O&nbsp;<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/vitoria">Vit&oacute;ria </a>j&aacute; est&aacute; pronto&nbsp;para disputar o Campeonato Brasileiro de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/basquete">Basquete</a>. A partida de estreia acontece&nbsp;nesta sexta-feira (15/3), contra o Praia Grande, em Uberl&acirc;ndia.

O Le&atilde;o chega &agrave; disputa confiante, ap&oacute;s conquistar o campeonato baiano da modalidade. Do eixo Norte-Nordeste, o Vit&oacute;ria &eacute; a &uacute;nica equipe a integrar a competi&ccedil;&atilde;o.

Disputam tamb&eacute;m, o Cruzeiro, Basket Osasco, Consigaz/Praia Clube, Vit&oacute;ria, Blumenau, Liga Sorocabana, Basquete Tatu&iacute;, Brusque e Basquete Santos. Os clubes ser&atilde;o divididos em duas confer&ecirc;ncias, com o rubro-negro integrando a chave com Praia Clube, Cruzeiro Basquete, Vit&oacute;ria e Clube de Campo Tatu&iacute;.

Todos os jogos do time ser&atilde;o transmitidos gratuitamente na TV Vit&oacute;ria, canal do Youtube do clube.&nbsp;

A sele&ccedil;&atilde;o feminina de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/basquete">basquete </a>conquistou&nbsp;o bicampeonato dos <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jogos%20pan%20americanos">Jogos Pan-americanos</a> neste domingo (29). O feito ocorreu ap&oacute;s as brasileiras derrotarem&nbsp;a Col&ocirc;mbia por 50 a 40, em Santiago, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/chile">no Chile.</a>

O time entrou em quadra defendendo o t&iacute;tulo alcan&ccedil;ado em Lima 2019, quando quebrou um jejum de 28 anos sem ir ao topo do p&oacute;dio. O resultado fez o Brasil ultrapassar o Canad&aacute; no quadro de medalhas de Santiago 2023, em terceiro lugar, com 33 ouros, 39 pratas e 33 bronzes (total de 105). Os Estados Unidos lideram, com 68 ouros, seguidos pelo M&eacute;xico, com 35.

Ap&oacute;s abrir 4 a 0 &ndash; com D&eacute;bora e Licinara (dois pontos cada uma) &ndash;, e ver a Col&ocirc;mbia encostar, o acerto em algumas cestas de tr&ecirc;s pontos, mais a entrada da capit&atilde; &Eacute;rika, deram tranquilidade ao time, que terminou o primeiro quarto com uma boa vantagem: 23 a 15 no placar.

&ldquo;Sab&iacute;amos que seria um jogo dif&iacute;cil, treinamos e conhec&iacute;amos a pot&ecirc;ncia da Col&ocirc;mbia. Foi um jogo dif&iacute;cil, mas sa&iacute;mos com a vit&oacute;ria. Agora vamos fazer uma viagem para a Europa e disputar alguns amistosos para avaliarmos onde queremos chegar. &Eacute; continuar focadas no trabalho e buscar a vaga em Paris no Pr&eacute;-Ol&iacute;mpico de Bel&eacute;m&rdquo;, avaliou Erika, que faz seu &uacute;ltimo ciclo com a equipe brasileira.

O segundo quarto iniciou como terminou o primeiro &ndash; com &Eacute;rika dominando o garraf&atilde;o e anotando dois pontos. A efici&ecirc;ncia no primeiro quarto, por&eacute;m, deu lugar a uma instabilidade que tomou conta do time, que passou a errar demais. Assim, a ida para o intervalo foi s&oacute; com mais um ponto de vantagem: 32 a 23.

Sob os olhares dos jogadores da sele&ccedil;&atilde;o masculina &ndash; que estreia nos Jogos na ter&ccedil;a-feira, 31 &ndash; as brasileiras voltaram do intervalo ainda sem encontrar o basquete que as levaram a abrir uma boa vantagem, conseguida no in&iacute;cio do jogo. Muitos erros nas tomadas de decis&atilde;o final fizeram com que a equipe brasileira marcasse apenas seis pontos no per&iacute;odo. Para sorte do Brasil, a Col&ocirc;mbia marcou os mesmos seis pontos e vantagem permaneceu: 38 a 29.

No &uacute;ltimo quarto o nervosismo permaneceu, mas com &Eacute;rika &ndash; cestinha do time, com 13 pontos &ndash; colocando em quadra sua experi&ecirc;ncia para liderar as companheiras. Uma linda cesta de Licinara, perto de seis minutos para o fim acendeu e contagiou a equipe, que abriu 14 pontos de vantagem no placar. E, assim, o Brasil foi administrando a vantagem at&eacute; fechar a partida em 50 a 40. Festa brasileira na quadra do Gin&aacute;sio Polideportivo de Santiago.

A Argentina ficou com o bronze ao superar Cuba por 75 a 66 na disputa de terceiro lugar.

O Esporte Clube Vit&oacute;ria anunciou o Fatal Model, maior site de an&uacute;ncios de acompanhantes do Brasil, como novo patrocinador da equipe de basquete. A empresa, que recentemente ampliou o contrato de patroc&iacute;nio com <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/vitoria">o time de futebol rubro-negro,</a> aumentou ainda mais o compromisso com o clube rubro-negro.

O acordo n&atilde;o se limita ao patroc&iacute;nio no uniforme, mas tamb&eacute;m inclui a realiza&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es conjuntas nas redes sociais, buscando engajar a torcida e incentivar a pr&aacute;tica esportiva.

O lan&ccedil;amento desse patroc&iacute;nio &eacute; celebrado em um v&iacute;deo com participa&ccedil;&otilde;es de Giovanni Augusto e de jogadores do basquete do Le&atilde;o. Al&eacute;m disso, a porta-voz Nina Sag tamb&eacute;m aparece na produ&ccedil;&atilde;o e ressalta que o patroc&iacute;nio foi assinado por ela, representando um marco na luta pela dignifica&ccedil;&atilde;o da profiss&atilde;o de acompanhante.

&ldquo;N&oacute;s, do Fatal Model, estamos extremamente entusiasmados em estender nosso apoio ao Esporte Clube Vit&oacute;ria, patrocinando a equipe de basquete. Acreditamos no poder do esporte em unir as pessoas e inspirar grandes conquistas. O aporte em um esporte ol&iacute;mpico &eacute; uma demonstra&ccedil;&atilde;o do nosso compromisso em contribuir para o desenvolvimento do esporte no Brasil e incentivar a chegada de novos talentos&rdquo;, destaca Nina Sag, acompanhante e marketing do Fatal Model.

Ferramenta de inclus&atilde;o

A diretoria de marketing do Vit&oacute;ria celebra a parceria, acreditando que a uni&atilde;o impulsionar&aacute; o basquete do clube e contribuir&aacute; positivamente para o desenvolvimento do esporte no Le&atilde;o.

