Sogra é procurada por matar genro espancado no Rio de Janeiro

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Brasil

19 de junho de 2015 às 15h50

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Um estoquista de farmácia foi espancado e morto pela sogra na Zona Oeste do Rio de Janeiro, 17 dias depois de se tornar pai. Wilson da Silva Tognoc, de 27 anos, desapareceu no dia 16 de janeiro e foi encontrado enterrado em um morro que fica atrás de sua casa, na comunidade 77, em Padre Miguel.

Wilson era casado com a filha de Alexandra Toggnoc da Costa - que está foragida da polícia - havia um ano. Segundo o Jornal Extra, a Divisão de Homicídios (DH) também tenta localizar Maria Leda Félix da Silva, companheira de Alexandra que ajudou no homicídio. O irmão de Leda ajudou a ocultar o corpo e está preso.

Alexandra e Maria estavam em um churrasco na casa de vizinhos e saíram do local para comprar cerveja em um bar, que fica na mesma rua, e só retornaram duas horas depois. Segundo a investigação, elas teriam matado Wilson nesse intervalo. Uma dívida de R$ 5 mil de Alexandra e uma briga por conta de uma rede de esgoto teriam motivado o crime.

A mulher de Wilson, uma adolescente de 16 anos, tinha dado a luz a filha do casal havia 17 dias quando ele morreu. "Quando ele sumiu, não desconfiei de nada. Peguei o telefone no dia seguinte e liguei pra minha mãe, aí ela disse que estava no morro atrás de casa. Quando o corpo foi encontrado lá, liguei as coisas e vi que podia ter sido ela. Perdi meu marido e minha mãe de uma vez só. E o pior foi saber que ela que matou ele. Fiquei em choque", disse a adolescente ao Extra.
 

Em seu perfil no Facebook, a adolescente comemorou o mandado de prisão por 30 dias para as suspeitas. "A justiça está aí. Demorou, mas foi feita. Falta só prender. Esse é o Brasil em que vivemos. Elas duas soltas por aí", escreveu.

Foto: Reprodução/Facebook

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