A final da Copa CUT 2023 ser&aacute; entre o SindilimpBA e um dos times do Sindiqu&iacute;mica no s&aacute;bado (12), v&eacute;spera de Dia dos Pais. O jogo acontece no campo society do clube da Adelba, em Salvador, com torcida formada por diferentes membros de ambas as diretorias dos sindicatos. Os jogos de semifinais foram realizados no &uacute;ltimo final de semana com a presen&ccedil;a da presidente estadual da Central &Uacute;nica dos Trabalhadores da Bahia, Leninha Valente, dos vereadores da capital Luiz Carlos Su&iacute;ca (PT) e Marta Rodrigues (PT), e da coordenadora-geral do SindilimpBA, Ana Ang&eacute;lica Rabello.&nbsp;

&ldquo;Estamos na final ap&oacute;s um jogo muito dif&iacute;cil contra o SindiBorracha. Vencemos por um a zero. O n&iacute;vel da competi&ccedil;&atilde;o est&aacute; muito alto, tenho falado isso com a presidente Leninha em todas as rodadas. Tanto Su&iacute;ca quanto eu, participamos de todos os jogos. O SindilimpBA tem uma torcida forte e vamos bem para a final na v&eacute;spera do Dia dos Pais. Vai ser um momento importante para todos, fam&iacute;lias inteiras participam dos jogos e a intera&ccedil;&atilde;o com os trabalhadores e trabalhadoras de diferentes setores fortalece nossos elos e nossas rela&ccedil;&otilde;es interpessoais. Estamos na final&rdquo;, sintetiza a coordenadora Ana Ang&eacute;lica.

Para o vereador Su&iacute;ca, a situa&ccedil;&atilde;o exp&otilde;e a organiza&ccedil;&atilde;o da CUT e das dire&ccedil;&otilde;es dos sindicatos que abra&ccedil;aram o evento esportivo. O petista defende a iniciativa e diz que as equipes far&atilde;o uma final hist&oacute;rica no s&aacute;bado. &ldquo;&Eacute; o fut7 sendo disseminado pelos trabalhadores. J&aacute; conversamos internamente, e ano que vem queremos abrir um torneio s&oacute; para mulheres. N&atilde;o s&atilde;o s&oacute; os homens que sabem jogar. E teremos mais for&ccedil;a para promover esse evento que marca a atua&ccedil;&atilde;o da CUT para intera&ccedil;&atilde;o entre trabalhadores dos sindicatos. Esse interc&acirc;mbio &eacute; de suma importante para a luta por direitos. A final ser&aacute; uma grande festa&rdquo;, descreve o edil. 
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Centrais Sindicais decidiram apoiar a greve de caminhoneiros convocada por parte da categoria que deve ter in&iacute;cio na segunda-feira (1&ordm;). A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada em nota assinada por representantes de entidades como CUT (ligada ao PT), CTB (ligada ao PCdoB) e UGT (ligada ao PSD).

&ldquo;Centrais Sindicais apoiam a pauta e a greve dos caminhoneiros. (&hellip;) Os caminhoneiros, atrav&eacute;s das suas organiza&ccedil;&otilde;es, t&ecirc;m atuado para viabilizar as demandas e propostas h&aacute; muito apresentadas e que n&atilde;o t&ecirc;m obtido retorno por parte do governo federal&rdquo;, pontua trecho da nota.

As centrais criticam o governo federal, afirmando que o chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (sem partido), &quot;nada faz&rdquo; para conter a alta dos pre&ccedil;os da energia el&eacute;trica e dos combust&iacute;veis.

Parte dos caminhoneiros defende, por exemplo, a redu&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o do diesel e a revis&atilde;o da pol&iacute;tica de pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis.&nbsp;

<img alt="cut na paulista.jpg" src="http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2017/04/justica-garante-ato-politico-do-1o-de-maio-da-cut-na-avenida-paulista/cut%20na%20paulista.jpg/image_preview" style="height:355px; width:565px" />

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A Central &Uacute;nica dos Trabalhadores (CUT) conseguiu hoje (30) derrubar parcialmente a liminar expedida ontem (29) pelo juiz Emanuel Brand&atilde;o Filho, do Tribunal de Justi&ccedil;a de S&atilde;o Paulo, que proibia a entidade de promover ato em comemora&ccedil;&atilde;o ao Dia do Trabalho, amanh&atilde; (1&ordm;), na Avenida Paulista.

Ap&oacute;s audi&ecirc;ncia com as partes &ndash;&nbsp; CUT e a prefeitura de S&atilde;o Paulo &ndash; o juiz Alexandre David Malfatti decidiu que a central pode promover o ato pol&iacute;tico na Avenida Paulista, sem a realiza&ccedil;&atilde;o de&nbsp;shows. Segundo o advogado da CUT, Vinicius Cascone, &quot;a decis&atilde;o teve com base a isonomia&quot;, j&aacute; que outras entidades organizaram atos pol&iacute;ticos no local.

Ontem (29), o juiz Emanuel Brand&atilde;o Filho havia expedido liminar proibindo a CUT de promover o ato em comemora&ccedil;&atilde;o ao Dia do Trabalho na Avenida Paulista, e determinou multa de R$ 10 milh&otilde;es caso a medida fosse desobedecia.

