O Bahia Vinho Show, considerado o maior e mais diversificado evento de vinhos do Nordeste, inicia a&nbsp;10&ordf; edi&ccedil;&atilde;o nesta sexta-feira (03), no Hotel Vila Gal&eacute; Salvador, em Ondina. Os apreciadores v&atilde;o poder degustar e comprar&nbsp;vinhos com pre&ccedil;o de distribuidor , entre os mais de 150 r&oacute;tulos dispon&iacute;veis. A pr&aacute;tica da harmoniza&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m est&aacute; garantida com o acesso a mesas de queijos e p&atilde;es.&nbsp;

Nesta edi&ccedil;&atilde;o, ser&atilde;o mais dez expositores entre importadores, distribuidores e produtores que guardam a certeza de que sabores aut&ecirc;nticos da Bahia e do mundo estar&atilde;o presentes. Outro momento aguardado pelo p&uacute;blico baiano s&atilde;o as palestras ofertadas pelo evento, organizado pelo Clube Gourmet da Bahia. No dia da abertura, sexta-feira, o destaque &eacute; a confer&ecirc;ncia com o prestigiado en&oacute;logo Marcelo Petroli, que vai relembrar os desafios e sucessos ao longo de sua gest&atilde;o na premiada vin&iacute;cola UVVA.

Sob o tema &lsquo;Chapada Diamantina: O Novo Terroir do Brasil&rsquo;, Petroli detalha que o dom&iacute;nio da tecnologia e a apura&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica do sistema de dupla poda de manejo do vinhedo fazem com que o terroir da Bahia seja promissor. &quot;Temos dois polos produtores aqui, um no norte do estado e outro na Chapada, por isso, s&atilde;o vinhos muito distintos entre si, trazendo uma complexidade de sabores, o que, com certeza, impulsiona a Bahia como muito promissora na produ&ccedil;&atilde;o de vinhos, exatamente por essa diversidade&rdquo;.

No s&aacute;bado (04), a condu&ccedil;&atilde;o da palestra &#39;Vinhos ao redor do mundo&#39; fica a cargo do Sommelier Jaime D&rsquo;Oliveira. Na ocasi&atilde;o, ele abordar&aacute; os principais pa&iacute;ses, regi&otilde;es locais e principais uvas(castas) emblem&aacute;ticas e aut&oacute;ctones e vinhos pelo mundo. Os ingressos para o Bahia Vinho Show j&aacute; podem ser adquiridos pelo Ticketmax. A classifica&ccedil;&atilde;o et&aacute;ria do evento &eacute; para maiores de 18 anos.

Menu Vinho Show

A grande novidade do Bahia Vinho Show este ano &eacute; a realiza&ccedil;&atilde;o do Menu Vinho Show, iniciativa que acontece desde o dia 19 de abril com restaurantes selecionados de Salvador e Regi&atilde;o Metropolitana. Conforme a parceria, chefs, Sommeliers e distribuidores se debru&ccedil;aram na escolha de pratos que harmonizam com os vinhos que fazem parte do cat&aacute;logo dos expositores do evento. A harmoniza&ccedil;&atilde;o foi pensada considerando os pratos principais. A refei&ccedil;&atilde;o completa, no entanto, &eacute; acompanhada de entrada e sobremesa. A experi&ecirc;ncia est&aacute; dispon&iacute;vel at&eacute; o s&aacute;bado, o valor dos menus est&aacute; dispon&iacute;vel na p&aacute;gina do Instagram do Bahia Vinho Show e dos restaurantes.

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Atualmente isentas de impostos federais e pagando 17% de imposto estadual, as compras de produtos e de servi&ccedil;os em sites com sede no exterior de at&eacute; US$ 50 pagar&atilde;o o futuro Imposto sobre Valor Agregado (IVA).

Criado pela reforma tribut&aacute;ria e composto pela Contribui&ccedil;&atilde;o sobre Bens e Servi&ccedil;os (CBS, tributo federal) e pelo Imposto sobre Bens e Servi&ccedil;os (IBS, imposto estadual e municipal), o IVA come&ccedil;ar&aacute; a ser cobrado em 2026 e ser&aacute; implementado gradualmente at&eacute; 2033.

A regra est&aacute; prevista no projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tribut&aacute;ria. A proposta -enviada ao Congresso Nacional - estabelece que qualquer compra de produtos e de servi&ccedil;os por meio de plataformas digitais, inclusive sites estrangeiros, ser&aacute; tributada pelo IVA. N&atilde;o haver&aacute; distin&ccedil;&atilde;o de valores para a cobran&ccedil;a.

As novas regras do IVA n&atilde;o alteram o Imposto de Importa&ccedil;&atilde;o, tributo que n&atilde;o entrou na reforma tribut&aacute;ria e que continua com isen&ccedil;&atilde;o at&eacute; US$ 50. Em tese, al&eacute;m do IVA, as mercadorias compradas no exterior poder&atilde;o pagar uma tarifa de importa&ccedil;&atilde;o que pode ser alterada a qualquer momento pelo governo por decreto.

Valores

Desde agosto do ano passado, quando entrou em vigor o Programa Remessa Conforme, a Receita Federal isenta de Imposto de Importa&ccedil;&atilde;o as compras de at&eacute; US$ 50 destinadas a pessoas f&iacute;sicas. Os estados cobram 17% de Imposto sobre a Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Servi&ccedil;os (ICMS). Em troca, os sites participantes do programa informam a Receita Federal da compra, com as mercadorias tendo prioridade na libera&ccedil;&atilde;o pela alf&acirc;ndega.

Em entrevista coletiva para detalhar o projeto de lei complementar, o secret&aacute;rio extraordin&aacute;rio de Reforma Tribut&aacute;ria do Minist&eacute;rio da Fazenda, Bernard Appy, disse que as empresas sediadas no exterior ter&atilde;o que fazer o registro para recolher a CBS e o IBS.

Segundo o auditor-fiscal da Receita Roni Petterson Brito, que participou da entrevista e auxiliou na elabora&ccedil;&atilde;o do projeto de lei complementar, o registro ser&aacute; simplificado, como ocorre em outros pa&iacute;ses.

