Pacientes e cl&iacute;nicas de Salvador est&atilde;o relatando que, com o p&oacute;s-pandemia, grandes planos de sa&uacute;de nacionais, como Bradesco, SulAm&eacute;rica e Amil, t&ecirc;m passado por uma transforma&ccedil;&atilde;o significativa no modo como lidam com exames m&eacute;dicos. Apesar das reclama&ccedil;&otilde;es apresentadas, a popularidade dos planos de sa&uacute;de mant&eacute;m-se elevada no Brasil, e na Bahia, em particular. No ano de 2023, o estado registrou uma ades&atilde;o expressiva, contabilizando aproximadamente 1.683.159 benefici&aacute;rios.

&ldquo;A din&acirc;mica de pagar mais e usar menos que predominava no per&iacute;odo anterior ao Covid-19 foi abalada em 2022 e 2023, quando os indiv&iacute;duos voltaram a procurar exames de rotina ou acompanhamentos mais constantes para lidar com as consequ&ecirc;ncias pand&ecirc;micas&rdquo;, explica a especialista Karina Santos, que intermedia fechamentos com os planos. &ldquo;Essa mudan&ccedil;a parece estar penalizando as cl&iacute;nicas, particularmente na Bahia, onde diversas est&atilde;o sendo descredenciadas para a realiza&ccedil;&atilde;o de exames&rdquo;, conclui a profissional.

Riviane Rosales, 47 anos, tentou o exame de ultrassonografia em uma cl&iacute;nica baiana que preferiu n&atilde;o se pronunciar, e teve a solicita&ccedil;&atilde;o barrada pelo plano de sa&uacute;de. &ldquo;Foram cortados exames de ultrassonografia, checagens vasculares e outros processos que s&atilde;o t&atilde;o b&aacute;sicos para diagn&oacute;sticos eficientes. Um absurdo&rdquo;, desabafa. A paciente relata, ainda, que quando tenta ligar para fazer a queixa, enfrenta burocracias. &ldquo;Eles jogam de uma pessoa para outra na liga&ccedil;&atilde;o, e o paciente acaba desistindo&rdquo;, exclama.

Casos de difama&ccedil;&atilde;o:

O adovgado Paulo O&#39;Dwyer, da O&#39;Dwyer Cunha Tedesco Advogados, est&aacute; &agrave; frente das apura&ccedil;&otilde;es dos casos e informa que a SulAm&eacute;rica vem descredenciando cl&iacute;nicas diversas na Bahia, com um agravante de poss&iacute;vel difama&ccedil;&atilde;o. &quot;Em cada cl&iacute;nica, h&aacute; uma m&eacute;dia de mais de 4 mil pacientes sendo prejudicados. O pior de tudo &eacute; que a resposta, por parte do plano, tem sido com informa&ccedil;&otilde;es problem&aacute;ticas dadas para alguns pacientes. Eles est&atilde;o informando que algumas cl&iacute;nicas t&ecirc;m sido descredenciadas por tentativa de fraude (ou fraude)&quot;, deslinda o profissional.&nbsp;

O Dr. Paulo, com OAB 10772, ainda explica que o caso de fraude n&atilde;o compete aos casos dos seus clientes (cl&iacute;nicas), que j&aacute; efetuaram comprova&ccedil;&otilde;es. &quot;Isso afeta outros locais que est&atilde;o recebendo o descredenciamento e que n&atilde;o cometeram fraude alguma. Pode acabar entrando em um &acirc;mbito de difama&ccedil;&atilde;o, fazendo com que a SulAm&eacute;rica tenha que responder criminalmente, com danos morais e materiais&quot;, alerta.

A m&eacute;dica Sofia Campos* sinaliza que vem observando a cria&ccedil;&atilde;o de cl&iacute;nicas e hospitais dos pr&oacute;prios grupos correlacionados aos planos de sa&uacute;de, o que pode ser um dos motivos para os descredenciamentos. Assim, os benefici&aacute;rios seriam obrigados a utilizarem apenas os locais pr&oacute;prios dos planos. &quot;Em 2021, a cl&iacute;nica na qual trabalho foi descredenciada da UNIMED. Nossas clientes (do plano) foram direcionadas &agrave;s cl&iacute;nicas do grupo Oncocl&iacute;nicas, pois com a fus&atilde;o CNU. Agora, em janeiro de 2024, a hist&oacute;ria se repete&quot;, reflete ela. A Dra. ainda explica que a SulAm&eacute;rica, por exemplo, foi comprada em 2023 pelo grupo D&#39;OR, que tamb&eacute;m adquiriu a Clivale, Cardiopulmonar, Hospital Alian&ccedil;a, S&atilde;o Rafael e outras cl&iacute;nicas e laborat&oacute;rios.

A situa&ccedil;&atilde;o se assemelha em S&atilde;o Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Nacional de Sa&uacute;de Suplementar, respons&aacute;vel pela fiscaliza&ccedil;&atilde;o dos planos de sa&uacute;de, os registros de reclama&ccedil;&otilde;es apresentaram um aumento significativo nos &uacute;ltimos anos. Em 2020, foram documentadas mais de 12 mil queixas, n&uacute;mero que cresceu para quase 16 mil em 2021 e ultrapassou os 25 mil em 2022. A tend&ecirc;ncia de eleva&ccedil;&atilde;o persistiu em 2023, alcan&ccedil;ando mais de 13 mil reclama&ccedil;&otilde;es at&eacute; o m&ecirc;s de maio.

