Base tem candidatos a prefeito demais em Salvador, segundo vice-líder do PP

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Política

26 de agosto de 2020 às 16h11

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O deputado federal pelo Partido Progressista (PP) e vice-líder da sigla na Câmara, Cacá Leão, afirma que é preciso haver uma discussão mais coesa em relação à Prefeitura de Salvador. “A gente precisaria reduzir o número dessas candidaturas para elevar o nível da disputa. Se continuar do jeito que tá, provavelmente o vice-prefeito Bruno Reis leva a eleição no primeiro turno”, avalia. “O resultado da eleição de 2020 é muito importante, principalmente para quem pensa em uma política maior, em uma política nacional e estadual em 2022”, completou Leão em entrevista ao programa ‘Isso é Bahia’, da rádio A TARDE FM, na manhã desta quarta-feira, 26.

O PP faz parte da base aliada do governador Rui Costa (PT), que tem como vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, o pai de Cacá e filiado ao PP, João Leão. Ainda conforme a entrevista, o PP deve apoiar a deputada Olívia Santana (PCdoB) para o pleito municipal.

Auxílio

O parlamentar, que integra a comissão mista que acompanha a execução financeira das medidas relacionadas à pandemia da Covid-19, também falou sobre a situação do coronavírus. Cacá acredita que o auxílio emergencial deve ser prorrogado, porém com um valor menor. "Ninguém imaginava que essa situação, essa crise, fosse ser tão longa. Aprovamos o auxilio emergencial por três meses e depois o prorrogamos. Estamos em fase de discussão, até o final da próxima semana, de uma nova prorrogação, provavelmente até dezembro. É possível que seja com um valor menor, mas é uma discussão que ainda está sendo feita”, pontuou.

Leão também aproveitou a entrevista para criticar fraudes no recebimento dos R$ 600. “Quem recebeu o auxilio sem ter precisado cometeu um crime tão grande quanto quem fez essas roubalheiras na questão da saúde”, apontou.

Somente na Bahia, uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e pela Controladoria-Geral da União (CGU) identificou que ao menos 70.296 servidores municipais, incluindo ativos e inativos, receberam indevidamente o auxílio emergencial do governo federal. A fraude pode ter custado R$ 117 milhões aos cofres públicos. "As pessoas que se aproveitaram da pandemia para fazer coisas erradas vão pagar, assim como já tem muita gente pagando. A gente tem visto grandes operações, como a que prendeu grande parte da Secretaria de Saúde do DF por desvio de recursos”, continuou.

Nesta terça-feira, 25, secretário de Saúde do Distrito Federal, Francisco Araújo, foi preso preventivamente em uma operação que investiga supostas irregularidades na compra de testes para detecção da Covid-19. Além dele, foram expedidos 44 mandados de busca e apreensão e sete de prisão preventiva. "Apesar das dificuldades, a gente tem conseguido caminhar. A Bahia é um exemplo. O prefeito ACM Neto e o governador Rui Costa serviram de exemplo para todos os outros prefeitos e governadores, que é preciso se unir para enfrentar a pandemia”, finalizou.

Fonte: A Tarde on line

da Redação do LD

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