Appy esclareceu que a plataforma digital passar&aacute; a ser respons&aacute;vel pelo pagamento. Dessa forma, se uma empresa estrangeira vender um software (programa de computador) a uma empresa no Brasil, a empresa fora do pa&iacute;s ter&aacute; de recolher a CBS e o IBS. Caso a companhia estrangeira n&atilde;o recolha o tributo, o comprador no Brasil ter&aacute; de pag&aacute;-lo diretamente, acrescentando a al&iacute;quota ao pre&ccedil;o de venda da mercadoria.

Tr&ecirc;s mulheres foram presas suspeitas de furto contra uma idosa, na Rua Marqu&ecirc;s de Caravelas, no bairro da Barra, em Salvador, na tarde desta sexta-feira (2). De acordo com a Pol&iacute;cia Civil, policiais da 14&ordf; Delegacia Territorial (DT/Barra) flagraram o trio, que havia se oferecido para ajudar a v&iacute;tima a carregar compras de um supermercado e subtra&iacute;ram uma carteira com dinheiro.&nbsp;

De acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es, as suspeitas tem passagens por dezenas de furtos a igrejas, restaurantes, cl&iacute;nicas e lojas de cabelo, localizadas nos bairros da Barra, Gra&ccedil;a, Pituba, Centro de Salvador e no munic&iacute;pio de Cama&ccedil;ari. A titular da 14&ordf; DT/Barra, delegada Mariana Ouiais, detalhou a import&acirc;ncia da pris&atilde;o. &ldquo;Elas apareceram cometendo furtos em imagens de c&acirc;meras de vigil&acirc;ncia de diversos estabelecimentos comerciais e de igrejas. As tr&ecirc;s j&aacute; eram alvos de diversas investiga&ccedil;&otilde;es&rdquo;, afirmou.&nbsp;

As mulheres foram autuadas por furto qualificado e ficar&atilde;o presas &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a, aguardando pela audi&ecirc;ncia de cust&oacute;dia. Os pertences e dinheiro da v&iacute;tima foram devolvidos.&nbsp;

Mais da metade das compras em marketplaces com o uso de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106533,pagamentos-com-cartoes-movimentam-rdollar-827-bilhoes-no-3o-trimestre#!" target="_blank">cart&otilde;es de cr&eacute;dito </a>de parentes foram feitas com cart&otilde;es pertencentes &agrave;s m&atilde;es dos titulares das contas nos sites de com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico.

Pesquisa da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Serasa#!" target="_blank">Serasa Experian</a> feita em outubro analisou as compras realizadas com os cart&otilde;es de parentes. Entre as mais de 60 mil transa&ccedil;&otilde;es consideradas no estudo, 65,9% foram finalizadas com cart&otilde;es de m&atilde;es. Na sequ&ecirc;ncia foram usados os de irm&atilde;os (14,9%), filhos (12,6%), av&oacute;s (3,2%), tios (1,9%). O parentesco menos comum nessas opera&ccedil;&otilde;es foram outros (1,5%), o que inclui pais, netos ou sobrinhos.

Contesta&ccedil;&otilde;es

Ao avaliar o risco relativo de contesta&ccedil;&atilde;o das transa&ccedil;&otilde;es online analisadas, a pesquisa mostrou que as compras feitas com os cart&otilde;es de av&oacute;s s&atilde;o mais contestadas do que as realizadas com os cart&otilde;es de outros parentes. Elas t&ecirc;m 153,8% mais chances do que cart&otilde;es de filhos, de 135,7% que irm&atilde;os e risco 73,7% maior que o das m&atilde;es.

Para o diretor de Produtos de Autentica&ccedil;&atilde;o e Preven&ccedil;&atilde;o &agrave; Fraude da empresa, Caio Rocha, quando uma transa&ccedil;&atilde;o online deste tipo &eacute; contestada pelo titular, &eacute; sinal de que uma fraude pode ter ocorrido. Rocha acrescentou que a solu&ccedil;&atilde;o ideal &eacute; que o dono do cart&atilde;o e as empresas, se protejam contra fraude em ambientes digitais para evitar preju&iacute;zos financeiros.

&ldquo;Emitir cart&otilde;es digitais tempor&aacute;rios, por exemplo, &eacute; um bom caminho para os consumidores aumentarem a seguran&ccedil;a em compras online, e investir em um processo inteligente de combate &agrave; fraude, com uma camada adicional que protege as compras feitas em ambientes digitais ajuda as empresas a identificar fraudadores com mais efici&ecirc;ncia&rdquo;, sugeriu.

Fraudes

Dados do Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, apontaram que nas investidas criminosas registradas no primeiro semestre de 2023, 45,5% foram no setor de bancos e cart&otilde;es.

Na avalia&ccedil;&atilde;o da Serasa, outro dado alarmante foi o crescimento de 18% na quantidade de incidentes ligados a cart&otilde;es banc&aacute;rios no &uacute;ltimo trimestre de 2022, em rela&ccedil;&atilde;o ao per&iacute;odo anterior, conforme indicou o &uacute;ltimo Relat&oacute;rio Global de Identidade e Fraude da Serasa Experian.

O gerente-executivo da Serasa Experian, Pedro Moreno, revelou que na pandemia muitos neg&oacute;cios f&iacute;sicos deixaram de existir e passaram a ser digitais para conseguir ultrapassar o per&iacute;odo de dificuldades e os propriet&aacute;rios n&atilde;o se preocuparam com preven&ccedil;&atilde;o a fraudes.

&ldquo;Vimos uma avalanche de golpes e as tentativas de golpes aumentaram muito nesse per&iacute;odo. Com isso, lan&ccedil;amos o Fraud&ocirc;metro, que &eacute; uma iniciativa de alertar pessoas e empresas a se prevenirem dos golpes&quot;, disse &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil, indicando o site para consultas lan&ccedil;ado no meio deste ano.