O desmarque frequente de exames no sistema de sa&uacute;de tem gerado cr&iacute;ticas de pacientes, que enfrentam dificuldades para reagendar e falta de suporte adequado. A soteropolitana Reidma Lima expressou sua indigna&ccedil;&atilde;o, afirmando: &quot;&Eacute; inaceit&aacute;vel a forma como estamos sendo tratados. Marcamos nossos exames com anteced&ecirc;ncia, e eles s&atilde;o desmarcados sem aviso pr&eacute;vio. Quando tentamos buscar ajuda, a resposta &eacute; evasiva e pouco esclarecedora. Estamos lidando com nossa sa&uacute;de aqui, e merecemos mais respeito e considera&ccedil;&atilde;o&quot;.&nbsp;

Valores exorbitantes e cortes de supet&atilde;o na capital:

O impacto di&aacute;rio &eacute; sentido n&atilde;o apenas pelos pacientes, mas tamb&eacute;m pelas cl&iacute;nicas que investiram em atualiza&ccedil;&otilde;es com novos equipamentos. &ldquo;A cl&iacute;nica na qual vou est&aacute; cheia de novos aparelhos, sempre se atualizando, e n&atilde;o vai poder utiliz&aacute;-los. Est&atilde;o vendo exames essenciais serem cortados dos procedimentos cobertos pelos planos. O mais triste &eacute; que m&eacute;dicos est&atilde;o saindo dessas cl&iacute;nicas por conta disso e isso afeta a sa&uacute;de dos brasileiros&rdquo;, exclama Eduarda Figueiredo, 79 anos, uma das baianas afetadas pela mudan&ccedil;a nas pol&iacute;ticas dos planos.

Eduarda conta que faria o tem o plano do Bradesco desde 1995, e est&aacute; pagando um plano individual de R$ 4.744,00, conseguindo arcar com o valor apenas por conta da aposentadoria. &ldquo;Parece que a cada ano, as despesas s&oacute; aumentam, e est&aacute; dif&iacute;cil manter esse compromisso. Isso &eacute; extremamente frustrante e desapontador. Estou pagando por anos, confiando na seguran&ccedil;a do meu plano, e de repente, me vejo sem essa cobertura essencial&rdquo;, exibe Eduarda.

As queixas de clientes de planos de sa&uacute;de por descredenciamento de m&eacute;dicos, laborat&oacute;rios e cl&iacute;nicas envolvem desde tratamentos de c&acirc;ncer at&eacute; exames de sangue. &quot;Al&eacute;m dos problemas f&iacute;sicos, precisamos lidar com a instabilidade nos agendamentos e isso afeta minha rotina di&aacute;ria. A preocupa&ccedil;&atilde;o constante com os cancelamentos mexe com minha cabe&ccedil;a, e isso n&atilde;o &eacute; nada f&aacute;cil. A organiza&ccedil;&atilde;o da vida fica comprometida, e o peso emocional &eacute; enorme. Sem falar que a interrup&ccedil;&atilde;o dos cuidados m&eacute;dicos regulares pode trazer complica&ccedil;&otilde;es adicionais, aumentando os riscos&quot;, finaliza Riviane.

*Sofia Campos &eacute; um nome fict&iacute;cio dado &agrave; m&eacute;dica, fonte desta mat&eacute;ria, que preferiu n&atilde;o se identificar publicamente.

Um homem foi conduzido para a delegacia ap&oacute;s quebrar os vidros de &nbsp;uma ag&ecirc;ncia banc&aacute;ria do Bradesco, na segunda-feira (8), no bairro de Cabula, em Salvador. &nbsp;

Os militares da 23&ordf; Companhia Independente da Pol&iacute;cia Militar (CIPM/Tancredo Neves) chegaram na rua Silveira Martins, ap&oacute;s acionamento via 190 sobre a viola&ccedil;&atilde;o da ag&ecirc;ncia.

O acusado foi apresentado na Central de Flagrantes, onde um Termo Circunstanciado de Ocorr&ecirc;ncia (TCO) foi registrado. De acordo com a titular da unidade, Luciana C&ocirc;rtes dos Anjos, o homem tem passagens por furto de cabos e informou que era dependente qu&iacute;mico.

<a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/110752,justica-mantem-administradores-judiciais-do-grupo-americanas">A guerra judicial entre a Americanas e os credores </a>acaba de ganhar um novo cap&iacute;tulo. O Bradesco - maior credor da companhia, com R$ 4,8 bilh&otilde;es a receber - conseguiu uma decis&atilde;o judicial autorizando uma devassa na empresa, por meio da apreens&atilde;o de e-mails de executivos e funcion&aacute;rios graduados nos &uacute;ltimos 10 anos

O banco busca assegurar a produ&ccedil;&atilde;o de provas sobre o rombo cont&aacute;bil de R$20 bilh&otilde;es da rede que se encontra em recupera&ccedil;&atilde;o judicial. No decorrer do processo, pode ser que os s&oacute;cios majorit&aacute;rios, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, sejam responsabilizados e devam assumir o pagamento do rombo atrav&eacute;s de seus bens pessoais, devido &agrave;s irregularidades.

A Americanas deve ser convocada com urg&ecirc;ncia para uma audi&ecirc;ncia de media&ccedil;&atilde;o de conflito coletivo a fim de debater a situa&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores, devido ao pedido do Sindicato dos Comerci&aacute;rios de S&atilde;o Paulo ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho (MPT).

