A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Aneel" target="_blank">Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) </a>informou nesta sexta-feira (26) que no m&ecirc;s de maio a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/121598,conta-de-energia-segue-com-bandeira-tarifaria-verde-em-outubro" target="_blank">bandeira tarif&aacute;ria permanecer&aacute; verde</a>. Dessa forma, os consumidores n&atilde;o ter&atilde;o custo extra nas contas de luz.

De acordo com a ag&ecirc;ncia, devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia, a bandeira tarif&aacute;ria deve permanecer verde at&eacute; o final do ano. H&aacute; 25 meses o pa&iacute;s tem adotado a bandeira verde, ap&oacute;s o fim da escassez h&iacute;drica, que durou de setembro de 2021 at&eacute; meados de abril de 2022.&nbsp;

Bandeiras tarif&aacute;rias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarif&aacute;rias refletem os custos vari&aacute;veis da gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Divididas em n&iacute;veis, as bandeiras indicam quanto est&aacute; custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas ind&uacute;strias.

Quando a conta de luz &eacute; calculada pela bandeira verde, n&atilde;o h&aacute; nenhum acr&eacute;scimo. Quando s&atilde;o aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acr&eacute;scimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Em mar&ccedil;o, a Aneel aprovou uma redu&ccedil;&atilde;o nos valores das bandeiras. Segundo a ag&ecirc;ncia reguladora, a medida foi aprovada devido ao cen&aacute;rio hidrol&oacute;gico favor&aacute;vel, &agrave; grande oferta de energia renov&aacute;vel no pa&iacute;s e &quot;aos al&iacute;vios verificados no pre&ccedil;o dos combust&iacute;veis f&oacute;sseis no mercado internacional&quot;.

A decis&atilde;o determinou a redu&ccedil;&atilde;o para a bandeira amarela de quase 37%, saindo de R$ 2,989/kWh para R$ 1,885/kWh. J&aacute; para a bandeira vermelha, patamar 1, reduziu de R$ 6,50/kWh para R$ 4,463/kWh (queda de 31,3%) e, o patamar 2, de R$ 9,795/kWh para R$ 7,877/kWh (redu&ccedil;&atilde;o de quase 20%).

A Bahia &eacute; a maior produtora de energia solar no Nordeste. Dados de 2022 da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), apontam que cerca de 69,4 mil pessoas usam a energia limpa no estado. Ainda de acordo com a pesquisa, os restaurantes s&atilde;o os empreendimentos baianos que mais utilizam a alternativa de energia, em seguida, est&atilde;o institui&ccedil;&otilde;es de ensino, hot&eacute;is, padarias e academias.

Na Bahia, passaram a existir mais 47 mil sistemas, saindo de 83 mil para 130 mil, entre os anos de 2022 e 2022. O que, Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel), representa um aumento de 56% no n&uacute;mero de usinas solares instaladas no teto ou no solo. Atrav&eacute;s do sistema de compensa&ccedil;&atilde;o, a energia que n&atilde;o &eacute; utilizada integralmente pelos estabelecimentos comerciais &eacute; repassada &agrave; empresa de energia el&eacute;trica e convertida em cr&eacute;ditos, que ser&atilde;o abatidos em futuras devidas. 
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A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) confirmou na &uacute;ltima sexta-feira (24), que n&atilde;o haver&aacute; cobran&ccedil;a extra nas contas de luz em dezembro, com a<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/121598,conta-de-energia-segue-com-bandeira-tarifaria-verde-em-outubro" target="_blank"> manuten&ccedil;&atilde;o da Bandeira Verde</a>. Apesar disso, &eacute; necess&aacute;rio adotar medidas de consumo consciente de energia el&eacute;trica para economizar ainda mais na fatura.

Confira as dicas:

Ar-condicionado e ventilador

O recomendado &eacute; manter a temperatura do aparelho entre 23&ordm;C e 25&ordm;C e programar o desligamento autom&aacute;tico durante a madrugada. A outra op&ccedil;&atilde;o &eacute; adquirir aparelhos com a tecnologia inverter, onde h&aacute; menor consumo de energia. &nbsp;Outro detalhe importante &eacute; conferir se a manuten&ccedil;&atilde;o do aparelho est&aacute; em dia e limpar filtros e sa&iacute;das de ar a cada duas semanas.

Para &nbsp;refrigerar mais r&aacute;pido, o consumidor pode adicionar os ventiladores de teto, que s&atilde;o mais econ&ocirc;micos, para circular o ar e manter o clima agrad&aacute;vel. Quanto maior a velocidade do ventilador, maior o consumo.

As recomenda&ccedil;&otilde;es para quem vai comprar um ar-condicionado s&atilde;o de optar por modelos Split , que s&atilde;o mais eficientes do que os de janela. Al&eacute;m disso, os que s&atilde;o dotados de tecnologia inverter s&atilde;o at&eacute; 60% mais econ&ocirc;micos por adotarem um sistema que n&atilde;o desliga completamente o compressor de ar durante o uso, evitando picos de energia. &Eacute; essencial identificar a capacidade mais adequada do aparelho para as caracter&iacute;sticas do ambiente. A instala&ccedil;&atilde;o deve ser feita, preferencialmente, em paralelo ao lado de maior dimens&atilde;o do c&ocirc;modo e no alto.