Em nota, a CUT informou que o ato ocorrer&aacute; a partir das 14h na Avenida Paulista e, na sequ&ecirc;ncia, os manifestantes seguir&atilde;o em caminhada at&eacute; a Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica, onde ocorrer&atilde;o apresenta&ccedil;&otilde;es de artistas.

A Prefeitura de S&atilde;o Paulo manifestou, em nota, disposi&ccedil;&atilde;o em colaborar com a central na realiza&ccedil;&atilde;o de evento na Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica.A Central &Uacute;nica dos Trabalhadores (CUT) conseguiu hoje (30) derrubar parcialmente a liminar expedida ontem (29) pelo juiz Emanuel Brand&atilde;o Filho, do Tribunal de Justi&ccedil;a de S&atilde;o Paulo, que proibia a entidade de promover ato em comemora&ccedil;&atilde;o ao Dia do Trabalho, amanh&atilde; (1&ordm;), na Avenida Paulista.

Ap&oacute;s audi&ecirc;ncia com as partes &ndash;&nbsp; CUT e a prefeitura de S&atilde;o Paulo &ndash; o juiz Alexandre David Malfatti decidiu que a central pode promover o ato pol&iacute;tico na Avenida Paulista, sem a realiza&ccedil;&atilde;o de&nbsp;shows. Segundo o advogado da CUT, Vinicius Cascone, &quot;a decis&atilde;o teve com base a isonomia&quot;, j&aacute; que outras entidades organizaram atos pol&iacute;ticos no local.

Ontem (29), o juiz Emanuel Brand&atilde;o Filho havia expedido liminar proibindo a CUT de promover o ato em comemora&ccedil;&atilde;o ao Dia do Trabalho na Avenida Paulista, e determinou multa de R$ 10 milh&otilde;es caso a medida fosse desobedecia.

Em nota, a CUT informou que o ato ocorrer&aacute; a partir das 14h na Avenida Paulista e, na sequ&ecirc;ncia, os manifestantes seguir&atilde;o em caminhada at&eacute; a Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica, onde ocorrer&atilde;o apresenta&ccedil;&otilde;es de artistas.

A Prefeitura de S&atilde;o Paulo manifestou, em nota, disposi&ccedil;&atilde;o em colaborar com a central na realiza&ccedil;&atilde;o de evento na Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica.

Alinhada ao PT, a CUT (Central &Uacute;nica dos Trabalhadores) informou ao Pal&aacute;cio do Planalto que n&atilde;o vai participar da reuni&atilde;o com o presidente Michel Temer nesta segunda-feira (5). O encontro foi marcado para apresenta&ccedil;&atilde;o da proposta de reforma da Previd&ecirc;ncia, que deve ser enviada ao Congresso nesta ter&ccedil;a (6). A CUT chegou a confirmar presen&ccedil;a no encontro, mas alegou que mudan&ccedil;as de hor&aacute;rio na reuni&atilde;o inviabilizaram a participa&ccedil;&atilde;o do secret&aacute;rio-geral, S&eacute;rgio Nobre. Os dirigentes da central est&atilde;o em Florian&oacute;polis para uma atividade interna. O Pal&aacute;cio do Planalto chamou l&iacute;deres da For&ccedil;a Sindical, UGT, CUT, Nova Central, CTB e CSB para reuni&atilde;o &agrave;s 19h. Antes disso, no entanto, Temer far&aacute; o an&uacute;ncio da reforma a l&iacute;deres do Congresso Nacional. De acordo com auxiliares do presidente, o discurso ser&aacute; transmitido ao vivo a partir das 17h.Nesse cronograma, as centrais s&oacute; ter&atilde;o conhecimento dos detalhes da proposta do governo depois dos parlamentares e do an&uacute;ncio para a popula&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Aliado de Temer, o secret&aacute;rio-geral da For&ccedil;a Sindical, Jo&atilde;o Carlos Juruna, afirmou que isso n&atilde;o &eacute; um problema. &quot;Se for poss&iacute;vel fazer um debate e poder modificar pontos da proposta durante o debate no Congresso, estamos de acordo.&quot;Juruna afirmou, ainda, que as centrais querem organizar um calend&aacute;rio para dialogar com l&iacute;deres partid&aacute;rios e at&eacute; promover caravanas at&eacute; Bras&iacute;lia para pressionar o Congresso.

<img alt="Resultado de imagem para CUT desiste de participar de reunião com Temer sobre Previdência" src="http://f.i.uol.com.br/fotografia/2016/05/20/610603-970x600-1.jpeg" style="height:402px; margin:5px; width:650px" />

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MUDAN&Ccedil;AS

Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiro e o crescimento dos gastos com Previd&ecirc;ncia, o governo quer endurecer as regras de acesso &agrave; aposentadoria, tanto para os servidores p&uacute;blicos quanto para os trabalhadores da iniciativa privada.

Um dos objetivos do governo &eacute; fazer com que os brasileiros passem mais tempo no mercado de trabalho.

Haver&aacute; uma idade m&iacute;nima de 65 anos para aposentadoria, tanto para homens quanto para mulheres. Deve haver, ainda, um tempo m&iacute;nimo de contribui&ccedil;&atilde;o de 25 anos. Para ter acesso ao benef&iacute;cio completo, de acordo com a nova regra de c&aacute;lculo, ser&aacute; necess&aacute;rio somar 50 anos de contribui&ccedil;&atilde;o.

As novas regras devem valer para homens com menos de 50 anos de idade e mulheres com menos de 45. Os mais velhos teriam uma regra especial de transi&ccedil;&atilde;o para o novo regime, de 15 anos para os homens e 20 para mulheres.