Em frente &agrave; ag&ecirc;ncia do Bradesco do bairro do Garcia, no Centro Hist&oacute;rico de Salvador, o sindicato dos banc&aacute;rios, nesta manh&atilde; (9), protestam contra o fechamento de 115 ag&ecirc;ncias.&nbsp;

De acordo com o vereador Augusto Vasconcelos, (PCdoB), que&nbsp;participa da manifesta&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m integra a categoria, o fechamento das ag&ecirc;ncias &eacute; incompreens&iacute;vel.&nbsp;

&ldquo;O sindicato dos banc&aacute;rios protestam na dire&ccedil;&atilde;o regional do Bradesco, contra o fechamento dessas ag&ecirc;ncias. Essa empresa &eacute; uma das mais lucrativas do pa&iacute;s, faturou 19 bilh&otilde;es em 9 meses, n&atilde;o faz sentido adotar essa postura&rdquo;, explicou o vereador.&nbsp;

Augusto refor&ccedil;ou ainda que al&eacute;m do protesto, a manifesta&ccedil;&atilde;o denuncia o desligamento dos funcion&aacute;rios e a proibi&ccedil;&atilde;o de clientes entrarem em unidades do banco. &ldquo;O banco est&aacute; empurrando os atendimentos para os caixas eletr&ocirc;nicos e para a internet&rdquo;, pontuou.&nbsp;

&ldquo;O Bradesco est&aacute; realizando uma segrega&ccedil;&atilde;o, s&oacute; est&aacute; atendendo grandes neg&oacute;cios&rdquo;, &nbsp;destacou o vereador.&nbsp;

Com informa&ccedil;&otilde;es de Paulinho FP.&nbsp;

Clientes do Banco do Brasil (BB) e do Nubank relataram nesta&nbsp;sexta-feira (4) instabilidade nos aplicativos das institui&ccedil;&otilde;es. Os problemas afetaram as opera&ccedil;&otilde;es via Pix, que n&atilde;o puderam ser conclu&iacute;das por v&aacute;rias horas, o uso de cart&otilde;es e a visualiza&ccedil;&atilde;o de saldos, que sumiu da tela.

No caso do BB, os correntistas ficaram toda a manh&atilde; sem conseguirem realizar transfer&ecirc;ncias Pix. Tamb&eacute;m foram relatados problemas em compras com cart&atilde;o de d&eacute;bito. Os problemas come&ccedil;aram por volta das 8h, intensificaram-se por volta das 9h30 e s&oacute; foram resolvidos por volta das 14h30.&nbsp;No fim da tarde, o aplicativo apresentava lentid&atilde;o no login, mas permitia a realiza&ccedil;&atilde;o de opera&ccedil;&otilde;es.

Pouco antes das 14h, o banco atualizou o aplicativo. Durante esse processo, o saldo das contas correntes n&atilde;o p&ocirc;de ser visualizado por cerca de meia-hora. Os clientes que abriam o aplicativo receberam um aviso de que algumas transa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o podiam ser conclu&iacute;das enquanto durasse a manuten&ccedil;&atilde;o.

Em rela&ccedil;&atilde;o ao Nubank, as falhas dificultaram a visualiza&ccedil;&atilde;o de saldos, a verifica&ccedil;&atilde;o da fatura do cart&atilde;o de cr&eacute;dito e tamb&eacute;m afetaram as opera&ccedil;&otilde;es via Pix. As reclama&ccedil;&otilde;es come&ccedil;aram por volta das 10h15. Segundo a institui&ccedil;&atilde;o, os servi&ccedil;os come&ccedil;aram a ser gradualmente restabelecidos por volta das 14h.

Segundo o site Down Detector, que monitora reclama&ccedil;&otilde;es a respeito de institui&ccedil;&otilde;es financeiras, o pico de queixas relativas ao Banco do Brasil ocorreu por volta das 13h30, com 501 reclama&ccedil;&otilde;es simult&acirc;neas. Os principais problemas relatados foram em opera&ccedil;&otilde;es no internet banking (59%), login no aplicativo (24%) e transfer&ecirc;ncias (17%).

No caso do Nubank, o pico de reclama&ccedil;&otilde;es ocorreu &agrave;s 12h30, com 387 queixas simult&acirc;neas. Os problemas mais notificados foram dificuldade em visualizar saldos (67%), transfer&ecirc;ncias (21%) e login no aplicativo m&oacute;vel (12%).

Respostas

Em comunicado, o Nubank confirmou o problema e informou que os servi&ccedil;os est&atilde;o sendo restabelecidos durante a tarde. &ldquo;Parte da nossa base de clientes encontrou oscila&ccedil;&otilde;es em alguns servi&ccedil;os. Estamos focados em resolver essa quest&atilde;o da maneira mais r&aacute;pida e eficiente poss&iacute;vel&rdquo;, respondeu a fintech (tipo de banco eletr&ocirc;nico). &ldquo;Lamentamos o ocorrido e informamos que as opera&ccedil;&otilde;es est&atilde;o sendo normalizadas de forma gradual.&rdquo; 
 
O Banco do Brasil tamb&eacute;m confirmou instabilidades nos canais eletr&ocirc;nicos de atendimento, mas informou que o aplicativo j&aacute; opera normalmente. &ldquo;O BB confirma que houve uma breve instabilidade no final da manh&atilde; desta&nbsp;sexta. O app e todas as suas transa&ccedil;&otilde;es funcionam dentro da normalidade nesta tarde&rdquo;, ressaltou a institui&ccedil;&atilde;o financeira.

Conforme o balan&ccedil;o do Sindicato dos Banc&aacute;rios da Bahia divulgado nesta quinta-feira (20), 40 <a href="https://www.radiosalvadorfm.com.br/noticias/87609,agencia-bancaria-e-arrombada-e-furtada-na-calcada.html" target="_blank">ag&ecirc;ncias bancarias</a> tiveram as atividades suspensas durante esta terceira semana de janeiro devido a um novo surto da Covid-19 nos munic&iacute;pios baianos.

O sindicato afirma estar cobrando aos bancos maior testagem dos funcion&aacute;rios. O presidente diz que mesmo quando h&aacute; um funcion&aacute;rio diagnosticado com Covid-19, os outros n&atilde;o fazem o teste.&nbsp;

Ainda de acordo com o sindicato, somente nesta quinta-feira, em Salvador, cinco ag&ecirc;ncias foram fechadas. Por causa da alta contamina&ccedil;&atilde;o, a entidade representativa denuncia neglig&ecirc;ncia de bancos quanto aos protocolos sanit&aacute;rios de combate &agrave; Covid-19.

