Em meio ao aumento de casos de dengue, Zika e chikungunya no Brasil, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de lan&ccedil;ou nesta quinta-feira (4) a campanha nacional de combate &agrave;s tr&ecirc;s arboviroses. Com a mensagem Brasil unido contra a dengue, Zika e chikungunya, a pasta alerta para sinais, sintomas, preven&ccedil;&atilde;o e controle das doen&ccedil;as, transmitidas por um mesmo vetor, o mosquito, em particular o&nbsp;Aedes aegypti, popularmente conhecido como pernilongo rajado em raz&atilde;o das listras brancas nas pernas.

A reintrodu&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus da dengue no Brasil aconteceu em 1986. J&aacute; o chikungunya foi registrado pela primeira vez em 2014, enquanto o Zika foi identificado no pa&iacute;s em 2015.

De acordo com a diretora do Departamento de Doen&ccedil;as Transmiss&iacute;veis da Secretaria de Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de e Ambiente do minist&eacute;rio, Alda Cruz, o Brasil registra epidemias sucessivas de dengue com intervalos cada vez mais curtos entre os surtos, enquanto Zika e chikungunya tamb&eacute;m se mant&ecirc;m com taxas end&ecirc;micas ao longo dos anos.

Fumac&ecirc;

Este ano, foram investidos mais de R$ 84 milh&otilde;es na compra de insumos para o controle vetorial do Aedes aegypti. Popularmente conhecido como fumac&ecirc;, um dos inseticidas usados no controle do mosquito na forma adulta, ser&aacute; distribu&iacute;do ao longo das pr&oacute;ximas semanas ap&oacute;s atraso no fornecimento causado por problemas na aquisi&ccedil;&atilde;o pela gest&atilde;o passada, segundo o minist&eacute;rio. A expectativa &eacute; que a pasta receba cerca de 275 mil litros do produto ainda neste m&ecirc;s, normalizando o envio aos estados e Distrito Federal.

Situa&ccedil;&atilde;o epidemiol&oacute;gica

Dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de indicam que, de janeiro a abril deste ano, houve aumento de 30% no n&uacute;mero de casos prov&aacute;veis de dengue em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo de 2022. As ocorr&ecirc;ncias passaram de 690,8 mil no ano passado para 899,5 mil neste ano, al&eacute;m de 333 &oacute;bitos confirmados. Os estados com maior incid&ecirc;ncia s&atilde;o Esp&iacute;rito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paran&aacute;, Santa Catarina, Acre e Rond&ocirc;nia.

&ldquo;Fatores como a varia&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica e aumento das chuvas no per&iacute;odo em todo o pa&iacute;s, o grande n&uacute;mero de pessoas suscet&iacute;veis &agrave;s doen&ccedil;as e a mudan&ccedil;a na circula&ccedil;&atilde;o de sorotipo do v&iacute;rus s&atilde;o fatores que podem ter contribu&iacute;do para esse crescimento&rdquo;, destacou o minist&eacute;rio.

J&aacute; em rela&ccedil;&atilde;o ao chikungunya, de janeiro a abril foram notificados 86,9 mil casos da doen&ccedil;a, com taxa de incid&ecirc;ncia de 40,7 casos por 100 mil habitantes. Quando comparado com o mesmo per&iacute;odo de 2022, houve um aumento de 40%. Este ano, at&eacute; o momento, 19 &oacute;bitos foram confirmados. As maiores incid&ecirc;ncias da doen&ccedil;a est&atilde;o no Tocantins, em Minas Gerais, no Esp&iacute;rito Santo e em Mato Grosso do Sul.

Os dados de Zika indicam que, at&eacute; o final de abril, foram notificados 6,2 mil casos da doen&ccedil;a, com taxa de incid&ecirc;ncia de tr&ecirc;s casos por 100 mil habitantes. De acordo com o minist&eacute;rio, houve um aumento de 289% nos casos se comparados com o mesmo per&iacute;odo de 2022, quando o pa&iacute;s registrou 1,6 mil ocorr&ecirc;ncias de Zika. At&eacute; o momento, n&atilde;o houve &oacute;bitos pela doen&ccedil;a. Os estados com maior incid&ecirc;ncia s&atilde;o Acre, Roraima e Tocantins.

Sintomas e preven&ccedil;&atilde;o

Os sintomas de dengue, chikungunya e Zika s&atilde;o semelhantes e incluem febre de in&iacute;cio abrupto acompanhada de dor de cabe&ccedil;a, dores no corpo e articula&ccedil;&otilde;es, prostra&ccedil;&atilde;o, fraqueza, dor atr&aacute;s dos olhos, erup&ccedil;&atilde;o e coceira na pele, manchas vermelhas pelo corpo, al&eacute;m de n&aacute;useas, v&ocirc;mitos e dores abdominais.

A orienta&ccedil;&atilde;o do minist&eacute;rio &eacute; que a popula&ccedil;&atilde;o procure o servi&ccedil;o de sa&uacute;de mais pr&oacute;ximo de sua resid&ecirc;ncia assim que surgirem os primeiros sinais de qualquer uma das tr&ecirc;s arboviroses.

&ldquo;A preven&ccedil;&atilde;o &eacute; a melhor forma de combater a doen&ccedil;a. Evitar ac&uacute;mulo de inserv&iacute;veis, n&atilde;o estocar pneus em &aacute;reas descobertas, n&atilde;o acumular &aacute;gua em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem ton&eacute;is e caixas d&rsquo;&aacute;gua, receber a visita do agente de sa&uacute;de s&atilde;o algumas iniciativas b&aacute;sicas. Todo local de &aacute;gua parada deve ser eliminado, pois &eacute; l&aacute; que o mosquito transmissor, o&nbsp;Aedes aegypti, coloca os seus ovos&rdquo;, recomenda o minist&eacute;rio.

Painel

A partir desta quinta-feira, a pasta disponibiliza um&nbsp;painel atualizado&nbsp;regularmente com os principais dados de dengue, Zika e chikungunya e a situa&ccedil;&atilde;o epidemiol&oacute;gica das tr&ecirc;s doen&ccedil;as do pa&iacute;s. Na plataforma, &eacute; poss&iacute;vel filtrar as informa&ccedil;&otilde;es por estado e por tipo de arbovirose, al&eacute;m de visualizar orienta&ccedil;&otilde;es e recomenda&ccedil;&otilde;es sobre sintomas e preven&ccedil;&atilde;o.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113678,bruno-reis-diz-que-ida-de-geraldo-junior-para-a-base-de-jeronimo-causou-decepcao-nao-faria" target="_blank">O Prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB),</a> sancionou&nbsp;a Lei&nbsp;N&ordm; 9.677 /2023, nesta ter&ccedil;a-feira (28), que disp&otilde;e sobre a&ccedil;&otilde;es digitais&nbsp;para conscientizar a popula&ccedil;&atilde;o sobre o&nbsp;<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/110643,salvador-intensifica-acao-de-combate-ao-aedes-aegypti" target="_blank">controle das doen&ccedil;as causadas pelo v&iacute;rus da Dengue, da Chikungunya, da Zika e da Febre Amarela.&nbsp;</a>Assim, fica &agrave; cargo do&nbsp;Setor de Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de do Munic&iacute;pio de Salvador a realiza&ccedil;&atilde;o destas campanhas virtuais.

