A exposi&ccedil;&atilde;o fotogr&aacute;fica &ldquo;DESarquivos - pr&aacute;ticas de inven&ccedil;&atilde;o, vida e parentesco&rdquo; chega na A Galeria, no Ativa Atelier Livre, localizado no <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/rio%20vermelho">bairro do Rio Vermelho</a>. O trabalho pode ser conferido entre os dias&nbsp;02 e 23 de mar&ccedil;o.

O coletivo feminino de arte formado por Madame Pagu, Nayara Rangel, Ulla von Cz&eacute;kus e V&acirc;nia Viana se debru&ccedil;a sobre o feminino, a percep&ccedil;&atilde;o da passagem do tempo e as mem&oacute;rias, a partir de fotografias autorais e de arquivo, para narrar hist&oacute;rias que cultivam mem&oacute;rias reais e fabuladas. A mostra conta com curadoria de F&aacute;bio Gatti.

Arquivo &eacute; o lugar onde tudo se encontra ordenado, catalogado, descrito. Desarquivar, portanto, &eacute; tornar vis&iacute;vel, devolver &agrave; vida, acessar mem&oacute;rias. &ldquo;Desarquivar &eacute; nossa maneira de desvelar a atualidade das ang&uacute;stias que muitos dos contratos sociais precisam reavaliar, como posturas e regras que foram, ao longo do tempo, impostas &agrave;s mulheres&rdquo;, comenta F&aacute;bio Gatti.

A exposi&ccedil;&atilde;o re&uacute;ne quatro trabalhos: Motherhood, Ainda Paisagem, White Balance e Tudo o que cai na &aacute;gua voa. &ldquo;Ao abrirem suas vidas privadas, as artistas desarquivam n&atilde;o a sua mem&oacute;ria, mas o apagamento delas, enquanto emprestam ao presente o devir futuro. Cada qual ao seu modo, cria pr&aacute;ticas de inven&ccedil;&atilde;o, de vida e de parentesco na individualidade dos seus trabalhos e na comunh&atilde;o entre eles&rdquo;, conta F&aacute;bio Gatti.

Motherhood 
Madame Pagu, em Motherhood, discute as rela&ccedil;&otilde;es t&oacute;xicas camufladas pela cren&ccedil;a do imensur&aacute;vel amor materno, quando, tais rela&ccedil;&otilde;es reais muitas vezes s&atilde;o permeadas por dor &ndash; f&iacute;sica, emocional e psicol&oacute;gica &ndash; quase sempre perp&eacute;tuas. &ldquo;Por ser um assunto dif&iacute;cil e dolorido para todas as filhas que experimentaram este tipo de rela&ccedil;&atilde;o, atrav&eacute;s do trabalho proponho um lugar de fala que atravesse os sil&ecirc;ncios, o descr&eacute;dito e as viol&ecirc;ncias sofridas, e coloco a necess&aacute;ria dose de d&uacute;vida sobre o tema do amor materno bom, incondicional e inabal&aacute;vel&rdquo;, conta Madame Pagu.

Ainda Paisagem 
O trabalho surge de uma inquieta&ccedil;&atilde;o da artista V&acirc;nia Viana em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; possibilidade de morte iminente. &ldquo;A pandemia de Covid-19 deixou &agrave; flor da pele muitos dos medos da humanidade. Senti necessidade de reafirmar minha exist&ecirc;ncia. Ent&atilde;o, revirei meu passado mergulhando no meu arquivo pessoal. Descobri que recordar &eacute; uma despropor&ccedil;&atilde;o. Mesmo as fotografias nos levam a caminhos incertos. Recordar &eacute; tamb&eacute;m fabular. E uma imagem s&oacute; era pouco. Muito pouco.&rdquo; A a&ccedil;&atilde;o de desarquivar nesta s&eacute;rie envolve fotos da fam&iacute;lia da artista. Atrav&eacute;s da t&eacute;cnica da colagem anal&oacute;gica &eacute; poss&iacute;vel observar as gera&ccedil;&otilde;es se sobrepondo.

White Balance 
Na s&eacute;rie White Balance a artista Ulla von Cz&eacute;kus mergulha em busca da imagem da sua av&oacute; An&aacute;lia, mulher negra em uma fam&iacute;lia predominantemente branca. Ulla questiona como a fotometria considerava sempre as pessoas brancas e deixava a av&oacute; subexposta de modo a tornar seus tra&ccedil;os, sua express&atilde;o e sua pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia menos distingu&iacute;veis na imagem fotogr&aacute;fica. &ldquo;Com a s&eacute;rie White Balance pretendo empreender uma busca pelo peda&ccedil;o da hist&oacute;ria que me falta e me constitui como pessoa, porque sinto que faltam imagens de minha av&oacute; e sobram das outras pessoas. Procuro torn&aacute;-la vis&iacute;vel e questionar os modos como minha fam&iacute;lia inteira ultrapassou s&eacute;culos sem jamais se questionar sobre isso&rdquo;, conclui.

Tudo o que cai na &aacute;gua voa 
Nesse trabalho, a artista Nayara Rangel mergulhou na rica iconografia feminina do s&eacute;culo XIX, sobrepondo delicadamente insetos nos rostos das mulheres .Em cada sobreposi&ccedil;&atilde;o, h&aacute; uma dan&ccedil;a entre vida e morte, entre a efemeridade da exist&ecirc;ncia humana e a atemporalidade da natureza. Os insetos, com sua natureza c&iacute;clica de nascimento e morte, destacam a efemeridade da vida humana, enquanto as mulheres do passado representam a persist&ecirc;ncia da mem&oacute;ria e da influ&ecirc;ncia feminina atrav&eacute;s do tempo.

O contraste entre criar asas e as amarras impostas &agrave;s mulheres &eacute; o cora&ccedil;&atilde;o pulsante dessa composi&ccedil;&atilde;o. Assim, o trabalho busca n&atilde;o apenas resgatar e reinterpretar a hist&oacute;ria das mulheres, mas tamb&eacute;m provocar reflex&otilde;es sobre a dualidade intr&iacute;nseca entre a vida e a morte, entre a liberta&ccedil;&atilde;o e as restri&ccedil;&otilde;es que moldam a jornada feminina ao longo do tempo.