Quem reunir requisitos necess&aacute;rios para se aposentar at&eacute; a aprova&ccedil;&atilde;o da reforma, mesmo que n&atilde;o tenha solicitado o benef&iacute;cio, n&atilde;o dever&aacute; ser atingido pelas mudan&ccedil;as.

Os brasileiros hoje podem se aposentar por idade ou por tempo de contribui&ccedil;&atilde;o. No primeiro caso, os homens precisam ter 65 anos e pelo menos 15 de contribui&ccedil;&atilde;o. As mulheres precisam ter 60 anos. No segundo caso, n&atilde;o h&aacute; idade m&iacute;nima exigida e bastam 35 anos de contribui&ccedil;&atilde;o, ou 30 para as mulheres.

Os militares ficar&atilde;o de fora da proposta de emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o da reforma da Previd&ecirc;ncia.&nbsp;

Reprodu&ccedil;&atilde;o: Folha

Nesta sexta-feira, 25 de novembro, a partir das 8:30 horas, em frente a reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA) trabalhadores, trabalhadoras, estudantes, movimentos sociais e militantes realizam uma caminhada at&eacute; a sede do INSS, no com&eacute;rcio, para protestar contra a aprova&ccedil;&atilde;o do PLC 30/2015, projeto de lei da terceiriza&ccedil;&atilde;o sem limites.&nbsp;

O protesto &eacute; nacional e acontecer&aacute; em v&aacute;rias capitais e cidades do pa&iacute;s. Na Bahia, al&eacute;m da caminhada em Salvador, o protesto contra o projeto que destr&oacute;i a CLT, caso seja aprovado, tamb&eacute;m ser&aacute; realizado em v&aacute;rias cidades e territ&oacute;rios, organizados pelas entidades sindicais filiadas a CUT/Bahia.&nbsp;

<img alt="Resultado de imagem para Dia Nacional Contra a Terceirização pela Bahia." src="http://www.metalurgicosbahia.org.br/ckfinder/userfiles/images/sintaema1.jpg" style="height:433px; margin:5px; width:650px" />

&ldquo;A central conclama e orienta todas as bases a participarem de mais um dia nacional de protestos contra projetos que retiram direitos do trabalhador e rasgam a nossa CLT, como esse absurdo da terceiriza&ccedil;&atilde;o sem limites&rdquo;, convoca o presidente.&nbsp;

&quot;&Eacute; importante que cada sindicato, trabalhadora e trabalhador, venham participar desta caminhada para dizer nas ruas que n&atilde;o vamos aceitar nenhum preju&iacute;zo aos mais de 14 milh&otilde;es de trabalhadores terceirizados; &eacute; hora de lutar e defender nossos direitos, n&atilde;o ao retrocesso, queremos a manuten&ccedil;&atilde;o dos direitos j&aacute; conquistados e ampli&aacute;-los. A classe trabalhadora sempre defender&aacute; seus direitos, em quaisquer circunst&acirc;ncias, por isso, vamos caminhar pelas ruas do centro e com&eacute;rcio e terminar nosso ato com um grande protesto em frente ao INSS&quot;, afirmou Cedro Silva, presidente da CUT Bahia.&nbsp;

Tamb&eacute;m no mesmo dia, &agrave;s 15horas, ser&aacute; feito um protesto na ladeira da Barra contra a constru&ccedil;&atilde;o de um edif&iacute;cio (La&nbsp;Vue), em &aacute;rea tombada pelo patrim&ocirc;nio hist&oacute;rico.&nbsp;

Fonte:&nbsp;ASCOM CUT BAHIA&nbsp;

<img alt="Resultado de imagem para fotos da cut" src="http://sindigru.org.br/files/imagem/cut-bandeiro-not13793-not1993.jpg" style="height:287px; width:545px" />

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A Central &Uacute;nica dos Trabalhadores na Bahia (CUT-BA) refor&ccedil;a nas redes sociais a convoca&ccedil;&atilde;o para greve geral da pr&oacute;xima sexta-feira (11), contra as a&ccedil;&otilde;es administrativas do governo do presidente Michel Temer (PMDB) que podem afetar direitos trabalhistas.

Segundo as lideran&ccedil;as, os protestos v&atilde;o acontecer em diversos bairros de Salvador e devem reunir trabalhadores de variados segmentos, como rodovi&aacute;rios, profissionais da constru&ccedil;&atilde;o civil, petroqu&iacute;micos, vigilantes, comerci&aacute;rios, professores, banc&aacute;rios, policiais e funcion&aacute;rios p&uacute;blicos.

(CUT) (AF)

<img src="http://www.diariodopoder.com.br/style/images/images/Lula%20CUT.jpg" style="height:304px; width:565px" />

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A Lei 11.648, que Lula sancionou em 2008, atribuiu &agrave;s &ldquo;centrais sindicais&rdquo;, como a CUT, direitos de &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos, s&oacute; para que possam receber... verbas p&uacute;blicas. Vetou apenas o artigo que obrigava centrais, confedera&ccedil;&otilde;es, federa&ccedil;&otilde;es e sindicatos a prestarem contas desses recursos ao Tribunal de Contas da Uni&atilde;o (TCU). A lei nem previa puni&ccedil;&atilde;o por n&atilde;o prestar contas, mas Lula sepultou o &ldquo;inc&ocirc;modo&rdquo;.&nbsp;A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da coluna Cl&aacute;udio Humberto, do&nbsp;Di&aacute;rio do Poder.