Al&eacute;m disso, o art.1&ordm; primeiro explica que as medidas n&atilde;o s&atilde;o espec&iacute;ficas a 2023, mas possuem c&aacute;rater cont&iacute;nuo. &quot;As medidas de que trata o caput deste artigo ser&atilde;o deliberadas atrav&eacute;s da realiza&ccedil;&atilde;o de campanhas educativas e de orienta&ccedil;&atilde;o &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, em car&aacute;ter permanente, por meio de recursos, como palestras digitais sobre quais os cuidados a serem adotados no<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112676,anvisa-aprova-nova-vacina-contra-a-dengue" target="_blank"> combate &agrave; Dengue, &agrave; Chikungunya, &agrave; Zika e &agrave; Febre Amarela&quot;,</a> disserta o texto normativo.

A Secretaria Municipal de Sa&uacute;de (SMS), por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), prossegue com o intenso trabalho de combate ao mosquito Aedes aegypti, atrav&eacute;s do Plano Ver&atilde;o Sem Mosquito. A a&ccedil;&atilde;o acontece tamb&eacute;m aos finais de semana. Durante o final de semana, o trabalho de inspe&ccedil;&atilde;o est&aacute; focado nas comunidades de Tubar&atilde;o, Periperi, Massaranduba e Vila Ruy Barbosa.

A estrat&eacute;gia tem por objetivo evitar a prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, ampliando a prote&ccedil;&atilde;o dos soteropolitanos e visitantes da capital baiana, uma das cidades mais procuradas do Brasil nesta esta&ccedil;&atilde;o do ano. Durante a a&ccedil;&atilde;o, agentes de endemias do CCZ realizam a visita casa a casa, fazendo inspe&ccedil;&atilde;o para identifica&ccedil;&atilde;o e elimina&ccedil;&atilde;o de focos do Aedes, bem como em logradouros p&uacute;blicos das localidades. A iniciativa tamb&eacute;m engloba o bloqueio espacial de logradouros com casos confirmados de arboviroses com aplica&ccedil;&atilde;o de inseticida para eliminar o mosquito na fase adulta.

&ldquo;Nossas equipes atuam diariamente, inclusive aos finais de semana, para conter a prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito em nossa cidade. Contudo, sabemos que essa &eacute; uma a&ccedil;&atilde;o compartilhada com a popula&ccedil;&atilde;o e por isso convocamos os moradores dessas localidades para tamb&eacute;m auxiliar os agentes, recebendo-os em suas casas. T&atilde;o importante quanto &eacute;, diariamente, tratar ou eliminar recipientes que possam acumular &aacute;gua e servir de criadouro para o Aedes&rdquo;, destacou Isolina Miguez, coordenadora do CCZ.

Os agentes continuam realizando visitas domiciliares de rotina em todos os bairros da capital durante todo o ver&atilde;o.&nbsp;

A Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS) continua intensificando as a&ccedil;&otilde;es de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika v&iacute;rus e chikungunya, em Salvador. Na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (10), agentes de combate de endemias estiveram no Dendezeiros, na Cidade Baixa, onde as equipes iniciaram uma vistoria em casas e estabelecimentos comerciais, em raz&atilde;o da Lavagem do Bonfim, que acontece na quinta-feira (12).&nbsp;

De acordo com o supervisor da regi&atilde;o da Cidade Baixa, Adriano Souza, como haver&aacute; uma grande aglomera&ccedil;&atilde;o de pessoas durante a festa popular, a elimina&ccedil;&atilde;o dos focos do vetor vai contribuir para diminuir a circula&ccedil;&atilde;o das arboviroses. &ldquo;Na &aacute;rea do Largo de Roma, h&aacute; im&oacute;veis com &aacute;reas externas amplas, mais propensas a ter &aacute;gua parada. Ent&atilde;o, a gente pede &agrave; popula&ccedil;&atilde;o que periodicamente fa&ccedil;a uma limpeza nos im&oacute;veis, n&atilde;o s&oacute; esperando os agentes, para que a gente consiga reduzir os &iacute;ndices na regi&atilde;o&rdquo;.&nbsp;

Ciclos de visitas

Em 2023, ser&atilde;o seis ciclos de visitas, com retorno a cada 30 a 35 dias. No caso dos im&oacute;veis considerados pontos estrat&eacute;gicos, com &aacute;reas mais amplas, a exemplo do Senai Dendezeiros e da Vila Militar, as visitas s&atilde;o feitas a cada 15 dias, pois merecem um cuidado especial.&nbsp;

Os profissionais visitam casa a casa, al&eacute;m de fazerem trabalhos de manejo ambiental, limpeza de bocas-de-lobo, remo&ccedil;&atilde;o e descarte de lixo ou quaisquer outros materiais que possam se tornar criadouros do mosquito. Os moradores das localidades trabalhadas devem colaborar com a iniciativa, procurando descartar os res&iacute;duos de forma adequada e pr&oacute;ximo ao hor&aacute;rio de coleta.

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realiza a Opera&ccedil;&atilde;o S&atilde;o Jo&atilde;o, a partir desta segunda (20) at&eacute; quinta-feira (23), nas principais esta&ccedil;&otilde;es de transbordo de Salvador, locais de grande circula&ccedil;&atilde;o de passageiros neste per&iacute;odo de pr&eacute;-feriado. Os agentes de endemias v&atilde;o aplicar inseticida contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.

O cronograma da mobiliza&ccedil;&atilde;o especial j&aacute; contemplou inspe&ccedil;&otilde;es e tratamentos focais em pontos tur&iacute;sticos e espa&ccedil;os de festas como Pelourinho e Parque de Exposi&ccedil;&otilde;es, locais que v&atilde;o receber eventos de grande porte para o &ldquo;arrasta p&eacute;&rdquo;. As a&ccedil;&otilde;es de intensifica&ccedil;&atilde;o seguem at&eacute; o dia 8 de julho, passando pela festa de S&atilde;o Pedro (29 de junho) e o feriado de Independ&ecirc;ncia da Bahia (2 de Julho).

&ldquo;Nos preocupamos em preparar uma log&iacute;stica para evitar a prolifera&ccedil;&atilde;o do Aedes na cidade neste per&iacute;odo de fluxo alto de turistas que curtem as festas juninas. Esse trabalho preventivo do &oacute;rg&atilde;o se torna mais eficaz se a popula&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m colaborar em n&atilde;o acumular materiais inserv&iacute;veis e &aacute;gua em vasos. Tudo isso, com certeza, evita o crescimento de atendimentos de dengue, zika e chikungunya nas unidades de sa&uacute;de&rdquo;, explica a subgerente de arboviroses do CCZ, Cristina Guimar&atilde;es.

