Transalvador prossegue com ação educativa contra estacionamento irregular

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Salvador

04 de julho de 2016 às 16h01

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Nesta segunda-feira (4), a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) deu continuidade à ação educativa de fiscalização contra estacionamento irregular de veículos nos passeios e calçadas da capital baiana. A atividade esteve concentrada na região de Brotas, onde, historicamente, o registro da infração é considerado alto, segundo o órgão de trânsito.
 
"Este é um trabalho de rotina, mas de extrema importância para a educação da população a respeito das boas práticas no trânsito. Durante todo o mês de junho, e até o final da próxima semana, a ação será realizada de forma exemplar: com a notificação do veículo, identificação do condutor e a entrega de folhetos informativos das obrigações deles para que o trânsito da cidade possa fluir sem problemas. Após este período, as notificações serão acompanhadas de uma multa no valor de R$ 127,69, e a remoção do veículo para o pátio da Transalvador", informa o agente César Pessoa, um dos participantes da ação em Brotas.
 
Por ser considerado um delito grave, segundo o Artigo 181, inciso 2º do Código Nacional de Trânsito, o motorista ainda está sujeito à perda de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação. A fiscalização parte de denúncia, principalmente de comerciantes e moradores da região onde a infração está sendo cometida, por meio dos telefones 118 ou 156, ou de observação dos próprios agentes durante as rondas diárias.
 
A partir de então, o condutor é abordado e tem a notificação emitida e é orientado a procurar a Transalvador para regularizar sua situação. Quando o proprietário não se encontra no local, o guincho é acionado pelos agentes e o veículo é removido, como determina a lei. Além das fiscalizações de rotina, os agentes da Transalvador realizam, durante toda a semana, serviços de educação e orientação de condutores no entorno de escolas, para garantir o retorno seguro às aulas dos alunos das redes municipal, estadual e particular. 

Fonte: Agecom
 

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