O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/premio%20braskem%20de%20teatro">Pr&ecirc;mio Braskem de Teatro</a> ir&aacute; revelar&nbsp;os ganhadores da sua 29&ordf; edi&ccedil;&atilde;o, na pr&oacute;xima quarta-feira (29),&nbsp;&agrave;s 20h. Em um grande ato que celebra o fazer teatral baiano, com uma leitura inclusiva e diversa, a cerim&ocirc;nia de premia&ccedil;&atilde;o, intitulada Afeto, um Auto de Amor ao Teatro, acontecer&aacute; no Teatro Sesc Casa do Com&eacute;rcio. O espet&aacute;culo ser&aacute; uma homenagem a todas as edi&ccedil;&otilde;es da iniciativa. 
&nbsp; 
&ldquo;Afeto, um auto de amor ao teatro &eacute; uma trupe de seres divertidos, em uma cidade imagin&aacute;ria, que se veste e reveste de um estado de poesia para revelar surpresas durante a cerim&ocirc;nia da noite e da vida&rdquo;, destaca Andrez&atilde;o Sim&otilde;es, diretor do espet&aacute;culo. Ele explica que o auto foi revestido de africanidades e nordestinidades, e trata de temas atuais, como a rela&ccedil;&atilde;o entre intelig&ecirc;ncias ancestrais e artificiais, com esta linguagem de leveza, criticidade e criatividade. 
&nbsp; 
A cerim&ocirc;nia de premia&ccedil;&atilde;o este ano ir&aacute; homenagear artistas que fizeram e fazem parte da hist&oacute;ria das artes c&ecirc;nicas, com muita divers&atilde;o, cr&iacute;ticas, integra&ccedil;&atilde;o e surpresas. Entre os agraciados est&atilde;o Harildo Deda, Nilda Spencer, Jos&eacute; Celso Martinez e outros grandes profissionais que partiram. Tamb&eacute;m ser&atilde;o homenageados nomes, como Amir Haddad, mestre do teatro de rua, com diversas atua&ccedil;&otilde;es e participa&ccedil;&otilde;es especiais no teatro, na m&uacute;sica e na comunica&ccedil;&atilde;o; Maur&iacute;cio Martins, figurinista baiano com diversas atua&ccedil;&otilde;es na &aacute;rea, assim como o elenco do espet&aacute;culo: Osvaldinho Mil, Denise Correia, Evelin Bunchegger, B&aacute;rbara Borga, Ina&ecirc;, Lucio Tranchesi, Peu Alves, Jo&atilde;o Lima e Alan Miranda. &nbsp; 
&nbsp; 
O trabalho de cria&ccedil;&atilde;o e performance musical &eacute; assinado por Yacoce Sim&otilde;es e Marco Lobo, que trabalham a ritmia, a percussividade e a melodia baiana. &nbsp;O espet&aacute;culo ainda conta com Irma Vidal, na ilumina&ccedil;&atilde;o; Felipe Cipriani, na cenografia; Ronaldo Sales, na proje&ccedil;&atilde;o mapeada; Selma Santos, na produ&ccedil;&atilde;o; Agamenon de Abreu, no figurino, maquiagem e adere&ccedil;os; e Apoena Serrat, na cineprodu&ccedil;&atilde;o, transmiss&atilde;o e ficha t&eacute;cnica. O roteiro conta com o cordel de Maviael Melo, o humor de Alan Miranda, a criatividade de Andrez&atilde;o Sim&otilde;es e a identidade visual inspirada na obra do artista Juraci D&oacute;rea. 
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&ldquo;O Pr&ecirc;mio Braskem de Teatro est&aacute; h&aacute; 29 edi&ccedil;&otilde;es exaltando o teatro e reconhecendo os artistas baianos. A cerim&ocirc;nia deste ano ser&aacute; marcada mais uma vez pela valoriza&ccedil;&atilde;o do talento de todos esses artistas&rdquo;, celebra Ana Laura Sivieri, diretora de Marketing e Comunica&ccedil;&atilde;o da Braskem. A iniciativa &eacute; realizada pela Caderno 2 Produ&ccedil;&otilde;es Art&iacute;sticas e conta com patroc&iacute;nio da Braskem e do Governo do Estado, por meio do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda. 
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Comiss&atilde;o Julgadora &ndash; A mais tradicional premia&ccedil;&atilde;o das artes c&ecirc;nicas da Bahia trouxe esse ano, como parte da comiss&atilde;o julgadora, o ator e jornalista Arlon Souza; o artista, pesquisador, produtor e gestor cultural Chicco Assis; a atriz e gestora cultural Gabriela Sanddyego; a atriz e doutora em Artes C&ecirc;nicas M&ocirc;nica Santana, e o ator e diretor Jo&atilde;o Guisande. Os convidados s&atilde;o os respons&aacute;veis por escolher os destaques das artes c&ecirc;nicas desse ano, que receber&atilde;o, al&eacute;m dos trof&eacute;us, R$ 30 mil para os melhores espet&aacute;culos das categorias Adulto e Infantojuvenil e R$ 5 mil para Ator, Atriz, Texto, Revela&ccedil;&atilde;o, Dire&ccedil;&atilde;o, Performance e Categoria Especial. 
&nbsp; 
A novidade da premia&ccedil;&atilde;o esse ano ficou por conta da Mostra Interior em Cena, que funcionou como uma etapa classificat&oacute;ria voltada a montagens das cidades do interior da Bahia. Das 33 pe&ccedil;as inscritas, 12 foram selecionadas para a Mostra, realizada em Salvador. Duas dessas montagens, Adelino e A Saga de Jo&atilde;o Caixote, receberam indica&ccedil;&otilde;es para a premia&ccedil;&atilde;o, ambas concorrendo na categoria Espet&aacute;culo Infantojuvenil. A iniciativa teve o objetivo de divulgar, incentivar e promover a inclus&atilde;o e a valoriza&ccedil;&atilde;o dos artistas do interior. 
&nbsp; 
INDICADOS AO PR&Ecirc;MIO BRASKEM DE TEATRO 2023 POR CATEGORIA: 
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ESPET&Aacute;CULO ADULTO 
2 de julho - A Resist&ecirc;ncia Cabocla 
Maldita Seja 
Mon&oacute;logo das Sombras 
O Rabo e a Porca 
Sem Drama 
&nbsp; 
ESPET&Aacute;CULO INFANTOJUVENIL 
A Saga de Jo&atilde;o Caixote 
Adelino 
Dandara na Terra dos Palmares 
Flor de Julho 
Saudade, Jo&atilde;o 
&nbsp; 
PERFORMANCE 
Eu estou aqui 
Peito aberto

