BNDES: Vai faltar cadeia na romaria a Curitiba

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Política

14 de novembro de 2018 às 05h51

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Uma das maiores expectativas do povo brasileiro,  é a decretação do fim do sigilo das operações do BNDES, determinado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, decretado pela então presidente Dilma Roussef com clara intenção de proteger a turma que hoje está presa ou respondendo processo na Lava Jato.

Mas não são só as operações do BNDES que estão (ainda) sob sigilo. Também os arquivos do Banco do Brasil, da Camex, da ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores), da Secretaria do Tesouro Nacional e da Secretaria de Assuntos Internacionais, do Ministério da Fazenda.

Entre 2003 (governo Lula) e junho de 2013 (governo Dilma) o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) concedeu financiamentos de R$ 2,4 bilhões para as nove empreiteiras investigadas pela operação Lava Jato.

Ao longo dos anos, foram 2.481 operações realizadas, sendo que 2.471, ou R$ 1,6 bilhão, “financiamentos indiretos automáticos”. Todos considerados "sigilosos". Em 2015 a Dilma decretou sigilo para 760 documentos referentes à Odebrecht, a empreiteira que mais se beneficiou dos recursos públicos.

 

Jornal da Cidade/Aracaju// Figueiredo 

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