Al&eacute;m disso, o presidente do sindicato diz que ir&aacute; apresentar um projeto na C&acirc;mara Municipal de Salvador para exigir a apresenta&ccedil;&atilde;o do passaporte de vacina em ag&ecirc;ncias banc&aacute;rias.&nbsp;

Uma ag&ecirc;ncia do banco Bradesco foi arrombada e monitores foram furtados, na madrugada desta sexta-feira (21), na Rua Bar&atilde;o de Cotegipe, no bairro da Cal&ccedil;ada, em Salvador. At&eacute; o momento ningu&eacute;m foi preso.

De acordo com a Pol&iacute;cia Militar, o arrombamento foi feito por um grupo de criminosos especializados nesse tipo de delito. No local foi liberada uma cortina de fuma&ccedil;a &ndash; ferramenta de seguran&ccedil;a que serve para inibir a a&ccedil;&atilde;o dos criminosos, que conseguiram fugir.

Ainda conforme a PM as c&acirc;meras de seguran&ccedil;a presentes no local podem ter sido prejudicadas devido a fuma&ccedil;a.

N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es se o banco abrir&aacute; hoje ou se outras coisas foram furtadas.

Uma ag&ecirc;ncia banc&aacute;ria do banco Bradesco, que fica no bairro do Largo do Tanque, foi arrombada e assaltada por cinco vezes em cerca de um m&ecirc;s, em Salvador. Na madrugada desta quarta-feira (5), a unidade teve um ventilador furtado. O suspeito do crime ainda n&atilde;o foi identificado.&nbsp;

Apesar de n&atilde;o haver vidra&ccedil;as quebradas no local, o gerente da ag&ecirc;ncia informou que ela n&atilde;o ir&aacute; abrir durante a manh&atilde; desta quarta-feira. Segundo um cliente do banco, a ag&ecirc;ncia corria risco do telhado desabar, no entanto o boato foi desmentindo pelo gerente, que disse ao rep&oacute;rter Em&iacute;dio Pinto da Salvador FM, que o telhado era feito de isopor e &quot;imposs&iacute;vel de desabar e machucar os clientes&quot;. .

O administrador do banco ainda revelou informalmente, que a ag&ecirc;ncia deve abrir a tarde e que o prevalecente do assalto foi um usu&aacute;rio de drogas.

A mesma ag&ecirc;ncia j&aacute; havia sido arrombada duas vezes no in&iacute;cio de dezembro. Depois disso, ela foi invadida no dia 30 de dezembro e novamente na virada do ano, quando um monitor de computador e teclado foram roubados.

Uma ag&ecirc;ncia do banco Bradesco foi v&iacute;tima de um ataque de bandidos na cidade baiana de Chorroch&oacute;. De acordo com policiais, muitos tiros foram disparados, al&eacute;m de, pelo menos, tr&ecirc;s explos&otilde;es na ag&ecirc;ncia, que ficou completamente destru&iacute;da, j&aacute; que teto e portas foram danificados e cederam, conforme mostram imagens de moradores da cidade.

Com essa ocorr&ecirc;ncia, o estado completa a marca de 40 ataques a institui&ccedil;&otilde;es financeiras este ano.&nbsp;

Os residentes relataram ainda ao Blog do Didi Galv&atilde;o, que os suspeitos entraram na cidade disparando diversos tiros e acordando a popula&ccedil;&atilde;o. H&aacute; informa&ccedil;&atilde;o de que houve ref&eacute;ns, por&eacute;m, n&atilde;o foi confirmada at&eacute; o momento.&nbsp;

A ag&ecirc;ncia do Bradesco, localizada na Avenida Dom Jo&atilde;o VI, em Brotas, em Salvador, denunciou &agrave; pol&iacute;cia casos de arrombamento e roubo de equipamentos que teriam ocorrido na madrugada desta quinta-feira (2).

O boletim de ocorr&ecirc;ncia foi registrado, junto a uma solicita&ccedil;&atilde;o de per&iacute;cia, pelo gerente administrativo da unidade, pela manh&atilde;, ap&oacute;s constata&ccedil;&atilde;o do crime.&nbsp;

De acordo com a den&uacute;ncia, um aparelho de televis&atilde;o foi levado, bem como &quot;diversos objetos&quot; n&atilde;o especificados. N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es se a pol&iacute;cia j&aacute; realizou a per&iacute;cia ou mais detalhes sobre a investiga&ccedil;&atilde;o.

Um homem invadiu uma ag&ecirc;ncia banc&aacute;ria do grupo Bradesco, no bairro de Brotas, em Salvador, para roubar fios de cobre na madrugada desta quinta-feira (2). A Pol&iacute;cia Militar (PM) detalhou que o suspeito entrou por uma garagem que fica no fundo da ag&ecirc;ncia. Ele quebrou o teto de gesso, para ter acesso ao estabelecimento.

Os fios roubados servem para condu&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Segundo o gerente da unidade banc&aacute;ria nenhum caixa foi violado e nenhuma quantidade de dinheiro foi levada do local. A vistoria s&oacute; deu falta dos fios que ligavam computadores e alguns equipamentos de ventila&ccedil;&atilde;o.

O suspeito ainda n&atilde;o foi identificado e est&aacute; sendo procurado pela PM. Seguran&ccedil;as da ag&ecirc;ncia est&atilde;o no local e os caixas de autoatendimento j&aacute; funcionam normalmente. N&atilde;o houve explos&otilde;es no local e nada ficou danificado.

Ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es se a ag&ecirc;ncia vai operar normalmente, ou se s&oacute; os caixas ser&atilde;o mantidos em funcionamento. O caso ser&aacute; registrado em delegacia.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/19305/mg/Bradesco vai parar de enviar conta de cartão com valor abaixo de R$ 800.jpg" style="float:right; height:300px; margin:5px; width:400px" />Alguns clientes do Bradesco deixar&atilde;o de receber a conta do cart&atilde;o de cr&eacute;dito impressa no pr&oacute;ximo meses. O banco j&aacute; est&aacute; comunicando os clientes com fatura no d&eacute;bito autom&aacute;tico que eles deixar&atilde;o de receber a conta em casa se o valor for inferior a R$ 800 no pr&oacute;ximo m&ecirc;s.