As atividades di&aacute;rias seguem o cronograma normal de segunda a sexta-feira, no turno matutino. Em caso de den&uacute;ncias de focos ou acumulados, o cidad&atilde;o pode entrar em contato pelo Fala Salvador pelo n&uacute;mero 156 ou pelo site <a href="http://www.falasalvador.ba.gov.br/portal/portal/" target="_blank">www.falasalvador.ba.gov.br</a> para acionar uma equipe do CCZ.

Em 2022, Salvador atingiu o menor &iacute;ndice de infesta&ccedil;&atilde;o de Aedes aegypti&nbsp;dos &uacute;ltimos 16 anos. A prefeitura iniciou em outubro do &uacute;ltimo ano, o Plano Ver&atilde;o Sem Mosquito, atingindo dados hist&oacute;ricos

Conforme o levantamento de &Iacute;ndice R&aacute;pido para Aedes aegypti (LIRAa), a capital baiana apresenta uma Infesta&ccedil;&atilde;o Predial (IIP) de 1,5%. O dado positivo &eacute; atribu&iacute;do a uma s&eacute;rie de interven&ccedil;&otilde;es, mobiliza&ccedil;&atilde;o e conscientiza&ccedil;&atilde;o junto &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, atrav&eacute;s de campanhas e a&ccedil;&otilde;es educativas.

Em quatro meses de execu&ccedil;&atilde;o, atrav&eacute;s do Plano Ver&atilde;o sem Mosquito, foram realizadas mais de quatro mil atividades. Dentre elas, mutir&otilde;es, a&ccedil;&otilde;es em cemit&eacute;rios, limpeza de bueiros, atividades em hot&eacute;is, hortos e floriculturas, armadilhas em escolas, inspe&ccedil;&atilde;o em im&oacute;veis e condom&iacute;nios, al&eacute;m de vistorias em &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos, esta&ccedil;&otilde;es de metr&ocirc; e est&aacute;dios de futebol.

Durante as atividades, coordenadas pela Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), foram removidas 11 toneladas de materiais inserv&iacute;veis, que s&atilde;o potenciais focos geradores para o Aedes aegypti. Em parceria com a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) e Secretaria Municipal de Promo&ccedil;&atilde;o Social, Combate &agrave; Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), com o objetivo de identificar os pontos cr&iacute;ticos e eliminar os focos e criadouros dos vetores, 1,5 mil agentes de combate &agrave;s endemias, foram mobilizados para atuar nos 12 distritos sanit&aacute;rios que comp&otilde;em Salvador.

A&ccedil;&otilde;es especiais

A estrat&eacute;gia de controle das arboviroses &eacute; montada para atua&ccedil;&atilde;o em localidades dos distritos que apresentam registro hist&oacute;rico de casos notificados, de acordo com o Sistema de Informa&ccedil;&atilde;o de Agravos de Notifica&ccedil;&atilde;o (Sinan). Para eliminar os focos, foram instaladas armadilhas de oviposi&ccedil;&atilde;o ou ovitrampas, a fim de verificar a densidade populacional do Aedes, e direcionar as a&ccedil;&otilde;es de combate ao mosquito nas &aacute;reas que apresentam o maior &iacute;ndice de infesta&ccedil;&atilde;o, intensificando o trabalho de remo&ccedil;&atilde;o e/ou tratamento dos criadouros.

Durante a campanha, foram intensificadas a&ccedil;&otilde;es especiais no trajeto das festas populares da cidade, a exemplo da Lavagem do Bonfim, Itapu&atilde; e Festa de Iemanj&aacute;. Nos per&iacute;odos em que os eventos seriam realizados, os agentes promoveram a&ccedil;&otilde;es educativas, com a distribui&ccedil;&atilde;o de panfletos e coloca&ccedil;&atilde;o de cartazes, al&eacute;m de inspe&ccedil;&atilde;o em barcos, bocas de lobo ou materiais potenciais de se tornarem criadouros do mosquito.

Foram tamb&eacute;m realizadas atividades em 344 escolas do munic&iacute;pio, com inspe&ccedil;&otilde;es e a&ccedil;&otilde;es educativas. Durante as atividades, os agentes apresentam pr&aacute;ticas importantes para evitar a prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito, tais como manter fechados ton&eacute;is e caixas d&rsquo;&aacute;gua, deixar as calhas sempre limpas, evitar &aacute;gua acumulada em recipientes, eliminar ou armazenar adequadamente dep&oacute;sitos com potencial para acumular &aacute;gua da chuva, lavar as bordas dos recipientes que acumulam &aacute;gua com sab&atilde;o e escova/bucha.

Entre 2021 e 2022, a capital baiana apresentou o menor &iacute;ndice de infesta&ccedil;&atilde;o pelo mosquito Aedes aegypti, em 16 anos. As informa&ccedil;&otilde;es foram divulgadas nesta ter&ccedil;a-feira (15), pelo prefeito Bruno Reis, acompanhado do subsecret&aacute;rio da Sa&uacute;de, D&eacute;cio Martins, da vice-prefeita e secret&aacute;ria de Governo (Segov), Ana Paula Matos, do secret&aacute;rio de Infraestrutura e Obras P&uacute;blicas (Seinfra), Luiz Carlos de Souza e diversas autoridades municipais, na Rua Jos&eacute; Roberto Otoni, em Val&eacute;ria.&nbsp;

Algumas localidades dos bairros de Coutos e Vista Alegre registaram o maior percentual de infesta&ccedil;&atilde;o do mosquito da cidade com 7,6%, seguido das comunidades de Nazar&eacute;, Barroquinha, Sa&uacute;de, S&atilde;o Joaquim e Maca&uacute;bas (4,2%), e Bairro da Paz, Lu&iacute;s Anselmo e Cosme de Farias com 4,1%. J&aacute; as comunidades do Matatu, Pitangueiras, Santo Agostinho e Vila Laura apresentaram o indicador mais baixo no munic&iacute;pio com 0%, ou seja, nenhum foco foi identificado na regi&atilde;o durante o estudo.

Nas comunidades de Coutos e Vista Alegre, que apresentaram altos &iacute;ndices de infesta&ccedil;&atilde;o, ser&atilde;o distribu&iacute;dos repelentes de forma gratuita. &ldquo;No Bairro da Paz e no Centro Hist&oacute;rico, que tamb&eacute;m apresentaram &iacute;ndices altos, detectamos uma grande quantidade de im&oacute;veis fechados, o que aumenta a infesta&ccedil;&atilde;o. Ainda hoje a maior dificuldade est&aacute; em adentrar as resid&ecirc;ncias fechadas para fazer o tratamento&rdquo;, enfatizou Bruno Reis.