O Minist&eacute;rio do Trabalho inventou que fazer sindicatos prestar contas seria contra Constitui&ccedil;&atilde;o, &ldquo;que garante a autogest&atilde;o&rdquo; das entidades.

Entidades sindicais recebem do governo cerca de R$ 3,5 bilh&otilde;es por ano. S&atilde;o R$200 milh&otilde;es s&oacute; para centrais. Sem precisar prestar contas.

A CUT, bra&ccedil;o sindical do PT et caterva, n&atilde;o disponibiliza publicamente qualquer dado sobre como gasta os milh&otilde;es repassados pelo governo.

(Di&aacute;rio do Poder) (AF)&nbsp;

<img alt="Centrais sindicais organizam greve geral contra reformas do governo Temer Omar Freitas/Agencia RBS" src="http://zh.rbsdirect.com.br/imagesrc/20962009.jpg?w=640" style="float:right; height:300px; margin:5px; width:450px" />As centrais sindicais se reunir&atilde;o na sede da Central &Uacute;nica dos Trabalhadores (CUT) na quarta-feira para definir um dia nacional de mobiliza&ccedil;&atilde;o e paralisa&ccedil;&otilde;es contra as reformas propostas pelo governo Michel Temer. O encontro est&aacute; previsto para come&ccedil;ar &agrave;s 14h30min.

&mdash; Os debates se dar&atilde;o no Congresso e precisamos trazer a popula&ccedil;&atilde;o para o nosso lado &mdash; disse o secret&aacute;rio-geral da For&ccedil;a Sindical, Jos&eacute; Carlos Gon&ccedil;alves, o Juruna.

No in&iacute;cio do m&ecirc;s, dirigentes de 79 entidades sindicais que representam trabalhadores do setor de transportes de todo o pa&iacute;s concordaram em se engajar em uma greve geral contra as reformas trabalhista e previdenci&aacute;ria propostas pelo governo.

Participaram representantes dos trabalhadores dos portos, aeroportos, ferrovias e rodovias e sistemas vi&aacute;rios urbanos de todos os Estados do pa&iacute;s. A data da paralisa&ccedil;&atilde;o, provavelmente dia 10 de novembro, ser&aacute; confirmada na reuni&atilde;o de quarta.

O engajamento dos trabalhadores dos transportes faz parte da estrat&eacute;gia para dar a maior visibilidade poss&iacute;vel &agrave; greve geral.

&mdash; S&atilde;o metrovi&aacute;rios, condutores, aerovi&aacute;rios, portu&aacute;rios e outras categorias do setor, que &eacute; estrat&eacute;gico. O transporte tem import&acirc;ncia muito grande, pois chama a aten&ccedil;&atilde;o de todas as pessoas para o debate que est&aacute; acontecendo no Congresso &mdash; disse Juruna.

Al&eacute;m das reformas previdenci&aacute;ria e trabalhista, os sindicalistas v&atilde;o incluir na pauta da greve a Proposta de Emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o (PEC) 241, que cria um teto de gastos para os governos.

&mdash; O slogan &eacute; &quot;nenhum direito a menos&quot; e com a decis&atilde;o de hoje o movimento se encaminha para a greve geral &mdash; disse o diretor executivo da CUT, Julio Turra.

Al&eacute;m de For&ccedil;a e CUT, participaram da reuni&atilde;o no Departamento Intersindical de Estat&iacute;stica e Estudos Socioecon&ocirc;micos (Dieese), em S&atilde;o Paulo, representantes de todas as demais centrais sindicais exceto a Conlutas, ligada do PSTU.

Taxa de juros

Nesta ter&ccedil;a-feira, cerca de mil manifestantes, segundo contagem de Juruna, reuniram-se em frente &agrave; regional do Banco Central (BC), na Avenida Paulista, e protestaram por pouco mais de uma hora contra a elevada taxa b&aacute;sica de juro (Selic).

N&atilde;o por coincid&ecirc;ncia, a manifesta&ccedil;&atilde;o foi convocada para esta ter&ccedil;a-feira, que marca o primeiro de dois dias do 202&ordm; Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom) que dever&aacute;, segundo expectativas de analistas do mercado, iniciar um ciclo de cortes da Selic ap&oacute;s 15 meses sendo mantida em 14,25% ao ano.

&mdash; A manifesta&ccedil;&atilde;o foi pela redu&ccedil;&atilde;o da taxa de juro, que determina emprego, consumo e investimento nas &aacute;reas produtivas &mdash; disse Juruna.&nbsp;

De acordo com o sindicalista, independente de o colegiado poder iniciar na quarta uma trajet&oacute;ria de cortes na taxa de juro de refer&ecirc;ncia da economia, a sociedade precisa de uma demonstra&ccedil;&atilde;o real de que o governo est&aacute; e vai tomar medidas que venham a valorizar o setor produtivo.

Juruna, que falou ao Broadcast, servi&ccedil;o de not&iacute;cias em tempo real do Grupo Estado, em nome da For&ccedil;a Sindical (&agrave; qual pertence), CUT, UGT, CSB, NCST e CTB, disse ter consci&ecirc;ncia da exist&ecirc;ncia da defasagem temporal de seis a nove meses entre uma decis&atilde;o de pol&iacute;tica monet&aacute;ria e seu efeito na economia. Mas reiterou a necessidade de mobilizar a sociedade para que apoie o movimento pela redu&ccedil;&atilde;o da taxa de juro no longo prazo.

