Apesar de crise, presidente do PT na Bahia rechaça desmobilização em eleições internas

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Política

12 de abril de 2017 às 06h14

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Enquanto nacionalmente as eleições internas do PT neste ano tiveram menos da metade dos participantes do pleito passado – em 2017, foram 200 mil militantes; em 2013, o quórum foi de 420 mil - na Bahia a situação foi diferente.

Pelo menos é o que garante o presidente do partido no estado, Everaldo Anunciação. Segundo o dirigente estadual, o Processo Eleitoral Direto (PED) deve fechar com um número de 20 mil votantes, próximo ao registrado em 2013.

Essa etapa da eleição define os diretórios municipais, os presidentes municipais e os delegados estaduais – os responsáveis por eleger o presidente estadual - em todo o país.

A queda de mais de 50% no Brasil expõe a desmobilização dos militantes, causada, principalmente, pela maior crise de imagem já vivida pela sigla desde sua fundação, em 1980. Apesar deste cenário, na Bahia, os petistas vivem uma situação até certo ponto privilegiada, na avaliação de Anunciação.

O presidente baseia sua observação nos números estáveis de participação no PED. “Aqui na Bahia, a gente vive no PT e na política estadual um bom momento. Temos uma grande bancada de deputados estaduais e federais, elegemos um governo em primeiro turno e o governo do PT tem tido um desempenho extraordinário.

Construímos também uma boa relação entre governo e partido, temos uma boa movimentação política das bancadas e uma presença forte do PT nos movimentos sociais”, enumerou Anunciação, em entrevista ao Bahia Notícias.

Sobre as eleições que escolherão seu substituto – o atual presidente descarta concorrer à reeleição -, Anunciação pregou novamente uma candidatura única. Atualmente, os grupos Muda PT e Optei colocaram os nomes do deputado federal Waldenor Pereira e da ex-prefeita de Uruçuca, Fernanda, o que vai contra os planos de unidade da corrente majoritária do partido, a CNB.

Apesar das divergências internas, o presidente do PT baiano acredita que é possível construir a candidatura única. “Para nós, a prioridade não é ter nome e nem a reeleição, mas sim um projeto que possa contribuir para a reeleição de Rui Costa e a vitória de Lula em 2018. Tendo isso, pode ser qualquer nome. No entanto, nós da CNB acreditamos que, talvez, ter um deputado federal [caso de Waldenor] no comando do partido não seja tão interessante neste momento que o PT vive, porque não vive tão de perto os problemas do estado”, ponderou.

(Bahia Notícias) (AF)

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