Conforme informa&ccedil;&otilde;es da Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), Salvador apresenta hoje o menor &iacute;ndice do Levantamento R&aacute;pido de &Iacute;ndices para Aedes Aegypti (LIRAa) dos &uacute;ltimos 16 anos, com 1,5% registrados. Ou seja, a cada 100 casas, apenas 1,5 delas apresentavam a presen&ccedil;a do mosquito. Para alcan&ccedil;ar estes n&uacute;meros, foram realizadas a&ccedil;&otilde;es intensas nos 12 distritos sanit&aacute;rios, envolvendo aproximadamente mil agentes de endemias atuando ininterruptamente nos 170 bairros da cidade.

Em 2021, foram realizadas cerca de 3,5 milh&otilde;es de inspe&ccedil;&otilde;es sanit&aacute;rias, eliminando ou tratando 1,3 milh&otilde;es de criadouros do mosquito.

Com a alta circula&ccedil;&atilde;o de turistas em Salvador durante o ver&atilde;o, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realiza a partir desta quarta (19)&nbsp;uma intensifica&ccedil;&atilde;o nas inspe&ccedil;&otilde;es em hot&eacute;is e pousadas espalhados pela cidade, para conter a prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.

O objetivo &eacute; identificar os pontos cr&iacute;ticos e eliminar os focos e criadouros dos vetores num curto espa&ccedil;o de tempo para evitar o crescimento dos casos das arboviroses nesses estabelecimentos, que recebe visitantes de todos os lugares do mundo. Al&eacute;m disso, o CCZ tamb&eacute;m vai distribuir materiais educativos de conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre o mosquito.

&ldquo;Uma a&ccedil;&atilde;o de intensifica&ccedil;&atilde;o vai exigir o empenho, principalmente da popula&ccedil;&atilde;o em se tornar o agente da pr&oacute;pria casa, da rua e do bairro, somando esfor&ccedil;os contra o Aedes na cidade. Estamos nos aproximando do per&iacute;odo de maior risco que s&atilde;o os meses de janeiro a abril, com essa rotina de elimina&ccedil;&atilde;o de criadouros do vetor das doen&ccedil;as dengue, zika e chikugunya&rdquo;, afirma a coordenadora do CCZ, Isolina Miguez.

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), vinculado &agrave; Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), promove mais um mutir&atilde;o de combate ao Aedes aegypti, nesta quinta-feira (11). Desta vez, a a&ccedil;&atilde;o desembarca na Rua S&atilde;o Pedro, do bairro de Vila Can&aacute;ria, das 8h &agrave;s 12h. A mobiliza&ccedil;&atilde;o faz parte do plano Ver&atilde;o Sem Mosquito, que visa prevenir e reduzir os criadouros do mosquito da cidade nesse per&iacute;odo que antecede a esta&ccedil;&atilde;o.

Durante a a&ccedil;&atilde;o, que conta com o apoio dos profissionais da Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb), ser&atilde;o visitados im&oacute;veis, terrenos baldios e &aacute;reas de risco para arboviroses. Os moradores das comunidades beneficiadas pela estrat&eacute;gia devem colaborar com os agentes de endemias, que tamb&eacute;m v&atilde;o orientar a popula&ccedil;&atilde;o para manter o autocuidado e controle do vetor.

O trabalho de elimina&ccedil;&atilde;o dos focos ou poss&iacute;veis criadouros de ovos do mosquito Aedes aegypti voltou a ser realizado, esta semana, dentro dos domic&iacute;lios de Salvador, ap&oacute;s ser suspensa desde mar&ccedil;o de 2020, em virtude da pandemia de Covid-19. Os agentes de endemias, vinculados &agrave; Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), receberam permiss&atilde;o para visitar as casas ap&oacute;s libera&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, atrav&eacute;s de nota t&eacute;cnica.

Nesta ter&ccedil;a-feira (9), os agentes estiveram em resid&ecirc;ncias no Conjunto Fazenda Grande I, em Cajazeiras.&nbsp;

Para visitar os ambientes privados &eacute; necess&aacute;rio que o agente j&aacute; tenha tomado as duas doses da vacina contra a Covid-19. Ele tamb&eacute;m deve utilizar m&aacute;scara de prote&ccedil;&atilde;o facial obrigatoriamente. Antes de entrar nas resid&ecirc;ncias, &eacute; tamb&eacute;m necess&aacute;rio perguntar se os moradores da casa tiveram algum sintoma gripal nos &uacute;ltimos 15 dias. Em caso de resposta afirmativa, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; de que a visita n&atilde;o seja feita.

Ver&atilde;o Sem Mosquito

Com a retomada, ser&aacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m retornar com o Levantamento R&aacute;pido de &Iacute;ndices (LIRAa) para Aedes, al&eacute;m de assegurar que todas as informa&ccedil;&otilde;es educativas s&atilde;o cumpridas pelos moradores, a partir dos cuidados que ser&atilde;o monitorados de perto, dentro das casas. Al&eacute;m das a&ccedil;&otilde;es de rotina, o CCZ est&aacute; promovendo o Plano Ver&atilde;o Sem Mosquito, que visa prevenir e reduzir os criadouros do mosquito na cidade, nesse per&iacute;odo que antecede a esta&ccedil;&atilde;o. O objetivo &eacute; deixar o ambiente em melhor condi&ccedil;&atilde;o para eliminar poss&iacute;veis focos de Aedes.

Entre janeiro e outubro de 2021, Salvador registrou 657 casos de dengue, 539 ocorr&ecirc;ncias de chikungunya e 52 notifica&ccedil;&otilde;es para zika. Se comparado com o mesmo per&iacute;odo do ano passado, as tr&ecirc;s doen&ccedil;as tiveram uma redu&ccedil;&atilde;o em mais de 90%.

A Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), por meio do Centro de Controle de Zoonoses, inicia a distribui&ccedil;&atilde;o de capas para cobertura de caixas d&rsquo;&aacute;gua em Salvador. Os materiais ser&atilde;o entregues pelos agentes de combate &agrave;s endemias nas localidades da cidade onde h&aacute; maior incid&ecirc;ncia de criadouros do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika.

Nesta ter&ccedil;a-feira (19), os agentes de combate &agrave;s endemias distribuir&atilde;o o material na localidade de Pau da Lima, a partir das 8 horas.&nbsp;

&ldquo;A instala&ccedil;&atilde;o da tela de prote&ccedil;&atilde;o para a cobertura de caixas d&rsquo;&aacute;gua representa uma medida eficaz para diminuir poss&iacute;veis locais de criadouros. Na rotina das inspe&ccedil;&otilde;es de rotina feita pelos agentes de combate &agrave;s endemias, notamos que as caixas d&rsquo;&aacute;gua s&atilde;o um dos principais pontos com focos do mosquito&rdquo;, explica&nbsp;Andr&eacute;a Salvador, diretora de Vigil&acirc;ncia &agrave; Sa&uacute;de da capital baiana.

Redu&ccedil;&atilde;o dos casos

Entre janeiro e outubro deste ano foram notificados 993 casos de dengue, zika e chikungunya, uma redu&ccedil;&atilde;o de 96% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano passado, quando foram registradas 24.113 ocorr&ecirc;ncias das arboviroses.

