Cantor relata ter sido agredido onde rapaz foi espancado ao sair de boate

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Salvador

12 de julho de 2016 às 07h13

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Um cantor relatou ter sido agredido no mesmo dia e na mesma rua onde o rapaz Leonardo Moura, de 30 anos, foi espancado antes de morrer no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. Marte Ventura, vocalista da banda de rock "Urbano Elétrico - Legião Urbana Cover" afirmou que saiu de uma casa de shows na região, na madrugada de sábado (9), quando foi abordado por dois homens que o agrediram com socos e chutes no rosto. O cantor fez um post em sua página na rede social Facebook para denunciar o ocorrido e conversou com o G1, na noite desta segunda-feira, sobre o caso.

"Eu tinha saído de uma casa de shows e avistei um rapaz que parecia estar passando mal na rua. Ele se jogava no chão e eu fui tentar ajudar junto com outras pessoas. Depois, passaram dois rapazes e fizeram provocações, mas eu não respondi nada. Eles continuaram provocando e, na terceira vez que falaram eu respondi. Nem me lembro mais o que eles estavam dizendo. Eu só disse que parassem de ofender. Foi então que eles começaram a me agredir e me deram socos e chutes no rosto", contou o cantor.

Cantor disse ter sido agredido na mesma rua e no mesmo dia em que jovem foi espancado (Foto: Reprodução/Facebook)

Marte contou que as agressões ocorreram por volta das 4h da madrugada de sábado, horas antes de Leonardo também ter sido espancado no local. Ainda segundo o vocalista, a casa de shows de onde saiu antes de ser agredido fica próximo da boate gay onde o rapaz que morreu estava.

Não há informações se os suspeitos de cometer as agressões contra o cantor são os mesmos que espacaram Leonardo. Marte disse que registrou um boletim de ocorrência na 7ª Delegacia do bairro do Rio Vermelho, no domingo (10). O G1 não conseguiu contato com a unidade policial na noite desta segunda.

"Eu não me lembro de muita coisa. Só sei que foi muito sangue. Um dos agressores era negro, com cabelo black, e o outro era branco e usava um cabelo curto. Os dois eram baixos e pareciam ser maiores de idade. Um deles ainda pegou meu celular que caiu no chão. Não sei se isso foi motivado por homofobia, porque não me lembro de ter dado a entender nada sobre mim. Parecia ter sido alguma armação", destacou.

Reprodução/G1

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