Operação volta às aulas sucedeu em três etapas, disse Dr. Filipe Vieira, Superintendente do Procon-BA

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Ligação Direta

06 de fevereiro de 2019 às 11h18

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Volta às aulas é motivo para os pais pensarem no orçamento, pois esse é o período que mexe com a economia do inicio do ano em todo país. Muitas escolas acabam exigindo materiais que são de certa forma duvidosa para os pais, mas, para sanar com qualquer dúvida, o programa Ligação Direta (92,3) entrevistou na manhã desta quarta-feira (6) Dr. Filipe Vieira, Superintendente do Procon-BA (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor).

Segundo Dr. Filipe Vieira, o trabalho foi bem intenso durante o período volta ás aulas, sendo intensificada em três fases. A primeira com reuniões com os donos das escolas, além do sindicato patronal, para que eles conheça o trabalho do Procon-BA. A segunda fase com fiscalizações em papelarias, para cerificar preços, bem como produtos vencidos. Em uma papelaria, no bairro de Brotas foram encontrados 319 produtos vencidos. A papelaria foi autuada. Na última fase, foi realizada avaliação na lista que as escolas passam para os alunos. Se há materiais impróprios para os alunos, como caixa de grampo, material de higiene coletiva como: papel higiênico, água sanitária entre outros.

Existem escolas querendo cobrar taxa de água e de luz por aluno, disse Dr. Filipe Vieira. Sendo que esses custos devem ser embutidos na mensalidade, afirmou o próprio. Cada escola cobra um valor, a depender da sua oferta, sem ser abusiva. Cabe aos pais ficarem vigilantes nos valores abusivos, e para isso, a Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor está a disposição da sociedade para prestar suas respectivas denuncias, para poder coibir esses valores fora da realidade.

Da redação // ACJR
 

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