Segundo o banco, a inicativa vale apenas para os clientes com pagamento em d&eacute;bito autom&aacute;tico e visa a &quot;aumentar a seguran&ccedil;a do cliente&quot;. O Bradesco informou tamb&eacute;m, por meio de comunicado, que &quot;todas as informa&ccedil;&otilde;es da fatura est&atilde;o dispon&iacute;veis nos canais eletr&ocirc;nicos&quot;.

O banco afirmou ainda que os clientes que quiserem continuar a receber a fatura impressa poder&atilde;o solicitar o servi&ccedil;o nos canais de atendimento do Bradesco.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: G1

<img alt="Foto: Reprodução/ Google Street View" src="http://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2016/10/19050214/hsbc-avenida-manoel-dias-da-silva-pituba.jpg" style="height:455px; width:650px" />

Diversas empresas que eram clientes do HSBC e foram absorvidas pelo Bradesco, depois do processo de aquisi&ccedil;&atilde;o, est&atilde;o desde o dia 10 de outubro com problemas para pagar sal&aacute;rios e fornecedores. Elas relatam ainda problemas de comunica&ccedil;&atilde;o com o banco. Sem acesso ao sistema banc&aacute;rio do Bradesco, as empresas contabilizam preju&iacute;zos e acionam escrit&oacute;rios de advocacia com intuito de processar a institui&ccedil;&atilde;o.

O vice-presidente do Bradesco, Maur&iacute;cio Minas, diz que os problemas t&ecirc;m sido localizados e que a institui&ccedil;&atilde;o est&aacute; mobilizada para resolver todas as pend&ecirc;ncias decorrentes da transi&ccedil;&atilde;o de sistemas, especialmente os casos de atraso no pagamento de sal&aacute;rio. &ldquo;Vamos analisar caso a caso, mas vamos ressarcir integralmente qualquer impacto financeiro&rdquo;, disse Minas. &ldquo;O sal&aacute;rio &eacute; sagrado e, quando detectamos o problema, agimos rapidamente e hoje as reclama&ccedil;&otilde;es j&aacute; diminu&iacute;ram&rdquo;.

O banco mant&eacute;m um canal de atendimento a empresas com 500 atendentes e colocou mais 120 profissionais, &ldquo;altamente especializados&rdquo;, segundo Minas, para resolver as quest&otilde;es que envolvam os clientes corporativos do HSBC, com atendimento 24 horas. Al&eacute;m disso, criou um sistema paralelo em que os funcion&aacute;rios do banco fazem manualmente altera&ccedil;&otilde;es que o sistema do Bradesco n&atilde;o reconhece.

O problema maior foi com o envio das planilhas de pagamento por parte das empresas ao banco, que n&atilde;o foram reconhecidas pelo sistema do Bradesco. O banco demorou alguns dias para detectar o problema e alguns sal&aacute;rios chegaram a atrasar dois dias. Para as empresas acostumadas com o HSBC, h&aacute; um processo de adapta&ccedil;&atilde;o ao sistema Bradesco, que &eacute; todo online.

Mas os casos n&atilde;o se limitaram a pagamento de sal&aacute;rios. Uma empresa multinacional relata que n&atilde;o conseguiu pagar seus fornecedores porque o banco limitou suas opera&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias a R$ 100 mil. Com o atraso no pagamento, a empresa acabou tendo preju&iacute;zo, em fun&ccedil;&atilde;o dos juros. &ldquo;Estamos desde o dia 10 sem acesso ao sistema banc&aacute;rio&rdquo;, disse um representante da multinacional, que alegou n&atilde;o conseguir sequer se comunicar com sua ag&ecirc;ncia banc&aacute;ria e tampouco ter acesso &agrave; sua conta online.

O vice-presidente do Bradesco afirmou que qualquer uma das 140 mil empresas que eram clientes do HSBC pode procurar qualquer ag&ecirc;ncia Bradesco caso tenha problemas, e n&atilde;o precisam se ater &agrave; antiga ag&ecirc;ncia. Disse ainda que a empresa pode enviar e-mail diretamente a qualquer diretor, se tiver acesso a esses executivos, ou usar os canais de atendimento telef&ocirc;nico. &ldquo;O cliente HSBC passa na frente na fila&rdquo;.

Mudan&ccedil;a &ndash;&nbsp;A migra&ccedil;&atilde;o de sistemas aconteceu integralmente no fim de semana dos dias 8 e 9 de outubro, quando as 829 ag&ecirc;ncias HSBC e 342 postos de atendimento passaram a usar o logo do Bradesco e todo o sistema tecnol&oacute;gico do banco. S&oacute; para trocar a tecnologia das ag&ecirc;ncias, o Bradesco investiu R$ 100 milh&otilde;es.

A decis&atilde;o de fazer a transi&ccedil;&atilde;o de uma vez s&oacute; se deveu ao fato de que a plataforma HSBC seria completamente extinta. Em outras integra&ccedil;&otilde;es, como no caso do Ita&uacute; e Unibanco, os sistemas foram aos poucos sendo unificados, com pequenos grupos de ag&ecirc;ncias por semana.

Para os cerca de 5 milh&otilde;es de clientes pessoas f&iacute;sicas do HSBC, n&atilde;o h&aacute; relatos de grandes problemas. O Procon de S&atilde;o Paulo diz que recebeu apenas quatro reclama&ccedil;&otilde;es.

A assessoria de imprensa do Banco Central informou que, desde o &uacute;ltimo dia 10, registrou &ldquo;discreto aumento&rdquo; no n&uacute;mero de reclama&ccedil;&otilde;es sobre o tema e tomou as medidas necess&aacute;rias.

