Vigilantes rejeitam proposta de patrões e categoria continua em greve

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Salvador

06 de junho de 2017 às 14h18

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Após reunião, vigilantes caminham do Corredor da Vitória até Nazaré - Foto: Anderson Sotero | Ag. A TARDE

Mais uma mesa de negociação entre vigilantes e empresários termina sem acordo nesta terça-feira, 6, e a categoria continua em greve. Durante encontro mediado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), o patronato ofereceu 3,63% de reajuste retroativo a fevereiro ou 5% a partir de junho.

A proposta foi rejeitada pelos trabalhadores em assembleia realizada após a negociação. Eles, que antes pediam 7% de aumento, agora reduziram a proposta para 6,44%. Como não houve acordo, os vigilantes saíram em protesto do Corredor da Vitória, onde fica a sede do MPT, até a rua da Independência, em Nazaré, onde fica a sede da categoria.

Uma nova mesa de negociação está marcada para esta quarta, 7, às 14 horas, no MPT. A greve dos vigilantes afeta diversos serviços na Bahia, como atendimento bancário e nas agências do INSS. 

A categoria está com as atividades paradas em todo o estado da Bahia desde o dia 24 de maio.

Reprodução/A tarde

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