A concorrência entre taxistas e motoristas de aplicativo (Uber), em Salvador, está cada vez, mas acirrada. A disputa da vez não é para saber quem transporta mais passageiro nas vias da capital, pois o centro das atenções não está voltado a esse requisito, está focalizada na Câmara Municipal de Salvador, que tem o projeto de regulamentação do Serviço de Transporte Privado, taxistas acreditam na Lei Municipal 9.066/2016, para tornar em igualdade a disputa entre os profissionais.
Entretanto a vereadora Lorena Brandão (PSC), surge como esperança dos motoristas de aplicativo, o parecer da vereadora PL nº 258/18, que tem como objetivo defender a iniciativa privada, o livre exercício da atividade econômica e a liberdade de ocorrência.
O assunto causou debate entre ouvintes do programa Ligação Direta (92,3), da rádio Nova Salvador FM, na manhã desta quarta-feira (31).
Confira:
Segundo o ouvinte, identificado como Evandro, os motoristas de aplicativo estão suprindo a falta de transporte na cidade, principalmente aos finais de semana. Evandro ainda destacou a manipulação da categoria dos taxistas que ocorria antes do aplicativo, onde donos de frotas de táxis cobravam valores absurdos para profissionais trabalharem, além do destrato que muitos profissionais obtinham com os passageiros.
Segundo Glauco, ouvinte do programa Ligação Direta (92,3), desde quando surgiram os motoristas de aplicativos em Salvador, situações complicadas aconteceram com os motoristas. Suspeita de estupro e maus-tratos com passageiros. Para Glauco, o limite de carros é para ser cumprindo, da mesma forma que acontece com os taxis.
De acordo com Gilberto, o dinheiro do Brasil está indo para fora do país, pois os aplicativos não são do município, sendo que os taxistas contribuem nos impostos. Além de citar o renda do município indo para fora, Gilberto falou sobre a grande diferença entre os carros de aplicativos e táxis circulando na cidade. Em salvador são 7.260 alvarás para táxis, sendo que carros de aplicativos chega a 30 mil, afirmou Gilberto,
Da redação // ACJR