Chuveiro el&eacute;trico

Neste per&iacute;odo de altas temperaturas, o indicado &eacute; manter o aparelho desligado ou na op&ccedil;&atilde;o ver&atilde;o, que consome at&eacute; 30% menos energia. Al&eacute;m disso, deve-se desligar a &aacute;gua quando estiver ensaboando. Por seguran&ccedil;a, a orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; sempre usar resist&ecirc;ncias originais, pois as inadequadas podem elevar o consumo de energia e provocar s&eacute;rios danos &agrave; instala&ccedil;&atilde;o e ao chuveiro, causando risco de acidentes. A troca por aquecedor solar t&eacute;rmico &eacute; sempre recomendado.

Geladeiras

Para evitar o aumento do consumo, deve-se verificar a borracha de veda&ccedil;&atilde;o e evitar colocar alimentos quentes. Para saber se a veda&ccedil;&atilde;o est&aacute; boa, basta colocar um papel e fechar a geladeira. Se o papel escorregar, o recomendado &eacute; trocar a borracha. Outra orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; manter o aparelho a pelo menos 10 cent&iacute;metros de dist&acirc;ncia da parede, evitando que o calor aumente excessivamente na parte traseira. Ao preparar um alimento, busque retirar todos os alimentos de uma vez para abrir a geladeira o m&iacute;nimo de vezes poss&iacute;vel.

Ilumina&ccedil;&atilde;o natural e uso de LED

&Eacute; importante manter janelas e cortinas abertas para utilizar a ilumina&ccedil;&atilde;o natural. Utilizar cores claras nas paredes e apagar as l&acirc;mpadas dos c&ocirc;modos desocupados, com exce&ccedil;&atilde;o daquelas que contribuem com a seguran&ccedil;a tamb&eacute;m &eacute; importante. Quando precisar usar l&acirc;mpadas, escolher as de LED, que s&atilde;o cerca de 40% mais econ&ocirc;micas. O uso de l&acirc;mpadas LED traz uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios, al&eacute;m de gerar economia de energia.

Elas possuem maior vida &uacute;til, com dura&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 25 mil horas, enquanto as l&acirc;mpadas fluorescentes duram 15 mil horas. A tecnologia tamb&eacute;m causa menos impacto ambiental. O LED n&atilde;o possui elementos t&oacute;xicos na sua composi&ccedil;&atilde;o, ao contr&aacute;rio das l&acirc;mpadas fluorescentes, que possuem merc&uacute;rio, gerador de res&iacute;duos prejudiciais ao meio ambiente quando essas s&atilde;o descartadas de maneira irregular em rios e aterros.

A<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/102836,aneel-propoe-adicionar-pix-como-opcao-para-pagamento-de-conta-de-luz#!" target="_blank"> conta de luz </a>est&aacute; sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez h&iacute;drica, que durou de setembro de 2021 at&eacute; meados de abril de 2022. Segundo a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/97375,aneel-mantem-bandeira-tarifaria-verde-para-julho#!" target="_blank">Aneel</a>, na ocasi&atilde;o, a bandeira verde foi escolhida devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia, com os reservat&oacute;rios das usinas hidrel&eacute;tricas em n&iacute;veis satisfat&oacute;rios. O n&iacute;vel de armazenamento dos reservat&oacute;rios, informou a ag&ecirc;ncia reguladora, atingiu 87% em m&eacute;dia no in&iacute;cio do per&iacute;odo seco, o que explica o cen&aacute;rio favor&aacute;vel do momento.

Em junho de 2022, a Aneel aprovou reajuste de at&eacute; 64% das bandeiras tarif&aacute;rias. Segundo a ag&ecirc;ncia, os aumentos refletiram a infla&ccedil;&atilde;o e o maior custo das usinas termel&eacute;tricas neste ano, decorrente do encarecimento do petr&oacute;leo e do g&aacute;s natural nos &uacute;ltimos meses.

Em agosto, a Aneel aprovou uma consulta p&uacute;blica para baratear as bandeiras tarif&aacute;rias em at&eacute; 36,9%. O &oacute;rg&atilde;o citou tr&ecirc;s fatores para justificar a redu&ccedil;&atilde;o: reservat&oacute;rios cheios, expans&atilde;o de energia e&oacute;lica e solar e queda no pre&ccedil;o internacional dos combust&iacute;veis f&oacute;sseis.

Bandeiras tarif&aacute;rias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarif&aacute;rias refletem os custos vari&aacute;veis da gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Divididas em n&iacute;veis, as bandeiras indicam quanto est&aacute; custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas ind&uacute;strias.

Quando a conta de luz &eacute; calculada pela bandeira verde, n&atilde;o h&aacute; nenhum acr&eacute;scimo. Quando s&atilde;o aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acr&eacute;scimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez h&iacute;drica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional &eacute; dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o pa&iacute;s &eacute; coberto pelo SIN. A exce&ccedil;&atilde;o s&atilde;o algumas partes de estados da Regi&atilde;o Norte e de Mato Grosso, al&eacute;m de todo o estado de Roraima. Atualmente, h&aacute; 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo &eacute; baixo e representa menos de 1% da carga total do pa&iacute;s. A demanda por energia nessas regi&otilde;es &eacute; suprida, principalmente, por t&eacute;rmicas a &oacute;leo diesel.

Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/aneel" target="_blank">Aneel</a>) informou que, por conta da melhoria nos n&iacute;veis dos reservat&oacute;rios das hidrel&eacute;tricas, a bandeira tarif&aacute;ria da energia el&eacute;trica para o m&ecirc;s de outubro continuar&aacute; verde. Com isso, n&atilde;o deve existir cobran&ccedil;a extra na conta de luz dos consumidores brasileiros.

As condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o hidrel&eacute;trica, que possui um custo mais baixo do que outras fontes de energia, t&ecirc;m mantido a sinaliza&ccedil;&atilde;o verde desde abril de 2022. Com os dados apurados at&eacute; o momento, a expectativa da Aneel &eacute; de que a tarifa n&atilde;o sofra nenhum acr&eacute;scimo at&eacute; o final do ano.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) confirmou que n&atilde;o haver&aacute; cobran&ccedil;a extra nas contas de luz em setembro, com a manuten&ccedil;&atilde;o da Bandeira Verde. Apesar disso, a Neoenergia Coelba chama a aten&ccedil;&atilde;o para a necessidade de ado&ccedil;&atilde;o de consumo consciente de energia el&eacute;trica, em raz&atilde;o da chegada do ver&atilde;o e aumento do calor com consequente amplia&ccedil;&atilde;o do uso de aparelhos de ar-condicionado e ventiladores.

A Neoenergia Coelba lembra que, mesmo com essas condicionantes, &eacute; poss&iacute;vel reduzir ainda mais o valor da conta de luz. Al&eacute;m disso, o cliente contribui com o meio ambiente evitando desperd&iacute;cios com a ado&ccedil;&atilde;o de pequenas mudan&ccedil;as de h&aacute;bitos que o transformam em um consumidor de energia el&eacute;trica consciente.

&Eacute; necess&aacute;rio observar a exist&ecirc;ncia do Selo Procel na aquisi&ccedil;&atilde;o de novos equipamentos. O Selo &eacute; a garantia de que os produtos consomem menos energia el&eacute;trica.

Confira mais dicas de consumo consciente de energia el&eacute;trica:

Ar-condicionado e ventilador

O recomendado &eacute; manter a temperatura do aparelho entre 23&ordm;C e 25&ordm;C e programar o desligamento autom&aacute;tico durante a madrugada. A outra op&ccedil;&atilde;o &eacute; adquirir aparelhos com a tecnologia Inverter, onde h&aacute; melhor uso do compressor. &nbsp;Outro detalhe importante &eacute; conferir se a manuten&ccedil;&atilde;o do aparelho est&aacute; em dia e limpar filtros e sa&iacute;das de ar a cada duas semanas.

Ap&oacute;s a refrigera&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o, o consumidor pode recorrer aos ventiladores de teto, que s&atilde;o mais econ&ocirc;micos, para circular o ar e manter o clima agrad&aacute;vel. Quanto maior a velocidade, maior o consumo.

Chuveiro el&eacute;trico

Deve ser mantido desligado ou na op&ccedil;&atilde;o ver&atilde;o, que consome at&eacute; 30% menos energia. Al&eacute;m disso, deve-se tomar banhos r&aacute;pidos, e desligar a &aacute;gua quando estiver ensaboando. Por seguran&ccedil;a, a orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; sempre usar resist&ecirc;ncias originais, pois as inadequadas podem elevar o consumo de energia e provocar s&eacute;rios danos &agrave; instala&ccedil;&atilde;o e ao chuveiro, causando risco de acidentes. A troca por aquecedor solar t&eacute;rmico &eacute; sempre recomendado.

Geladeiras

Para evitar o aumento do consumo, deve-se verificar a borracha de veda&ccedil;&atilde;o e evitar colocar alimentos quentes. Outra orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; manter o aparelho a pelo menos 10 cent&iacute;metros de dist&acirc;ncia da parede, evitando que o calor aumente excessivamente na parte traseira. Deve-se abrir a geladeira o m&iacute;nimo de vezes poss&iacute;vel.

Ilumina&ccedil;&atilde;o natural e uso de LED

&Eacute; importante manter janelas e cortinas abertas para utilizar a ilumina&ccedil;&atilde;o natural. Utilizar cores claras nas paredes e apagar as l&acirc;mpadas dos c&ocirc;modos desocupados, com exce&ccedil;&atilde;o daquelas que contribuem com a seguran&ccedil;a tamb&eacute;m &eacute; importante. Quando precisar usar l&acirc;mpadas, escolher as de LED, que s&atilde;o cerca de 40% mais econ&ocirc;micas. O uso de l&acirc;mpadas LED traz uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios, al&eacute;m de gerar economia de energia.