Mutir&otilde;es e aplica&ccedil;&atilde;o de inseticida

Conjuntamente com a a&ccedil;&atilde;o de distribui&ccedil;&atilde;o das capas para caixas d&rsquo;&aacute;gua, essa semana contar&aacute; tamb&eacute;m com os mutir&otilde;es de limpeza com colabora&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o, na quarta (20) e quinta-feira (21) nos bairros da Estrada das Barreiras e Tancredo Neves, respectivamente.

As equipes do CCZ tamb&eacute;m intensificar&atilde;o a aplica&ccedil;&atilde;o de inseticida em cemit&eacute;rios p&uacute;blicos e particulares, entre 18 a 22 de outubro. Al&eacute;m de tratar os canais de esgoto da cidade com larvicida biol&oacute;gico.

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), vinculado &agrave; Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), est&aacute; no bairro de Pernambu&eacute;s esta semana, realizando um mutir&atilde;o de combate ao Aedes aegypti. Iniciadas nesta quarta-feira (6), nas ruas Carinhanha e Jequiri&ccedil;&aacute;, as a&ccedil;&otilde;es prosseguem nesta quinta-feira (7), das 8h &agrave;s 12h, na Rua Dois de Julho.

A mobiliza&ccedil;&atilde;o faz parte do plano &ldquo;Ver&atilde;o sem mosquito&rdquo;, que busca prevenir e reduzir os criadouros do mosquito da cidade, nesse per&iacute;odo que antecede a esta&ccedil;&atilde;o. Durante a a&ccedil;&atilde;o, que conta com apoio dos profissionais da Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb), ser&atilde;o visitados im&oacute;veis, terrenos baldios e &aacute;reas de risco para arboviroses.

Entre janeiro e setembro de 2021, Salvador registrou 578 casos de dengue, 327 ocorr&ecirc;ncias de chikungunya e 53 notifica&ccedil;&otilde;es para zika. Se comparado com o mesmo per&iacute;odo do ano passado, houve uma redu&ccedil;&atilde;o de 94% para dengue, 97% de chikungunya e 94% de zika.

<img alt="Resultado de imagem para Municípios são obrigados a fazer levantamento de infestação por Aedes Aegypti" 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Resolu&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de publicada hoje (27) no&nbsp;Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o&nbsp;torna obrigat&oacute;ria a realiza&ccedil;&atilde;o de levantamento entomol&oacute;gico de infesta&ccedil;&atilde;o por&nbsp;Aedes aegypti&nbsp;em todos os munic&iacute;pios do pa&iacute;s. O texto tamb&eacute;m estabelece que as informa&ccedil;&otilde;es sejam enviadas &agrave;s secretarias estaduais de sa&uacute;de e, posteriormente, ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, a decis&atilde;o foi tomada levando em considera&ccedil;&atilde;o os diversos condicionantes que permitem a manuten&ccedil;&atilde;o de criadouros do mosquito, a cocircula&ccedil;&atilde;o de quatro sorotipos da dengue no pa&iacute;s e a exist&ecirc;ncia de grande contingente populacional exposto previamente a infec&ccedil;&otilde;es pelo v&iacute;rus, aumentando o risco para ocorr&ecirc;ncia de epidemias com formas graves da doen&ccedil;a e elevado n&uacute;mero de &oacute;bitos.

A pasta tamb&eacute;m considerou a identifica&ccedil;&atilde;o de casos de febre chikungunya, com transmiss&atilde;o aut&oacute;ctone comprovada em alguns munic&iacute;pios e risco iminente de expans&atilde;o, al&eacute;m do surto do v&iacute;rus Zika e sua r&aacute;pida dispers&atilde;o para todas as regi&otilde;es do pa&iacute;s, provocando epidemias importantes acompanhadas de graves manifesta&ccedil;&otilde;es neurol&oacute;gicas em adultos e rec&eacute;m-nascidos.

Ainda segundo o minist&eacute;rio, levantamentos de &iacute;ndices de infesta&ccedil;&atilde;o devem ser utilizados como ferramenta para direcionamento e qualifica&ccedil;&atilde;o das a&ccedil;&otilde;es de preven&ccedil;&atilde;o e controle do mosquito. A proposta &eacute; que munic&iacute;pios infestados com mais de 2 mil im&oacute;veis realizem o Levantamento R&aacute;pido de &Iacute;ndice de Infesta&ccedil;&atilde;o por Aedes aegypti (LIRAa), enquanto as cidades infestadas com menos de 2 mil im&oacute;veis ter&atilde;o de fazer o Levantamento de &Iacute;ndice Amostral.

J&aacute; localidades onde n&atilde;o h&aacute; infesta&ccedil;&atilde;o dever&atilde;o realizar monitoramento por ovitrampa ou larvitrampa (armadilhas que identificam a presen&ccedil;a de mosquitos na regi&atilde;o) ou outra metodologia validada. As informa&ccedil;&otilde;es geradas ap&oacute;s cada levantamento realizado dever&atilde;o ser consolidadas pelas secretarias estaduais de sa&uacute;de e enviadas ao minist&eacute;rio. A resolu&ccedil;&atilde;o entra em vigor hoje.

Em 2016, das 3.704 cidades aptas a participar do LIRAa, 2.284 integraram a edi&ccedil;&atilde;o &ndash; o equivalente a 62,6% do total. Os dados mostram que, at&eacute; novembro do ano passado, pelo menos 885 munic&iacute;pios brasileiros estavam em situa&ccedil;&atilde;o de alerta ou de risco de surto para dengue, Zika e chikungunya. O n&uacute;mero representa 37,4% das cidades pesquisadas.

Agencia Brasil

<img alt="Brasília - O governo do Distrito Federal realiza, no Gama, uma campanha de combate ao Aedes aegypti (José Cruz/Agência Brasil)" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_pequena/public/fotos/995681-denguedsc_9199.jpg?itok=VTabgmTf" style="float:left; height:202px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />O ver&atilde;o cria as condi&ccedil;&otilde;es ideais de temperatura e umidade para a reprodu&ccedil;&atilde;o do mosquito&nbsp;Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, por isso os cuidados para combater o inseto devem ser refor&ccedil;ados nesta esta&ccedil;&atilde;o.

O alerta &eacute; do secret&aacute;rio estadual de Sa&uacute;de do Rio de Janeiro, Luiz Ant&ocirc;nio Teixeira J&uacute;nior. &ldquo;&Eacute; fundamental que todos se mobilizem, utilizando dez minutos por semana para vistoriar as pr&oacute;prias casas e eliminar poss&iacute;veis focos [de reprodu&ccedil;&atilde;o do mosquito]. A preven&ccedil;&atilde;o ainda &eacute; a forma mais eficiente para se combater o vetor.&rdquo;

A principal recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; eliminar locais de &aacute;gua parada, onde o mosquito deposita suas larvas. &Eacute; preciso estar atento a vasos de plantas, pneus velhos, bacias e outros recipientes que possam armazenar &aacute;gua.

