Ex-governador da Bahia Jaques Wagner questiona sobre investigação e rebate

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Política

13 de março de 2018 às 08h55

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Exatamente duas semanas após a Polícia Federal fazer uma operação de busca e apreensão em endereços ligados ao ex-governador da Bahia e ex-ministro da Casa Civil, Jaques Wagner (PT), o político, atualmente à frente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).

Seguindo a linha de desqualificar a operação e a delegada Luciana Matutino, o cacique do PT baiano, investigado por suposto superfaturamento no contrato da Arena Fonte Nova, disse ter sido pressionado várias vezes pela Odebrecht durante seu governo, porque “não topou entrar no esquema”. Segundo o ex-governador, que negou ter recebido R$ 82 milhões de propina, até a eleição da Fieb, que tinha na disputa o executivo e delator Cláudio Melo Filho, foi motivo para divergência entre ele e o grupo empresarial.

“Eu ouvi isso várias vezes deles 'aqui é difícil ajudar porque o senhor não ajuda'. E o corrupto sou eu?”, disse Jaques Wagner.

Da redação com informações do A Tarde// ACJR

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