Polícia Federal diz que acidente aéreo que matou Teori Zavascki não foi ato intencional

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Brasil

10 de janeiro de 2018 às 17h55

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Há quase um ano da morte do ministro, a Polícia Federal divulgou, nesta quarta-feira (10), que não houve qualquer ato intencional que tenha provocado a queda da aeronave de Teori Zavascki. A Polícia afirmou que estão descartadas as hipóteses de sabotagem no avião que levava o então ministro relator da Lava Jato. Além disso, o órgão afirmou que a apuração está em estágio bastante avançado. As informações foram divulgadas pela entidade em reunião da ministra Carmén Lúcia com o diretor-geral da PF, Fernando Segovia e o delegado, Rubens Maleiner. Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo nesta terça-feira (9), de acordo com as investigações, não foram encontrados vestígios de qualquer falha que pudesse ter sido evitada antes da decolagem da aeronave.

Também não foi possível encontrar nenhum vestígio de explosivos ou produtos químicos que pudessem causar incêndio dentro do avião. Desde o dia da queda, os motivos do acidente são investigados pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica (Cenipa) e pela PF de Angra dos Reis. Além de periciar destroços da aeronave e gravações das conversas entre piloto e torre de controle, o inquérito realizou exames nos corpos do piloto, do ministro e das outras vítimas para descartar qualquer tipo de anormalidade que possa ter causado o acidente.

Além do ministro Teori, morreram no acidente o empresário Carlos Alberto Filgueiras, dono da avião, o piloto Osmar Rodrigues, a massoterapeuta Maíra Panas e sua mãe, Maria Hilda

Reprodução: A Tribuna

REDAÇÃO DO LD

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