REVELA&Ccedil;&Atilde;O 
Carla Lucena, pela atua&ccedil;&atilde;o em &quot;Corpo Presente&quot; 
Let&iacute;cia Aranha, pelas dire&ccedil;&otilde;es de &quot;ABC da fome&quot; e &quot;Rominho e Marieta&quot; 
Mano Leone, pelas atua&ccedil;&otilde;es em &quot; O &Uacute;ltimo Tolo Dinamarqu&ecirc;s&quot;, &quot;Farsas e Sofr&ecirc;ncias&quot; e &quot;Replay&quot; 
Naira da Hora, pela atua&ccedil;&atilde;o em &quot;2 de julho - A Resist&ecirc;ncia Cabocla&quot; 
Veridiana Andrade, pela atua&ccedil;&atilde;o em &quot;Maldita Seja&quot; 
&nbsp; 
TEXTO 
Caio Rodrigo, pelo texto de &ldquo;Sem Drama&rdquo; 
F&aacute;bio Vidal, pelo texto de &ldquo;Mon&oacute;logo da Sombras&rdquo; 
Gildon Oliveira, pelos textos de &quot;Cintilante&quot; e &quot;Aviamentos&quot; 
Luciana Comin, pelo texto de &ldquo;O mundo de Dentro&rdquo; 
Paulo Henrique Alc&acirc;ntara, pelo texto de &ldquo;Maldita Seja&rdquo; 
&nbsp; 
DIRE&Ccedil;&Atilde;O 
Agamenon de Abreu, pela dire&ccedil;&atilde;o em &ldquo;Dandara na Terra dos Palmares&rdquo; 
Caio Rodrigo e Gordo Neto, pela dire&ccedil;&atilde;o em &ldquo;Sem Drama&rdquo; 
C&aacute;ssia Valle, Leno Sacramento e Valdin&eacute;ia Soriano, pela dire&ccedil;&atilde;o em &ldquo;2 de julho - A Resist&ecirc;ncia Cabocla&rdquo; 
Gils&eacute;rgio Botelho, pela dire&ccedil;&atilde;o em &ldquo;Adelino&rdquo; 
Jo&atilde;o Lima, pela dire&ccedil;&atilde;o em &ldquo;O Rabo e a Porca&rdquo; 
&nbsp; 
ATOR 
F&aacute;bio Vidal, pela atua&ccedil;&atilde;o em &ldquo;Mon&oacute;logo das Sombras&rdquo; 
Jos&eacute; Carlos J&uacute;nior, pela atua&ccedil;&atilde;o em &ldquo;A Arte da Com&eacute;dia&rdquo; 
Ricardo Fraga, pela atua&ccedil;&atilde;o em &ldquo;Adelino&rdquo; 
Ridson Reis, pela atua&ccedil;&atilde;o em &ldquo;Boquinha&rdquo; 
Suliv&atilde; Bispo, pela atua&ccedil;&atilde;o em &ldquo;Koanza: do Senegal ao Curuzu&rdquo; 
&nbsp; 
ATRIZ 
Aicha Marques, pela atua&ccedil;&atilde;o em &ldquo;O Rabo e a Porca&rdquo; 
K&eacute;sia Prado, pela atua&ccedil;&atilde;o em &ldquo;Adelino&rdquo; 
Manu Santiago, pela atua&ccedil;&atilde;o em &ldquo;O Rabo e a Porca&rdquo; 
Mariana Freire, pela atua&ccedil;&atilde;o em &ldquo;Desmontando a Casa&rdquo; 
Viviane Laerte, pela atua&ccedil;&atilde;o em &ldquo;Maldita Seja&rdquo; 
&nbsp; 
CATEGORIA ESPECIAL 
Daniela Chaves, pela Opera&ccedil;&atilde;o T&eacute;cnica de &quot;Mon&oacute;logo das Sombras&quot; 
Gils&eacute;rgio Botelho, pela Cenografia e Ilumina&ccedil;&atilde;o de &quot;Adelino&quot; 
Guilherme Hunder, pelos Figurinos de &quot;Flor de Julho&quot; e &quot;Rominho e Marieta&quot;, e Cenografia de &quot;Boquinha&quot; 
Ray Gouveia e Felipe Pires, pela Dire&ccedil;&atilde;o Musical de &quot;Flor de julho&quot; 
Sibele Am&eacute;rico, pela Dire&ccedil;&atilde;o de Produ&ccedil;&atilde;o de &quot;2 de julho - A Resist&ecirc;ncia Cabocla&quot;

A estudante de jornalismo Maria Eduarda Brechane, de 19 anos, foi coroada&nbsp;a nova Miss Universo Brasil. A ga&uacute;cha recebeu o t&iacute;tulo no &uacute;ltimo s&aacute;bado (8), e ir&aacute; disputar o Miss Universo.&nbsp;A modelo&nbsp;&eacute; a 15&ordm; ga&uacute;cha a vencer a competi&ccedil;&atilde;o nacional.&nbsp;Representantes dos estados de Mato Grosso e S&atilde;o Paulo ficaram com o segundo e terceiro lugar, respectivamente.&nbsp;

Brechane nasceu e foi criado no litoral ga&uacute;cho, &eacute; praticante de&nbsp;esportes como&nbsp;v&ocirc;lei, beach tennis, surfe e handebol. A gaucha &eacute; envolvida com a&ccedil;&otilde;es sociais de cultura, educa&ccedil;&atilde;o, esporte e lazer. Ap&oacute;s vencer a disputa nacional, a modelo disse qeu come&ccedil;ar&aacute; a se preparar para o campeonato mundial j&aacute; neste domingo (9).&nbsp;

<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/CudlmHTs23V/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);">
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<p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/CudlmHTs23V/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Miss Universo Rio Grande do Sul (@missuniversors)</a>
</div>
</blockquote>
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&nbsp;

A atriz Neusa Maria Faro, 78 anos, morreu na &uacute;ltima sexta-feira. O corpo da atriz foi enterradona manh&atilde; deste s&aacute;bado (8)&nbsp;o Cemit&eacute;rio Municipal de Valinhos, no interior de S&atilde;o Paulo. A causa da morte n&atilde;o foi divulgada.