&ldquo;&Eacute; com grande satisfa&ccedil;&atilde;o que recebemos o Fatal Model como patrocinador da equipe de basquete do Esporte Clube Vit&oacute;ria. Essa parceria demonstra a confian&ccedil;a na nossa institui&ccedil;&atilde;o e reflete o nosso compromisso em levar o esporte para novos horizontes. Juntos, estamos comprometidos em fomentar o basquete brasileiro e promover o esporte como ferramenta de inclus&atilde;o social e transforma&ccedil;&atilde;o&rdquo;, afirma Rafael Curvello, gerente de marketing do clube.

Por apenas um ponto de diferen&ccedil;a, a sele&ccedil;&atilde;o brasileira feminina de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/116858,brasil-estreia-sabado-no-mundial-de-basquete-em-cadeira-de-rodas">basquete </a>bateu a Argentina nesta segunda-feira (3), em Le&oacute;n (M&eacute;xico). Com o triunfo por 56 a 55, o terceiro seguido, a equipe comandada pelo t&eacute;cnico Jos&eacute; Neto segue na lideran&ccedil;a do Grupo A, que tem ainda Cuba e Venezuela - ambas j&aacute; derrotadas pelo Brasil. O &uacute;ltimo adversario do pa&iacute;s&nbsp;na fase classificat&oacute;ria ser&aacute; os Estados Unidos, em duelo a partir das 17h40 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) desta ter&ccedil;a-feira (4),&nbsp;Al&eacute;m do t&iacute;tulo in&eacute;dito na competi&ccedil;&atilde;o, as&nbsp;brasileiras buscam a vaga nos Jogos de Paris - as equipes finalistas garantem presen&ccedil;a na&nbsp;Olimp&iacute;ada.&nbsp;

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Brazil 🇧🇷 win THRILLER against Argentina! 👏<a href="https://twitter.com/hashtag/AmeriCupW?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AmeriCupW</a> I <a href="https://twitter.com/basquetebrasil?ref_src=twsrc%5Etfw">@basquetebrasil</a> <a href="https://t.co/AlJm0t52OY">pic.twitter.com/AlJm0t52OY</a>
&mdash; FIBA Women&#39;s AmeriCup (@americupw) <a href="https://twitter.com/americupw/status/1676011752016707584?ref_src=twsrc%5Etfw">July 3, 2023</a></blockquote>

Do lado brasileiro, as maiores pontuadoras foram Damiris e Aline Moura, que anotaram sete pontos cada uma. A sele&ccedil;ao dominou a partida nos tr&ecirc;s primeiros quartos e mandava no placar no &uacute;ltimo deles, por 52 a 41, quando as&nbsp;hermanas&nbsp;despertaram no jogo, lideradas pela experiente piv&ocirc; Andrea Boquete, que sozinha marcou nove pontos.&nbsp;

A apenas 45 segundos do fim, as argentinas viram o placar para 55 a 54, ap&oacute;s Sass&aacute; cometer uma falta no garraf&atilde;o. Apesar do nervosismo, o Brasil conseguiu virar com Emanuely, a sete segundos do apito final, em cobran&ccedil;a de dois lances livres.

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Ap&oacute;s a vit&oacute;ria sobre a Argentina, o t&eacute;cnico do Brasil, <a href="https://twitter.com/netobasket?ref_src=twsrc%5Etfw">@netobasket</a>, falou sobre o duelo e a expectativa do jogo diante dos EUA pela <a href="https://twitter.com/americupw?ref_src=twsrc%5Etfw">@americupw</a> <a href="https://t.co/bIZ9dC3P50">pic.twitter.com/bIZ9dC3P50</a>
&mdash; Basquete Brasil - CBB (@basquetebrasil) <a href="https://twitter.com/basquetebrasil/status/1676043686780579841?ref_src=twsrc%5Etfw">July 4, 2023</a></blockquote>

O Brasil estreou na&nbsp;sexta (30) com vit&oacute;ria sobre Cuba (92 a 536) e&nbsp;no domingo (2) tamb&eacute;m levou a melhor sobre a Venezuela por (90 a 76).&nbsp;A AmeriCupW re&uacute;ne ao todo 10 sele&ccedil;&otilde;es, divididas em duas chaves.&nbsp;O Brasil&nbsp;est&aacute; na Chave A (junto com Cuba, Venezuela, Argentina e Estados Unidos)&nbsp;e o&nbsp;Grupo B tem&nbsp;Canad&aacute;, Rep&uacute;blica Dominicana, Col&ocirc;mbia, M&eacute;xico e Porto Rico.&nbsp;

Na primeira rodada classificat&oacute;ria - o &uacute;ltimo jogo do Brasil &eacute; nesta ter&ccedil;a (4) - sele&ccedil;&otilde;es competem entre si, dentro dos pr&oacute;prios grupos.&nbsp; As quatro melhores avan&ccedil;am &agrave;s quartas de final&nbsp; (1A x 4B, 2A x 3B, 3A x 2B, 4A x 1B), programadas para 7 de julho. Quem se classificar disputar&aacute; as semifinais no dia 8 e a decis&atilde;o do t&iacute;tulo ser&aacute; no dia 9 de julho.&nbsp;

Basquete em Paris 2024

A Olimp&iacute;ada reunir&aacute; apenas 12 sele&ccedil;&otilde;es femininas. Duas vagas j&aacute; est&atilde;o definidas: uma dos Estados Unidos, campe&atilde;o da Copa do Mundo de 2022, e outra da Fran&ccedil;a por ser o pa&iacute;s-sede. As demais vagas ser&atilde;o distribu&iacute;das nos torneios classificat&oacute;rios continentais.&nbsp; Haver&aacute; dois torneios de quatro equipes tanto na &Aacute;sia, quanto nas Am&eacute;ricas, e um de seis equipes na &Aacute;frica. Os campe&otilde;es e os vices de cada competi&ccedil;&atilde;o se garantem nos Pr&eacute;-Ol&iacute;mpicos.

Ao todo os Pr&eacute;-Ol&iacute;mpicos reunir&atilde;o 16 sele&ccedil;&otilde;es de todos os continentes. Ser&atilde;o quatro torneios com quatro pa&iacute;ses cada. Ao final, as tr&ecirc;s melhores arrematam as &uacute;ltimas vagas para Paris.&nbsp;
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O Campeonato Mundial de basquete em cadeira de rodas come&ccedil;a nesta sexta-feira (9), em Dubai (Emirados &Aacute;rabes Unidos). O Brasil estar&aacute; presente com as sele&ccedil;&otilde;es masculina e feminina. As mulheres estreiam no s&aacute;bado (10), &agrave;s 2h45 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), diante do Canad&aacute;. Os homens iniciam a campanha no domingo (11), &agrave;s 5h, contra os anfitri&otilde;es. Os jogos ter&atilde;o&nbsp;transmiss&atilde;o ao vivo&nbsp;no&nbsp;canal da Federa&ccedil;&atilde;o Internacional da modalidade (IWBF, sigla em ingl&ecirc;s) no YouTube.

O torneio masculino re&uacute;ne 16 sele&ccedil;&otilde;es, separadas em quatro grupos. Todas estar&atilde;o presentes nas oitavas de final. Na primeira fase, elas jogam entre si nas chaves (tr&ecirc;s partidas) para definir os confrontos da etapa eliminat&oacute;ria. Al&eacute;m dos Emirados &Aacute;rabes, os brasileiros ter&atilde;o Austr&aacute;lia e It&aacute;lia pela frente no grupo.