Chikungunya

O Rio de Janeiro registra casos das tr&ecirc;s doen&ccedil;as transmitidas pelo&nbsp;Aedes aegypti&nbsp;e em 2017 a previs&atilde;o &eacute; que o n&uacute;mero aumente, principalmente os de chikungunya. Considerado novo no pa&iacute;s, o v&iacute;rus da doen&ccedil;a ainda n&atilde;o teve contato intenso com a popula&ccedil;&atilde;o, o que preocupa as autoridades de sa&uacute;de pela dimens&atilde;o que uma eventual epidemia pode ter.

&ldquo;J&aacute; tivemos a presen&ccedil;a do tipo 1 da dengue desde 2011, logo, boa parte da popula&ccedil;&atilde;o j&aacute; tem imunidade contra esse v&iacute;rus. Em 2015 e 2016, tivemos a circula&ccedil;&atilde;o intensa do v&iacute;rus Zika, fazendo com que uma parte significativa das pessoas tenha sido exposta a ele. Portanto, a chikungunya &eacute; a doen&ccedil;a que mais nos preocupa neste ver&atilde;o&rdquo;, explicou o subsecret&aacute;rio estadual de Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de, Alexandre Chieppe,

A chikungunya &eacute; uma doen&ccedil;a parecida com a dengue, mas costuma provocar febre bastante elevada de in&iacute;cio s&uacute;bito, acompanhada de fortes dores nas articula&ccedil;&otilde;es. A doen&ccedil;a costuma ter duas ondas: a primeira &eacute; a fase aguda da febre, dor no corpo e dor na articula&ccedil;&atilde;o; na segunda onda, o paciente pode desenvolver sinais e sintomas por meses ou at&eacute; anos. A doen&ccedil;a pode causar uma incapacidade funcional durante semanas ou meses.

Agencia Brasil

O Dia Nacional de Combate ao Mosquito&nbsp;Aedes Aegypti, neste 2 de dezembro, foi lan&ccedil;ado oficialmente em Salvador, na Escola Municipal Dr. Otaviano Pimenta, Sub&uacute;rbio Ferrovi&aacute;rio. A iniciativa do governo federal, que consiste em a&ccedil;&otilde;es integradas e simult&acirc;neas em todas as capitais do pa&iacute;s no intuito de conscientizar a popula&ccedil;&atilde;o sobre a import&acirc;ncia do engajamento na luta contra o mosquito transmissor da dengue, zika v&iacute;rus e chikungunya, reuniu representantes das tr&ecirc;s esferas de governo, For&ccedil;as Armadas e agentes de combates &agrave;s endemias. Ap&oacute;s a abertura do evento na escola municipal, os participantes visitaram uma casa fechada onde foram encontrados e eliminados focos do&nbsp;aedes. Representando a Prefeitura de Salvador, o secret&aacute;rio municipal da Sa&uacute;de, Jos&eacute; Ant&ocirc;nio Rodrigues Alves, destacou a import&acirc;ncia da mobiliza&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Nos &uacute;ltimos anos v&iacute;nhamos tendo queda no &iacute;ndice de infesta&ccedil;&atilde;o, apesar das ocorr&ecirc;ncias dos casos de zika. No entanto, o &uacute;ltimo levantamento revelou um crescimento dos n&uacute;meros, de 1,4% para 2,3%, o que nos preocupa muito. Por isso, n&atilde;o podemos descuidar. O esfor&ccedil;o de hoje &eacute; exatamente chamar a aten&ccedil;&atilde;o para o que deve ser feito para que voltemos ao indicador anterior ou estejamos ainda melhor, sem risco de epidemia&rdquo;, afirmou o gestor.&nbsp; 
<img alt="Exibindo IMG_0045.JPG" src="https://mail.google.com/mail/u/1/?ui=2&amp;ik=c3a2cb58b7&amp;view=fimg&amp;th=158c0891ab8aae72&amp;attid=0.1&amp;disp=inline&amp;safe=1&amp;attbid=ANGjdJ8f8BRGg_K8izPrQxueHxTw7csHH5VgoZvvcF_9ngka8oXJZx_G3nNx3yjY5ZyaIhMwyd9f_iwnJsQObyFGEXiyXzc6xGJILsgMs-GAUwm7GtvYrtUSUypRQas&amp;ats=1480703855503&amp;rm=158c0891ab8aae72&amp;zw&amp;sz=w1600-h721" style="height:433px; margin:5px; width:650px" />&nbsp;

Jos&eacute; Ant&ocirc;nio Rodrigues destacou ainda que, al&eacute;m das visitas domiciliares feitas diariamente em toda a cidade, foram intensificados os &ldquo;mutir&otilde;es de limpeza&rdquo; envolvendo outros &oacute;rg&atilde;os da Prefeitura, com destaque para Limpurb. Apenas no m&ecirc;s de novembro, foram retiradas 140 toneladas de materiais inserv&iacute;veis, prop&iacute;cios para prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito, dentro das casas inspecionadas. 
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Presente tamb&eacute;m na abertura do evento, o secret&aacute;rio de Articula&ccedil;&atilde;o Social da Secretaria de Governo da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, Henrique Villa, destacou que &eacute; este um esfor&ccedil;o que vai muito al&eacute;m da capacidade do poder p&uacute;blico em exercer seu protagonismo no combate ao mosquito. &ldquo;&Eacute; um esfor&ccedil;o conjunto e articulado entre os tr&ecirc;s governos, mas &eacute; fundamental que a popula&ccedil;&atilde;o seja parceira, porque ela &eacute; definitiva neste esfor&ccedil;o. Estamos aqui nesta escola com objetivo principal de, al&eacute;m de conscientizar, formar opini&atilde;o para que no futuro n&atilde;o seja preciso esfor&ccedil;os tem&aacute;ticos porque a popula&ccedil;&atilde;o j&aacute; estar&aacute; alerta para o combate di&aacute;rio&rdquo;, concluiu Henrique Villa. 
&nbsp; 
Durante todo o dia ser&atilde;o inspecionadas 441 escolas municipais, 160 unidades de sa&uacute;de e realizados mutir&otilde;es de limpeza nos bairro de Pau da Lima Canabrava. A mobiliza&ccedil;&atilde;o, que conta com 1.200 agentes de endemias, acontece em parceria com as For&ccedil;as Armadas atuando na elimina&ccedil;&atilde;o de focos do aedes aegypti e distribui&ccedil;&atilde;o de material educativo.&nbsp; 
&nbsp; 
Os agentes est&atilde;o executando ainda o projeto &quot;D Olho no Mosquito&quot;, que &eacute; mais uma iniciativa da Secretaria Municipal da Sa&uacute;de. O trabalho tem como objetivo dar exemplo de cuidado e responsabilidade com os espa&ccedil;os laborais da Prefeitura Municipal de Salvador, garantindo que as instala&ccedil;&otilde;es estejam livres de foco do mosquito. Eles est&atilde;o visitando os &oacute;rg&atilde;os municipais para orientar os servidores e capacitar equipes de higienizadores e seguran&ccedil;a para que deem continuidade ao trabalho educativo. 
&nbsp; 
As atividades acontecem ainda nas esta&ccedil;&otilde;es de transbordo, aeroporto, rodovi&aacute;ria, esta&ccedil;&atilde;o de trem da Cal&ccedil;ada, Ferry-boate, Elevador Lacerda e shoppings centers. 
 
