Contrato de administração e reconstrução da Fonte Nova é considerado ilegal pelo TCE

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Esporte

13 de abril de 2016 às 08h17

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O Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA) votou, na noite desta última terça-feira (12), pela ilegalidade do contrato de reconstrução e administração da Arena Fonte Nova no modelo de Parceira Público-Privada (PPP). 

Três conselheiros votaram pela ilegalidade, dois foram favoráveis e um votou nulo. Na votação também ficou decidido que Carlos Martins, secretário de Desenvolvimento Urbano, o deputado estadual Raimundo Nonato, o Bobô; e o então secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Nilton Vasconcelos receberam multas de até R$ 10 mil. 

Ainda de acordo com a assessoria do Tribunal, um prazo de 120 dias foi dado para que consórcio responsável pela construção da Arena, além da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (SUDESB) e a Desenbahia realizem um novo estudo de readequação financeira e econômica.

(Foto: Reprodução)

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