Apesar do PP nacional declarar neutralidade, João Leão anuncia apoio a Hadad

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Política

10 de outubro de 2018 às 05h12

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João Leão, vice de Rui  Costa 

 

O primeiro turno eleitoral mal terminou e os partidos já iniciaram as reuniões para definir os apoios ao segundo turno aos presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL) ou Fernando Haddad (PT). Alguns apostam no apoio da legenda, outros deixaram as escolhas a critério de cada integrante. 

O  vice-governador da Bahia, João Leão (PP), oficializou o apoio do partido no estado ao candidato do PT, Fernando Haddad, mesmo com o PP nacional tendo optado pela neutralidade. 

De acordo com o presidente nacional do partido, o senador Ciro Nogueira, “tendo a clara compreensão dessas circunstâncias especiais que vivem a política e o país, o Progressistas adotará uma postura de absoluta isenção e neutralidade no segundo turno das eleições presidenciais”.

João Leão, que é vice-presidente nacional do PP, destacou que alguns pepistas querem apoiar Jair Bolsonaro, a exemplo da ex-candidata a vice de Geraldo Alckmin (RS), Ana Amélia. 

O candidato do PSOL, Marcos Mendes, derrotado na corrida governamentista na Bahia, já anunciou que vai apoiar Haddad. No entanto, os outros concorrentes ao cargo, Célia Sacramento (Rede), João Santana (MDB) e Orlando Andrade (PCO) ainda não se manifestaram. 

Zé Ronaldo (DEM), que ficou em segundo na corrida pela sucessão estadual, já havia anunciado apoio a Bolsonaro na reta final da campanha. 

Na Bahia, até a tarde desta terça-feira (9), o presidente estadual e vice-presidente nacional do PTB, deputado federal Benito Gama, era um dos que já tinham definido apoio do partido na Bahia à candidatura de Bolsonaro à presidência da República.

Por meio de nota, Benito afirmou que “os ideais do PTB Bahia coadunam desde sempre com o combate à corrupção, o respeito à legislação, a valorização da família e dos trabalhadores, além do estímulo ao agronegócio, indústria e comércio, para geração de emprego e renda”.

Benito Gama teve 29.964 votos válidos no último domingo (7) e não renovou o mandato em Brasília a partir de 2019. Já o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB), que também sofreu derrota nas urnas, com 66.320 votos no pleito, foi outro que, independente da decisão nacional do PSDB, disse que vai apoiar o candidato do PSL.

Correio // AO/// Figueiredo 

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