O estudo Meios de Pagamento no Brasil, realizado em maio de 2023 pela plataforma de pesquisa de mercado Opinion Box recomendou o cuidado das empresas com este tipo de pagamento. &ldquo;Considerando que mais da metade dos entrevistados afirmaram ter quatro cart&otilde;es de cr&eacute;dito ou mais, &eacute; importante que as empresas deem mais aten&ccedil;&atilde;o &agrave; seguran&ccedil;a deste meio de pagamento, que &eacute; o preferido para 80% dos brasileiros&rdquo;, observou o estudo.

Neste sentido, a Serasa Experian lan&ccedil;ou o mecanismo Verifica&ccedil;&atilde;o de Cart&atilde;o, para identificar o risco de fraude por tr&aacute;s de cada transa&ccedil;&atilde;o online realizada com cart&otilde;es de cr&eacute;dito chamados de n&atilde;o presentes, que dispensam o uso da senha. A valida&ccedil;&atilde;o &eacute; feita por meio do cruzamento de informa&ccedil;&otilde;es cadastrais do CPF do titular do cart&atilde;o, os dados BIN (primeiros 6 a 8 d&iacute;gitos, que indicam a bandeira, o banco emissor e a variante do cart&atilde;o) e os &uacute;ltimos 4 d&iacute;gitos.

&ldquo;A gente verifica a titularidade daquele cart&atilde;o, se ele pertence ou n&atilde;o &agrave;quele CPF. A gente combina tamb&eacute;m essa solu&ccedil;&atilde;o com a verifica&ccedil;&atilde;o de biometria facial. Ent&atilde;o, conseguimos verificar se aquele CPF pertence &agrave; selfie que est&aacute; sendo capturada no momento. Combinando essas duas ferramentas, a gente consegue trazer uma seguran&ccedil;a para o e-commerce para ele vender mais e tamb&eacute;m para o usu&aacute;rio conseguir realizar a compra&rdquo;, disse &nbsp;Moreno.

Dicas

Entre as dicas dos especialistas da Serasa Experian para os consumidores se protegerem, est&atilde;o a necessidade de garantir que documento, celular e cart&otilde;es estejam seguros e com senhas fortes para acesso aos aplicativos; desconfiar de ofertas de produtos e servi&ccedil;os, como viagens, com pre&ccedil;os muito abaixo do mercado; ter aten&ccedil;&atilde;o com links e arquivos compartilhados em grupos de mensagens de redes sociais; cadastrar suas chaves pix apenas nos canais oficiais dos bancos, como aplicativo banc&aacute;rio, Internet Banking ou ag&ecirc;ncias; n&atilde;o fornecer senhas ou c&oacute;digos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo; evitar transfer&ecirc;ncias para amigos ou parentes sem confirmar por liga&ccedil;&atilde;o ou pessoalmente que realmente se trata da pessoa em quest&atilde;o; monitorar o seu CPF com frequ&ecirc;ncia para garantir que n&atilde;o foi v&iacute;tima de qualquer fraude do pix.

Segundo o gerente, o consumidor pode buscar informa&ccedil;&otilde;es no portal da empresa. &ldquo;O fraudador sempre vai buscar algum tipo de informa&ccedil;&atilde;o. A principal dica &eacute; do consumidor sempre tomar cuidado de como vai expor os seus dados. A gente n&atilde;o est&aacute; falando apenas de passar informa&ccedil;&otilde;es em uma liga&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica, mas at&eacute; de redes sociais. Tem fraudadores que vasculham informa&ccedil;&otilde;es em redes sociais, por exemplo, uma pessoa tira uma foto e no fundo tinha um documento de identidade atr&aacute;s. Esses tipos de informa&ccedil;&atilde;o, o fraudador vai montando um tipo de dossi&ecirc;. Existem quadrilhas especializadas&rdquo;, apontou.

A Serasa tamb&eacute;m fez recomenda&ccedil;&otilde;es &agrave;s empresas de como fazer a an&aacute;lise de compras mais caras; verificar cadastros e para isso precisa contar com uma base de dados do cliente e ter acesso a um cadastro atualizado dos consumidores. Al&eacute;m disso, deve consultar o perfil do seu cliente, porque dessa forma fica mais f&aacute;cil e seguro avaliar os riscos de uma opera&ccedil;&atilde;o.

Investimentos

Moreno informou ainda que as empresas t&ecirc;m investido em novos m&eacute;todos de solu&ccedil;&otilde;es antifraude e tecnologias sofisticadas. &ldquo;Infelizmente muitas empresas acabam investindo depois que sofrem os golpes, mas a gente observa, desde a pandemia, crescimento nos investimentos das empresas neste tipo de solu&ccedil;&atilde;o. Ano a ano as empresas est&atilde;o investindo nessas ferramentas para vender cada vez mais com mais seguran&ccedil;a&rdquo;, completou.

Empresa

A Serasa foi criada em 1968 e se uniu &agrave; Experian Company, em 2007. Atualmente, a maior empresa de Datatech do Brasil, responde por mais de 6,5 milh&otilde;es de consultas di&aacute;rias sobre empresas e consumidores e protege mais de 2,2 bilh&otilde;es de transa&ccedil;&otilde;es comerciais todos os anos. Com sede corporativa em Dublin, Irlanda, a Experian &eacute; l&iacute;der mundial em servi&ccedil;os de informa&ccedil;&atilde;o e conta com 22 mil pessoas operando em 32 pa&iacute;ses.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112969,loja-temporaria-da-shein-em-salvador-estreia-com-pouco-publico-mesmo-com-ingressos-esgotados-em-1h#!">A Shein </a>foi certificada nesta quinta-feira (14) no Programa Remessa Conforme, da Receita Federal. Com isso, a empresa recebeu a isen&ccedil;&atilde;o do imposto de importa&ccedil;&atilde;o para compras online de at&eacute; US$ 50, o equivalente a R$ 243 na cota&ccedil;&atilde;o atual.

A Sinerlog foi a primeira empresa de e-commerce a receber o certificado pela Receita Federal. Outra gigante do setor, a tamb&eacute;m chinesa Alibaba, controladora da AliExpress, passou a fazer parte do sistema no fim de agosto.

Segundo a Receita Federal, o conjunto de empresas j&aacute; habilitadas no programa Remessa Conforme j&aacute; abrange aproximadamente 67% do volume de remessas enviadas ao Brasil de janeiro a julho deste ano.