Elas possuem maior vida &uacute;til, com dura&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 25 mil horas, enquanto as l&acirc;mpadas fluorescentes duram 15 mil horas. A tecnologia tamb&eacute;m causa menos impacto ambiental. O LED n&atilde;o possui elementos t&oacute;xicos na sua composi&ccedil;&atilde;o, ao contr&aacute;rio das l&acirc;mpadas fluorescentes, que possuem merc&uacute;rio, gerador de res&iacute;duos prejudiciais ao meio ambiente quando essas s&atilde;o descartadas de maneira irregular em rios e aterros.

O consumidor de energia el&eacute;trica n&atilde;o pagar&aacute; cobran&ccedil;a extra na conta de luz em julho. A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/aneel" target="_blank">Aneel</a>) manteve a bandeira verde para o pr&oacute;ximo m&ecirc;s para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

A conta de luz est&aacute; sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez h&iacute;drica, que durou de setembro de 2021 at&eacute; meados de abril de 2022. Segundo a Aneel, na ocasi&atilde;o, a bandeira verde foi escolhida devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia, com os reservat&oacute;rios das usinas hidrel&eacute;tricas em n&iacute;veis satisfat&oacute;rios. O n&iacute;vel de armazenamento dos reservat&oacute;rios, informou a ag&ecirc;ncia reguladora, atingiu 87% em m&eacute;dia no in&iacute;cio do per&iacute;odo seco, o que explica o cen&aacute;rio favor&aacute;vel do momento.

Caso houvesse a institui&ccedil;&atilde;o das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de at&eacute; 64% das bandeiras tarif&aacute;rias aprovado em junho de 2022 pela Aneel. Segundo a ag&ecirc;ncia, os aumentos refletiram a infla&ccedil;&atilde;o e o maior custo das usinas termel&eacute;tricas neste ano, decorrente do encarecimento do petr&oacute;leo e do g&aacute;s natural nos &uacute;ltimos meses.

A conta de energia para os consumidores da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/coelba">Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba)</a> vai aumentar. Isso porque a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/aneel">Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel)</a> autorizou um reajuste m&eacute;dio de 8,18% para as tarifas de energia da companhia baiana.

O aumento j&aacute; pode ser aplicado desde o &uacute;ltimo s&aacute;bado (22). O reajuste m&eacute;dio para os consumidores cativos atendidos em baixa tens&atilde;o (residenciais, em sua maioria) ser&aacute; de 8,66%, e para os atendidos em alta tens&atilde;o (ind&uacute;strias e com&eacute;rcio de grande porte) ser&aacute; de 6,91%.&nbsp;

Conforme a ag&ecirc;ncia federal, o processo &eacute; parte da Revis&atilde;o Tarif&aacute;ria Peri&oacute;dica da Coelba, prevista no contrato de concess&atilde;o da empresa, e os fatores que mais impactaram no c&aacute;lculo da revis&atilde;o foram os custos com compra e transporte de energia, al&eacute;m da retirada de componentes financeiros considerados no processo anterior.

Ao todo, a Coelba atende a 6,3 milh&otilde;es de unidades consumidoras em todo o estado.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) estima que a tarifa de energia el&eacute;trica deve subir, em m&eacute;dia, 5,6% em 2023. O dado foi apresentado nesta&nbsp;quarta-feira (23) ao grupo de Minas e Energia do governo de transi&ccedil;&atilde;o.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1495256&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1495256&amp;o=node" />

A proje&ccedil;&atilde;o da ag&ecirc;ncia &eacute; que, no pr&oacute;ximo ano, sete distribuidoras tenham reajuste superior a 10%; 15 distribuidoras, reajuste entre 5% e 10%; 17 distribuidoras, reajuste entre 0% e 5%; e 13 distribuidoras, reajuste inferior a 0%.

No relat&oacute;rio apresentado durante a reuni&atilde;o com o grupo de transi&ccedil;&atilde;o, a Aneel destacou que os percentuais de reajuste dependem de premissas que podem ser alteradas at&eacute; a homologa&ccedil;&atilde;o dos processos tarif&aacute;rios.

No encontro com o grupo de Minas e Energia, foram abordados ainda temas como a abertura do mercado livre, a evolu&ccedil;&atilde;o das tarifas, a qualidade do servi&ccedil;o, quest&otilde;es relativas &agrave; tarifa social, universaliza&ccedil;&atilde;o, qualidade do servi&ccedil;o e satisfa&ccedil;&atilde;o do usu&aacute;rio.

&ldquo;A Aneel apresentou durante o encontro um panorama das principais quest&otilde;es em discuss&atilde;o no setor el&eacute;trico, relativas aos segmentos de gera&ccedil;&atilde;o, transmiss&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o e comercializa&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m dos temas que est&atilde;o atualmente em debate que merecem maior aten&ccedil;&atilde;o da equipe de transi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, informou a ag&ecirc;ncia.

Com 41 usinas em funcionamento, a Bahia &nbsp;segue como l&iacute;der nacional na gera&ccedil;&atilde;o das energias e&oacute;lica (34,63%) e solar (30,06%), pelo 4&deg; m&ecirc;s consecutivo, de acordo com os dados da C&acirc;mara de Comercializa&ccedil;&atilde;o de Energia El&eacute;trica (CCEE), divulgados na &nbsp;sexta-feira (16).

