Argel Fucks critica diretoria do Vitória: 'Muito cacique pra pouco índio'

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Esporte

26 de julho de 2017 às 15h47

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Argel Fucks deixou o Vitória em maio de 2017 - Foto: Luciano da Matta l Ag. A TARDE

O técnito Argel Fucks criticou o Vitória e afirmou que no time tinha "muito cacique pra pouco índio". O treinador, que comandou o Leão até maio de 2017 e atualmente está no Goiás, desabafou durante uma entrevista para a rádio Transamérica.

“Em 2016, deixado pelo doutor Raimundo Viana, pelo seu Manoel Matos, pelo seu Anderson Barros, pelo treinador que estava na oportunidade, que era eu, nós deixamos redondinho. O Vitória foi campeão baiano e cumpriu sua obrigação de ficar na primeira divisão do Campeonato Brasileiro com uma rodada de antecedência. E aí começou um ano diferente, onde tinha muita gente pra mandar e pouca gente pra obedecer. Era muito cacique pra pouco índio. E aí começou essa briga de vaidade. E essa briga de vaidade não chegava no grupo de jogadores porque eu protegia, eu blindava os jogadores dentro do vestiário, não deixava encostar ninguém”, contou.

Para ele, o clube permitiu que a vaidade atrapalhasse. “O que faltou foi a política do Vitória pensar também no torcedor e ser um pouquinho mais profissional e deixar a vaidade de lado, de todos. A grande diferença do Vitória do ano passado para este ano é que, ano passado, a gente sabia que tinha um presidente, Raimundo Viana; um vice-presidente, Manoel Matos; um diretor de futebol competente, Anderson Barros. Começou o ano, era 50 gente (sic) querendo mandar no Vitória. Só que mandou depois que eu saí. Enquanto eu (não) saí, o grupo fechado comigo, era eu que protegia os jogadores, era a gente que trabalhava no dia a dia, era comigo”.

Argel argumenta que conseguia blindar os jogadores, impedindo um mau desempenho como acontecesse atualmente. "Comigo o time fez 30 jogos e perdeu só três e depois que eu saí o time fez 18 jogos e ganhou só três? Nós deixamos o time a dois empates de se tornar campeão (baiano) invicto”, disse ele, complementando que "o tempo se encarrega de dizer quem está certo, quem está errado”.

Para ele, o desempenho ruim não é culpa do elenco: “O grupo de jogadores não era pra estar nessa situação. O problema político do clube é que está atrapalhando os jogadores. Agora já deu uma aliviada aí na pressão, na parte política. Ainda tem gente pra sair e essas pessoas que não saíram ainda deveriam ter vergonha na cara e pedir o boné e ir embora, porque elas só atrapalharam o Vitória”.

Reprodução/A tarde

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