O BC informa que o cliente que se sentir lesado pode procurar a ouvidoria da institui&ccedil;&atilde;o financeira e, posteriormente, &oacute;rg&atilde;os de defesa do consumidor ou a central de atendimento do Banco Central.

&ldquo;Migra&ccedil;&otilde;es de grandes volumes de clientes e produtos podem gerar problemas de atendimento nos primeiros dias de sua implanta&ccedil;&atilde;o, a despeito de todos os esfor&ccedil;os empreendidos no sentido de prevenir ocorr&ecirc;ncias, a exemplo dos in&uacute;meros testes preparat&oacute;rios para a migra&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse o Banco Central, em nota. Estad&atilde;o Conte&uacute;do.

<img alt="Resultado de imagem para Bradesco faz acordo e dá garantia de até R$ 104 milhões na Greenfield" src="http://og.infg.com.br/in/19435385-efe-869/FT1086A/420/2013_647756264-2013092091110.jpg_20130920.jpg" style="float:right; height:240px; margin:5px; width:400px" />O Bradesco informou nesta ter&ccedil;a-feira (20) que acertou um termo de compromisso com a Justi&ccedil;a do Distrito Federal para a oferta de garantias (esp&eacute;cie de seguro para cobrir eventuais preju&iacute;zos) de at&eacute; R$ 104 milh&otilde;es no &acirc;mbito da opera&ccedil;&atilde;o Greenfield, da Pol&iacute;cia Federal, que investiga fraudes em fundos de pens&atilde;o.O acordo foi acertado com a 10&ordf; Vara Federal do Distrito Federal e &quot;visa a liberar as medidas constritivas de bens ... ressalvando que sua assinatura n&atilde;o significa o reconhecimento de qualquer responsabilidade civil ou criminal por parte das empresas e seus administradores&quot;, afirmou o Bradesco em comunicado ao mercado.

A opera&ccedil;&atilde;o Greenfield foi lan&ccedil;ada no come&ccedil;o do m&ecirc;s e envolveu uma s&eacute;rie de empresas e gestores de fundos de investimento. O objetivo foi investigar suspeita de fraude nos fundos de pens&atilde;o Previ, Petros, Postalis e Funcef. Como parte da opera&ccedil;&atilde;o, houve bloqueio de R$ 8 bilh&otilde;es e determina&ccedil;&atilde;o para que executivos citados se afastassem de gest&atilde;o de empresas ou atua&ccedil;&atilde;o no mercado de capitais. 
No caso do Bradesco, a opera&ccedil;&atilde;o citou a corretora BEM e a gestora de ativos BRAM &ndash; ambas pertencentes &agrave; organiza&ccedil;&atilde;o Bradesco &ndash; por terem &quot;no passado, exercido a administra&ccedil;&atilde;o e gest&atilde;o do Fundo de Investimento em Participa&ccedil;&otilde;es - FIP Enseada&quot;, afirmou o grupo financeiro no comunicado. 
&quot;A Organiza&ccedil;&atilde;o Bradesco reitera que exerce atividades relacionadas &agrave; gest&atilde;o e administra&ccedil;&atilde;o de fundos em conson&acirc;ncia com as melhores pr&aacute;ticas do mercado, normas e regulamentos do setor&quot;, destacou o banco em comunicado, acrescentando que seus administradores e funcion&aacute;rios permanecem &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para esclarecimentos adicionais &agrave;s autoridades. 
 
JBS conseguiu acordo semelhante 
No dia 13, o grupo J&amp;F, holding detentora da JBS, firmou com a Justi&ccedil;a acordo semelhante para tamb&eacute;m conseguir suspender todas as medidas cautelares e restritivas que haviam sido impostas aos irm&atilde;os e s&oacute;cios da J&amp;F. 
Pelo acordo firmado com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico e homologado pela Justi&ccedil;a, o grupo J&amp;F deu um &quot;seguro-garantia&quot; de R$ 1,518 bilh&atilde;o. O valor ficar&aacute; bloqueado e poder&aacute; ser usado para recompor poss&iacute;veis rombos aos fundos. 
Opera&ccedil;&atilde;o Greenfield 
Al&eacute;m do Petros e do Funcef, a Opera&ccedil;&atilde;o Greenfield apura desvios na Previ (de funcion&aacute;rios Banco do Brasil) e no Postalis (de trabalhadores dos Correios). De acordo com a PF, os investigados podem ser indiciados por gest&atilde;o temer&aacute;ria ou fraudulenta. No dia 5 de setembro, a PF cumpriu mandados judiciais em oito estados, expedidos pela 10&ordf; Vara Federal de Bras&iacute;lia, que tamb&eacute;m determinou o bloqueio de R$ 8 bilh&otilde;es. 
Entenda como funcionam os fundos de pens&atilde;o 
Entre os presos na opera&ccedil;&atilde;o, est&atilde;o o ex-presidente da Funcef, Carlos Alberto Caser, o diretor da Funcef Maur&iacute;cio Marcellini Pereira, os ex-diretores da Funcef Carlos Augusto Borges, Dem&oacute;sthenes Marques e o ex-diretor da Petros Humberto Pires Grault Viana de Lima. O envolvimento de cada um no suposto esquema n&atilde;o foi detalhado.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: G1

<img alt="Bradesco tem oscilação no sistema; clientes relatam problemas com serviços" src="http://imagem.bahianoticias.com.br/fotos/estadao_noticias/146143/IMAGEM_NOTICIA_5.jpg?checksum=1472571155" style="float:right; margin:5px" />Os servi&ccedil;os de internet banking e mobile do Bradesco passam por oscila&ccedil;&otilde;es na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (30). Diversos clientes relataram nas redes sociais problemas para acessar suas contas, incluindo tamb&eacute;m por telefone e nos caixas eletr&ocirc;nicos do banco. H&aacute; reclama&ccedil;&otilde;es desde as 6h. Segundo informa&ccedil;&otilde;es do jornal O Estado de S&atilde;o Paulo, h&aacute; mais de 500 notifica&ccedil;&otilde;es somente nesta manh&atilde;. &nbsp;&quot;Equipes do banco j&aacute; est&atilde;o trabalhando para normalizar o sistema, o que deve ocorrer em breve&quot;, afirmou o Bradesco em nota.&nbsp;