Fonte: Zero Hora

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<img src="http://www.diariodopoder.com.br/style/images/images/standwithlula%2002.jpg" style="height:393px; width:665px" />

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Petistas agora s&atilde;o acusados de fraudar at&eacute; a campanha &ldquo;Stand With Lula&rdquo;, em Nova York, supostamente promovida por &ldquo;entidades internacionais&rdquo; em defesa do ex-presidente que &eacute; r&eacute;u por corrup&ccedil;&atilde;o. O suposto &ldquo;movimento internacional&rdquo;, lan&ccedil;ado simultaneamente &agrave; abertura da assembleia geral da ONU, &eacute; bem brasileiro, chefiado por um Jo&atilde;o Fel&iacute;cio, sindicalista fundador do PT e ex-presidente da CUT. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do colunista Cl&aacute;udio Humberto, do&nbsp;Di&aacute;rio do Poder.

A central sindical petista CUT, que ganhou or&ccedil;amento milion&aacute;rio nos governos do PT, &eacute; patrocinadora do &ldquo;movimento internacional&rdquo;.

No Brasil, o evento foi divulgado como iniciativa de l&iacute;deres estrangeiros solid&aacute;rios a Lula, mas eram apenas dois advogados do ex-presidente.

A iniciativa, ordenada pelo PT, tenta minimizar os danos &agrave; imagem de Lula no exterior, hoje vinculada a not&iacute;cias de roubo do dinheiro p&uacute;blico.

O tal &ldquo;movimento&rdquo; foi lan&ccedil;ado no Rockfeller Center, &iacute;cone da p&aacute;tria do capitalismo localizado na 5&ordf; Avenida, regi&atilde;o tomada por grifes de luxo.

<img alt="Presidente da CUT diz que manifestação deve reunir 100 mil pessoas em Salvador" src="http://www.metro1.com.br/noticias/22627,presidente-da-cut-diz-que-manifestacao-deve-reunir-100-mil-pessoas-em-salvador-2.jpg" style="float:right; margin:5px" />Segundo o dirigente, a estimativa &eacute; reunir 100 mil pessoas no protesto contra o governo do presidente Michel Temer. &quot;A ades&atilde;o &eacute; grande e importante. As pessoas est&atilde;o chegando hoje ainda. Esperamos 100 mil pessoas hoje nessa caminhada em defesa da democracia e das legisla&ccedil;&otilde;es trabalhistas que est&atilde;o sendo precarizadas por esse governo ileg&iacute;timo&quot;, disse ele, em entrevista ao Metro1.

Silva tamb&eacute;m comentou a participa&ccedil;&atilde;o da ex-presidente Dilma Rousseff no ato. A petista chegou a Salvador pela manh&atilde; e se reuniu com correligion&aacute;rios para definir estrat&eacute;gias na organiza&ccedil;&atilde;o dos atos na capital baiana. &quot;A presidente caminha com a gente. Ao final da caminhada, faremos um grande ato com um discurso. Vamos combinar as pr&oacute;ximas manifesta&ccedil;&otilde;es, porque o nosso objetivo &eacute; derrubar o governo ileg&iacute;tmo de Temer. Fomos n&oacute;s que chamamos a presidenta Dilma Rousseff para caminhar&quot;, disse Cedro Silva.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: Metro 1

<img alt="Centrais sindicais protestam na Avenida Paulista, em SP (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo)" src="http://s2.glbimg.com/Cm7S88hNyKI98xnJu7JNyh2fWHo=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/09/22/ato-na-paulista-centrais.jpg" style="height:488px; width:650px" />

Manifestantes realizaram atos contra o presidente Michel Temer (PMDB) em ao menos 16 estados ao longo desta quinta-feira (22). As manifesta&ccedil;&otilde;es fazerm parte do Dia Nacional de Paralisa&ccedil;&atilde;o e Mobiliza&ccedil;&atilde;o das Categorias, convocado pela Central &Uacute;nica dos Trabalhadores (CUT), contra perda de direitos trabalhistas e a reforma da previd&ecirc;ncia. Os atos contam com apoio dos movimentos Frente Brasil Popular e Povo sem Medo, al&eacute;m de outras centrais sindicais.

As manifesta&ccedil;&otilde;es ocorreram em Alagoas, Amap&aacute;, Bahia, Cear&aacute;, Esp&iacute;rito Santo, Goi&aacute;s, Minas Gerais, Par&aacute;, Para&iacute;ba, Pernambuco, Piau&iacute;, Rond&ocirc;nia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, S&atilde;o Paulo.

O maior ato contra Temer era registrado at&eacute; as 13h em Sorocaba (SP) - a organiza&ccedil;&atilde;o diz que 7 mil pessoas participaram do ato e a Pol&iacute;cia Militar n&atilde;o tinha informa&ccedil;&otilde;es sobre o n&uacute;mero de pessoas. As demais manifesta&ccedil;&otilde;es eram bem menores at&eacute; o hor&aacute;rio - com algumas centenas de pessoas participando.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img src="http://www.diariodopoder.com.br/style/images/images/Vagner%20Freitas%2C%20presidente%20CUT%2C%20reprodu%C3%A7%C3%A3o.jpg" style="height:387px; width:665px" />

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A Pol&iacute;cia Civil do Distrito Federal indiciou o presidente nacional da Central &Uacute;nica dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, por incita&ccedil;&atilde;o ao crime. O processo se deu por causa do discurso em que o sindicalista convocou manifestantes a &quot;pegarem em armas&quot; para defender o mandato de Dilma Rousseff, dentro do Pal&aacute;cio do Planalto, em agosto do ano passado.