A atriz ficou&nbsp; nacionalmente conhecida por atuar em teatros e novelas, com passagens por diversas emissoras ao longo da carreira.&nbsp;

O amigo da atriz, Ary Fontora, escreveu uma homenagem &agrave; amiga&nbsp;em suas redes sociais:&nbsp;&quot;Que a sua luz continue a brilhar. V&aacute; em paz, Neusa Maria Faro! Duas grandes perdas, Z&eacute; Celso. Agora voc&ecirc;! #rip&quot;, escreveu.

Na Globo, a atriz ficou nacionalmente conhecida por seus papeis em novelas como &#39;Alma G&ecirc;mea&#39; e &#39;Amor &agrave; Vida&#39;.

O museu Udo Knoff de Azulejaria e Cer&acirc;mica, localizado no Pelourinho, abre a exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;Cidade Rosa: Alteridade, diversidade e performance&rdquo;, que tem como objetivo homenagear os 474 anos de Salvador. A mostra acontece &agrave;s 15h do dia do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113126,apos-ficar-de-fora-do-carnaval-mariene-de-castro-vai-se-apresentar-no-festival-da-cidade">anivers&aacute;rio da capital baiana</a>, 29 de mar&ccedil;o.

No local, ser&aacute; poss&iacute;vel apreciar observa&ccedil;&otilde;es e viv&ecirc;ncias com imers&otilde;es na geografia da cidade atrav&eacute;s de &nbsp;imagens fotogr&aacute;ficas impressas em canvas, pinturas em acr&iacute;lico sobre tela, v&iacute;deos, instala&ccedil;&otilde;es e proje&ccedil;&otilde;es.

A curadoria &eacute; de Ricardo Biriba. A exposi&ccedil;&atilde;o &eacute; composta por 20 obras, e poder&aacute; ser visitada de ter&ccedil;a a sexta, das 10h &agrave;s 16h, e s&aacute;bado, das 12h &agrave;s 16h.

A exposi&ccedil;&atilde;o ser&aacute; iniciada com um cortejo pelas ruas do Pel&ocirc; em dire&ccedil;&atilde;o ao museu. A performance vai incluir os grupos de coletivos art&iacute;sticos &quot;Cidade Rosa&quot; da Escola de Belas Artes (EBA) da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o &quot;Eterna Juventude&quot;, sob dire&ccedil;&atilde;o de Joaquim Assis.

Em homenagem &agrave; semana em que celebra o Dia das Crian&ccedil;as e o Dia dos Professores, o Projeto Man&eacute; Cidad&atilde;o realiza neste s&aacute;bado (15) o primeiro Touro Bill Fight, campeonato de Muay Thai amador em parceria com a Academia Kabuto, em Lauro de Freitas.

O evento ser&aacute; realizado na sede do projeto Man&eacute; Cidad&atilde;o e da Academia Kabuto, no estacionamento do Frigor&iacute;fico do Man&eacute;, em Port&atilde;o, e tem in&iacute;cio &agrave;s 15h.

O projeto j&aacute; existe h&aacute; 24 anos, mas h&aacute; nove meses abriu a unidade na regi&atilde;o onde acolhe 100 jovens de 12 a 17 anos para treinarem a modalidade. Outra academia localizada em Abrantes, Cama&ccedil;ari, tem outros 30 alunos.

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Fundador da Academia Kabuto e mestre na arte marcial tailandesa, o professor Paulo Lima ressalta a import&acirc;ncia do esporte na socializa&ccedil;&atilde;o dos adolescentes, seja do ponto de vista da sa&uacute;de como tamb&eacute;m da disciplina.

&quot;O esporte, em geral, &eacute; fundamental para a forma&ccedil;&atilde;o dos jovens, que est&atilde;o em uma fase de desenvolvimento tanto f&iacute;sico, quanto mental. O Muay Thai &eacute; excelente para o corpo e tamb&eacute;m ensina o respeito ao pr&oacute;ximo, ao professor e colegas&quot;, disse o professor, que tamb&eacute;m &eacute; faixa-preta de Jud&ocirc; e ensina outras artes marciais como jiu-jistu e boxe.

Tudo come&ccedil;ou com a escolinha de futebol no bairro do Nordeste de Amaralina, em Salvador. O filho de seu Man&eacute;, dono do frigor&iacute;fico e da funda&ccedil;&atilde;o, que treinava na escolinha do Vit&oacute;ria, percebeu que as crian&ccedil;as carentes da comunidade n&atilde;o tinham a oportunidade de jogar futebol em um lugar adequado e sugeriu ao pai que criasse o projeto.

Hoje, 100 jovens na mesma faixa de idade treinam diariamente no campo que j&aacute; revelou v&aacute;rios jogadores que se tornaram profissionais. O atacante Anderson, que atuou no Bahia, e Ren&eacute; Santos, ex-Vit&oacute;ria e hoje no Al-Raed, s&atilde;o alguns deram os seus primeiros passos no futebol no projeto Man&eacute; Cidad&atilde;o.

Para al&eacute;m do futebol, Man&eacute; destaca que o mais importante &eacute; que quem passe pelo projeto saia mais preparado para a vida, independente da sua escolha.

&quot;Muita gente j&aacute; se profissionalizou, mas o nosso objetivo mesmo &eacute; formar o cidad&atilde;o, dar oportunidade aos jovens para que cres&ccedil;am com um direcionamento por meio do esporte. Alguns viraram advogados, trabalham em empresas de contabilidade, enfim, mudaram a sua hist&oacute;ria&quot;, conta Jos&eacute; Ezequiel, o Man&eacute;, como &eacute; conhecido.

&quot;Acreditamos que promovendo o esporte e a educa&ccedil;&atilde;o, conseguimos ajudar os pais dessas crian&ccedil;as e isso tem um reflexo grande no futuro destes garotos&quot;, conclui.

EVENTO:

1&deg; Touro Bill Fight 
Muay Thai amador 
Hor&aacute;rio: 15h 
Evento gratuito 
Estacionamento do Frigor&iacute;fico Man&eacute;, em Port&atilde;o (Lauro de Freitas) 
&nbsp;

A Funda&ccedil;&atilde;o Greg&oacute;rio de Mattos (FGM), atrav&eacute;s da prefeitura da capital baiana, est&aacute; promovendo atividades art&iacute;sticas e culturais gratuitas, com o &lsquo;Coletivizando Arte Oficinas de Teatro, Dan&ccedil;a e Canto&rsquo;. As inscri&ccedil;&otilde;es est&atilde;o abertas at&eacute; a pr&oacute;xima sexta-feira (5).