O programa Remessa Conforme foi anunciado pelo governo federal em junho de 2023, garante isen&ccedil;&atilde;o em compras internacionais de at&eacute; US$ 50, independentemente da cota&ccedil;&atilde;o da moeda.

Apenas negocia&ccedil;&otilde;es entre pessoas f&iacute;sicas estavam isentas da cobran&ccedil;a. Desde 1&ordm; de agosto, compras feitas entre pessoas f&iacute;sicas e lojas participantes tamb&eacute;m se encaixam na isen&ccedil;&atilde;o.

O benef&iacute;cio n&atilde;o se estende ao Imposto sobre a Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Servi&ccedil;os (ICMS), j&aacute; que &eacute; estadual. O ICMS ter&aacute; al&iacute;quota padr&atilde;o de 17% nessas opera&ccedil;&otilde;es.

Com a proximidade das comemora&ccedil;&otilde;es do Dia dos Pais, celebrado no pr&oacute;ximo domingo (13), a C&acirc;mara de Dirigentes Lojistas (CDL) Salvador espera um aumento de 5% nas vendas com t&iacute;quete m&eacute;dio de R$ 180,00. A estimativa vale para Salvador e Regi&atilde;o Metropolitana e &eacute; a mesma em rela&ccedil;&atilde;o ao ano passado.

De acordo com a CDL Salvador, os setores de vestu&aacute;rios, cal&ccedil;ados, acess&oacute;rios, celulares, eletr&ocirc;nicos em geral, e perfumaria costumam ser os mais procurados. O Dia dos Pais est&aacute; entre as principais datas de vendas do varejo local.

A Diretoria de A&ccedil;&otilde;es de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa do Consumidor (Codecon) intensificou as<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115617,saiba-do-obvio-confira-dicas-de-presentes-criativos-para-o-dia-das-maes" target="_blank"> vistorias no com&eacute;rcio de Salvador com a &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Dia Das M&atilde;es&rdquo; </a>para combater poss&iacute;veis irregularidades. Em duas semanas de fiscaliza&ccedil;&atilde;o, o &oacute;rg&atilde;o realizou a vistoria de 176 estabelecimentos. Desse total, 12 notifica&ccedil;&otilde;es foram emitidas e 18 infra&ccedil;&otilde;es registradas.

Dentre os principais problemas encontrados nas vistorias est&atilde;o a falta de informa&ccedil;&atilde;o no pre&ccedil;o, aus&ecirc;ncia de exemplar do C&oacute;digo de Defesa do Consumidor (CDC), lixeira inadequada, armazenamento incorreto, diverg&ecirc;ncia de pre&ccedil;os e produtos fora do prazo de validade, a exemplo de produtos cosm&eacute;ticos, de higiene e beleza. A opera&ccedil;&atilde;o segue este s&aacute;bado (13), v&eacute;spera do dia das m&atilde;es.

Para o diretor-geral da Codecon, Zilton Kr&uuml;ger Netto, a a&ccedil;&atilde;o visa promover uma rela&ccedil;&atilde;o de consumo que possa beneficiar tanto os consumidores como os fornecedores.&nbsp;

&ldquo;A Codecon vem atuando para proteger os consumidores durante as compras do Dia das M&atilde;es, data que movimenta o com&eacute;rcio. Os fiscais fizeram um trabalho preventivo de orienta&ccedil;&atilde;o aos fornecedores e seguem prontos para notificar ou at&eacute; mesmo autuar se a infra&ccedil;&atilde;o for recorrente&rdquo;, disse.

Nesta &eacute;poca do ano, com o recebimento da segunda parcela do 13&ordm; sal&aacute;rio, &eacute; o momento de milhares de brasileiros irem ao varejo de rua, shoppings e no&nbsp;e-commerce&nbsp;em busca de compras para o Natal.&nbsp;

Mas, neste per&iacute;odo, os consumidores devem redobrar a aten&ccedil;&atilde;o j&aacute; que quadrilhas especializadas em aplicar golpes online e tamb&eacute;m no com&eacute;rcio de rua se aproveitam da pressa dos consumidores em finalizar a lista de presentes para roubar dados pessoais e causar preju&iacute;zo.

A aglomera&ccedil;&atilde;o e a distra&ccedil;&atilde;o na hora de pagar compras em com&eacute;rcios de rua criam o ambiente ideal para que golpistas descubram a senha e troquem o cart&atilde;o.&nbsp;

A Federa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Bancos (Febraban) alerta que, nesta &eacute;poca do ano, tamb&eacute;m s&atilde;o comuns abordagens de criminosos com p&aacute;ginas falsas que simulam&nbsp;e-commerce; promo&ccedil;&otilde;es inexistentes enviadas por e-mails, SMS e mensagens de&nbsp;WhatsApp&nbsp;e a cria&ccedil;&atilde;o de perfis falsos que investem em m&iacute;dia para aparecer em p&aacute;ginas de buscas e stories (hist&oacute;rias) de redes sociais.

&ldquo;Os artif&iacute;cios s&atilde;o in&uacute;meros, como mensagens que afirmam que a conta do cliente est&aacute; irregular, o cart&atilde;o que ultrapassou o limite ou ainda a necessidade da atualiza&ccedil;&atilde;o de token. Com informa&ccedil;&otilde;es pessoais dos clientes em m&atilde;os, os bandidos fazem transa&ccedil;&otilde;es, burlam bloqueios de seguran&ccedil;a e desbloqueiam novos cart&otilde;es&rdquo;, alerta o diretor do Comit&ecirc; de Preven&ccedil;&atilde;o a Fraudes da Federa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Bancos (Febraban), Adriano Volpini.

A entidade e os bancos t&ecirc;m feito campanhas e a&ccedil;&otilde;es de conscientiza&ccedil;&atilde;o em canais de comunica&ccedil;&atilde;o com os clientes para orientar a popula&ccedil;&atilde;o a se prevenir de fraudes. Nas redes da Febraban, a comunica&ccedil;&atilde;o contra fraudes e golpes prossegue de forma ininterrupta por meio do&nbsp;site.