O inqu&eacute;rito estava com a Pol&iacute;cia Federal at&eacute; junho, mas foi enviado &agrave; corpora&ccedil;&atilde;o do DF. De acordo com a Pol&iacute;cia Civil, o inqu&eacute;rito ser&aacute; enviado ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico e analisado pelo Juizado Especial C&iacute;vel.

O caso foi investigado pelo delegado Luiz Gustavo Neiva Ferreira, da 5&ordf; Delegacia de Pol&iacute;cia (regi&atilde;o central de Bras&iacute;lia), mas o presidente da CUT ser&aacute; intimado a depor em S&atilde;o Paulo, onde ele mora. Posteriormente o conte&uacute;do ser&aacute; devolvido ao DF, onde ser&aacute; julgado.

Na Bahia, a Independ&ecirc;ncia &eacute; comemorada no dia 02 de Julho. Este ano, o esp&iacute;rito de luta da Central que defende os trabalhadores no estado &eacute; ainda mais latente pela amea&ccedil;a de retrocessos dos direitos trabalhistas, soberania popular e legalidade democr&aacute;tica.&nbsp;

&Eacute; com esp&iacute;rito combativo que os sindicatos filiados &agrave; Central &Uacute;nica dos Trabalhadores da Bahia, Federa&ccedil;&otilde;es, lideran&ccedil;as pol&iacute;ticas e sindicais, sair&atilde;o &agrave;s ruas para reafirmar as bandeiras de lutas e o protagonismo da classe trabalhadora que, h&aacute; meses, ocupam as ruas contra a tentativa de golpe no pa&iacute;s.

De acordo com o presidente da central baiana, Cedro Silva, o desafio dos dirigentes CUTistas atualmente &eacute; conscientizar os trabalhadores de que o Brasil vive um momento decisivo em que a democracia est&aacute; em risco e os direitos fundamentais est&atilde;o sendo violados &ldquo;Estamos convictos de que a luta das centrais sindicais este ano ganha um peso e uma responsabilidade muito maior. Nesta data, que representa um marco da vitoria do Brasil contra Portugal n&oacute;s, baianos, sairemos &agrave;s ruas para defender a legalidade democr&aacute;tica na Bahia no Brasil e levar ao conhecimento dos trabalhadores baianos as poss&iacute;veis perdas diante do ataque sistem&aacute;tico de um governo ileg&iacute;timo que tenta usurpar os direitos conquistados e impedir novas conquistas&rdquo;, relatou.

O presidente destacou ainda que a data &eacute; um s&iacute;mbolo importante de vit&oacute;ria; um espa&ccedil;o importante para defender direitos, sobretudo, por se tratar de um ano eleitoral, em que est&aacute; nas m&atilde;os dos baianos a escolha dos seus governantes. &ldquo;&Eacute; importante que a sociedade esteja municiada com informa&ccedil;&otilde;es coerentes para que n&atilde;o reconhe&ccedil;am candidatos golpistas e confiem seus votos em traidores dos direitos trabalhistas&rdquo;, pontuou.

&Eacute; com est&aacute; responsabilidade que a Central &Uacute;nica dos Trabalhadores da Bahia seguir&aacute; unificada no cortejo c&iacute;vico da Independ&ecirc;ncia da Bahia no pr&oacute;ximo s&aacute;bado (02), com o objetivo de defender, avan&ccedil;ar e conquistar. &ldquo;Seguiremos esperan&ccedil;osos de que, assim como o sol nasceu diferente ao Dois de Julho; a esperan&ccedil;a tamb&eacute;m possa ser renovada nos cora&ccedil;&otilde;es de cada trabalhador baiano que sair&aacute; &agrave;s ruas com o esp&iacute;rito de Maria Quit&eacute;ria e de tantos outros guerreiros combativos que constru&iacute;ram a hist&oacute;ria de uma Bahia independente, livre e democr&aacute;tica&rdquo;, concluiu o presidente CUTista em tom otimista.

A concentra&ccedil;&atilde;o ocorrer&aacute; a partir das 7 hs, no Largo da Soledade; com previs&atilde;o do inicio do cortejo para &aacute;s 9hs.

&nbsp;

(Fonte: CUT-BA)

Na pr&oacute;xima sexta-feira, 10 de junho, as bandeiras cutistas voltar&atilde;o a ser agitadas nas ruas de todo o Brasil em defesa da democracia, contra o golpe e na luta pela preserva&ccedil;&atilde;o e amplia&ccedil;&atilde;o dos nossos direitos. Nesta data, trabalhadores e trabalhadoras atender&atilde;o ao chamado da CUT e realizar&atilde;o um novo Dia Nacional de Paralisa&ccedil;&atilde;o. &nbsp;

Sob a lideran&ccedil;a da CUT-BA, outras centrais sindicais e movimentos sociais e populares, os setores p&uacute;blico e privado baianos estar&atilde;o unificados num protesto por um pa&iacute;s melhor, mais justo e democr&aacute;tico. O Dia Nacional de Paralisa&ccedil;&atilde;o contra o golpe e a retirada de direitos pelo governo ileg&iacute;timo de Michel Temer afetar&aacute; importantes setores da economia e, certamente, mudar&aacute; a rotina da popula&ccedil;&atilde;o na capital baiana.