O estado est&aacute; em primeiro lugar na gera&ccedil;&atilde;o nacional de energia solar desde 2017 e lidera ainda a comercializa&ccedil;&atilde;o dos leil&otilde;es de energia em e&oacute;lica (32,46%) e solar (19,17% de todos os empreendimentos comercializados. &nbsp; 
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Com investimento estimado de cerca de R$ 6 bilh&otilde;es, com capacidade de gerar mais de 40 mil empregos em toda a cadeia produtiva. As usinas est&atilde;o espalhadas em oito munic&iacute;pios baianos, sendo eles: Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Casa Nova, Guanambi, Itagua&ccedil;u da Bahia, Juazeiro, Oliveira dos Brejinhos e Tabocas do Brejo Velho. 
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De acordo com a Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel), o estado conta com 193 parques em fase de constru&ccedil;&atilde;o ou com constru&ccedil;&atilde;o prestes a iniciar com pot&ecirc;ncia instalada prevista de 7,5 GW. Juntos eles preveem gerar mais de 227,2 mil postos de trabalho, al&eacute;m de estimar investimentos privados de R$ 34 bilh&otilde;es. 
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A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) prop&ocirc;s tornar obrigat&oacute;ria a disponibiliza&ccedil;&atilde;o de uma chave PIX como op&ccedil;&atilde;o de pagamento da conta de luz sempre que solicitado pelos consumidores. As demais formas de pagamento, como d&eacute;bito em conta e por c&oacute;digo de barras, continuar&atilde;o v&aacute;lidas.

A proposta vai ficar aberta para contribui&ccedil;&otilde;es da sociedade por 45 dias, a partir desta quarta-feira (14) at&eacute; o dia 31 de outubro.&nbsp;

Ap&oacute;s o fim da consulta p&uacute;blica, o processo retornar&aacute; para vota&ccedil;&atilde;o pela diretoria da Aneel. Se aprovada, as distribuidoras de energia ter&atilde;o 90 dias para implementar a medida.

Al&eacute;m da redu&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de 5% nos custos da energia gerada pelas Revis&otilde;es Tarif&aacute;rias Extraordin&aacute;rias (RTEs), os brasileiros ter&atilde;o outro motivo para comemorar: a redu&ccedil;&atilde;o do Imposto sobre Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Produtos (ICMS) ter&aacute; um impacto m&eacute;dio de 12% sobre as tarifas de energia, informou na quinta-feira&nbsp;(14) a diretora-presidente da Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel), Camila Bomfim, em entrevista ao programa A Voz do Brasil.

Segundo Camila, a varia&ccedil;&atilde;o da redu&ccedil;&atilde;o ocorrer&aacute; em duas frentes: tanto na revis&atilde;o tarif&aacute;ria quanto no desconto do ICMS. &ldquo;Esse efeito de redu&ccedil;&atilde;o tarif&aacute;ria depende de cada distribuidora. Cada distribuidora tem um montante espec&iacute;fico de cr&eacute;ditos a ser devolvido para os consumidores. O c&aacute;lculo que a gente faz &eacute; que o impacto para os consumidores &eacute; de uma redu&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de 5% nas tarifas de energia el&eacute;trica&rdquo;, explicou.

A diretora-presidente da Aneel esclareceu, ainda, que Rio de Janeiro, S&atilde;o Paulo e Minas Gerais dever&atilde;o ter os maiores descontos, j&aacute; que foram os estados que entraram primeiro com o pedido de revis&atilde;o sobre as tarifas energ&eacute;ticas e, portanto, ter&atilde;o maior per&iacute;odo de cr&eacute;dito para consumidores.

&ldquo;J&aacute; o ICMS ainda depende de regulamenta&ccedil;&atilde;o pelas secretarias de Fazenda estaduais&rdquo;, complementou Camila Bomfim, que tamb&eacute;m informou que a previs&atilde;o da ag&ecirc;ncia &eacute; que a bandeira verde de consumo - a faixa de custo mais baixa de energia el&eacute;trica - deve vigorar at&eacute; o final de 2022, dadas as condi&ccedil;&otilde;es hidrol&oacute;gicas favor&aacute;veis.

&ldquo;Isso &eacute; uma estimativa. Mas a gente espera que ela continue no patamar verde. O ano tem uma condi&ccedil;&atilde;o mais favor&aacute;vel, os reservat&oacute;rios est&atilde;o em n&iacute;veis muito melhores do que em 2021.&rdquo;

A diretoria da Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) vai rever nesta ter&ccedil;a-feira (12), o reajuste anual tarif&aacute;rio autorizado no in&iacute;cio do ano a 14 distribuidoras de energia, entre elas a Coelba, na Bahia. 
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O objetivo &eacute; considerar no c&aacute;lculo a devolu&ccedil;&atilde;o de tributos pagos a mais pelos usu&aacute;rios de energia no passado. Com isso, existe a tend&ecirc;ncia de que os reajustes sejam reduzidos. Alguns deles chegaram at&eacute; 24% para consumidores residenciais. 
 
​A diretora-geral interina da Aneel, Camila Figueiredo Bomfim Lopes, j&aacute; havia informado no fim de junho que essas distribuidoras iriam passar por revis&atilde;o tarif&aacute;ria, mas a data para tratar da quest&atilde;o ainda n&atilde;o havia sido definida. 
 
