Presidente da OAB repudia tentativa do governo de aumentar carga tributária

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Brasil

21 de março de 2018 às 13h05

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O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, se manifestou sobre o projeto que onera a folha de pagamento através da carga tributária. “O governo federal tem tentado usar toda e qualquer desculpa para aumentar a carga tributária de forma disfarçada. Já tentou usar como subterfúgio a necessidade de cumprir a meta fiscal, agora diz que o motivo é arrumar recursos para a intervenção no Rio de Janeiro.

É hora de os políticos e os gestores públicos começarem a trabalhar com eficiência e usar de forma inteligente os recursos já arrecadados. O brasileiro não suporta mais pagar impostos e ver sua renda corroída. É sempre muito fácil colocar a mão no bolso do cidadão cada vez que o governo precisa corrigir os próprios erros".


[Presidente da OAB critica duramente tentativa do governo de aumentar a carga tributária]
21 de Março de 2018 às 12:54  Por: Reprodução  Por: Redação BNews00comentários
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, se manifestou sobre o projeto que onera a folha de pagamento através da carga tributária. “O governo federal tem tentado usar toda e qualquer desculpa para aumentar a carga tributária de forma disfarçada. Já tentou usar como subterfúgio a necessidade de cumprir a meta fiscal, agora diz que o motivo é arrumar recursos para a intervenção no Rio de Janeiro.

É hora de os políticos e os gestores públicos começarem a trabalhar com eficiência e usar de forma inteligente os recursos já arrecadados. O brasileiro não suporta mais pagar impostos e ver sua renda corroída. É sempre muito fácil colocar a mão no bolso do cidadão cada vez que o governo precisa corrigir os próprios erros".

A nota inclui também a avaliação de Lamachia sobre o 1º mês da intervenção no Rio de Janeiro: "é lamentável que temas sérios, como a segurança pública, sejam tratados de forma meramente política. Ou seja: para fazer marketing ou para tentar aprovar projetos que não têm interesse público, como é o caso da reoneração da folha que acabará onerando o próprio emprego. 

Depois de um mês, a intervenção no Rio ainda parece não ter um plano consolidado para atender as expectativas da população, que continua sob estado permanente de insegurança. O assassinato de uma vereadora e seu motorista, em pleno centro da cidade, e a avalanche de informações desencontradas a respeito da apuração do caso mostram que estamos longe de vencer o crime”.

BN // ACJR

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