Após serem liberados, presos repetem crimes que chamam à atenção da policia

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Polícia

17 de setembro de 2015 às 15h47

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Durante apresentação do assassino do professor, Deodarquison Aparecido Rego Pereira, 45 anos, morto em seu apartamento, no bairro de Amaralina, no último sábado (12), o delegado do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), Marcelo Sansão, falou sobre as saídas de presos que cometem crimes, após serem liberados da prisão.

O caso traz lembrança do assassinato da estudante de medicina, Marianna Teles, morta no bairro do Costa Azul, durante o tentativa de assalto praticado por Gilmário Alves dos Santos, de 22 anos, preso desde dezembro de 2014 por tráfico de drogas, após ser pego com 50 g de cocaína, também no Inferninho, no Costa Azul.

Assim como Gilmário, Nadson de Jesus Pepe, de 19 anos, esteve na penitenciária em março deste ano, quando foi preso e vem respondendo por tráfico, associação e corrupção de menores. Ambos ex-detentos, ao deixarem o complexo penitenciário, cometeram crimes que deixam a população indignada com as práticas criminais que vem causando terror na cidade.

“Não dizem que bandido bom é o que morre? Estou vendo diferente. A justiça deixa eles soltos para tirarem mais vidas, enquanto levam uma vida no crime de forma natural. Nossa justiça é uma piada”, desabafou a dona de casa que não quis ser identificada.

Perguntado sobre a repetida situação, o delegado Marcelo Sansão afirma que casos como esses são recorrentes por causa das lacunas dadas pela própria Justiça, embora sempre se questione sobre essas ações: “O que sempre questiono não é a ação de qualquer poder. Acho é que nossa legislação trás muitas brechas. Acho que tem que ser uma grita social, uma grita dos operadores. A legislação nossa possibilita essas situações”.

Para esse tipo de situação, Sansão lamenta, porém garante que a polícia não desiste de mudar o quadro: “É muito difícil pra gente que não tem acesso aos autos, saber o quê que motivou essa liberação. A gente ressente, mas o nosso trabalho é um trabalho que precisa de persistência e teimosia, é continuar sempre persistindo. Acontecendo a gente vai ter que tentar tirar esses indivíduos do convívio social e essa é a nossa intenção”, finalizou.

(Foto: LD Notícias)

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