Homem que esfaqueou Bolsonaro diz à polícia que ataque foi a mando de Deus

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Política

07 de setembro de 2018 às 05h47

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O suspeito preso de ter esfaqueado o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, disse em depoimento à polícia que o ataque foi 'a mando de Deus'. De acordo com informações da Globonews TV, que teve acesso ao depoimento, Adéilio Bispo de Oliveira alegou ainda motivos pessoas para o ataque.

Logo após Adélio ser detido no local do ataque, ele disse ao tenente-coronel Marco Antonio Rodrigues de Oliveira, comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, que cometeu o crime por ter divergências políticas com Bolsonaro e descartou motivação partidária para o ato.

Ele é nascido em Montes Claros, morador de Juiz de Fora, e alegou que tentou ferir o candidato Jair Bolsonaro por ter divergência de ideias e de pensamentos com ele. Ele não tem nenhuma filiação partidária, disse que era um questão pessoal e depois não manifestou mais nada — relatou o tenente-coronel.

Adélio já tinha sido detido em 2013, em Montes Claros, depois de trocar agressões com outro homem. À época, ele prestou depoimento e foi liberado. Atualmente ele está desempregado. Uma de suas últimas ocupações foi como servente de pedreiro, mas ele já trabalhou em cafeteria e hotel. Nas redes sociais, Oliveira é um crítico recorrente de Bolsonaro.

Bolsonaro foi esfaqueado durante agenda no Centro de Juiz de Fora, em Minas. Ele passou por uma cirurgia na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, com 'uma lesão por material perfurocortante na região do abdômen', segundo informações de sua assessoria. O candidato precisou também de uma transfusão de sangue. E vai continuar no hospital sem previsão de alta.
 

OO Globo //// Figueiredo 

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