A competi&ccedil;&atilde;o feminina tem 12 equipes, divididas em duas chaves com seis times. As sele&ccedil;&otilde;es de mesmo grupo se enfrentam (cinco jogos) e as quatro melhores campanhas se classificam &agrave;s quartas de final. O Brasil medir&aacute; for&ccedil;as com Canad&aacute;, Austr&aacute;lia, Espanha, Gr&atilde;-Bretanha e China. As duas &uacute;ltimas sele&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o as rivais mais dif&iacute;ceis. As brit&acirc;nicas s&atilde;o as atuais vice-campe&atilde;s mundiais, enquanto as chinesas foram medalhistas de prata na Paralimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), em 2021.

&quot;Vamos avaliar internamente como o Brasil se comporta diante de sele&ccedil;&otilde;es t&atilde;o poderosas. Provavelmente, em um jogo inteiro, a gente n&atilde;o consiga atuar no mesmo n&iacute;vel que elas, mas se formos capazes de igualar o jogo em alguns momentos, isso ser&aacute; um sinal de que o processo est&aacute; sendo bem feito&quot;, avaliou Martoni Sampaio, t&eacute;cnico da equipe feminina, &agrave;&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil.

As duas sele&ccedil;&otilde;es disputar&atilde;o o Mundial pela quarta vez. Os homens querem ir al&eacute;m do nono lugar de Amsterd&atilde; (Holanda), em 2006. O t&eacute;cnico Itamar Silva convocou um time repleto de caras novas. Dos 12 atletas, apenas Dwan Santos e Amauri Viana estiveram na edi&ccedil;&atilde;o anterior, em Hamburgo (Alemanha), em 2018.

&quot;Nossa sele&ccedil;&atilde;o vem trabalhando forte para conseguir experi&ecirc;ncia e desenvolvimento dos jovens atletas que a comp&otilde;e. Nosso objetivo &eacute; colocar em pr&aacute;tica um modelo de trabalho que vem sendo realizado pela equipe de desenvolvimento, pela an&aacute;lise de desempenho e comiss&atilde;o t&eacute;cnica, sob anu&ecirc;ncia da diretoria executiva, com proposta de renova&ccedil;&atilde;o&quot;, comentou Itamar, ao site da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC).

O time feminino, por sua vez, tem como melhor campanha o d&eacute;cimo lugar na edi&ccedil;&atilde;o de Hamburgo. Ao contr&aacute;rio do masculino, a sele&ccedil;&atilde;o dirigida por Martoni Sampaio re&uacute;ne atletas experientes. Sete das 12 convocadas disputaram o Mundial da Alemanha, h&aacute; cinco anos: Perla Assun&ccedil;&atilde;o, Silvelane Oliveira, Paola Klokler, Vileide Almeida, Maxcileide Ramos, Cleonete Reis e Oara Uch&ocirc;a.

&quot;Foram fases de treinamento bem intensas para chegarmos bem na competi&ccedil;&atilde;o. A ansiedade est&aacute; grande, mas estamos entusiasmadas, pois nos prepararmos bastante. Esperamos trazer um resultado muito bom para o Brasil&quot;, disse Vileide, &nbsp;a caminho do terceiro Mundial da carreira.

Foco no Parapan

Apesar de ser o principal torneio do basquete em cadeira de rodas depois da Paralimp&iacute;ada, o Mundial &eacute; encarado, pelos brasileiros, como uma &quot;prepara&ccedil;&atilde;o de luxo&quot; para o maior desafio do ano: os Jogos Parapan-Americanos de Santiago, em novembro. Os campe&otilde;es masculino e feminino da modalidade em solo chileno se asseguram nos Jogos de Paris (Fran&ccedil;a), em 2024. Os medalhistas de prata ter&atilde;o nova chance em uma repescagem internacional, ainda sem data.

&quot;Ter o Mundial t&atilde;o pr&oacute;ximo do Parapan qualifica melhor. Consideramos algo super positivo, que far&aacute; com quem cheguemos muito mais bem preparados. Nossa prioridade total &eacute; o Parapan. O Mundial ser&aacute; um processo nessa prepara&ccedil;&atilde;o&quot;, afirmou Martoni.

O basquete foi um dos &uacute;nicos esportes (o outro foi o rugby em cadeira de rodas) que o Brasil n&atilde;o teve representantes na Paralimp&iacute;ada de T&oacute;quio. No masculino, a sele&ccedil;&atilde;o ficou sem a vaga ao perder a disputa do bronze no Parapan de Lima (Peru), em 2019, para a Col&ocirc;mbia. As mulheres foram ao p&oacute;dio na capital peruana, em terceiro lugar, mas apenas as duas primeiras equipes se classificaram aos Jogos.

&quot;A gente ainda est&aacute; absorvendo. Foi muito ruim ficar fora [de T&oacute;quio], mas buscamos ter isso como par&acirc;metro, como entusiasmo para irmos melhor nas outras competi&ccedil;&otilde;es. Sabemos que &eacute; quest&atilde;o de detalhes para, se Deus quiser, chegarmos muito bem no Parapan e conseguirmos essa vaga&quot;, concluiu Vileide.

A modalidade

O basquete em cadeira de rodas &eacute; uma das modalidades mais tradicionais do movimento paral&iacute;mpico, tendo integrado um projeto de reabilita&ccedil;&atilde;o para veteranos de guerra em Stoke Mandeville (Gr&atilde;-Bretanha), nos anos 1940, considerado pioneiro no paradesporto, coordenado pelo m&eacute;dico neurologista alem&atilde;o Ludwig Guttmann. O esporte esteve em todas as edi&ccedil;&otilde;es da Paralimp&iacute;ada.

Assim como no basquete convencional, a vers&atilde;o paral&iacute;mpica tem cinco atletas em cada time. A diferen&ccedil;a &eacute; que, al&eacute;m de, obviamente, utilizarem cadeiras de rodas, eles recebem pontua&ccedil;&otilde;es conforme a defici&ecirc;ncia, que varia de 1.0 a 4.5. A soma dos pontos de quem estiver em quadra n&atilde;o pode superar 14. Quanto menor o n&uacute;mero da pontua&ccedil;&atilde;o, maior o grau do comprometimento f&iacute;sico-motor do jogador.

Durante a partida, o atleta deve quicar a bola, arremess&aacute;-la ou pass&aacute;-la a cada dois toques para movimentar a cadeira. As dimens&otilde;es da quadra e a altura da cesta s&atilde;o as mesmas do basquete ol&iacute;mpico, assim como o tempo de jogo (quatro per&iacute;odos de dez minutos).

