PGR envia material da Operação Skala ao STF para PF aprofundar investigações

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Política

23 de maio de 2018 às 13h18

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O advogado José Yunes e o coronel João Batista Lima Filho, amigos do presidente Michel Temer presos na Operação Skala, da Polícia Federal (Foto: Arte/G1)

A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou nesta terça-feira (22) ao Supremo Tribunal Federal (STF) o material das investigações da Operação Skala, da Polícia Federal, que prendeu – entre outras pessoas – amigos do presidente Michel Temer e empresários do setor de portos, em março.

O envio do material ocorre após o delegado da PF responsável pelo inquérito dos Portos, Cleyber Malta Lopes, pedir a prorrogação do inquérito ao ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso no STF.

O delegado argumentou que precisava de mais 60 dias na investigação para analisar os documentos da Operação Skala. Em fevereiro, Barroso já havia concedido uma prorrogação de 60 dias e, agora, prorrogou novamente.

Com o envio das informações da PGR ao Supremo, a PF poderá aprofundar as investigações envolvendo o material apreendido na Operação Skala, entre eles, as buscas e apreensões na Rodrimar – empresa alvo do inquérito – além de informações envolvendo o coronel aposentado da Polícia Militar, João Batista Lima Filho, e o amigo e ex-assessor de Temer, o advogado José Yunes.

Yunes e Lima chegaram a ser presos em março, na Skala, e foram soltos em seguida.

G1 // AO

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