Dicas de seguran&ccedil;a para o Natal

No ambiente virtual:

Nunca clique em links. Digite voc&ecirc; mesmo o endere&ccedil;o da loja no navegador de internet.

Desconfie de abordagens em que algu&eacute;m diga que h&aacute; uma grande oportunidade de compra, pedindo que o pagamento seja feito naquele momento para que o cliente n&atilde;o perca o produto.

Desconfie das promo&ccedil;&otilde;es cujos pre&ccedil;os sejam muito menores que o valor real do produto. Pesquise a m&eacute;dia de pre&ccedil;os em v&aacute;rios sites.

Nunca clique em links recebidos em e-mails, mensagens de WhatsApp e pelo SMS. Fique atento ao e-mail do remetente. Empresas de grande porte n&atilde;o utilizam contas privadas como @gmail, @hotmail ou @terra e entidades p&uacute;blicas sempre usam @gov.br ou @org.br.

Sempre use o cart&atilde;o virtual para realizar compras na internet.

Se for pagar com Pix, sempre fa&ccedil;a o pagamento dentro do ambiente da loja virtual. Quando o varejista fornecer o c&oacute;digo QR Code, confira com aten&ccedil;&atilde;o todos os dados do pagamento e se a loja escolhida &eacute; realmente quem ir&aacute; receber o dinheiro. S&oacute; ap&oacute;s essa checagem detalhada, fa&ccedil;a a transfer&ecirc;ncia.

Se for pagar a compra com boleto, confira quem &eacute; a empresa benefici&aacute;ria que aparece no momento do pagamento do boleto, no aplicativo ou site do banco. Se o nome for diferente da marca ou empresa onde a compra foi feita, a transa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o deve ser conclu&iacute;da.

Tome cuidado com compras nas redes sociais. O consumidor deve verificar se a p&aacute;gina tem selo de autentica&ccedil;&atilde;o, n&uacute;mero de seguidores compat&iacute;veis e tamb&eacute;m coment&aacute;rios de outros compradores sobre as compras e prazos de entregas.

Nunca utilize dados pessoais como senha (ex. data de anivers&aacute;rio, placa de carro etc), nem n&uacute;meros repetidos ou sequenciais (ex. 1111 ou 1234), nem anote senhas em papel, no celular, no computador ou em e-mails.

Cuidado com o que compartilha nas redes sociais. Um simples post pode dar muitas informa&ccedil;&otilde;es para golpistas. O que voc&ecirc; compartilha pode ajudar bandidos a conhecerem seu perfil e comportamento;

Sempre ative a fun&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a &ldquo;duplo fator de autentica&ccedil;&atilde;o&rdquo; em suas contas na internet que oferecem essa op&ccedil;&atilde;o: e-mail, redes sociais, aplicativos e sistemas operacionais.

Nunca use um computador p&uacute;blico ou de um estranho para efetuar compras. Nunca coloque seus dados banc&aacute;rios

Em lojas f&iacute;sicas, shoppings e com&eacute;rcios de rua:

Passe voc&ecirc; mesmo o cart&atilde;o na maquininha em vez de entreg&aacute;-lo para outra pessoa.

Sempre confira o valor da compra na maquininha antes de digitar a sua senha. E proteja o c&oacute;digo de seguran&ccedil;a.

Ao terminar de realizar uma compra na maquininha, verifique o nome no cart&atilde;o para ter certeza de que realmente &eacute; o seu. Golpistas podem se aproveitar de distra&ccedil;&otilde;es para trocar o seu cart&atilde;o.

Com o or&ccedil;amento apertado, um em cada quatro habitantes no pa&iacute;s n&atilde;o consegue pagar todas as contas no fim do m&ecirc;s. A constata&ccedil;&atilde;o &eacute; de pesquisa da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional da Ind&uacute;stria (CNI) em parceria com o Instituto FSB Pesquisa, que aponta redu&ccedil;&atilde;o nos gastos com lazer, roupas e viagens.

De acordo com a pesquisa, sair do vermelho est&aacute; cada vez mais dif&iacute;cil. Isso porque apenas 29% dos brasileiros poupam, enquanto 68% n&atilde;o conseguem guardar dinheiro. Apesar disso, 56% dos entrevistados acreditam que a situa&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica pessoal estar&aacute; um pouco ou muito melhor at&eacute; dezembro.

O levantamento tamb&eacute;m mostrou que 64% dos brasileiros cortaram gastos desde o in&iacute;cio do ano e 20% pegaram algum empr&eacute;stimo ou contra&iacute;ram d&iacute;vidas nos &uacute;ltimos 12 meses. Em rela&ccedil;&atilde;o a situa&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas, 34% dos entrevistados atrasaram contas de luz ou &aacute;gua, 19% deixaram de pagar o plano de sa&uacute;de e 16% tiveram de vender algum bem para quitar d&iacute;vidas.

Outros h&aacute;bitos foram afetados pela infla&ccedil;&atilde;o. Segundo a pesquisa, 45% dos brasileiros pararam de comer fora de casa, 43% diminu&iacute;ram gastos com transporte p&uacute;blico e 40% deixaram de comprar alguns alimentos.

Entre os que reduziram o consumo, 61% acreditam na melhora das finan&ccedil;as pessoais nos pr&oacute;ximos meses. O otimismo, no entanto, n&atilde;o se refletir&aacute; em consumo maior. Apenas 14% da popula&ccedil;&atilde;o pretendem aumentar os gastos at&eacute; o fim do ano.

Pechincha 
Entre os itens que mais pesaram no bolso dos entrevistados nos &uacute;ltimos seis meses, o g&aacute;s de cozinha lidera, com 68% de cita&ccedil;&otilde;es. Em seguida, v&ecirc;m arroz e feij&atilde;o (64%), conta de luz (62%), carne vermelha (61%) e frutas, verduras e legumes (59%). Os combust&iacute;veis aparecem em sexto lugar, com 57%. No caso dos alimentos, a percep&ccedil;&atilde;o de alta nos pre&ccedil;os de itens como arroz, feij&atilde;o e carne vermelha aumentou mais de 10 pontos percentuais em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pesquisa anterior, em abril.