Programa&ccedil;&atilde;o (Primeira fase)

Sele&ccedil;&atilde;o feminina

10/06 - 2h45 Brasil x Canad&aacute;

11/06 - 7h30 Brasil x Gr&atilde;-Bretanha

12/06 - 11h45 Brasil x Austr&aacute;lia

13/06 - 11h45 Brasil x China

16/06 - 9h45 - Brasil x Espanha

Sele&ccedil;&atilde;o masculina

11/06 - 5h Brasil x Emirados &Aacute;rabes Unidos

13/06 - 5h Brasil x It&aacute;lia

14/06 - 5h15 Brasil x Austr&aacute;lia

O treinador da sele&ccedil;&atilde;o brasileira feminina de basquete, Jos&eacute; Neto, convocou, nesta quarta-feira (31) as jogadoras escolhidas para a disputa da Copa Am&eacute;rica, em Le&oacute;n, no M&eacute;xico, de 1 a 9 de julho. O torneio &eacute; mais uma etapa rumo aos Jogos Ol&iacute;mpicos de Paris 2024.

&ldquo;[A Copa Am&eacute;rica &eacute;] uma competi&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o tem jogos f&aacute;ceis! Um grupo duro, com os Estados Unidos favoritos para o t&iacute;tulo e tr&ecirc;s das quatro equipes sul-americanas classificadas, sendo Venezuela, que enfrentamos na semifinal do &uacute;ltimo Sul-Americano, e Argentina, na final. Para finalizar o grupo, a tradicional equipe de Cuba, que vem recuperando seu basquetebol competitivo e sempre joga com muita intensidade. Temos que encarar cada jogo como um jogo &uacute;nico para classificarmos na melhor posi&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel e avan&ccedil;armos na competi&ccedil;&atilde;o. Para isso, vamos fazer uma excelente etapa de treinamento e chegarmos preparados para esta dura competi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, declarou o t&eacute;cnico Jos&eacute; Neto &agrave; assessoria de imprensa da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Basquete (CBB).

O Brasil est&aacute; no Grupo A da competi&ccedil;&atilde;o e abre os trabalhos diante de Cuba, na estreia da competi&ccedil;&atilde;o. Em seguida, a sele&ccedil;&atilde;o encara Venezuela, Argentina e Estados Unidos, nos dias 2, 3 e 4 de julho.

O Grupo B &eacute; composto por Canad&aacute;, Rep&uacute;blica Dominicana, Col&ocirc;mbia, M&eacute;xico e Porto Rico. As 10 equipes se enfrentam dentro de seus grupos, os quatro melhores avan&ccedil;am &agrave;s quartas de final (1A x 4B, 2A x 3B, 3A x 2B, 4A x 1B) e competem at&eacute; a final.

Vale ressaltar que nas duas &uacute;ltimas edi&ccedil;&otilde;es do torneio, o Brasil subiu ao p&oacute;dio com o terceiro lugar.

Rela&ccedil;&atilde;o de convocadas:

Armadoras:&nbsp;D&eacute;bora Costa - SESI Araraquara, Alana Gon&ccedil;alo - Sampaio Basquete e Maria Paula Albieiro - Blumenau/Unisociesc. 
Alas/armadoras:&nbsp;Tain&aacute; Paix&atilde;o - Sampaio Basquete, Isabela Ramona &ndash; Samara-RUS e Gabriella Soares - SESI Araraquara. 
Alas:&nbsp;Thayn&aacute; Silva - Sodi&ecirc; Mesquita, Patr&iacute;cia Teixeira - Sampaio Basquete, Leila Zabani &ndash; Blumenau/Unisociesc, Raphaella Monteiro - Sampaio Basquete, Vit&oacute;ria Marcelino - SESI Araraquara e Emanuely de Oliveira - Sampaio Basquete. 
Alas/piv&ocirc;s:&nbsp;Damiris Dantas - Fuerza Regia-MEX, Vanessa Sass&aacute; - Santo Andr&eacute;, Aline Moura - SESI Araraquara e Kawanni Firmino &ndash; Blumenau/Unisociesc. 
Piv&ocirc;s:&nbsp;Erika de Souza - Sampaio Basquete, Kamilla Cardoso - South Carolina-EUA e Mariana Dias - Sampaio Basquete.

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<blockquote class="twitter-tweet">
A Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira feminina 🇧🇷 est&aacute; de volta!. 
 
Nesta quarta-feira, 31 de maio, o t&eacute;cnico Jos&eacute; Neto divulgou as convocadas para a disputa da FIBA AmeriCup ⛹️&zwj;♀️. 
 
🔜 <a href="https://twitter.com/hashtag/AmeriCupW?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AmeriCupW</a> ⛹️&zwj;♀️ <a href="https://twitter.com/basquetebrasil?ref_src=twsrc%5Etfw">@basquetebrasil</a> 
🗓️ 1 a 9 de julho. 
📍 Le&oacute;n, Guanajuato 🇲🇽. <a href="https://t.co/FF27AbKDtl">pic.twitter.com/FF27AbKDtl</a>
&mdash; FIBA Women&#39;s AmeriCup (@americupw) <a href="https://twitter.com/americupw/status/1663982027102715904?ref_src=twsrc%5Etfw">May 31, 2023</a></blockquote>
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O Sesi Franca n&atilde;o deixou d&uacute;vidas. &Eacute; a equipe a ser batida no basquete brasileiro e sul-americano. O clube da cidade conhecida como a capital da modalidade no pa&iacute;s venceu o Flamengo neste s&aacute;bado (15) por 88 a 79 e conquistou o in&eacute;dito t&iacute;tulo da Champions League das Am&eacute;ricas (BCLA), a Libertadores do basquete. E n&atilde;o apenas isso: alcan&ccedil;ou inacredit&aacute;veis 46 jogos consecutivos sem perder.

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&Eacute; CAMPE&Atilde;OOOOOO🏆 <a href="https://t.co/HfHU3JLAs9">pic.twitter.com/HfHU3JLAs9</a>
&mdash; Sesi Franca Basquete (@FrancaBasquete) <a href="https://twitter.com/FrancaBasquete/status/1647412025079865346?ref_src=twsrc%5Etfw">April 16, 2023</a></blockquote>
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Franca teve a vantagem de sediar a fase final do torneio - o Final Four, ou seja, semifinais e decis&atilde;o - e, por consequ&ecirc;ncia, jogou o duelo derradeiro com amplo apoio da torcida nas&nbsp;arquibancadas do gin&aacute;sio Pedroc&atilde;o. Em uma partida tensa, o Rubro-Negro, que em 2019 foi carrasco da equipe francana ao vencer um NBB dentro da quadra advers&aacute;ria, at&eacute; tentou reagir em diferentes momentos do jogo, mas os donos da casa estiveram quase sempre no controle. O Flamengo cortou a vantagem de Franca para quatro pontos antes do quarto decisivo, mas a equipe paulista conseguiu se manter &agrave; frente e fechar o jogo consistentemente. O piv&ocirc; Lucas Mariano, com 16 pontos e sete rebotes, foi escolhido o MVP (Jogador Mais Valioso) do Final Four.