Fonte: AGECOM - Assessoria Geral de Comunica&ccedil;&atilde;o 
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<img alt="Exibindo Fiocruz e Col. Tereza Mata Pires contra A dENGUE218 (59).JPG" src="https://mail.google.com/mail/u/1/?ui=2&amp;ik=c3a2cb58b7&amp;view=fimg&amp;th=158bbdd03e0e0b5e&amp;attid=0.1&amp;disp=inline&amp;safe=1&amp;attbid=ANGjdJ-W4yyvdJlPmuY-UeAfGINLZa05Ryv_aAMKZ-TE7BWAtEZw6NxXXbIk-bmTvqcSkauHskS7L3bSMA4I_4mHQ4D3-QDdoH8JRUMEUH1iUxhcsXO2ufTFb4ND70U&amp;ats=1480620769641&amp;rm=158bbdd03e0e0b5e&amp;zw&amp;sz=w1600-h770" style="float:right; height:267px; margin:5px; width:400px" />No Dia Nacional de Combate ao Aedes aegypti, nesta sexta-feira (02), o ministro da Sa&uacute;de, Ricardo Barros, vem a Salvador e, &agrave;s 8h, conhecer&aacute; a experi&ecirc;ncia desenvolvida pela comunidade escolar da&nbsp;Escola&nbsp;Tereza Helena Mata Pires, localizada no Alto do Cabrito, no Sub&uacute;rbio Ferrovi&aacute;rio de Salvador. Durante todo o ano letivo, s&atilde;o realizadas a&ccedil;&otilde;es que integram a escola, as fam&iacute;lias e a comunidade do entorno, alertando a todos sobre a necessidade de preven&ccedil;&atilde;o e de combate ao mosquito transmissor de doen&ccedil;as como a dengue, o Zika v&iacute;rus e a Chikungunya.

Como parte da programa&ccedil;&atilde;o, ser&aacute; realizada uma&nbsp;caminhada pelas ruas pr&oacute;ximas &agrave; escola, com visitas &agrave;s casas de moradores e palestras. O laborat&oacute;rio volante do &ocirc;nibus&nbsp;&ldquo;Ci&ecirc;ncia na Estrada&rdquo;, da Funda&ccedil;&atilde;o Osvaldo Cruz (Fiocruz), tamb&eacute;m estar&aacute; no local para que os estudantes conhe&ccedil;am a biologia e&nbsp;o ciclo de vida do mosquito atrav&eacute;s de microsc&oacute;pios.&nbsp;A iniciativa tamb&eacute;m integra as a&ccedil;&otilde;es do projeto&nbsp;&ldquo;Ci&ecirc;ncia na Escola:&nbsp;Aedes aegypti em debate&rdquo;, da Secretaria da Educa&ccedil;&atilde;o do Estado, que vem mobilizando, ao longo do ano de 2016, diversas escolas estaduais, por meio de a&ccedil;&otilde;es de Educa&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica, com o foco no combate ao mosquito e na preven&ccedil;&atilde;o &agrave;s doen&ccedil;as causadas por ele.

Fonte: ASCOM Secretaria da Educa&ccedil;&atilde;o do Estado da Bahia/&nbsp;Fotos: Claudionor Junior

Um foco de larvas de mosquito Aedes aegypti (transmissor da dengue, zika e chikungunya) foi encontrado dentro da piscina da casa n&ordm; 41 da Rua C&acirc;ndido Portinari, no Morro do Ipiranga, no bairro da Barra. Agentes do Centro de Controle de Zoonoses esteve no im&oacute;vel no final da manh&atilde; desta quarta-feira (28). O local, que fica ao lado do Col&eacute;gio Mir&oacute;, foi denunciado para a Secretaria de Municipal de Sa&uacute;de (SMS), por meio do Disk Aedes, como um poss&iacute;vel criadouro do mosquito da dengue.

No local, a equipe inspecionou 15 pontos onde podem ser encontrados os criadouros, entre eles, caixa d&#39;&aacute;gua, piscina e vasos de plantas. Apenas na piscina vazia foi encontrado o foco do mosquito. Os agentes orientaram para um homem que estava no local sobre como prevenir outros focos de larvas.

De acordo com a SMS, o im&oacute;vel j&aacute; foi visitado seis vezes esse ano, mas apenas dessa vez foi encontrado um foco na piscina. O CORREIO esteve no im&oacute;vel nesta manh&atilde;, mas o dono n&atilde;o foi encontrado. No local, apenas um homem que n&atilde;o quis se identificar, afirmou que as recomenda&ccedil;&otilde;es que foram dadas pelos agentes ser&atilde;o seguidas.

&ldquo;Vamos come&ccedil;ar a fazer hoje mesmo. Vedar a piscina para que n&atilde;o abra mais e colocar o cloro granulado como foi recomendado&rdquo;, afirmou o respons&aacute;vel. Segundo a secretaria, o dono do im&oacute;vel sempre mant&eacute;m contato com o &oacute;rg&atilde;o e permite o acesso dos agentes para que seja feita a inspe&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

O Levantamento de &Iacute;ndice R&aacute;pido para o Aedes aegypti (LIRAa), realizado em junho, apontou o &iacute;ndice de 0,2%, no bairro da Barra, o que &eacute; considerado baixo. Segundo dados da CCZ, de janeiro at&eacute; hoje foram encontrados 13 focos de mosquito na regi&atilde;o do Morro do Ipiranga. E dos 1.899 im&oacute;veis na regi&atilde;o, foram visitados 1.600. L&aacute;, 523 im&oacute;veis est&atilde;o fechados.

&ldquo;As recusas das visitas t&ecirc;m diminu&iacute;do no Morro do Ipiranga porque as pessoas est&atilde;o assustadas com as doen&ccedil;as&rdquo;, explicou a coordenadora do CCZ, Isabel Guimar&atilde;es.

 
Mosquito Zero

Al&eacute;m do Disk Aedes, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel denunciar focos do mosquito por meio do aplicativo Mosquito Zero. O aplicativo tamb&eacute;m permite ao usu&aacute;rio informar locais de foco e presen&ccedil;a do mosquito, registrar casos suspeitos de dengue, chikungunya e zika v&iacute;rus, al&eacute;m de consultar unidades de sa&uacute;de. Nesta fase piloto, apenas moradores dos bairros Palestina e Itaigara podem registrar as den&uacute;ncias.