Com a alta dos pre&ccedil;os, a popula&ccedil;&atilde;o est&aacute; recorrendo a um h&aacute;bito antigo: pechinchar. Segundo a pesquisa, 68% dos entrevistados admitiram ter tentado negociar um pre&ccedil;o menor antes de fazer alguma compra neste ano. Um total de 51% parcelou a compra no cart&atilde;o de cr&eacute;dito, e 31% admitiram &ldquo;comprar fiado&rdquo;. Os juros altos est&atilde;o tornando o cr&eacute;dito menos atrativo. Menos de 15% dos brasileiros recorreram ao cheque especial, cr&eacute;dito consignado ou empr&eacute;stimos com outras pessoas.

De acordo com o presidente da CNI, Robson Andrade, os rescaldos da pandemia de covid-19 e a guerra na Ucr&acirc;nia comprometeram a recupera&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica do pa&iacute;s. A acelera&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o levou &agrave; alta dos juros, o que tem desestimulado o consumo e os investimentos. Em contrapartida, afirma Andrade, o desemprego est&aacute; caindo, e o rendimento m&eacute;dio da popula&ccedil;&atilde;o est&aacute; se recuperando gradualmente, o que d&aacute; um alento para os pr&oacute;ximos meses.

O levantamento, encomendado pela CNI ao Instituto FSB Pesquisa, &eacute; o segundo realizado no ano com foco na situa&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica e nos h&aacute;bitos de consumo. Foram entrevistados presencialmente 2.008 cidad&atilde;os, em todas as unidades da Federa&ccedil;&atilde;o, de 23 a 26 de julho.

Os empreendedores de todo o pa&iacute;s j&aacute; podem participar, por meio do celular ou do tablet, de compras do governo federal que n&atilde;o exigem licita&ccedil;&atilde;o. O aplicativo Compras.gov.br permite que todo o processo de compra na modalidade dispensa de licita&ccedil;&atilde;o ocorra 100% de forma digital em dispositivos m&oacute;veis.

Em maio, o aplicativo come&ccedil;ou a receber cadastros dos empreendedores. Na semana passada, o sistema registrou os primeiros vencedores que fizeram o processo de compra p&uacute;blica totalmente pela ferramenta.

Segundo o Minist&eacute;rio da Economia, que desenvolveu o aplicativo em conjunto com o Servi&ccedil;o Brasileiro de Apoio &agrave;s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a ferramenta foi baixada 150 mil vezes e o sistema registrou mais de 3,4 mil intera&ccedil;&otilde;es de fornecedores de todo o pa&iacute;s.

A partir do segundo semestre, o aplicativo ter&aacute; as funcionalidades ampliadas. A ferramenta passar&aacute; a permitir a participa&ccedil;&atilde;o do empreendedor na etapa de lances na modalidade Dispensa Eletr&ocirc;nica.

Criada pela Nova Lei de Licita&ccedil;&otilde;es e Contratos, de 2021, a Dispensa Eletr&ocirc;nica permite contrata&ccedil;&otilde;es diretas (sem licita&ccedil;&atilde;o) de pequeno valor. S&atilde;o definidas como contrata&ccedil;&otilde;es de pequeno valor as transa&ccedil;&otilde;es de at&eacute; R$ 17,6 mil para compras e servi&ccedil;os e de at&eacute; R$ 33 mil para obras e servi&ccedil;os de engenharia.

Procedimentos 
De acordo com o Minist&eacute;rio da Economia, o aplicativo pretende facilitar o acesso de pequenos neg&oacute;cios e de pessoas f&iacute;sicas &agrave;s compras p&uacute;blicas. Os interessados em vender para o Poder P&uacute;blico precisam executar somente tr&ecirc;s passos para se credenciarem no Sistema de Compras do Governo Federal.

Primeiramente, &eacute; preciso baixar o aplicativo, dispon&iacute;vel para os sistemas Android e iOS. Em seguida, o fornecedor deve entrar o com login do Portal Gov.br (portal de servi&ccedil;os p&uacute;blicos do governo federal) e inserir o Cadastro Nacional da Pessoa Jur&iacute;dica (CNPJ) ou o Cadastro de Pessoa F&iacute;sica (CPF). Ap&oacute;s o credenciamento, o empreendedor est&aacute; apto a participar de qualquer processo de compra p&uacute;blica com dispensa de licita&ccedil;&atilde;o.

O aplicativo informa diariamente as oportunidades dispon&iacute;veis. Quem participar de um certame passar&aacute; a receber todas as notifica&ccedil;&otilde;es relativas &agrave; concorr&ecirc;ncia, como avisos, esclarecimentos, homologa&ccedil;&atilde;o de item e convoca&ccedil;&atilde;o, entre outras.

Termina nesta segunda-feira (28) o prazo para os participantes da Nota Premiada Bahia realizarem compras com a inclus&atilde;o do CPF na nota fiscal e concorrerem no sorteio de mar&ccedil;o da campanha de cidadania fiscal do Governo do Estado. Com o an&uacute;ncio do resultado previsto para o dia 24 de mar&ccedil;o, o pr&oacute;ximo sorteio ir&aacute; distribuir um R$ 1 milh&atilde;o em pr&ecirc;mios: 90 de R$ 10 mil e um de R$ 100 mil.

O sorteio ter&aacute; como refer&ecirc;ncia os bilhetes gerados a partir de compras feitas ao longo do m&ecirc;s de fevereiro. Quem ainda n&atilde;o est&aacute; cadastrado tamb&eacute;m pode se inscrever no <a href="https://www.npb.sefaz.ba.gov.br/sistemas/nbpp/" target="_blank">site da campanha</a> e realizar compras com a inclus&atilde;o do CPF at&eacute; o dia 28 para participar do pr&oacute;ximo sorteio.

Todas as compras realizadas pelos participantes e devidamente associadas ao CPF cadastrado s&atilde;o convertidas em bilhetes eletr&ocirc;nicos de dez n&uacute;meros cada, que podem ser conferidos no site da Nota Premiada. A partir dos n&uacute;meros sorteados na Loteria Federal, &eacute; extra&iacute;do o n&uacute;mero da sorte que define os bilhetes ganhadores da campanha. O resultado &eacute; publicado no site da campanha e nas redes sociais: Instagram @notapremiadabahia e @sefazbahia, Facebook @sefaz.govba e Twitter @sefazba.