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<a href="https://twitter.com/hashtag/BCLAmericas?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#BCLAmericas</a> 
 
😱😎 Lucas CLUTCH Mariano 💣🔥<a href="https://twitter.com/FrancaBasquete?ref_src=twsrc%5Etfw">@FrancaBasquete</a> <a href="https://t.co/L6DBxS6j0Z">pic.twitter.com/L6DBxS6j0Z</a>
&mdash; #BCLAmericas (@BCLAmericas) <a href="https://twitter.com/BCLAmericas/status/1647410764570062848?ref_src=twsrc%5Etfw">April 16, 2023</a></blockquote>
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Este &eacute; o terceiro trof&eacute;u conquistado pela equipe comandada por Helinho Garcia na temporada, depois do Campeonato Paulista e do Super 8. Al&eacute;m do peso da conquista do principal t&iacute;tulo do basquete sul-americano, a vit&oacute;ria estendeu a sequ&ecirc;ncia invicta de Franca para 46 partidas, iniciada na final do campeonato estadual. Ap&oacute;s perder o jogo 2 da decis&atilde;o do Paulista para o S&atilde;o Paulo, em 12 de outubro do ano&nbsp;passado, a equipe venceu o duelo seguinte para fechar a s&eacute;rie melhor de tr&ecirc;s em 2 a 1. No prosseguimento da temporada, venceu todas as dez partidas que culminaram na conquista da BCLA, os tr&ecirc;s jogos que levaram ao t&iacute;tulo do Super 8 e, no mais impressionante dos feitos, fechou a primeira fase do NBB com 32 triunfos em 32 rodadas.

A melhor campanha entre os 17 clubes da competi&ccedil;&atilde;o nacional garantiu um lugar nas quartas de final, onde aguardar&aacute; pelo vencedor da s&eacute;rie entre Pinheiros e Unifacisa, pelas oitavas.

A conquista da BCLA tamb&eacute;m significa a possibilidade de ir atr&aacute;s de um outro t&iacute;tulo in&eacute;dito, o do Torneio Intercontinental da Fiba&nbsp;(Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Basquete), em setembro, em Singapura. Embora a competi&ccedil;&atilde;o sul-americana viva um momento de dom&iacute;nio brasileiro, com tr&ecirc;s t&iacute;tulos de clubes do pa&iacute;s de forma consecutiva (Flamengo, S&atilde;o Paulo e Franca), em toda a hist&oacute;ria do Intercontinental, iniciado em 1966, foram apenas tr&ecirc;s conquistas do basquete do Brasil: o Flamengo por duas vezes, em 2014 e 2022 e o S&iacute;rio, em 1979.

Franca ter&aacute; cinco advers&aacute;rios na luta pelo t&iacute;tulo: o campe&atilde;o da Champions League europeia (segundo torneio de clubes mais importante do continente), o vencedor da BAL (liga do continente africano), o G-League Ignite (equipe da Liga de Desenvolvimento da NBA, voltada para jogadores jovens), al&eacute;m de outros dois times a serem anunciados pela Fiba&nbsp;posteriormente, um deles obrigatoriamente vindo da liga chinesa.

Considerado um dos maiores nomes da hist&oacute;ria do basquete, Oscar Schmidt esclareceu as pol&ecirc;micas sobre ter encerrado o seu tratamento contra um c&acirc;ncer no c&eacute;rebro. Em um v&iacute;deo publicado nas redes sociais de sua assessoria, o brasileiro, que luta contra a doen&ccedil;a desde 2011, disse que interrompeu as sess&otilde;es de quimioterapia ap&oacute;s uma orienta&ccedil;&atilde;o de seu m&eacute;dico, que viu evolu&ccedil;&atilde;o no quadro.

&quot;O meu m&eacute;dico, o Dr. Olavo Ferreira, ao ver meus &uacute;ltimos exames, falou: &#39;Oscar, voc&ecirc; est&aacute; bem. Vamos parar com a quimioterapia&#39;&quot;, iniciou o &quot;M&atilde;o Santa&quot;

Na noite de s&aacute;bado (15), em entrevista ao programa &quot;Sensacional&quot;, da RedeTV!, ele havia revelado que &quot;perdeu o medo da morte&quot; ao falar sobre a interrup&ccedil;&atilde;o do tratamento. &quot;Essa declara&ccedil;&atilde;o que eu dei virou uma confus&atilde;o danada. Eu n&atilde;o estou desistindo do tratamento, eu recebi alta do meu m&eacute;dico. Eu n&atilde;o estou parando nada, estou seguindo o conselho do Dr. Olavo, que acha que estou curado. E estou mesmo&quot;, completou.

Por fim, Oscar avisou ter &quot;vencido&quot; a batalha contra a doen&ccedil;a. &quot;Finalmente, agrade&ccedil;o a todos os meus amigos e f&atilde;s. Eu venci essa batalha, podem ter certeza disso&quot;, concluiu o ex-atleta, hoje com 64 anos.

Oscar seguir&aacute; sendo acompanhado pelo Dr. Feher, uma vez que sua situa&ccedil;&atilde;o pode ser considerada como &quot;em remiss&atilde;o&quot;. A assessoria do ex-jogador ainda afirmou que &quot;n&atilde;o h&aacute; qualquer sinal da doen&ccedil;a em seu organismo&quot;.

&nbsp;

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BASQUETE - Nota de Esclarecimento &agrave; Imprensa - Oscar Schmidt (14 Eventos) - <a href="https://t.co/eipw3DE9gK">https://t.co/eipw3DE9gK</a> <a href="https://t.co/i2XCr5GaLp">pic.twitter.com/i2XCr5GaLp</a>
&mdash; MPC Rio Comunica&ccedil;&atilde;o (@mpcriocom) <a href="https://twitter.com/mpcriocom/status/1581365886325170176?ref_src=twsrc%5Etfw">October 15, 2022</a></blockquote>
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&nbsp;

O Brasil encerrou a primeira fase da AmeriCup, a Copa Am&eacute;rica de basquete masculino, que &eacute; disputada na Arena Gerald&atilde;o, em Recife, com 100% de aproveitamento. Nesta&nbsp;segunda-feira (5), os brasileiros venceram o Uruguai por 76 a 66, de virada, pela terceira e &uacute;ltima rodada do Grupo A.

O armador uruguaio Luciano Parodi, com 17 pontos, foi o cestinha da partida. O piv&ocirc; brasileiro Cristiano Fel&iacute;cio, com 14 pontos e nove rebotes, por sua vez, acabou escolhido como melhor em quadra.

Os brasileiros conclu&iacute;ram a participa&ccedil;&atilde;o no Grupo A com tr&ecirc;s vit&oacute;rias em tr&ecirc;s jogos e 59 pontos marcados de saldo. A sele&ccedil;&atilde;o da casa espera a defini&ccedil;&atilde;o dos grupos B e C para saber quem enfrentar&aacute; nas quartas de final na&nbsp;quinta-feira (8), &agrave;s 20h10 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia). A campanha mais positiva na primeira fase&nbsp;ter&aacute; pela frente a classificada&nbsp;de desempenho mais fraco, a&nbsp;segunda&nbsp;melhor pega a&nbsp;segunda&nbsp;pior e assim por diante.

O t&eacute;cnico Gustavo de Conti escalou o Brasil com duas novidades em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; equipe que venceu a Col&ocirc;mbia no&nbsp;s&aacute;bado&nbsp;(3), com o piv&ocirc; Lucas Mariano e o ala/piv&ocirc; Rafael Mineiro nos lugares de Augusto Lima e Lucas Dias, respectivamente. A defesa verde e amarela, que vinha se destacando nas partidas&nbsp;anteriores, foi mal no primeiro quarto, cedendo 26 pontos aos uruguaios, sendo 12 em bolas de tr&ecirc;s. Com nove pontos, Parodi foi o destaque dos dez minutos iniciais.