Reprodu&ccedil;&atilde;o: Bahia Not&iacute;cias

<img alt="Monte Santo: Bandidos fazem reféns familiares de funcionário de banco" src="http://imagem.bahianoticias.com.br/fotos/municipios_noticias/6452/IMAGEM_NOTICIA_5.jpg?checksum=1470842416" style="float:right; margin:5px" />Uma quadrilha tomou como ref&eacute;ns familiares de um funcion&aacute;rio do Bradesco, em Monte Santo, na regi&atilde;o sisaleira, na manh&atilde; desta quarta-feira (10). Segundo a Delegacia Territorial, o caso foi informado por voltas das 9h. A ag&ecirc;ncia fica na Rua Teixeira de Freitas.

A suspeita &eacute; que a esposa e filhos do subgerente da ag&ecirc;ncia estejam ainda com os criminosos.

Policias militares de Euclides da Cunha e Juazeiro fazem buscas pela regi&atilde;o.

At&eacute; as 12h17 desta quarta ainda n&atilde;o havia informa&ccedil;&atilde;o sobre o desfecho do caso.

Fonte: Bahia Not&iacute;cias

No mesmo dia em que o Bradesco anunciou queda de 7,6% nos lucros do segundo trimestre do ano, executivos da institui&ccedil;&atilde;o, entre eles, seu presidente, Luiz Carlos Trabuco, foram denunciados pela Procuradoria da Rep&uacute;blica no Distrito Federal no &acirc;mbito da Opera&ccedil;&atilde;o Zelotes.

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No total, 10 pessoas, entre executivos do Bradesco, empres&aacute;rios, advogados e servidores da Receita Federal s&atilde;o acusados de supostas irregularidades cometidas no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Todos s&atilde;o acusados de negociarem senten&ccedil;a para se livrarem de multas impostas pelo &oacute;rg&atilde;o

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No segundo trimestre do ano, o Bradesco registrou lucro de R$ 4,1 bilh&otilde;es. O resultado, que decepcionou os investidores, reflete o aumento de 41,5% nas reservas contra calotes, o equivalente. R$ 5 bilh&otilde;es entre abril e junho. As a&ccedil;&otilde;es do banco est&atilde;o em queda. Pouco antes da hora do almo&ccedil;o, 12h45, os pap&eacute;is ordin&aacute;rios (ON) caiam 3,35% e os preferenciais (PN), 4%.

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Em entrevista para divulgar o balan&ccedil;o do Bradesco, o diretor de rela&ccedil;&otilde;es com o mercado do banco, Carlos Firetti, disse que a institui&ccedil;&atilde;o est&aacute; confort&aacute;vel em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Opera&ccedil;&atilde;o Zelotes. &ldquo;N&atilde;o temos mais nenhuma informa&ccedil;&atilde;o a divulgar e estamos confort&aacute;veis com nossa posi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, frisou.

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Fonte: Correio Brasiliense

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<img alt="Presidente do Bradesco, Luís Carlos Trabuco (Gnews) (Foto: Reprodução GloboNews)" src="http://s2.glbimg.com/kjNa3OLkuN6kpnB6vyuuhQ6lQ8Y=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/08/04/bradesco.jpeg" style="height:400px; width:660px" />

A Justi&ccedil;a Federal de Bras&iacute;lia aceitou den&uacute;ncia apresentada pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) contra o presidente do&nbsp;Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e outras nove pessoas por suspeita de envolvimento no esquema de corrup&ccedil;&atilde;o investigado pela Opera&ccedil;&atilde;o Zelotes. Com isso, Trabuco se tornou r&eacute;u na a&ccedil;&atilde;o penal proposta pelo MPF.

A Procuradoria da Rep&uacute;blica no Distrito Federal convocou uma entrevista coletiva, para as 15h desta quinta (28), para detalhar a den&uacute;ncia, que foi aceita pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10&ordf; Vara da Justi&ccedil;a Federal em Bras&iacute;lia.

O Bradesco &eacute; investigado na Zelotes desde o ano passado por ter contratado o grupo que, segundo as investiga&ccedil;&otilde;es, pagava propina em troca de decis&otilde;es favor&aacute;veis no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) &ndash; onde s&atilde;o julgadas as multas da&nbsp;Receita Federal&nbsp;a empresas e contribuintes. O Carf &eacute; uma esp&eacute;cie de tribunal administrativo respons&aacute;vel por julgar os recursos contra essas multas.

Em uma nota enviada &agrave; TV Globo, a assessoria de imprensa do Bradesco reiterou &quot;sua convic&ccedil;&atilde;o de que nenhuma ilegalidade foi praticada por seus representantes&quot;. A institui&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m afirmou que, &quot;em respeito ao rito processual, apresentar&aacute; oportunamente seus argumentos ao Poder Judici&aacute;rio&quot;.

Em maio,&nbsp;quando a Pol&iacute;cia Federal (PF) indiciou o presidente do Bradesco, a assessoria de imprensa da institui&ccedil;&atilde;o financeira divulgou nota na qual informou que o banco e seus executivos n&atilde;o participaram e n&atilde;o contrataram os servi&ccedil;os do grupo investigado na Zelotes. No comunicado, o Bradesco tamb&eacute;m havia dito que iria &quot;apresentar seus argumentos juridicamente por meio do seu corpo de advogados&quot;.