O participante da Nota Premiada Bahia, al&eacute;m de concorrer aos sorteios de pr&ecirc;mios em dinheiro, ainda compartilha suas notas com institui&ccedil;&otilde;es beneficentes que integram o programa Sua Nota &eacute; um Show de Solidariedade. A cada quatro meses, as notas compartilhadas transformam-se em repasses de R$ 3 milh&otilde;es distribu&iacute;dos entre as entidades ativas no Sua Nota &eacute; um Show de Solidariedade, que hoje somam 542. Desde o in&iacute;cio da campanha Nota Premiada Bahia, em janeiro de 2018, o total repassado &agrave;s filantr&oacute;picas j&aacute; soma R$ 53,4 milh&otilde;es.

A 24&ordf; edi&ccedil;&atilde;o da Liquida Salvador come&ccedil;a nesta sexta-feira (28) e vai at&eacute; o dia 7 de fevereiro. A campanha abrange estabelecimentos da capital baiana e Regi&atilde;o Metropolitana.

A a&ccedil;&atilde;o promocional tamb&eacute;m disp&otilde;e de sorteios para os clientes e vendedores. De acordo com a C&acirc;mara de Dirigentes e Lojistas de Salvador, mais de 5 mil pontos de venda participam da promo&ccedil;&atilde;o.

Por conta da pandemia, as lojas ter&atilde;o que atender aos protocolos de seguran&ccedil;a contra a Covid-19, assim como em 2021.

Premia&ccedil;&otilde;es

Neste ano, ser&atilde;o sorteados cinco aparelhos celulares Iphone 11, um autom&oacute;vel Toyota Corolla Cross XR 2021/2022, e 10 vales-compra no valor de R$ 1 mil.

Para concorrer aos pr&ecirc;mios, o consumidor precisa fazer uma compra de no m&iacute;nimo R$ 50, valor que lhe d&aacute; direito a um cupom. Depois, basta se cadastrar no site da promo&ccedil;&atilde;o e responder a pergunta: &quot;Qual &eacute; a maior promo&ccedil;&atilde;o de com&eacute;rcio de Salvador?&rdquo;. A resposta correta &eacute; &quot;Liquida Salvador 2022&quot;.

O sorteio de pr&ecirc;mios est&aacute; marcado para o dia 15 de fevereiro, &agrave;s 11h30, na Sede da C&acirc;mara de Dirigentes e Lojistas de Salvador, na Rua Carlos Gomes.

Os vendedores das lojas tamb&eacute;m concorrem a um entre 16 vales-compra, no valor de R$ 1 mil cada.

Confira os shoppings participantes:

Shopping Bela Vista

O Shopping promete descontos de at&eacute; 70% em itens de vestu&aacute;rio, cal&ccedil;ados, perfumaria, beleza, acess&oacute;rios, utens&iacute;lios para casa e eletr&ocirc;nicos.

Shopping da Bahia

Al&eacute;m dos descontos, o p&uacute;blico contar&aacute; com uma programa&ccedil;&atilde;o especial durante o per&iacute;odo da promo&ccedil;&atilde;o. Nos dias 29 e 30 de janeiro acontecer&atilde;o pocket shows nas pra&ccedil;as de alimenta&ccedil;&atilde;o do 1&ordm; e do 3&ordm; piso e um mini trio el&eacute;trico ir&aacute; circular pelos corredores do shopping.

Salvador Shopping e Salvador Norte Shopping

Nas redes sociais, os shoppings comunicaram que tamb&eacute;m participar&atilde;o da promo&ccedil;&atilde;o que come&ccedil;a na sexta-feira (28), mas n&atilde;o divulgaram pr&eacute;vias dos descontos que poder&atilde;o ser encontrados nas lojas.

Shopping Itaigara

O shopping Itaigara promete descontos de at&eacute; 50% em loja de &oacute;culos e de at&eacute; 70% em loja de roupa feminina. Os clientes tamb&eacute;m encontrar&atilde;o t&ecirc;nis e itens de perfumaria com pre&ccedil;os especiais.

Shopping Piedade

No estabelecimento, ser&aacute; poss&iacute;vel encontrara &oacute;culos com mais de R$ 100 de desconto. Carteiras e bolsas de couro tamb&eacute;m est&atilde;o entre os itens em promo&ccedil;&atilde;o.

Parque Shopping Bahia (Lauro de Freitas)

O centro de compras tamb&eacute;m participa da campanha que oferece descontos e pr&ecirc;mios. N&atilde;o h&aacute; detalhes da varia&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os nos produtos, nem dos descontos.

Com a chegada das festas de fim de ano, o com&eacute;rcio &eacute; aquecido com as tradicionais compras de presentes e de itens da ceia. No entanto, o cidad&atilde;o deve ficar atento sobre como proceder em determinadas situa&ccedil;&otilde;es, seguindo o que recomenda o C&oacute;digo de Defesa do Consumidor (CDC). A Diretoria de A&ccedil;&otilde;es de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa do Consumidor (Codecon) d&aacute; algumas dicas e informa&ccedil;&otilde;es importantes para esse per&iacute;odo.

Em resposta a uma das d&uacute;vidas e reclama&ccedil;&otilde;es mais frequentes dos consumidores, o &oacute;rg&atilde;o explica que ao comprar um produto em loja f&iacute;sica, o fornecedor s&oacute; &eacute; obrigado a trocar se o produto apresentar defeito. Mas se a compra ocorrer em loja virtual, o consumidor tem direito a trocar ou devolver em at&eacute; sete dias ap&oacute;s o recebimento, ainda que o motivo da troca n&atilde;o seja defeito.