Com as entradas de Fel&iacute;cio, do ala/armador Georginho, do armador Yago e do ala Didi, no desenrolar do primeiro tempo, os brasileiros esbo&ccedil;aram rea&ccedil;&atilde;o no segundo per&iacute;odo, mas o baixo aproveitamento nos arremessos (seis cravadas em 17 tentativas, sendo 11 de tr&ecirc;s pontos, com&nbsp;somente dois acertos) pouco&nbsp;impactou a&nbsp;vantagem do rival. O Uruguai foi para o intervalo vencendo por 43 a 35, ainda liderado por Parodi.

O cen&aacute;rio mudou no segundo tempo, com Fel&iacute;cio dominando o garraf&atilde;o e Lucas Mariano, de volta a quadra e afiado nos arremessos. A defesa tamb&eacute;m se ajustou, permitindo&nbsp;apenas 13 pontos ao Uruguai.&nbsp;Restando tr&ecirc;s minutos para o fim do terceiro quarto, Yago acertou uma bola de tr&ecirc;s e&nbsp;colocou o Brasil na frente pela primeira vez. A sele&ccedil;&atilde;o de Gustavinho foi para os dez minutos finais ganhando por 58 a 57, anotando 22 pontos no per&iacute;odo.

A vantagem tranquilizou o Brasil. Desgastado e bem marcado, o Uruguai e acertou apenas quatro dos 12 arremessos que tentou, enquanto os anfitri&otilde;es tiveram aproveitamento quase perfeito no garraf&atilde;o, com cinco chutes certos e apenas um erro. Os brasileiros administraram o resultado e ainda ampliaram a vantagem, fazendo 19 a 10 no per&iacute;odo e fazendo a festa da torcida no Gerald&atilde;o.

Tetracampe&atilde;o, o Brasil n&atilde;o conquista o torneio desde 2009, quando&nbsp;venceu&nbsp;o anfitri&atilde;o Porto Rico na final. Na edi&ccedil;&atilde;o anterior, em 2017, disputada em Argentina, Col&ocirc;mbia e Uruguai,&nbsp;a d&eacute;cima posi&ccedil;&atilde;o (entre 12 sele&ccedil;&otilde;es) custou aos brasileiros um lugar nos Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru), dois anos depois.

O Brasil estar&aacute; representado, nos dois naipes (homens e mulheres), no Campeonato Mundial de Basquete em Cadeira de Rodas, que ser&aacute; realizado em Dubai, nos Emirados &Aacute;rabes Unidos, no m&ecirc;s de novembro. As vagas foram conquistadas durante a Copa Am&eacute;rica, disputada no Centro de Treinamento Paral&iacute;mpico, em S&atilde;o Paulo.

A sele&ccedil;&atilde;o feminina assegurou a classifica&ccedil;&atilde;o nesta segunda-feira (18), &uacute;ltimo dia da competi&ccedil;&atilde;o, gra&ccedil;as &agrave; vit&oacute;ria por 57 a 45 sobre a Argentina, na disputa pela medalha de bronze. Como as tr&ecirc;s melhores equipes se garantem no mundial, o terceiro lugar era fundamental para as brasileiras, que tiveram Lia Soares (13 pontos) e Vileide Almeida (12 pontos e 13 rebotes) como destaques. A argentina Maria Palleres foi a cestinha da partida com 18 pontos.

O Brasil havia encerrado a primeira fase na segunda coloca&ccedil;&atilde;o do Grupo B, com vit&oacute;rias sobre Guatemala (62 a 29) e Bol&iacute;via (98 a 16) e derrota para o l&iacute;der Canad&aacute; (39 a 85). No domingo (17), pelas semifinais, a sele&ccedil;&atilde;o verde e amarela n&atilde;o resistiu ao favorito Estados Unidos e perdeu por 68 a 30.

A equipe masculina tamb&eacute;m disputou o terceiro lugar nesta segunda-feira, mas foi superada pelo Canad&aacute;, por 56 a 46. Com 33 pontos, Nikola Goncin comandou a vit&oacute;ria dos canadenses, com Anderson Ferreira (18 pontos) e Leandro Miranda (nove pontos e 11 rebotes) sendo os destaques brasileiros. A sele&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m, estava com o lugar garantido no Mundial desde s&aacute;bado (15), ao vencer Porto Rico por 83 a 53, pelas quartas de final. No torneio dos homens, os quatro melhores (portanto, os semifinalistas) se classificavam para Dubai.

Na briga por vaga na final da Copa Am&eacute;rica, no domingo (17), o Brasil foi batido pelos EUA (59 a 77). Antes do mata-mata, os brasileiros haviam ficado em segundo lugar no Grupo B, com uma vit&oacute;ria sobre o Canad&aacute; na estreia (66 a 52) e uma derrota para a Argentina (38 a 53).

O brasiliense Gui Santos, de 20 anos, &eacute; o mais novo selecionado do Golden State Warriors, atual campe&atilde;o da NBA, a principal liga de basquete dos Estados Unidos. Ex-ala do Minas T&ecirc;nis Clube foi escolhido pela franquia de San Francisco em draft (sele&ccedil;&atilde;o) realizado na noite desta quinta-feira (23) no Barclays Center, em Nova York. &nbsp;Gui ser&aacute; o quarto brasileiro a integrar a equipe do Warriors, ap&oacute;s Anderson Varej&atilde;o, Leandrinho Barbosa e Scott Machado. &nbsp;

&ldquo;Eu estava no quarto j&aacute;, achei que n&atilde;o ia dar mais, estava indo dormir, esfriar a cabe&ccedil;a. A&iacute; meu agente, Aylton, me ligou e disse &lsquo;vai pra sala agora e liga a TV! Conseguimos!&rsquo;. E eu falei &lsquo;n&atilde;o brinca comigo assim, n&atilde;o&rsquo;. E aconteceu! Eu nem esperava mais&hellip; E de repente os Warriors me escolhem! Nem sei o que dizer. &Eacute; muito mais do que um presente, &eacute; um sonho que est&aacute; se realizando. &Eacute; o melhor presente de anivers&aacute;rio que eu j&aacute; ganhei. Um sonho meu, da minha fam&iacute;lia, dos meus amigos&hellip;&rdquo;, disse o jogador, que completou 20 anos na &uacute;ltima quarta (22).

O jovem atleta despontou na temporada do ano passado no Novo Basquete Brasil (NBB) tendo sido eleito o &ldquo;Destaque Jovem&rdquo; e &ldquo;Jogador de Maior Evolu&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Em maio o atleta viajou para a Fl&oacute;rida (EUA) a fim de se preparar para o draft. Gui chegou a treinar em grandes franquias como o Orlando Magic, Boston Celtics e Cleveland Cavaliers.