O Coletivizando Arte faz parte do projeto Boca de Brasa Movimentando o Man&eacute; Dend&ecirc;, cujo alvo &eacute; um amplo programa de saneamento ambiental e urbaniza&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

&ldquo;O Boca de Brasa chega para movimentar a cultura e as artes do Novo Man&eacute; Dend&ecirc; com oficinas, di&aacute;logos, apresenta&ccedil;&otilde;es e palco aberto para as artes do Sub&uacute;rbio, possibilitando que as comunidades dos bairros abarcados pelo pelo projeto tenham acesso aos meios de produ&ccedil;&atilde;o e frui&ccedil;&atilde;o cultural e art&iacute;stica&rdquo;, destaca o gerente de Equipamentos Culturais da FGM, Chicco Assis.

As oficinas do projeto Coletivizando Arte t&ecirc;m a proposta de promover inicia&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica e revelar os talentos do Novo Man&eacute; Dend&ecirc;. As aulas pr&aacute;ticas e te&oacute;ricas realizadas por meio da iniciativa resultar&atilde;o numa apresenta&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica no palco Boca de Brasa Movimentando Man&eacute; Dend&ecirc; que ocorrer&aacute; durante uma Feira Social, marcada para ocorrer no pr&oacute;ximo dia 13, na Escola Senador Ant&ocirc;nio Carlos Magalh&atilde;es.

Como participar

Os interessados devem comparecer &agrave; Escola Municipal Senador Ant&ocirc;nio Carlos Peixoto de Magalh&atilde;es, localizada na Rua Roberto Veiga Lima, n. 465, Rio Sena, das 14h &agrave;s 20h. As oficinas s&atilde;o voltadas para todos os p&uacute;blicos, a partir dos 12 anos. As aulas acontecer&atilde;o de 6 a 12 de agosto (s&aacute;bado e domingo, das 10h &agrave;s 12h; e segunda &agrave; sexta, das 19h &agrave;s 21h), no local.

A partir de setembro, o projeto Coletivizando Arte continuar&aacute; realizando oficinas e outras atividades culturais no Man&eacute; Dend&ecirc;, iniciando a implanta&ccedil;&atilde;o de um Boca de Brasa na regi&atilde;o e articulando a&ccedil;&otilde;es que ocorrem em outros pontos da cidade.

A Funda&ccedil;&atilde;o Cultural do Estado da Bahia, atrav&eacute;s do Centro de Forma&ccedil;&atilde;o em Artes, anuncia vagas abertas em cursos de dan&ccedil;a para o m&ecirc;s de fevereiro na Escola de Dan&ccedil;a da Funceb.

As aulas s&atilde;o presenciais e acontecem de segunda a s&aacute;bado, na Escola de Dan&ccedil;a da Funceb, que fica na Rua da Ora&ccedil;&atilde;o, 1, Centro Hist&oacute;rico de Salvador.

A inscri&ccedil;&atilde;o e o pagamento acontecem diretamente com o professor de cada turma, no dia e hor&aacute;rio da aula. O investimento varia entre R$ 25 e R$ 150.

Confira a programa&ccedil;&atilde;o:

Conex&atilde;o Dance - Elivan Nascimento (Sala 1)

Quando: 5 de fevereiro (s&aacute;bado), 9h &agrave;s 12h

Investimento: R$ 40

Class Ynritmo Dan&ccedil;as Urbanas - Emerson Santana (Sala 2)

Quando: s&aacute;bados de fevereiro, 9h &agrave;s 12h

Investimento: R$ 30

Dan&ccedil;a Afro-Contempor&acirc;neo - Dud&eacute; Concei&ccedil;&atilde;o (Sala 2)

Quando: ter&ccedil;as e quintas-feiras de fevereiro, 15h &agrave;s 17h

Investimento: R$ 150 ou R$ 25 (aula avulsa)

Dan&ccedil;a Afro-Brasileira - Tati Camp&ecirc;lo (Sala 1)

Quando: ter&ccedil;as e quintas-feiras de fevereiro, 15h &agrave;s 17h

Investimento: R$ 150 ou R$ 30 (aula avulsa)

Dan&ccedil;a Moderna - Sivaldo Tavares (Sala 5)

Quando: ter&ccedil;as e quintas-feiras de fevereiro, 10h30 &agrave;s 12h

Investimento: pague quanto puder

&nbsp;

As Oficinas de Arte para Crian&ccedil;as, organizadas pela Pinacoteca do Beiru no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-Bahia), voltam a acontecer neste domingo (5). S&atilde;o duas turmas: uma das 15h &agrave;s 16h, e outra das 16h &agrave;s 17h. A oficina &eacute; gratuita e o uso de m&aacute;scaras &eacute; obrigat&oacute;rio. A pr&oacute;xima oficina acontecer&aacute; no dia 19 de dezembro, &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o deste ano.

A coordena&ccedil;&atilde;o da oficina &eacute; feita pelo artista visual Anderson AC e a produtora cultural e gestora da Pinacoteca, Juliana Freire. A atividade acontece na sala com cobertura da Galeria 3 do museu, espa&ccedil;o ventilado.&nbsp;

A Pinacoteca do Beiru tem sede no bairro do Beiru/Tancredo Neves (Rua Irm&atilde; Dulce, n&deg;1-E, esquina com Rua Direta). Neste ano, a pinacoteca ganhou apoio da Lei Aldir Blanc Bahia, transformando o lugar em um centro de compartilhamento de saberes. O ateli&ecirc; funciona em um im&oacute;vel de tr&ecirc;s andares. O lugar passou por reformas e hoje realiza atividades art&iacute;sticas, de cidadania, l&uacute;dicas e de forma&ccedil;&atilde;o cultural.

Mais informa&ccedil;&otilde;es: www.mam.ba.gov.br, redes sociais, Instagram e Facebook, ou telefone (71) 31176132 (9h &agrave;s 12h e das 13h &agrave;s 15h). O museu funciona de segunda a domingo. A exposi&ccedil;&atilde;o em cartaz fica aberta de 13h &agrave;s 17h. A Resid&ecirc;ncia Art&iacute;stica e as Oficinas do MAM tamb&eacute;m de 13h &agrave;s 17. O Cine MAM, Caf&eacute; Saladearte e P&aacute;tios externos, de 12h &agrave;s 20h. O MAM &eacute; um equipamento da Secretaria de Cultura/IPAC.