Moradores de outros bairros podem acessar o conte&uacute;do do aplicativo atrav&eacute;s do site. O cidad&atilde;o poder&aacute; acompanhar o andamento da sua solicita&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s do n&uacute;mero de protocolo, acessando o Portal Mosquito Zero ou atrav&eacute;s de notifica&ccedil;&otilde;es que ser&atilde;o atualizadas automaticamente no seu aplicativo.

O app foi um dos vencedores do Concurso Ideias Inovadoras, promovido pela Funda&ccedil;&atilde;o de Amparo &agrave; Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb).&nbsp;

Quem quiser fazer den&uacute;ncias de focos de mosquito em Salvador pode ligar para o Disk Aedes: (71) 3202-1808.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: I Bahia

A lei que permite entrada for&ccedil;ada de agentes de sa&uacute;de em im&oacute;veis suspeitos de terem focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor de doen&ccedil;as como zika, dengue e chikungunya foi publicada hoje (28) no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o. A origem da lei foi uma Medida Provis&oacute;ria publicada em janeiro pela presidenta afastada Dilma Rousseff, com o objetivo de definir as regras para o combate ao mosquito.

Entre os vetos do presidente interino, Michel Temer, est&aacute; o que isentava de impostos produtos como repelentes, larvicidas e inseticidas usados para o combate ao Aedes. O artigo que previa incentivo fiscal do imposto devido por pessoas f&iacute;sicas e jur&iacute;dicas que fizessem doa&ccedil;&otilde;es a projetos de combate ao mosquito tamb&eacute;m foi vetado.

A entrada for&ccedil;ada de agentes de sa&uacute;de &eacute; permitida nos casos em que os im&oacute;veis estejam em situa&ccedil;&atilde;o de abandono e em que o dono do im&oacute;vel esteja ausente ou n&atilde;o tenha permitido a entrada. Se necess&aacute;rio, os agentes poder&atilde;o solicitar a ajuda &agrave; autoridade policial ou &agrave; guarda municipal.

A lei institui tamb&eacute;m o Programa Nacional de Apoio ao Combate &agrave;s Doen&ccedil;as Transmitidas pelo Aedes (Pronaedes), com o objetivo de financiar projetos de combate &agrave; prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito transmissor. O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de ter&aacute; at&eacute; 30 dias, contados a partir da publica&ccedil;&atilde;o da lei, para regulamentar crit&eacute;rios e procedimentos para a aprova&ccedil;&atilde;o de projetos deste programa.

Ainda de acordo com a lei, as m&atilde;es de crian&ccedil;as acometidas por sequelas neurol&oacute;gicas decorrentes de doen&ccedil;as transmitidas pelo Aedes aegypti ter&atilde;o direito a licen&ccedil;a-maternidade pelo per&iacute;odo de 180 dias. Ao final desse per&iacute;odo, a crian&ccedil;a ter&aacute; direito, na condi&ccedil;&atilde;o de pessoa com defici&ecirc;ncia, a receber benef&iacute;cio de presta&ccedil;&atilde;o continuada tempor&aacute;rio pelo prazo de tr&ecirc;s anos.

(Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil)

Na busca pelo controle de mosquitos vetores como o Aedes Aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do v&iacute;rus Zika, pesquisadores da Universidade Federal do Amap&aacute; investigam o potencial de plantas na Amaz&ocirc;nia que podem servir como agentes controladores.&nbsp;

O estudo analisa extratos vegetais e &oacute;leos essenciais das plantas e sintetiza as chamadas nanoemuls&otilde;es &ndash; subst&acirc;ncias concentradas e que t&ecirc;m princ&iacute;pios ativos que podem, por exemplo, matar larvas de mosquito ou afastar picadas de inseto.&nbsp;

Em entrevista &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil, o professor do Departamento de Ci&ecirc;ncias Biol&oacute;gicas e da Sa&uacute;de, Raimundo Nonato, informou que a equipe &eacute; composta por aproximadamente dez pessoas &ndash; tr&ecirc;s profissionais da biologia e sete da &aacute;rea de ci&ecirc;ncias farmac&ecirc;uticas. A pesquisa, segundo ele, est&aacute; em andamento h&aacute; pelo menos 12 meses.&nbsp;

Recentemente, um artigo sobre os avan&ccedil;os alcan&ccedil;ados pelo grupo foi publicado na revista norte-americana Plus One. &ldquo;J&aacute; temos mais de cinco subst&acirc;ncias que se mostraram extremamente eficientes na atividade larvicida e que s&atilde;o oriundas de plantas testadas&rdquo;, disse Nonato. &ldquo;A prioridade foi dada por causa da necessidade iminente de desenvolver subst&acirc;ncias que possam colaborar para o controle das larvas de forma ecologicamente mais correta, causando danos menores ao meio ambiente&rdquo;, completou.&nbsp;

Pelo avan&ccedil;o dos trabalhos, a previs&atilde;o do pesquisador &eacute; de que, com mais um ano de estudo, a equipe consiga chegar &agrave; formula&ccedil;&atilde;o final desses produtos. Em seguida, inicia-se o processo de pedido de patente e o registro na Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa). &ldquo;Sendo otimista, mais dois anos, no m&aacute;ximo&rdquo;.

(Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o)

O governo baiano quer estimular toda a sociedade a participar da luta contra a prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito Aedes Aegypti e agora busca mobilizar o empresariado e entidades da sociedade civil. &nbsp;Amanh&atilde; (23), &agrave;s 9h, o governador Rui Costa se re&uacute;ne, no audit&oacute;rio do Senai/Cimatec, em Piat&atilde;, com representantes de entidades e lideran&ccedil;as empresariais para tratar do combate &agrave; tr&iacute;plice epidemia &ndash; a dengue, o v&iacute;rus da zika e a febre chikungunya. J&aacute; na quarta-feira (24), &agrave;s 9h30, ser&aacute; &nbsp;a vez dos movimentos sociais e lideran&ccedil;as religiosas se reunirem com Rui, no audit&oacute;rio da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), no Centro Administrativo da Bahia.&nbsp; 
&nbsp; 
Dentre as a&ccedil;&otilde;es que ser&atilde;o propostas aos empres&aacute;rios destacam-se a realiza&ccedil;&atilde;o de mutir&otilde;es para localizar focos nas empresas e arredores; mensagens de alerta nos contracheques de funcion&aacute;rios e telas de computador; envolvimento das fam&iacute;lias dos funcion&aacute;rios em campanhas de combate ao Aedes aegypti; estimular a solicita&ccedil;&atilde;o de t&eacute;cnicos do Estado para fazerem palestras a funcion&aacute;rios; reuni&atilde;o de entidades de classe para mobiliza&ccedil;&atilde;o em eventos; envio de material descart&aacute;vel para reciclagem, evitando o ac&uacute;mulo de lixo e inclus&atilde;o do combate aos criadouros do mosquito nas pol&iacute;ticas de sa&uacute;de e seguran&ccedil;a ocupacional das empresas.

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