&quot;Fiz bons treinos e treinei bem l&aacute;. Me senti muito bem. E encontrei com o Leandrinho tamb&eacute;m, com quem joguei em Minas. Foi especial. Deixei tudo o que eu tinha nos treinamentos, foi muito intenso, um per&iacute;odo de exaust&atilde;o, de entrega, mas valeu muito a pena&rdquo;, completou o brasiliense, selecionado na 55&ordf; posi&ccedil;&atilde;o do segundo round do draft.

O ala &eacute; o 16&ordm; brasileiro a ser selecionado para franquias da NBA, sendo que dois deles jogaram na &uacute;ltima temporada (2021/22): Raul Neto (Washington Wizards) e Didi Louzada (New Orleans Pelicans/Portland Trail Blazers).

Brasileiros j&aacute; selecionados em draft da NBA

2022 &ndash; Gui Santos (Golden State Warriors &ndash; 55&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2019 &ndash; Didi Louzada (Atlanta Hawks &ndash; 35&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2014 &ndash; Bruno Caboclo (Toronto Raptors &ndash; 20&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2013 &ndash; Raul Neto (Atlanta Hawks &ndash; 47&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2013 &ndash; Lucas Nogueira (Boston Celtics &ndash; 16&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2012 &ndash; Fab Melo (Boston Celtics &ndash; 22&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2010 &ndash; Paul&atilde;o Prestes (Minnesota Timberwolves &ndash; 45&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2007 &ndash; Tiago Splitter (San Antonio Spurs &ndash; 28&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2006 &ndash; Marcus Vin&iacute;cius (New Orleans/Oklahoma City Hornets &ndash; 43&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2004 &ndash; Anderson Varej&atilde;o (Orlando Magic &ndash; 30&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2004 &ndash; Rafael Ara&uacute;jo (Toronto Raptors &ndash; 8&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2003 &ndash; Leandro Barbosa (San Antonio Spurs &ndash; 28&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
2002 &ndash; Nen&ecirc; Hil&aacute;rio (New York Knicks &ndash; 7&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
1988 &ndash; Rolando Ferreira (Portland Trail Blazers &ndash; 26&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
1984 &ndash; Oscar Schmidt (New Jersey Nets &ndash; 131&ordf; posi&ccedil;&atilde;o) 
1976 &ndash; Marquinhos Abdala (Portland Trail Blazers &ndash; 162&ordf; posi&ccedil;&atilde;o)

A sele&ccedil;&atilde;o masculina de basquete 3x3 estreou nesta ter&ccedil;a-feira (21) no Mundial da modalidade, que &eacute; disputado na Antu&eacute;rpia (B&eacute;lgica). Neste primeiro dia de partidas, o Brasil perdeu de Porto Rico por 20 a 16, mas derrotou a Fran&ccedil;a por 16 a 15 em seu segundo compromisso do dia.

A sele&ccedil;&atilde;o volta a entrar em quadra na pr&oacute;xima quinta-feira (23), quando mede for&ccedil;as com a S&eacute;rvia e com a Nova Zel&acirc;ndia.

&ldquo;Ap&oacute;s uma viagem longa conseguimos fazer bons jogos logo no primeiro dia de competi&ccedil;&atilde;o, perdendo por apenas quatro pontos de Porto Rico, uma equipe campe&atilde; de WT em 2021, e vencendo a Fran&ccedil;a, devolvendo a derrota no Pr&eacute;-Ol&iacute;mpico no ano passado. Seguimos para o segundo dia com grandes chances de classifica&ccedil;&atilde;o para a fase final, e agora j&aacute; sabendo como jogam nossos advers&aacute;rios&rdquo;, disse o t&eacute;cnico da sele&ccedil;&atilde;o brasileira, Luca Carvalho.

Pelo formato do torneio, o Grupo A, com Brasil, Fran&ccedil;a, Nova Zel&acirc;ndia, Porto Rico e S&eacute;rvia, se enfrenta dentro da chave. O primeiro colocado avan&ccedil;a direto para as quartas de final. E o segundo e terceiro v&atilde;o para as oitavas de final.

Estreia da equipe feminina

Quem entra em quadra pela competi&ccedil;&atilde;o na pr&oacute;xima quarta-feira (20) &eacute; a sele&ccedil;&atilde;o brasileira feminina, que encara a &Aacute;ustria, a partir das 6h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), e a Fran&ccedil;a, a partir das 7h50.

Ap&oacute;s vencer a Associa&ccedil;&atilde;o Atl&eacute;tica da Bahia&nbsp;(AAB), por 73 a 50, o Vit&oacute;ria se consagrou campe&atilde;o da etapa baiana da Copa do Nordeste de Basquete. A disputa aconteceu no &uacute;ltimo domingo (12), no gin&aacute;sio da Associa&ccedil;&atilde;o Atl&eacute;tica da Bahia, localizado na Barra.

Al&eacute;m do t&iacute;tulo da competi&ccedil;&atilde;o, com o resultado, o Vit&oacute;ria se classificou em primeiro lugar para a fase regional da Copa do Nordeste, que ser&aacute; realizada entre os dias 1, 2 e 3 de julho na Escola do Sesi Cambona, em Macei&oacute;.

O Vit&oacute;ria venceu todas as cinco partidas do torneio. O&nbsp;Le&atilde;o ir&aacute; para Macei&oacute; encarar a etapa regional do torneio, que acontecer&aacute; nos dias 1, 2 e 3 de julho.

As equipes de v&ocirc;lei est&atilde;o se organizando para a temporada 2022/2023. O Sada Cruzeiro contratou o central Luc&atilde;o, de 2,10 m. O campe&atilde;o ol&iacute;mpico tem 36 anos e j&aacute; venceu a Superliga seis vezes.

Na &uacute;ltima temporada, jogou pelo v&ocirc;lei Renata, da cidade de Campinas. No momento, o jogador Luc&atilde;o est&aacute; concentrado no Centro de Treinamento em Saquarema, onde a sele&ccedil;&atilde;o faz sua prepara&ccedil;&atilde;o para a Liga das Na&ccedil;&otilde;es, que estreia dia 8 de junho. O Brasil enfrenta a Austr&aacute;lia, em Bras&iacute;lia.

O Sada Cruzeiro ter&aacute; tamb&eacute;m o retorno do levantador Nico Uriarte, que jogou no Cruzeiro na temporada de 2017/2018. Ele &eacute; argentino.

Basquete 3 x 3

O Brasil vem se preparando para a primeira fase do Basquete 3 x 3, de 21 a 26 de junho, na Antu&eacute;rpia. A sele&ccedil;&atilde;o terminou a primeira fase de treinamento e o reencontro ser&aacute; em 13 de junho.

A equipe vai trabalhar na cidade do Rio de Janeiro, na Comiss&atilde;o de Desportos da For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira. No mesmo local tamb&eacute;m vai se apresentar a sele&ccedil;&atilde;o feminina. As duas sele&ccedil;&otilde;es viajam para a Europa no dia 19 de junho para disputar o Mundial.

No masculino o Brasil ficou no grupo A, com S&eacute;rvia, Fran&ccedil;a, Porto Rico e Nova Zel&acirc;ndia. No feminino, os advers&aacute;rios s&atilde;o Estados Unidos, &Aacute;ustria, Fran&ccedil;a e Nova Zel&acirc;ndia. Esta &eacute; a chave B da competi&ccedil;&atilde;o.