O tema foi objeto de projeto de lei aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em junho, para atenuar os reajustes da conta de luz em ano eleitoral. At&eacute; maio, os reajustes aprovados pela Aneel alcan&ccedil;avam uma m&eacute;dia de 18%, sendo que em alguns casos chegaram a quase 24% para consumidores residenciais. 
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A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) manteve a bandeira verde em julho para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com a decis&atilde;o, n&atilde;o haver&aacute; cobran&ccedil;a extra na conta de luz no pr&oacute;ximo m&ecirc;s. 
 
&Eacute; o terceiro o an&uacute;ncio de bandeira verde realizado pela Aneel desde o fim da Bandeira Escassez H&iacute;drica, que durou&nbsp;de setembro&nbsp;de 2021 at&eacute; meados&nbsp;de abril&nbsp;deste ano. Segundo a Aneel, na ocasi&atilde;o, a bandeira verde foi escolhida devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia. 
 
Caso houvesse a institui&ccedil;&atilde;o das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de at&eacute; 64% das bandeiras tarif&aacute;rias&nbsp;aprovado nesta semana pela Aneel. Segundo a ag&ecirc;ncia, os aumentos s&atilde;o devido &agrave; infla&ccedil;&atilde;o e ao maior custo das usinas termel&eacute;tricas neste ano, decorrente do encarecimento do petr&oacute;leo e do g&aacute;s natural nos &uacute;ltimos meses.

Bandeiras Tarif&aacute;rias

Criadas em 2015 pela Aneel, as&nbsp;bandeiras tarif&aacute;rias&nbsp;refletem os custos vari&aacute;veis da gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Divididas em n&iacute;veis, as bandeiras indicam quanto est&aacute; custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas ind&uacute;strias. 
 
Quando a conta de luz &eacute; calculada pela bandeira verde, significa que a conta n&atilde;o sofre qualquer acr&eacute;scimo. Quando s&atilde;o aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acr&eacute;scimos que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. 
 
O Sistema Interligado Nacional &eacute; dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o pa&iacute;s &eacute; coberto pelo SIN. A exce&ccedil;&atilde;o s&atilde;o algumas partes de estados da Regi&atilde;o Norte e de Mato Grosso, al&eacute;m de todo o estado de Roraima. Atualmente, h&aacute; 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo &eacute; baixo e representa menos de 1% da carga total do pa&iacute;s. A demanda por energia nessas regi&otilde;es &eacute; suprida, principalmente, por t&eacute;rmicas a &oacute;leo diesel.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) aprovou hoje (21) o novo reajuste das bandeiras tarif&aacute;rias, que incidem na conta de luz em caso de escassez h&iacute;drica ou qualquer fator que aumente o custo de produ&ccedil;&atilde;o de eletricidade. Os aumentos ir&atilde;o de 3,2% a 63,7%, dependendo do tipo da bandeira.

Os aumentos n&atilde;o encarecer&atilde;o as contas de luz porque, desde abril, a bandeira tarif&aacute;ria est&aacute; verde, quando n&atilde;o ocorre cobran&ccedil;a adicional. Os valores entrar&atilde;o em vigor em 1&ordm; de julho e ser&atilde;o revisados em meados de 2023.

Segundo a Aneel, a alta reflete a infla&ccedil;&atilde;o e o maior custo com as usinas termel&eacute;tricas em 2022, acionadas em momentos de crise h&iacute;drica.

Confira os novos valores das bandeiras tarif&aacute;rias:

Bandeira verde: sem cobran&ccedil;a adicional; 
Bandeira amarela: +59,5%, de R$ 1,874 para R$ 2,989 por megawatt-hora (MWh); 
Bandeira vermelha patamar 1: +63,7%, de R$ 3,971 para R$ 6,500 por megawatt-hora (MWh); 
Bandeira vermelha patamar 2: +3,2%, de R$ 9,492 para R$ 9,795 por megawatt-hora (MWh).

Desde 16 de abril, vigora no Brasil a bandeira verde, quando foi antecipado o fim da bandeira de escassez h&iacute;drica. Segundo o Operador Nacional do Sistema El&eacute;trico (ONS), a bandeira verde ser&aacute; mantida at&eacute; dezembro, por causa da recupera&ccedil;&atilde;o dos n&iacute;veis dos reservat&oacute;rios das usinas hidrel&eacute;tricas no in&iacute;cio do ano.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) decidiu acionar a bandeira verde no m&ecirc;s de junho para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). De acordo com a ag&ecirc;ncia, dessa forma, n&atilde;o haver&aacute; cobran&ccedil;a extra na conta de luz no pr&oacute;ximo m&ecirc;s.

&Eacute; o segundo an&uacute;ncio de bandeira verde realizado pela Aneel desde o fim da Bandeira Escassez H&iacute;drica, que durou de setembro de 2021 at&eacute; meados de abril deste ano. Em maio, a ag&ecirc;ncia j&aacute; havia acionado a bandeira verde. Segundo a Aneel, na ocasi&atilde;o, a bandeira verde foi escolhida devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia. 
Bandeiras Tarif&aacute;rias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarif&aacute;rias refletem os custos vari&aacute;veis da gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Divididas em n&iacute;veis, as bandeiras indicam quanto est&aacute; custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas ind&uacute;strias.

