Rodoviário e líder comunitário é morto a tiros dentro de carro na porta de casa

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Polícia

01 de novembro de 2017 às 16h07

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SIMÕES FILHO: Rodoviário e líder comunitário é morto a tiros dentro de carro na porta de casa

A polícia investiga a morte líder comunitário Anderson Silva França, 26 anos, assassinado com seis tiros na porta de casa, na noite desta terça-feira (31/10), na cidade de Simões Filho, região metropolitana de Salvador (RMS). Segundo informações de moradores, Anderson também era rodoviário e atuava como motorista de ônibus do Subsistema de Transporte Especial Complementar (STEC).

Segundo testemunhas, que preferiram não se identificar, Anderson havia passado o dia com a filha, de apenas oito anos de idade, em uma apresentação na escola. Pela noite, Silva retornou para rua onde morava, mas antes ir para casa, passou em uma mercearia e comprou leite.

Ao chegar na frente do seu apartamento pediu para a filha subir. Em seguida, suspeitos se aproximaram da vítima e efetuaram vários disparos de arma de fogo. Anderson foi atingido por cerca de seis tiros em várias partes do corpo e morreu no local do crime. O assassinato aconteceu por volta das 20h30 e os atiradores fugiram depois, aparentemente sem levar nada.


Segundo informações da Superintendência de Telecomunicações das Polícias Civil e Militar (Stelecom), o crime ocorreu em localidade conhecida como Copa II, no caminho 20, no bairro Ilha de São João.

Moradores da comunidade contaram, à reportagem do Simões Filho Online, que o líder comunitário morava com a filha e que o mesmo era conhecido no bairro. “Ontem ele estava radiante. Era um menino bom e lutava pela comunidade”, afirma.

No Bairro, ninguém sabe informar a autoria e a motivação da morte do rodoviário e líder comunitário.

Policiais da 22ª Companhia Independente (CIPM/Simões Filho) foram acionados e fizeram o isolamento da área para os trabalhos dos agentes do Departamento de Polícia Técnica (DPT), que removeu o corpo para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML), onde passará por exames de necropsia e será liberado para os procedimentos fúnebres.

A autoria e motivação do assassinato ainda são desconhecidas, mas o caso está sob investigação do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa).

Reprodução/Aratu Online

 

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