Segundo lista divulgada pela Sportico, nesta quinta-feira (4),&nbsp;o ex-jogador de basquete Michael Jordan&nbsp;&eacute; o atleta mais bem pago da hist&oacute;ria dos esportes. como topo da lista.

Durante toda a sua carreira, Jordan acumulou cerca de US$ 2,62 bilh&otilde;es em receitas. Al&eacute;m dele, apenas o golfista Tiger Woods passou da marca de US$ 2 bilh&otilde;es, acumulando US$ 2,1 bilh&otilde;es em receitas.

A Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Basquete (Fiba) confirmou nesta ter&ccedil;a-feira (10) que o Brasil ser&aacute; a sede do mais importante torneio de Sele&ccedil;&otilde;es masculinas das Am&eacute;ricas de basquete em 2022. Quatro cidades brasileiras ser&atilde;o anunciadas em breve para o acontecimento do torneio.

A organiza&ccedil;&atilde;o da Copa est&aacute; na etapa de valida&ccedil;&atilde;o e vistoria das cidades candidatas.

&quot;&Eacute; uma honra e um privil&eacute;gio voltar ao Brasil para a AmeriCup 2022. Fiba e CBB [Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Basquete] trabalharam juntos por um longo per&iacute;odo e agora temos um projeto estruturado e inspirador para levar o evento ao Brasil em setembro do ano que vem&quot;, disse Carlos Alves, diretor-executivo da Fiba Am&eacute;ricas.

O torneio ter&aacute; a participa&ccedil;&atilde;o de Brasil, Argentina, Estados Unidos, Canad&aacute;, M&eacute;xico, Rep&uacute;blica Dominicana, Porto Rico, Venezuela, Uruguai, Panam&aacute;, Ilhas Virgens e Col&ocirc;mbia. As sele&ccedil;&otilde;es se classificaram atrav&eacute;s de eliminat&oacute;rias encerradas em fevereiro deste ano.

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O Brasil est&aacute; fora das Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio ap&oacute;s perder para Alemanha de 75 a 64 na&nbsp;decis&atilde;o do Pr&eacute;-Ol&iacute;mpico de Basquete.&nbsp;Em um jogo muito truncado, com poucos pontos e muitos erros dos dois lados, os alem&atilde;es venceram a sele&ccedil;&atilde;o brasileira e conquistaram a vaga para as Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio no basquete masculino.

&Eacute; a primeira vez desde 1976 que o Brasil, seja com a equipe masculina ou a feminina, fica fora da modalidade em Jogos Ol&iacute;mpicos. O time masculino vinha de uma sequ&ecirc;ncia de participa&ccedil;&atilde;o em duas Olimp&iacute;adas seguidas, mas se classificou para os Jogos apenas uma vez nas Olimp&iacute;adas de&nbsp;Londres, em 2012, j&aacute; que no Rio 2016 a vaga veio como anfitri&otilde;es, desde Atlanta em 1996.

A &uacute;ltima Olimp&iacute;ada sem a sele&ccedil;&atilde;o feminina foi Seul em 1988.&nbsp;

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Nesta sexta-feira (28), durante o Pr&eacute;-Ol&iacute;mpico de Basquete 3x3, em Graz, na &Aacute;ustria, o Brasil conseguiu se classificar para a pr&oacute;xima fase do torneio. Apesar de ter perdido o primeiro jogo do dia, contra a Pol&ocirc;nia, a equipe comandada pelo t&eacute;cnico Douglas Lorite passou pela Mong&oacute;lia.

Na &uacute;ltima partida da fase classificat&oacute;ria, contra a Mong&oacute;lia,&nbsp; Fabr&iacute;cio Ver&iacute;ssimo marcou&nbsp;seis pontos. Andr&eacute; Ferros fez cinco e Jonatas Mello converteu quatro. Dessa forma, o Brasil conseguiu uma boa vit&oacute;ria por 18 a 10.

Quarta-feira (26), a sele&ccedil;&atilde;o brasileira havia vencido a Turquia por 21 a 6 e a Rep&uacute;blica Tcheca por 21 a 14. Com esses resultados, a equipe est&aacute; nas quartas de final. Nessa pr&oacute;xima fase, o Brasil pega a Fran&ccedil;a neste&nbsp;domingo (30) &agrave;s 11h45. O Pr&eacute;-Ol&iacute;mpico conta com vaga nos Jogos de T&oacute;quio para os tr&ecirc;s primeiros colocados da competi&ccedil;&atilde;o.

Buscando o sexto triunfo no Novo Basquete Brasil (NBB), o Universo/Vit&oacute;ria recebe nesta sexta-feira, &agrave;s 20h (hor&aacute;rio de Salvador), a Equipe Basquete Cearense. 
 
O jogo, no Gin&aacute;sio Poliesportivo de Cajazeiras, marca a estreia do ala-piv&ocirc; Pez&atilde;o, rec&eacute;m-contratado pela equipe rubro-negra. O atleta, de apenas 22 anos, foi o principal jogador das &uacute;ltimas duas edi&ccedil;&otilde;es da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LNB), defendendo as equipes do N&aacute;utico-PE e do Pequeninos Rhema-PB.

Outra novidade ser&aacute; a utiliza&ccedil;&atilde;o do uniforme rubro-negro pela primeira vez em jogos em Salvador. Segundo o regulamento da competi&ccedil;&atilde;o, as equipes mandantes devem utilizar uniformes brancos ou de cores claras.

O t&eacute;cnico R&eacute;gis Marrelli s&oacute; tem uma d&uacute;vida para definir a equipe que come&ccedil;a o jogo. Com dores no quadril, o ala-piv&ocirc; espanhol Alvaro Calvo n&atilde;o tem presen&ccedil;a garantida no duelo. O&nbsp;Universo/Vit&oacute;ria deve sair jogando Kojo, Jason Smith, Edu, Alvaro Calvo (Feliz) e Renan.

&nbsp;

Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o

O Vit&oacute;ria apresentou nesta ter&ccedil;a-feira (27) o elenco que, pela primeira vez, vai disputar a NBB, principal liga de basquete do pa&iacute;s. A equipe foi montada por meio de uma parceria entre o clube baiano e a Universo, que estava em Uberl&acirc;ndia, Minas Gerais, at&eacute; a temporada passada.

O time&nbsp;vai mandar seus jogos no Gin&aacute;sio de Cajazeiras, que pertence ao Governo do Estado, ap&oacute;s a assinatura de um conv&ecirc;nio entre a Universo e a Sudesb (Superitend&ecirc;ncia de Desportos do Estado da Bahia). Durante a coletiva de apresenta&ccedil;&atilde;o, dos 12 jogadores, apenas o americano Thad Kojo Mensah n&atilde;o esteve presente. Segundo o Vit&oacute;ria, ele estava resolvendo quest&otilde;es referentes ao seu visto de trabalho.

Os atletas que v&atilde;o defender a equipe baiana, s&atilde;o: Diego, Nilson, Rafinha, Mensah, Taddei, Tiago, William, Smith, Jairo, &Aacute;lvaro Calvo, Edu e Renan.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Aratu Online

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