Deputado republicano defendeu a reabertura gradual do comércio

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Política

06 de julho de 2020 às 14h46

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Deputado Márcio Marinho apresenta balanço da atividade parlamentar ...

Presidente do Republicanos na Bahia, o deputado federal Marcio Marinho defendeu a reabertura gradual do comércio em Salvador, em entrevista à Tribuna, e criticou a falta de um plano federal para enfrentar a pandemia de coronavírus. “Eu acho que está na hora. Acho que o governador e o próprio prefeito ACM Neto já reconhecem isso. De um certo modo, havia uma expectativa muito grande da reabertura do comércio no início de julho. E não aconteceu. Vários setores da sociedade ficaram muito chateado porque criaram uma expectativa de retorno e não aconteceu. O governador e o prefeito têm suas razões para não abrirem. Porém, já é o momento de reabrimos gradativamente o comércio”, afirmou o parlamentar.

Flexibilização reduz prejuízo

O início do processo de flexibilização em diversas regiões do País reduziu em R$ 9,14 bilhões os prejuízos do comércio nas três primeiras semanas de junho, de acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Ainda de acordo com a confederação, se a queda no índice de isolamento social mantivesse o ritmo mais lento dos últimos meses, o varejo teria sofrido com perdas na ordem de R$ 42,83 bilhões, nos 19 primeiros dias de junho.

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, lembra que, desde o início da pandemia, em meados de março, o setor já acumulou R$ 210,08 bilhões de prejuízo – valor equivalente à média mensal de faturamento do varejo antes do surto de Covid-19. “A quarentena significou, para o comércio, uma inédita interrupção das operações na maior parte dos estabelecimentos comerciais do Brasil, além de reduzir, drasticamente, a circulação de consumidores nas lojas, por conta do isolamento social”, afirmou.

Ao final de março, no auge do distanciamento, o comércio chegou a registrar perda semanal de R$ 23,12 bilhões. Desde então, tanto os segmentos do chamado varejo essencial, como mercados e farmácias, quanto aqueles considerados não essenciais, como vestuário e calçados, apresentam tendência de redução nos registros semanais negativos.

Fonte: Tribuna da Bahia + Mercado e Eventos

Redação do LD

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