Gominho, apresentador do programa Larica Pop,&nbsp;Salvador FM, r&aacute;dio oficial da Festa Liter&aacute;ria Internacional do Pelourinho (Flipel&ocirc;) 2021, pintou um quadro ao ar livre, nesta sexta-feira (19), durante o terceiro dia de evento.

&ldquo;Eu acho que essas iniciativas que abrangem a cultura do nosso povo &eacute; sempre importante. Esse ano homenageando Graciliano Ramos, inclusive, eu estava pensando em fazer uma brisa meio assim nele... Eu estou achando lindo e at&eacute; domingo tem muito coisa para rolar&rdquo;, disse em entrevista ao LDNot&iacute;cias.

O processo criativo de Gominho acontece espontaneamente e ele explicou como pinta as suas telas. &ldquo;Eu nunca penso muito. Eu s&oacute; penso nas cores. Eu vou deixando acontecer, vou deixando a minha m&atilde;o levar mesmo, junto com o pensamento. Eu creio que seja uma coisa muito do meu inconsciente. Eu acredito, sabe? Eu busco desse inconsciente que eu n&atilde;o sei de onde vem e eu vou fazendo&rdquo;, explicou.

Para ele, a pintura surgiu como um respiro para enfrentar os meses restritos da pandemia. O evento &eacute; a primeira exposi&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica que o apresentador faz da sua arte. &ldquo;Eu nunca pintei na frente de ningu&eacute;m, eu s&oacute; pinto em casa sozinho. Estou achando uma del&iacute;cia, eu acho que a arte &eacute; experimentar o tempo inteiro, &eacute; se testar, &eacute; viver ela e acima de tudo, compartilhar. E a Flipel&ocirc; faz isso muito bem e eu estou aqui participando desse pequeno jeito, feliz da vida. Morar em Salvador tem me trazido essas recompensas &oacute;timas&rdquo;, comemorou.

O carioca se mudou para Salvador h&aacute; alguns meses e est&aacute; muito animado com as novidades, sobretudo com o seu trabalho feito na r&aacute;dio que toca Salvador. &ldquo;Eu estou feliz de estar tendo tanta liberdade de compartilhar m&uacute;sica com os ouvintes, n&atilde;o s&oacute; de Salvador, mas da Bahia inteira. Aqui &eacute; um lugar que eu j&aacute; gostava muito, desde a minha adolesc&ecirc;ncia&rdquo;.

O fluxo de pessoas promete ser alto durante a Feira Liter&aacute;ria Internacional do Pelourinho (Flipel&ocirc;) que acontece desde quarta (17), em Salvador. Em entrevista ao LDNot&iacute;cias nesta quinta-feira (19), Eliane Bina, administradora do Museu Eug&ecirc;nio Texeira Leal, que recebe diversos artistas durante a festa, afirmou que o movimento deve aumentar em at&eacute; 80% at&eacute; domingo (21).&nbsp;

&quot;&Eacute; um fluxo muito grande de pessoas no Pelourinho, de todas as idades, de toda as classes sociais, de todas as profiss&otilde;es. Voc&ecirc; percebe o quanto um baiano descobre que pode aproveitar esse patrim&ocirc;nio cultural que &eacute; rico e t&atilde;o vasto aqui no Pelourinho&quot;, disse a administradora do Museu.&nbsp;

Eliane Bina ainda citou o movimento do per&iacute;odo de pandemia. &quot;N&oacute;s estamos apresentando de forma h&iacute;brida. Ent&atilde;o tem algumas atividades que s&atilde;o presenciais, outras virtuais e nessa quest&atilde;o de se apresentar dessa forma, as pessoas ainda est&atilde;o um pouco receosas. A gente percebe que est&aacute; menos do que nos anos anteriores &agrave; pandemia, mas bem superior ao que a gente poderia imaginar&quot;.&nbsp;

&quot;Para n&oacute;s &eacute; um prazer imenso estar participando. O Museu Eug&ecirc;nio participa desde a primeira edi&ccedil;&atilde;o, sendo sede de algumas atividades e para n&oacute;s &eacute; um prazer imenso. Realmente consegue trazer um p&uacute;blico muito grande para o Pelourinho e o importante &eacute; esse incentivo a cria&ccedil;&atilde;o do ato da leitura&quot;, concluiu Eliane Bina.&nbsp;

As &lsquo;Oficinas de Arte da Pinacoteca do Beiru para Crian&ccedil;as&rsquo; do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-Bahia) passam a acontecer, a partir deste domingo (24), a cada 15 dias, at&eacute; dezembro deste ano, sempre aos domingos, das 15h &agrave;s 17h.&nbsp;

A cada domingo de Oficina, a Pinacoteca do Beiru vai propor uma abordagem diferente ligada &agrave;s artes, e a de domingo (24) ser&aacute; Pintura Livre, a partir da observa&ccedil;&atilde;o da Ba&iacute;a de Todos os Santos.

As outras datas da atividade ser&atilde;o 7 e 21 de novembro, e 5 e 19 de dezembro. Nas semanas do Natal e R&eacute;veillon as oficinas ser&atilde;o suspensas.

Qualquer crian&ccedil;a pode participar das oficinas. A entrada e o estacionamento (capacidade para mais de 50 ve&iacute;culos-passeio) no MAM-Bahia s&atilde;o gratuitos. Mais informa&ccedil;&otilde;es est&atilde;o dispon&iacute;veis no site do MAM, nas redes sociais (instagram e facebook) ou via telefone (71) 3117-6132 (9h &agrave;s 12h e das 13h &agrave;s 15h).

As oficinas s&atilde;o ministradas pela a &lsquo;Pinacoteca do Beiru&rsquo;, atrav&eacute;s da atua&ccedil;&atilde;o do artista visual Anderson AC e da produtora cultural e gestora do espa&ccedil;o Juliana Freire. A atividade acontece na sala com cobertura da Galeria 3 do museu, espa&ccedil;o bastante ventilado por dispor de duas portas com 2,5 X 2,0 metros, uma voltada para o mar e outra para o P&aacute;tio do Flamboyant, possibilitando ampla ventila&ccedil;&atilde;o natural.

