Munição liga caso Marielle à maior chacina da história de São Paulo

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Polícia

16 de março de 2018 às 16h26

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A munição que matou a vereadora carioca Marielle Franco(PSOL) na última quarta-feira (14) foi comprada pela Polícia Federal em dezembro 2006. A informação foi divulgada pelo RJ1, da TV Globo. O lote é o mesmo encontrado em agosto de 2015 em Osasco e Barueri, na Grande São Paulo, em parte das balas usadas naquela que é considerada a maior chacina do estado de São Paulo, com 17 mortos. 

À época, a investigação da polícia paulista descobriu que parte das cápsulas encontradas no local do crime pertencia ao lote UZZ-18, comprado pela PF de uma empresa privada. Neste caso de São Paulo, três policiais militares e um guarda civil foram condenados pela chacina.

Não é possível dizer, porém, que o grupo da chacina em São Paulo tenha relação com quem matou a vereadora carioca e seu motorista, Anderson Pedro Gomes, 39. Nem é possível dizer que agentes de segurança tenham atuado no crime do Rio. Desvios de munição comprada por órgãos oficiais são comuns, assim como o reaproveitamento de cápsulas de projéteis já disparados. 

No caso do assassinato de Marielle, ainda segundo a TV Globo, a munição não tinha sinais de modificações. Marielle morreu com tiros de pistola calibre 9 milímetros, o mesmo modelo de arma usado por agentes de segurança.

 

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Em nota conjunta, a Polícia Federal e a Polícia Civil do Rio não confirmaram a informação específica, mas afirmaram que estão apurando a denúncia. A PF ajuda nas investigações, embora a Civil seja a principal responsável pelo caso

 

Folha;....// por Alberval Figueiredo 

 

 

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