O inqu&eacute;rito da Pol&iacute;cia Federal, conclu&iacute;do na segunda quinzena de maio, foi enviado para an&aacute;lise do&nbsp;Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal&nbsp;no Distrito Federal, que decidiu apresentar den&uacute;ncia contra Trabuco.

Relat&oacute;rio de 2015 da PF 
Em relat&oacute;rio de janeiro de 2015, a&nbsp;Pol&iacute;cia Federal&nbsp;j&aacute; havia apontado que ex-conselheiros do Carf e pessoas ligadas a empresas de advocacia tentaram manipular decis&otilde;es para favorecer o Bradesco.

No documento, os policiais federais afirmam que os suspeitos foram flagrados em conversas telef&ocirc;nicas falando de &ldquo;tratativas visando corromper conselheiros&rdquo; do tribunal que julgaria o processo do banco.

A Pol&iacute;cia Federal apontou, nesse mesmo relat&oacute;rio, que houve uma reuni&atilde;o, em 9 de outubro de 2014, no gabinete da presid&ecirc;ncia do Bradesco, na qual Luiz Carlos Trabuco participou, para tratar da contrata&ccedil;&atilde;o do grupo que influenciava as decis&otilde;es do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.

Os policiais rastrearam o encontro a partir da localiza&ccedil;&atilde;o dos celulares dos envolvidos.

O Bradesco chegou a perder um julgamento no Carf, sendo punido a pagar R$ 3 bilh&otilde;es em um processo.

Depois desse rev&eacute;s bilion&aacute;rio, aponta o relat&oacute;rio da Pol&iacute;cia Federal, as investiga&ccedil;&otilde;es teriam demonstrado que a presid&ecirc;ncia do Bradesco teria se rendido &agrave;s tentativas de coopta&ccedil;&atilde;o por parte da organiza&ccedil;&atilde;o criminosa que agia no Carf.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/13343/mg/Bandidos suspeitos de explodir caixas eletrônicos são mortos em confronto com a polícia [Agora na Bahia].jpg" style="float:right; height:225px; margin:5px; width:400px" />Em confronto com a pol&iacute;cia, foram mortos, em Bom Jesus da Lapa,&nbsp;nesta quinta-feira (21),&nbsp;quatro suspeitos de fazer parte da quadrilha que explodiu caixas eletr&ocirc;nicos do Bradesco em S&iacute;tio do Mato, no Vale do S&atilde;o Francisco, na madrugada de ter&ccedil;a-feira (19).

Em opera&ccedil;&atilde;o envolveu a 24&ordf; Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin) e a Pol&iacute;cia Militar, ambas de Bom Jesus da Lapa, tamb&eacute;m foram apreendidos um fuzil calibre 762, uma pistola Glock calibre ponto 40, uma espingarda calibre 12, dois rev&oacute;lveres calibres 38, farta muni&ccedil;&atilde;o, mira para longo alcance, drogas, balan&ccedil;a de precis&atilde;o, m&aacute;scaras e uma motocicleta.&nbsp;

Ao perceber a aproxima&ccedil;&atilde;o dos policiais, os criminosos come&ccedil;aram a fazer disparos de arma de fogo contra os policiais, houve confronto e todos os quatro foram baleados, ssegundo&nbsp;o coordenador regional de Bom Jesus, delegado Jackson Trindade Neves.&nbsp;Dois deles ainda n&atilde;o foram identificados.&nbsp;Um dos homens, identificado como Tio Chico, portava um documento de identidade que a pol&iacute;cia acredita ser falsificado, com o nome de Ant&ocirc;nio Ricardo,&nbsp;&eacute; l&iacute;der de uma quadrilha de traficantes nas regi&otilde;es do Projeto Formoso e das Agrovilas, de acordo com a pol&iacute;cia.&nbsp;

&nbsp;O quarto morto no confronto &eacute; o paranaense Adriano Aparecido Machado, que tinha v&aacute;rias passagens pela pol&iacute;cia.

(Fonte: Agora na Bahia)

A Superintend&ecirc;ncia de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa do Consumidor (Procon-BA) autuou e multou a ag&ecirc;ncia do Banco Bradesco localizada na Avenida Sete de Setembro, no bairro Dois de Julho, em Salvador, por desrespeito &agrave; &quot;Lei dos 15 minutos&quot;. O valor da penalidade foi de R$ 1.550.400.

De acordo com o &oacute;rg&atilde;o, o estabelecimento recebeu a penalidade ap&oacute;s den&uacute;ncias realizadas por consumidores. O Procon-BA afirma ainda que a ag&ecirc;ncia foi multada ap&oacute;s o decido processo legal, que garantiu prazo para que o banco pudesse exercer a ampla defesa e o contradit&oacute;rio.

A Lei Municipal n&ordm; 5.978/2001, conhecida popularmente como a &quot;Lei dos 15 minutos&quot;, disciplina o tempo de atendimento nos caixas presenciais das ag&ecirc;ncias banc&aacute;rias em 15 minutos nos dias normais e at&eacute; 25 minutos em v&eacute;spera ou ap&oacute;s feriados prolongados.

Em nota, o diretor de fiscaliza&ccedil;&atilde;o do Procon-BA, Iratan Vilas Boas, informa que o banco tem o dever de cumprir a legisla&ccedil;&atilde;o. &quot;Situa&ccedil;&otilde;es repetidas como a ocorrida nesta ag&ecirc;ncia devem ser tratadas com rigor, pois caracterizam afronta a legisla&ccedil;&atilde;o e aos consumidores&quot;, disse Vilas Boas.

Den&uacute;ncias relacionadas as pr&aacute;ticas abusivas no mercado de consumo podem ser feitas pelo e-mail denuncia.procon@sjdhds.ba.gov.br e no aplicativo &quot;PROCON BA MOBILE&quot;, dispon&iacute;vel para download nas plataformas IOS e Android.

(Fonte: G1 Bahia)

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