Para o fundador da Pinacoteca do Beiru, a ideia &eacute; propiciar uma experimenta&ccedil;&atilde;o da pintura. A pinacoteca tem sede no bairro do Beiru/Tancredo Neves (Rua Irm&atilde; Dulce, n&deg;1-E, esquina com Rua Direta) mas com as &lsquo;Oficinas para Crian&ccedil;as&rsquo; inicia uma resid&ecirc;ncia art&iacute;stica no MAM-Bahia que deve trazer muitos outros resultados. Neste ano (2021) a pinacoteca ganhou apoio da Lei Aldir Blanc Bahia transformando o lugar em um centro de compartilhamento de saberes. O ateli&ecirc; funciona em um im&oacute;vel de tr&ecirc;s andares. O lugar passou por reformas e hoje realiza atividades art&iacute;sticas, de cidadania, l&uacute;dicas e de forma&ccedil;&atilde;o cultural.

Depois de 18 meses fechado e 40 dias de campanha para reabertura, a primeira sala a abrir do Circuito de Cinema Saladearte em Salvador, a partir desta quinta-feira (7), &eacute; a do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-Bahia), no Solar do Unh&atilde;o. Todos os protocolos sanit&aacute;rios determinados pelas autoridades de sa&uacute;de, municipais, estaduais e federais ser&atilde;o seguidos.

A exibi&ccedil;&atilde;o dos filmes ocorrer&aacute; semanalmente das ter&ccedil;as-feiras aos domingos, com quatro sess&otilde;es. Nas sextas, s&aacute;bados e domingos haver&aacute; sempre cinco sess&otilde;es. Especialmente nesta segunda-feira (11), v&eacute;spera de feriado, ocorrer&atilde;o cinco sess&otilde;es. Todas as informa&ccedil;&otilde;es est&atilde;o no <a href="http://saladearte.art.br/" target="_blank">site da Saladearte.</a>

Reabertura gradual

O Cinema Saladearte do MAM foi o terceiro espa&ccedil;o a ser aberto no museu, que est&aacute; reabrindo de forma gradual e por etapas. &ldquo;No pr&oacute;ximo dia 19 de outubro, estaremos reiniciando o Programa de Resid&ecirc;ncias Art&iacute;sticas do MAM-Bahia com a Pinacoteca do Beiru e, at&eacute; o in&iacute;cio de dezembro/2021, ser&atilde;o inaugurados o Espa&ccedil;o Lina Bo Bardi e o Espa&ccedil;o Unh&atilde;o&rdquo;, relata o diretor do MAM, Pola Ribeiro.&nbsp;

Exposi&ccedil;&atilde;o e cinema

A exposi&ccedil;&atilde;o fica aberta at&eacute; 19 de dezembro, de ter&ccedil;a-feira a domingo, das 13h &agrave;s 17h. O Caf&eacute; e os P&aacute;tios externos funcionam das 12h &agrave;s 19h30. O cinema fica aberto com sess&otilde;es que variam das 12h &agrave;s 20h30. A entrada e estacionamento (+50 ve&iacute;culos-passeio) do museu s&atilde;o gratuitos. Mais informa&ccedil;&otilde;es no <a href="http://www.mam.ba.gov.br/" target="_blank">site do MAM,</a> redes sociais (Instagram e Facebook) e telefone (71) 3117-6132, das 9h &agrave;s 12h e das 13h &agrave;s 15h. Informa&ccedil;&otilde;es sobre os filmes e a Saladearte no <a href="http://site do circuito" target="_blank">site do circuito</a>.

Programa&ccedil;&atilde;o (7 a 13 de outubro)

A DONA DO BARATO (La Daronne)! ESTREIA!

De Jean-Paul Salom&eacute;. Com Isabelle Huppert, Hippolyte Girardot, Liliane Rov&egrave;re. Fran&ccedil;a, EUA. 2021. Patience Portefeux (Isabelle Huppert) &eacute; uma tradutora policial franc&ecirc;s-&aacute;rabe que &eacute; especializada em escutas telef&ocirc;nicas para a unidade antinarc&oacute;ticos. Um dia, enquanto escuta os traficantes procurados, ela descobre que um deles &eacute; filho da fant&aacute;stica mulher que cuida da sua m&atilde;e. 1:46. 16 anos.

12:30 (Apenas s&aacute;bado, domingo, segunda e ter&ccedil;a)

18:30 (diariamente)

CRY MACHO &ndash; O CAMINHO PARA A RENDEN&Ccedil;&Atilde;O (Cry Macho)! ESTREIA!

De Clint Eastwood. Com Clint Eastwood, Eduardo Minett, Natalia Traven. EUA. 2021. Mike Milo (Clint Eastwood), um ex-astro de rodeio e criador de cavalos fracassado, aceita uma proposta de trabalho de um ex-chefe para trazer o jovem filho desse homem de volta do M&eacute;xico para casa. A dupla improv&aacute;vel enfrenta uma jornada inesperadamente desafiadora, durante a qual o cavaleiro cansado do mundo pode encontrar seu pr&oacute;prio senso de reden&ccedil;&atilde;o ensinando ao menino o que significa ser um bom homem. 1:45. 12 anos.

14:30 e 20:30 (diariamente)

O HOMEM QUE VENDEU SUA PELE (The Man Who Sold His Skin)! ESTREIA!

De Kaouther Ben Hania. Com Yahya Mahayni, Dea Liane, Monica Bellucci. Tun&iacute;sia, Fran&ccedil;a, Alemanha, Su&eacute;cia, Turquia. 2021. Sam Ali, um jovem e impulsivo s&iacute;rio que deixou seu pa&iacute;s, pelo L&iacute;bano, para escapar da guerra. Almejando viajar para a Europa e viver com o amor de sua vida, ele aceita ter suas costas tatuadas por um dos artistas contempor&acirc;neos mais cultuados do mundo, transformando seu pr&oacute;prio corpo em uma linda e prestigiosa obra de arte. 1:48. 14 anos.

16:30 (diariamente)

O projeto Viva Cultura, da prefeitura de Salvador, teve o prazo de inscri&ccedil;&atilde;o prorrogado at&eacute; o dia 1&deg; de novembro. Os interessados no concurso, que concede incentivos fiscais a projetos culturais apresentados por pessoas f&iacute;sicas e jur&iacute;dicas, podem preencher o cadastro atrav&eacute;s do<a href="http://www.pesquisas.salvador.ba.gov.br/index.php/survey/index/sid/154856/newtest/Y/lang/pt-BR" target="_blank"> site do programa</a>.

