TJ mantém decisão que obriga Embasa a enviar carro-pipa após 24h sem abastecimento

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24 de abril de 2018 às 05h45

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Em carta lida em reunião do diretório nacional do PT realizada nesta segunda-feira em Curtiba, o ex-presidente Lula disse que o partido deve ficar à vontade para "tomar qualquer decisão" sobre a candidatura à Presidência da República.

(Queria que vocês) ficassem totalmente à vontade para tomar qualquer decisão porque 2018 é muito importante para o PT, para a esquerda, para a democracia. E para mim, eu quero a minha liberdade - disse a presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR), lendo a carta escrita pelo ex-presidente.

A leitura de parte do conteúdo da carta foi postada no Facebook pelo ex-ministro Alexandre Padilha, um dos vice-presidentes do PT. De acordo com participantes da reunião, Lula se referia à eleição presidencial de 2018 quando pediu que os companheiros de legenda "ficassem à vontade".

A fala do ex-presidente foi entendida como um gesto formal de desprendimento. Dirigentes destacam que, mesmo antes da prisão, sempre ao tratar de sua candidatura, Lula vinha dizendo que o partido deve tomar a decisão que achar mais adequada.

Na reunião desta segunda-feira, o diretório nacional, em resolução, reafirmou a candidatura de Lula, marcou para 28 de julho o encontro que o indicará formalmente como cabeça de chapa do PT e anunciou novamente que o registro será feito no dia 15 de agosto na Justiça Eleitoral.

Foi definido ainda que nas próximas semana serão apresentadas as diretrizes do programa de governo do ex-presidente e que haverá pré-lançamentos da candidatura nos estados. A legenda ainda decidiu que fará dois atos em defesa de Lula no mês de maio: um no Nordeste e outro em São Paulo.

O partido diz, na resolução, que "o Brasil vive uma espiral de violência política, de obscurantismo e de agressões aos direitos fundamentais". O partido relaciona como exemplo de ambiente de ódio a "censura às artes, a perseguição policial, do Ministério Público e de juízes às universidades, que provocou a morte do reitor Luiz Cancelier, e os ataques à caravana de Lula no Sul do país".

 

O Globo ///  Figueiredo 



 

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