Na Bahia, a Paralisa&ccedil;&atilde;o ser&aacute; no turno da manh&atilde;, assim como aconteceu no dia 10 de maio, e interromper&aacute; diversas atividades. A partir das 15h acontecer&aacute; um Ato Cultural e Art&iacute;stico no Campo Grande, seguido de uma caminhada at&eacute; a Pra&ccedil;a Castro Alves. Entidades representativas de categorias como petroleiros, metal&uacute;rgicos, borracheiros, constru&ccedil;&atilde;o civil, alimenta&ccedil;&atilde;o, professores, profissionais da sa&uacute;de, banc&aacute;rios, comerci&aacute;rios, e pol&iacute;cia civil j&aacute; confirmaram a participa&ccedil;&atilde;o de suas bases e outras categorias j&aacute; concentram esfor&ccedil;os para tamb&eacute;m aderirem ao movimento.&nbsp;&ldquo;Caminhamos para uma Greve Geral por tempo indeterminado. No dia 10 de maio vamos parar para o Brasil n&atilde;o parar. J&aacute; est&aacute; mais do que claro o que querem os golpistas. Querem retirar direitos da classe trabalhadora, acabar com os avan&ccedil;os obtidos no combate &agrave;s desigualdades sociais existentes em nosso pa&iacute;s e entregar nossas riquezas &agrave; explora&ccedil;&atilde;o das empresas transnacionais&rdquo;, afirmou o presidente da CUT na Bahia, Cedro Silva.

A orienta&ccedil;&atilde;o aos sindicatos filiados &eacute; que concentrem todos os esfor&ccedil;os no sentido de mobilizar os trabalhadores de suas bases para participar da Paralisa&ccedil;&atilde;o Nacional de sexta -feira (10), com a interrup&ccedil;&atilde;o das atividades, protestos e manifesta&ccedil;&otilde;es de rua em todo o estado.&nbsp;Nossa organiza&ccedil;&atilde;o &eacute; nossa for&ccedil;a. &Eacute; hora de resistir para avan&ccedil;ar! Junte-se a n&oacute;s nesta grande luta

Fonte:&nbsp;Assessoria &nbsp;Politica CUT Bahia

A Central &Uacute;nica dos Trabalhadores (CUT) e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) n&atilde;o ir&atilde;o ao Pal&aacute;cio do Planalto reunir-se com o presidente interino Michel Temer e outras centrais sindicais. Para negociar reforma da Previd&ecirc;ncia, Temer tamb&eacute;m convidou centrais que j&aacute; haviam se reunido com ele h&aacute; tr&ecirc;s semanas, quando ele ainda n&atilde;o havia assumido a Presid&ecirc;ncia. A reuni&atilde;o est&aacute; marcada para hoje &agrave;s 15h.

&nbsp;&quot;A CUT n&atilde;o reconhece golpistas como governantes. Por isso, n&atilde;o ir&aacute; &agrave; reuni&atilde;o&quot;, diz nota da Central &Uacute;nica dos Trabalhadores, que exige a volta de Dilma ao Planalto. A CTB justifica a recusa falando em &quot;trai&ccedil;&atilde;o &agrave; classe trabalhadora&quot;, e chamando o governo interino de &quot;golpista&quot;. &quot;Diante de evid&ecirc;ncias, a proposta de reforma da Previd&ecirc;ncia de Temer prev&ecirc; aposentadoria no caix&atilde;o. A CTB tem muita clareza dos riscos e, diferente de alguns setores do movimento sindical, n&atilde;o se disp&otilde;e a segurar na al&ccedil;a da trai&ccedil;&atilde;o&quot;, disse Adilson Ara&uacute;jo, presidente da central. Tanto a CTB quanto a CUT s&atilde;o ligadas ao PT e ao PC do B.

No &uacute;ltimo dia 26, Temer havia chamado ao Pal&aacute;cio do Jaburu os presidentes da Central Sindical Brasileira, da Nova Central Sindical de Trabalhadores, da For&ccedil;a Sindical, e Uni&atilde;o Geral dos Trabalhadores. Um dia antes, movimentos sociais - entre eles, a CUT - estavam no Planalto com a ent&atilde;o presidente Dilma Rousseff e seu antecessor, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, fora da agenda oficial.

&mdash; Precipitado, inadequado e extremamente desrespeitoso com a presidenta Dilma. Fechado o processo do golpe, cada um que se re&uacute;na. Mas antes &eacute; desrespeitoso &mdash; declarou Vagner Freitas &agrave; &eacute;poca.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

A&nbsp;Frente Brasil Popular, movimento que re&uacute;ne MST, CUT e UNE, entre outras entidades, divulgou nota em que convoca &ldquo;com urg&ecirc;ncia toda a milit&acirc;ncia&rdquo; para se reunir na Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica, na sede da Apeoesp, o sindicato dos professores de S&atilde;o Paulo. O protesto &eacute; contra o pedido de pris&atilde;o preventiva do ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva&nbsp;feito hoje pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico de S&atilde;o Paulo. O pedido ser&aacute; analisado pela ju&iacute;za Maria Priscilla Veiga Oliveira

