Família dispensa advogada que defendia vítima de estupro

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Brasil

30 de maio de 2016 às 10h44

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A advogada Eloísa Samy informou na noite deste domingo que não está mais atendendo a adolescente de 16 anos vítima de um estupro na Praça Seca, na semana. Eloísa orientava a jovem desde o ínicio do caso. Ela informou que a avó da jovem agradeceu o trabalho e disse que a menina entraria para o Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM).


"A avó me mandou um áudio hoje por WhatsApp agradecendo a minha dedicação, o meu empenho, mas que daqui para frente eles estavam sob a assistência do estado pela secretaria de Direitos Humanos e Assistência Social. Entraram na PPCAAM" afirmou Eloísa.


O PPCAAM foi criado em 2003 como uma das estratégias do Governo Federal para o enfrentamento do tema da letalidade infanto-juvenil, e foi instituído oficialmente em 2007, pelo Decreto 6.231/07. Em entrevista na última sexta-feira, a delegada-titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), Cristiana Onorato Bento, afirmou que o programa estava pronto para ser acionado, caso fosse do interesse da vítima e de sua família.

Foto: Reprodução

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