Claudia Rodrigues recebe notícia de que transplante deu certo e que não corre risco

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Famosos

08 de junho de 2017 às 10h47

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Claudia Rodrigues recebeu alta nesta quarta-feira do hospital, dia em que completou 46 anos, e ganhou um presentão de aniversário. A comediante foi informada ontem pelos médicos de que o resultado do transplante de células-tronco que ela recebeu há dois anos deu positivo e que está, finalmente, fora de perigo. A partir de agora, com a imunidade em dia, Claudia poderá ter um contato maior com as pessoas nas ruas e receber abraços.

A atriz ficou internada por nove dias no hospital Albert Einstein, de São Paulo, após sofrer uma crise emocional, e voltou para a clínica Cevisa, onde estava internada desde fevereiro no interior de SP, fazendo tratamento interno de reabilitação das células-tronco. A previsão é que ela volte para a casa no fim do mês.

"Ela recebeu a melhor notícia que poderia receber: que o transplante deu positivo, ou seja, os médicos disseram que ela está fora de perigo. Ela agora não precisa mais ter esses cuidados de não abraçar os fãs e não chegar perto de ninguém. Claudinha estava sentindo falta disso", comemora a empresária e melhor amiga Adriane Bonato.

Diagnosticada em 2000 com esclerose múltipla, Claudia se submeteu em 2015 a um transplante de células-tronco na tentativa de fazer com que a doença, que não tem cura, não se manifestasse mais. Ela está há dois anos sob cuidados especiais e em tratamento para evitar surtos e, consequentemente, sequelas como dificuldades na fala e de locomoção.

"O problema dessa doença é que depois do transplante ela fica suscetível a ter surtos, e esses surtos deixam sequelas. Só que no caso da Claudia, essas sequelas são reversíveis. Ou seja, ela está com o organismo equilibrado e não corre mais perigo. Antes, ela tinha uma fadiga enorme, não tinha vontade de nada, não tinha ânimo nem humor, e estava com uma profundo depressão. Tudo isso, se tivesse um surto, deixaria ela derrubada. Só que o transplante estacionou a doença e ela não corre mais perigo".

Fonte: Extra

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