Traficante morto com a família, Jalperaz era 'demônio para rivais'

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Polícia

18 de janeiro de 2018 às 08h20

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Jalperaz eliminou traficantes rivais e testemunhas dos crimes (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

 

Demonstrar poder era uma obsessão na vida do traficante Jalperaz do Espírito Santo Rocha, 43 anos, assassinado a tiros junto com a esposa, o casal de filhos e um genrona noite de terça-feira, 16, em Mucuri (Extremo Sul da Bahia), no trecho da BR-101 situado a 5 km da fronteira com o Espírito Santo.

Nascido em Alcobaça, cidade de 21 mil habitantes da Costa das Baleias, que reúne Prado, Nova Viçosa, Teixeira de Freitas, Itamaraju, Mucuri e Caravelas, Jalperaz, conhecido como Soca e Coroa, estreou no mundo do crime há 18 anos assassinando um rival de um bairro vizinho ao Paraíso Verde, onde morava.

Segundo a polícia, após o crime, Jalperaz teve o apoio da comunidade local, já que a vítima era um homem que gostava de andar armado e provocar confusão no Paraíso Verde e em outros bairros da periferia da cidade.

Bem visto no bairro, Jalperaz se sentiu à vontade para se afundar de vez no submundo do crime e passou a traficar drogas, dominando em pouco tempo todas as bocas de fumo de Alcobaça e outras cidades da Costa das Baleias, eliminando sem piedade quem se atrevesse a vender drogas em seus pontos estratégicos.

Em Alcobaça, onde será enterrado hoje com os familiares, a polícia diz que ele atuava com a ajuda de parentes mais próximos, tanto como informantes sobre movimentações de possíveis rivais ou diretamente no tráfico, seja na parte da contabilidade ou no comércio ilegal de drogas. À população, ele retribuía o silêncio com proteção contra assaltantes e ladrões.

A polícia atribui ao traficante aproximadamente 15 homicídios, dos quais teria comprovação de ao menos oito. Matava sempre com pistolas, e dava diversos tiros para não dar chance de sobrevivência às vítimas, sem ter pena ainda de testemunhas inocentes dos crimes, as quais também eram eliminadas sem dó.

Correio // A. Figueiredo 

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