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

Movimentos sociais ligados &agrave; Frente Brasil Popular na Bahia foram &agrave;s ruas na manh&atilde; desse &uacute;ltimo s&aacute;bado (3) no Campo Grande, Centro de Salvador, realizar uma manifesta&ccedil;&atilde;o em defesa da democracia e da Petrobras.&nbsp;

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<div>A Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) na Bahia tamb&eacute;m participou do ato que teve a presen&ccedil;a de lideran&ccedil;as ligadas a partidos de esquerda, intelectuais, religiosos e artistas.&nbsp;</div>

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<div>A entidade trabalhista disse que o motivo do ato seria por &quot;democracia, mais direitos para os trabalhadores, pela soberania nacional e contra a ofensiva de direita em curso que visa desestabilizar o governo e impor uma agenda conservadora ao conjunto da sociedade&quot;.</div>

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<div>&ldquo;Precisamos mobilizar a sociedade para evitar um golpe contra a democracia, que provocaria um grande retrocesso nos avan&ccedil;os sociais que conquistamos nos &uacute;ltimos anos. Esta &eacute; uma tarefa das centrais, dos sindicatos e de todo o movimento social&rdquo;, apontou o presidente da CTB Bahia, Aurino Pedreira.</div>

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Na tarde desta quinta-feira (20), integrantes da Central Unificada dos Trabalhadores (CUT) realizam uma caminhada na Avenida Sete de Setembro em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Pra&ccedil;a da Piedade, em Salvador. Segundo organizadores, o ato &eacute; em defesa da democracia e contra um poss&iacute;vel golpe ao governo de Dilma Rousseff.

A Superintend&ecirc;ncia de Tr&acirc;nsito (Transalvador) informou que cerca de 5 mil pessoas participam da manifesta&ccedil;&atilde;o. A caminhada come&ccedil;ou por volta das 14h e deixa o tr&acirc;nsito lento na Av. Sete de Setembro.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / Metro 1

A Superintend&ecirc;ncia de Tr&acirc;nsito e Transporte da capital baiana (Transalvador), afirmou, em nota enviada &agrave; imprensa, que duas manifesta&ccedil;&otilde;es marcadas para esta quinta-feira (20) causar&atilde;o &quot;grande impacto&quot; no tr&aacute;fego de Salvador.&nbsp;

Os protestos s&atilde;o organizados pela Central &Uacute;nica dos Trabalhadores (CUT) e Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), entidades grupos ligadas ao PT e ao governo Dilma. Os manifestantes se deslocar&atilde;o do Iguatemi at&eacute; a sede da Fieb, no Stiep, &agrave;s 9h, e do Campo Grande at&eacute; a Piedade, a partir das 13h.

&ldquo;Equipes da Transalvador ir&atilde;o monitorar o tr&aacute;fego a fim de evitar transtornos maiores&rdquo;, disse o &oacute;rg&atilde;o de tr&acirc;nsito da capital.

(Foto: LD Not&iacute;cias)

O deputado federal Valmir Assun&ccedil;&atilde;o (PT-BA) se posicionou sobre as pris&otilde;es envolvendo dois sindicalistas em Salvador, no &uacute;ltimo s&aacute;bado (25). A coordenadora geral Ana Ang&eacute;lica e o diretor Edson Concei&ccedil;&atilde;o, que tamb&eacute;m &eacute; dirigente da Central &Uacute;nica dos Trabalhadores (CUT), foram presos pela Pol&iacute;cia Militar (PM-BA) quando coordenavam reuni&atilde;o para tra&ccedil;ar atividades do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza P&uacute;blica da Bahia (Sindilimp-BA), em unidade de ensino, no bairro da Cal&ccedil;ada.

Para Assun&ccedil;&atilde;o, protestar &eacute; um direito leg&iacute;timo, ainda mais quando a manifesta&ccedil;&atilde;o &eacute; pac&iacute;fica e coordenada por entidades sindicais reconhecidas como s&atilde;o o Sindilimp e a CUT: &ldquo;Os trabalhadores terceirizados lutavam por seus direitos, para receber sal&aacute;rios que est&atilde;o h&aacute; quase tr&ecirc;s meses atrasados e para que as empresas recolham o FGTS [Fundo de Garantia por Tempo de Servi&ccedil;o]. Temos que considerar que tudo que conquistamos foi na luta e com a for&ccedil;a de cada militante, de cada sindicalista, seja da capital ou do interior. Sou muito solid&aacute;rio com Ana e Edson neste momento&rdquo;.

O parlamentar petista tamb&eacute;m aponta que os sindicalistas n&atilde;o representavam risco algum: &ldquo;Assisti a um v&iacute;deo sobre o caso, gravado por um trabalhador terceirizado, e vi que o protesto n&atilde;o envolveu vandalismo e Ana e Edson n&atilde;o eram amea&ccedil;as para ningu&eacute;m, eles conduziam uma reuni&atilde;o. Precisamos avan&ccedil;ar muito ainda na rela&ccedil;&atilde;o do Estado com os movimentos sociais. Tenho certeza que o governador Rui Costa, inclusive por sua trajet&oacute;ria de vida, estabelecer&aacute; um processo de di&aacute;logo, como sempre tem feito desde que assumiu o governo, com as entidades sindicais para encaminhar as demandas dos trabalhadores terceirizados&rdquo;, completa.

(Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o)

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