Gerida pela Funda&ccedil;&atilde;o Greg&oacute;rio de Matos, a a&ccedil;&atilde;o permite investimentos de pessoas f&iacute;sicas e empresas privadas em projetos culturais habilitados em diversas &aacute;reas, como artesanato, audiovisual, gastronomia, entre outras. O investimento previsto &eacute; de R$3,1 milh&otilde;es em incentivos fiscais, no total.

Com isso, os patrocinadores poder&atilde;o abater at&eacute; 90% do valor total investido nos valores de impostos de Imposto sobre Servi&ccedil;os de Qualquer Natureza (ISS) e Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU).

Para apresentar o projeto, a pessoa precisa ser pessoas f&iacute;sicas maiores de 18 anos; pessoas jur&iacute;dicas com e sem fins lucrativos; microempreendedores individuais (MEI). Esses p&uacute;blicos podem apresentar projetos, desde que residam em Salvador h&aacute; pelo menos dois anos, com atua&ccedil;&atilde;o cultural comprovada pelo mesmo per&iacute;odo.

E para patrocinar os projetos precisam ser pessoas f&iacute;sicas; contribuintes do IPTU; pessoas jur&iacute;dicas contribuintes do ISS e/ou IPTU.

&Aacute;reas culturais contempladas: arquivos; artesanato; arte de rua; artes visuais; audiovisual; bibliotecas; circo; cultura digital; cultura popular; culturas identit&aacute;rias; dan&ccedil;a; design; espa&ccedil;os culturais; festivais de artes e cultura; fotografia; gastronomia; hip-hop; literatura; moda; museus; m&uacute;sica; patrim&ocirc;nio; teatro.

Um grupo de pintores far&aacute; uma interven&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica nas portas do edif&iacute;cio do antigo Cine Exc&eacute;lsior, na Pra&ccedil;a da S&eacute;, neste domingo (8), &agrave;s 10h. A iniciativa &eacute; da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), atrav&eacute;s da Diretoria de Gest&atilde;o do Centro Hist&oacute;rico (DGCH), e visa agregar valor &agrave; pintura da fachada da edifica&ccedil;&atilde;o e dar visibilidade aos artistas locais com exposi&ccedil;&atilde;o das obras, al&eacute;m de deixar o Centro Hist&oacute;rico mais atrativo para os visitantes.

O Desafio das Artes tem a parceria da Gamboa Marketing e Propaganda, ITS Brasil e Tintas Iquine. Os artistas Marcos Costa (Spray Cabuloso), Anuncia&ccedil;&atilde;o, Raimundo Bida e Menelaw Sete v&atilde;o deixar registradas as interven&ccedil;&otilde;es nas paredes do casar&atilde;o.

Marcos Costa (Spray Cabuloso), um dos participantes,&nbsp;deu uma pr&eacute;via do que far&aacute; na interven&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Com minha arte, vou homenagear todas as mulheres, simbolizada pela figura de uma baiana, mulher preta, maquiada, com turbante e flores, representando a sensibilidade feminina e a fertilidade, que tamb&eacute;m proporciona a reflex&atilde;o de renova&ccedil;&atilde;o e esperan&ccedil;a no momento que estamos vivendo&rdquo;, comentou.

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<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/16542/mg/Menina com síndrome rara expõe pinturas no Espaço Xisto Bahia.jpg" style="float:right; height:300px; margin:5px; width:400px" />Com o tema &quot;Lu&iacute;sa e a arte de vencer desafios&quot;, a menina, de 5 anos, faz a segunda exposi&ccedil;&atilde;o em Salvador at&eacute; o dia 25 de setembro, no Espa&ccedil;o Xisto Bahia, em Salvador. Os quadros de Lu&iacute;sa Hage est&atilde;o dispon&iacute;veis desde o dia 14 de setembro. A primeira mostra&nbsp;ocorreu no Teatro Jorge Amado, em maio.

Portadora de uma s&iacute;ndrome rara,&nbsp;Lu&iacute;sa Hage desenvolveu habilidades art&iacute;sticas pintando com a boca. O valor das vendas das telas ser&aacute; destinado para a educa&ccedil;&atilde;o de Lu&iacute;sa.

A artrogripose, doen&ccedil;a cong&ecirc;nita caracterizada por deformidade e rigidez nas articula&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o impediu Lu&iacute;sa de manifestar os dons art&iacute;sticos.

Apesar de n&atilde;o andar e n&atilde;o utilizar as m&atilde;os, a menina descobriu a paix&atilde;o pela pintura aos 2 anos e aprendeu a pintar com a boca e a viver com as limita&ccedil;&otilde;es de forma bem humorada.

O resultado de sua intelig&ecirc;ncia e determina&ccedil;&atilde;o pode ser visto nos quadros que trazem paisagens feitas &agrave; pincel. O &quot;mundo colorido&quot; das telas da crian&ccedil;a &eacute; tamb&eacute;m reflexo da alegria dela, que n&atilde;o a deixa se sentir diferente de outras crian&ccedil;as.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: G1

<img alt="\&quot;\&quot;" src="/fotos/gcma_noticias/5326/mg/mundo.jpg" style="float:left; height:186px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:300px" />Os empregados do Museion, um museu na cidade italiana de Bozen, fizeram o que qualquer um faria caso encontrasse uma sujeira de garrafas de champanhe, peda&ccedil;os de papel e confete no ch&atilde;o: limparam e jogaram tudo no lixo. Mas n&atilde;o perceberam uma coisa: aquilo era, na verdade, uma obra de arte.

O incidente aconteceu na &uacute;ltima sexta-feira (23/10) e o que os funcion&aacute;rios achavam ser os restos de uma festa era a obra &quot;Onde vamos dan&ccedil;ar esta noite?&quot;, de Goldschmied &amp; Chiari, que fazia uma cr&iacute;tica a sociedade consumista italiana dos anos 1980.

Depois da destrui&ccedil;&atilde;o, o museu colocou um aviso no local da interven&ccedil;&atilde;o para informar que a obra ser&aacute; restaurada em breve. De acordo com o jornal &quot;Alto Adige&quot;, os funcion&aacute;rios separaram os materiais na hora de jogar no lixo, o que vai facilitar a restaura&ccedil;&atilde;o.

O jornal ainda afirmou que a confus&atilde;o foi compreens&iacute;vel: o museu sediou uma festa na &uacute;ltima sexta-feira e os faxineiros tiveram que limpar tudo depois.

&nbsp;Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tribuna da Bahia

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