A defesa do chef de cozinha e dono do restaurante Paraíso Tropical, Luiz Gilberto de Andrade Pimentel, conhecido como Beto Pimentel, contesta a versão do depoimento do homem apontado pela polícia como segurança do estabelecimento sobre a morte do adolescente Guilherme Santos Pereira da Silva, de 17 anos, em Salvador.
Na terça-feira (28), o Ministério Público da Bahia (MP-BA) divulgou que ofereceu denúncia contra o dono do restaurante, o segurança, identificado como Fabilson do Nascimento Silva, que está preso, e um funcionário do estabelecimento, identificado como Antônio Santos Batista, pela morte do jovem dentro de uma área que pertence ao
Paraíso Tropical.
O crime ocorreu no dia 17 de abril deste ano. De acordo com o MP, Fabilson do Nascimento afirmou que teria atirado na vítima a pedido do patrão, e que teria usado uma arma que pertencia ao empresário para cometer o crime. A
defesa do chef de cozinha nega.
Em entrevista, nesta quinta-feira (30), o advogado Alano Frank, que defende Beto Pimentel, informou que o chef de cozinha não ordenou o disparo e contou que a arma usada na ação seria de um carpinteiro que teria esquecido o obejto no restaurante após um serviço no estabelecimento.
Fonte: G1 // AO