Quando a conta de luz &eacute; calculada pela bandeira verde, significa que a conta n&atilde;o sofre qualquer acr&eacute;scimo. Quando s&atilde;o aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre um acr&eacute;scimos, que variam de R$ 1,874 por 100 quilowatt-hora (kWh) consumido a 9,492 por 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional &eacute; dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o pa&iacute;s &eacute; coberto pelo SIN. A exce&ccedil;&atilde;o s&atilde;o algumas partes de estados da Regi&atilde;o Norte e de Mato Grosso, al&eacute;m de todo o estado de Roraima. Atualmente, h&aacute; 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo &eacute; baixo e representa menos de 1% da carga total do pa&iacute;s. A demanda por energia nessas regi&otilde;es &eacute; suprida, principalmente, por t&eacute;rmicas a &oacute;leo diesel.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) anunciou um novo reajuste nas tarifas para o servi&ccedil;o de fornecimento de eletricidade. Os novos valores j&aacute; ser&atilde;o v&aacute;lidos a partir da pr&oacute;xima sexta-feira (22). Com o reajuste, os baianos devem pagar as contas cerca de 21,35% mais caras.

De acordo com a Coelba, o reajuste deve afetar mais de 6,3 milh&otilde;es de clientes no estado. A nova tarifa anunciada pela Aneel foi de 21,13%, por&eacute;m, para clientes residenciais, que s&atilde;o de baixa tens&atilde;o, o aumento &eacute; maior. J&aacute; os que consomem alta tens&atilde;o, como ind&uacute;strias e com&eacute;rcio, pagar&atilde;o as contas 20,54% mais caras.&nbsp;

A Coelba tamb&eacute;m informou que deste reajuste, 6,01% ser&atilde;o destinados &agrave; companhia.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) regulamentou nesta semana a inclus&atilde;o autom&aacute;tica na Tarifa Social de Energia El&eacute;trica para fam&iacute;lias de baixa renda. Atualmente, s&atilde;o 12,3 milh&otilde;es de fam&iacute;lias beneficiadas pela tarifa e a expectativa do governo &eacute; que mais de 11 milh&otilde;es tenham acesso ao benef&iacute;cio.

Conforme a Aneel, os crit&eacute;rios para a concess&atilde;o de benef&iacute;cios n&atilde;o mudaram. Podem receber a Tarifa Social de Energia fam&iacute;lias inscritas no Cadastro &Uacute;nico para Programas Sociais do Governo Federal (Cad&Uacute;nico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio sal&aacute;rio m&iacute;nimo nacional; idosos com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais ou pessoas com defici&ecirc;ncia, que recebam o Benef&iacute;cio de Presta&ccedil;&atilde;o Continuada (BPC); ou fam&iacute;lia inscrita no Cad&Uacute;nico com renda mensal de at&eacute; tr&ecirc;s sal&aacute;rios m&iacute;nimos, que tenha membro portador de doen&ccedil;a ou defici&ecirc;ncia.

A principal mudan&ccedil;a &eacute; que, a partir de janeiro de 2022, as fam&iacute;lias que se enquadrem nos crit&eacute;rios para recebimento do benef&iacute;cio, mas que ainda n&atilde;o estejam cadastradas ser&atilde;o incorporadas por meio do cruzamento de dados dos sistemas do Minist&eacute;rio da Cidadania e das distribuidoras de energia. O cadastramento autom&aacute;tico ocorrer&aacute; mensalmente.

A tarifa traz descontos no valor mensal do consumo das fam&iacute;lias beneficiadas. Para fam&iacute;lias que consomem at&eacute; 30 quilowatts/hora, a redu&ccedil;&atilde;o &eacute; de 65%; de 31 a 100 kWh/m&ecirc;s, o valor fica 40% menor; de 101 kWh a 220 kWh, a redu&ccedil;&atilde;o &eacute; de 10%. Acima dos 220 kWh/m&ecirc;s o custo da energia &eacute; similar &agrave; dos consumidores que n&atilde;o recebem o benef&iacute;cio.

As fam&iacute;lias ind&iacute;genas e quilombolas t&ecirc;m descontos maiores. As fam&iacute;lias inscritas no Cad&Uacute;nico t&ecirc;m desconto de 100% at&eacute; o limite de consumo de 50 kWh/m&ecirc;s, de 40% para consumo a partir de 51 kWh/m&ecirc;s, de 10% para consumo de 101 kWh a 220 kWh. Para ind&iacute;genas e quilombolas que consomem acima dos 220 kWh/m&ecirc;s o custo &eacute; similar &agrave; dos consumidores sem o benef&iacute;cio.

Segundo a Aneel, ningu&eacute;m ser&aacute; descadastrado com a nova regra. S&oacute; deixar&aacute; de receber o benef&iacute;cio quem deixar de atender aos crit&eacute;rios previstos na lei ou n&atilde;o fizer as atualiza&ccedil;&otilde;es cadastrais do Minist&eacute;rio da Economia.

