Sindicatos planejam dia de paralisação com Dilma em Salvador

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Salvador

21 de setembro de 2016 às 15h29

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Novo protesto está previsto para a região do Shopping da Bahia e do Campo Grande - Foto: Jefferson Domingos | Ag. A TARDE

Os soteropolitanos devem ter um dia de trânsito complicado e diversos serviços paralisados nesta quinta-feira, 22. Isso porque sindicatos de algumas categorias pretendem aderir ao "Dia Nacional de Paralisação", organizado pela Central Única de Trabalhadores (CUT). Em Salvador, a manifestação contará com a presença da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

O ato é em defesa da democracia e dos direitos trabalhistas. "Claro que nós somos contra essareforma trabalhista que estão apontando. O cara (o presidente Michel Temer - PMDB) quer colocar a gente para trabalhar 12 horas, quer reduzir o intervalo de descanso de 1 hora para 10 minutos e quer aprovar projeto de precarização que retira os direitos dos trabalhadores, como acabar com as férias e 13º salário", explica o presidente da CUT-Bahia, Cedro Silva.

De acordo com ele, a manifestação agendada para esta quinta defende Dilma Rousseff, cassada em processo de impeachment pelo Senado, porque ela foi eleita de forma democrática. "A presidente legítima Dilma terá sempre nosso apoio, porque ela é a presidente eleita pela maioria. Esse ato é em defesa da democracia, então estamos defendendo a legalidade democrática (ao apoiar a petista). Nós respeitamos o voto direto e a Constituição", justifica.

Salvador

Na capital baiana, os atos devem começar às 8 horas e terá dois pontos principais de concentração de trabalhadores: na região do Shopping da Bahia e no Campo Grande, em frente à Casa da Itália.

Não há previsão de bloqueio nas estradas que cortam a Bahia amanhã. Em atos semelhantes, alguns sindicatos interromperam o tráfego na BR-324, na via Parafuso, e na BR-101, em dois pontos: entroncamento de Feira de Santana e de Pojuca.

A CUT-Bahia prevê que petroleiros, petroquímicos, funcionalismo federal, previdenciários, agentes comunitários de saúde, servidores municipais, trabalhadores dos Correios, vigilantes, bancários, comerciários, agentes de limpeza, professores e metalúrgicos parem nesta quinta.

Cada categoria deve fazer uma assembleia no início do expediente para discutir a pauta do movimento e decidir se vai continuar de braços cruzados durante todo o dia.

Outros sindicatos decidiram apoiar o movimento sem parar as atividades. Segundo os diretores dos sindicatos dos Rodoviários e o dos Ferroviários, Daniel Mota e Jobens Ferreira, respectivamente, os profissionais devem trabalhar normalmente, mas serão representados na manifestação agendada para a tarde.

Os trabalhadores vão se reunir às 15 horas, na praça do Campo Grande, de onde pretendem sair em caminhada. O ato, que segue até a praça Castro Alves, terá a presença de Dilma.

Além de participar do protesto contra o presidente Michel Temer, a petista também vai gravar a propaganda eleitoral da candidata a prefeita Alice Portugal (PCdoB).

Reprodução/A tarde

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