PF investiga suposta propina da Odebrecht por verba do BNDES

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Brasil

15 de setembro de 2016 às 14h01

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Resultado de imagem para Odebrecht BNDESA 8ª fase da Operação Acrônimo, deflagrada nesta quinta-feira (15) investiga suposto pagamento de propina pela Odebrecht para obter financiamento do BNDES para obras como o Porto Mariel, em Cuba, e projetos na República Dominicana, Panamá, Angola, Gana e México.

A investigação se baseou no material apreendido em buscas na Odebrecht e na delação premiada de Benedito Oliveira, que seria operador do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). 

Contratos entre a DM Desenvolvimento de Negócios Internacionais, que seria uma empresa de fachada, e a Odebrecht foram encontrados. O documento foi assinado por Álvaro Luiz Vereda, sócio da DM, e João Carlos Mariz Nogueira, que chegou a ocupar o posto de diretor de crédito a exportação da Odebrecht. 

A investigação apura suposto pagamento de propina ao Ministério da Fazenda por meio da DM. A Odebrecht teria, em seguida, sido beneficiada com o financiamento de US$ 3 bilhões do BNDES. 

Fonte: Jornal do Brasil

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