Problemas 
Uma fam&iacute;lia pode ser impedida de se cadastrar na tarifa se ningu&eacute;m da casa tiver o nome na conta de luz recebida por m&ecirc;s. Nesse caso &eacute; preciso procurar a distribuidora local e regularizar as informa&ccedil;&otilde;es.

Se a fam&iacute;lia estiver com o endere&ccedil;o desatualizado no Cad&Uacute;nico tamb&eacute;m &eacute; preciso fazer a regulariza&ccedil;&atilde;o. Para receber o benef&iacute;cio n&atilde;o pode haver liga&ccedil;&atilde;o irregular de energia, tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;gato&rdquo;.

Fam&iacute;lias de baixa renda inscritas em programas sociais do governo passar&atilde;o a ser inclu&iacute;das, automaticamente, como benefici&aacute;rias da Tarifa Social de Energia El&eacute;trica. Com isso, mais de 11,5 milh&otilde;es de fam&iacute;lias podem passar a receber o benef&iacute;cio, com descontos de at&eacute; 65% na fatura mensal da conta de luz, somando-se aos 12,3 milh&otilde;es de fam&iacute;lias de baixa renda que j&aacute; usufruem da redu&ccedil;&atilde;o.

O protocolo que permite o cadastramento autom&aacute;tico dessas fam&iacute;lias foi assinado nesta&nbsp;ter&ccedil;a-feira (30), na sede da Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel), em Bras&iacute;lia, com a&nbsp;presen&ccedil;a&nbsp;do presidente Jair Bolsonaro e de diversos ministros. Antes, era necess&aacute;rio que cada fam&iacute;lia benefici&aacute;ria de programa governamental requeresse individualmente o benef&iacute;cio, o que retardava e dificultava o processo, pois a maior parte era humilde, muitas moradoras de regi&otilde;es distantes.

Para o presidente Bolsonaro, o benef&iacute;cio imediato &eacute; a desburocratiza&ccedil;&atilde;o do processo, beneficiando o maior n&uacute;mero de pessoas com iniciativas de repasse de renda.

&ldquo;Basicamente, se resume na redu&ccedil;&atilde;o de burocracia, o que estamos fazendo desde quando assumimos em 2019. Essa medida veio a calhar. Estamos vivendo um per&iacute;odo &ndash; pe&ccedil;o a Deus &ndash; que seja p&oacute;s-pandemia. Onde as consequ&ecirc;ncias das medidas adotadas no passado, para combater o v&iacute;rus, nos levaram a essa situa&ccedil;&atilde;o, de aumento de infla&ccedil;&atilde;o. Essas medidas s&atilde;o aos mais humildes que atingem, ao informal, porque o Brasil, conosco, criou mais empregos de carteira assinada, mesmo durante o ano mais grave da pandemia. Ent&atilde;o os mais vulner&aacute;veis e humildes s&atilde;o atingidos por esta medida, reduzindo a conta de luz&rdquo;, disse o presidente.

Bolsonaro destacou tamb&eacute;m o aumento no n&uacute;mero de empregos que est&atilde;o sendo criados, apesar do pa&iacute;s rec&eacute;m come&ccedil;ar a sair da crise econ&ocirc;mica mundial resultante da pandemia.

&ldquo;Lembro que nos anos de 2015 e 2016, sem pandemia, o Brasil perdeu 2,5 milh&otilde;es de empregos. E o nosso governo, mesmo com a pandemia, j&aacute; criou 2,5 milh&otilde;es de empregos. Isto &eacute; trabalho de todos, n&atilde;o apenas meu, dos ministros, dos secret&aacute;rios, mas de todos os servidores p&uacute;blicos que colaboram conosco nesta empreitada. Temos tudo para sermos uma grande Na&ccedil;&atilde;o e a seremos, se Deus quiser&rdquo;, finalizou Bolsonaro.

Os crit&eacute;rios para receber a tarifa social continuam os mesmos: t&ecirc;m direito a ela as fam&iacute;lias inscritas no Cadastro &Uacute;nico com renda mensal menor ou igual a meio sal&aacute;rio-m&iacute;nimo por pessoa, e tamb&eacute;m as fam&iacute;lias com portador de doen&ccedil;a que precise de aparelho el&eacute;trico para o tratamento - nesse caso com renda mensal de at&eacute; tr&ecirc;s sal&aacute;rios-m&iacute;nimos. Tamb&eacute;m t&ecirc;m direito as fam&iacute;lias com integrante que receba o Benef&iacute;cio de Presta&ccedil;&atilde;o Continuada.

Um documento interno da Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel), obtido pelo Estad&atilde;o, prev&ecirc; um aumento de 21% na conta de luz em 2022. O documento interno da ag&ecirc;ncia foi emitido na &uacute;ltima sexta-feira&nbsp;(5).

Entre os motivos para o aumento previsto, est&atilde;o o maior uso de termel&eacute;tricas, as contrata&ccedil;&otilde;es de energia feitas pelo governo Bolsonaro em outubro deste ano e o aumento da importa&ccedil;&atilde;o da energia produzida na Argentina e no Uruguai.

Vale lembrar que essa crise h&iacute;drica que o Brasil vem sofrendo, deve pressionar ainda mais a infla&ccedil;&atilde;o no ano que vem.

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