&ldquo;Existe essa exce&ccedil;&atilde;o para as compras virtuais, porque o consumidor n&atilde;o teve a possibilidade de contato com o produto que comprou. Para as compras em lojas f&iacute;sicas, recomendamos sempre que o cliente pe&ccedil;a &agrave; ger&ecirc;ncia da loja para fazer uma observa&ccedil;&atilde;o atr&aacute;s da nota fiscal, informando que a loja aceita a troca ap&oacute;s a compra, visto que esse fornecedor n&atilde;o tem a obriga&ccedil;&atilde;o de trocar produtos que n&atilde;o apresentem defeitos, mas muitos aceitam para fidelizar o cliente. Nesse caso, &eacute; bom que o consumidor tenha algo que comprove esse acerto&rdquo;, orienta o chefe do setor de Educa&ccedil;&atilde;o e Divulga&ccedil;&atilde;o da Codecon, Ant&ocirc;nio Carlos Lima.

O &oacute;rg&atilde;o explica tamb&eacute;m que o estabelecimento n&atilde;o &eacute; obrigado a aceitar cheque ou cart&atilde;o de cr&eacute;dito/d&eacute;bito como forma de pagamento, mas deve informar isso de forma clara e vis&iacute;vel ao consumidor para evitar d&uacute;vida ou constrangimento. Uma vez aceitando, a loja n&atilde;o pode impor limite m&iacute;nimo para a compra. Al&eacute;m disso, o montante de juros n&atilde;o &eacute; tabelado e precisa ser informado previamente ao consumidor.

Em rela&ccedil;&atilde;o aos produtos importados, o ideal &eacute; comprar apenas em estabelecimentos legalizados, pois estes devem seguir as mesmas regras nacionais de acordo com o C&oacute;digo de Defesa do Consumidor. Para as compras pela internet, &eacute; recomend&aacute;vel verificar o hist&oacute;rico do site antes. A confiabilidade pode ser checada em empresas e &oacute;rg&atilde;os de registro de reclama&ccedil;&otilde;es a exemplo do portal do consumidor (<a href="https://consumidor.gov.br/pages/principal/?1640277771937" target="_blank">consumidor.gov.br</a>) e tamb&eacute;m consultando pessoas pr&oacute;ximas que j&aacute; tenham utilizado o canal de compras anteriormente.

Opera&ccedil;&atilde;o

At&eacute; esta quinta-feira (23), o &oacute;rg&atilde;o tamb&eacute;m promove a Opera&ccedil;&atilde;o Natalina, fiscalizando supermercados, lojas de roupas, cal&ccedil;ados, perfumes, brinquedos, alimentos e artigos natalinos. O objetivo &eacute; evitar que o consumidor seja v&iacute;tima de infra&ccedil;&otilde;es, como venda de itens fora da validade, aus&ecirc;ncia de informa&ccedil;&atilde;o sobre o produto e seu pre&ccedil;o, diverg&ecirc;ncia de pre&ccedil;o na g&ocirc;ndola e no caixa, entre outras irregularidades.

Den&uacute;ncias

As den&uacute;ncias &agrave; Codecon podem ser feitas por meio do Fala Salvador 156 ou pelo site da Codecon, no endere&ccedil;o <a href="http://www.codecon.salvador.ba.gov.br/" target="_blank">www.codecon.salvador.ba.gov.br</a> .

Com a chegada de fim de ano, comprar e consumir se tornam uma necessidade para muitos. Logo, as a&ccedil;&otilde;es relacionadas ao segmento de vestu&aacute;rios, cal&ccedil;ados e tecidos &ldquo;bombam&rdquo;. Segundo Guilherme Dietze, consultor &nbsp;econ&ocirc;mico da Federa&ccedil;&atilde;o do Com&eacute;rcio do Estado da Bahia e entrevistado do Programa Liga&ccedil;&atilde;o Direta da Salvador FM desta quarta-feira (1), apontou um crescimento de 17% em rela&ccedil;&atilde;o ao ano de 2020.

Pela estimativa da Federa&ccedil;&atilde;o, o setor j&aacute; atingiu alta de 16,8% apenas no fim de novembro e inicio do m&ecirc;s de dezembro. De acordo com Dietze, tradicionalmente esse &eacute; o segmento em que h&aacute; a maior procura para compras de presentes, segundo sondagens hist&oacute;ricas para esta &eacute;poca.

&ldquo;O setor que tende mais a crescer nessa &eacute;poca &eacute; sempre o setor de vestu&aacute;rios e cal&ccedil;ados. Esse ano j&aacute; teve uma alta projetada de 17% nesse &uacute;ltimo m&ecirc;s. A gente viu uma economia muito fechada no ano passado e esse ano, ate o meio de 2021, com a vacina&ccedil;&atilde;o e reabertura da economia as pessoas voltaram aos eventos sociais e buscam em massa por isso&rdquo;, apontou o economista.

Guilherme tamb&eacute;m aponta que apesar da queda do varejo desde 2020, os eletrodom&eacute;sticos e eletr&ocirc;nicos s&atilde;o produtos que sempre tem destaque para as compras de Natal. Dietze aponta uma leve alta de 2,3% na compara&ccedil;&atilde;o anual, com o segundo maior faturamento do m&ecirc;s, cerca de R$ 2,3 milh&otilde;es.

&ldquo;Muitos consumidores est&atilde;o aproveitando a Black Friday para antecipa&ccedil;&atilde;o de compra de produtos dessas atividades. Mas ainda h&aacute; muitas oportunidades em dezembro para aquisi&ccedil;&atilde;o de produtos como celulares, televisores etc&rdquo;, comenta Dietze.

Guilherme Dietze foi o convidado do programa Liga&ccedil;&atilde;o Direta, da Salvador Fm, comandado por Juliana Nobre, Marcelo Carvalho e Fabr&iacute;cio Cunha. Para conferir a live completa, acesse o link abaixo:

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O com&eacute;rcio varejista da Bahia deve registrar mais um resultado negativo para o Dia dos Namorados, em 2021. Uma importante data do calend&aacute;rio do varejo, deve retrair 2,3% no m&ecirc;s de junho quando comparado com igual per&iacute;odo de 2019, ano pr&eacute;-pandemia.

De acordo com a Fecom&eacute;rcio-BA, o segmento que sempre liderou nas listas de inten&ccedil;&atilde;o de compra para o dia dos namorados &eacute; o de vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados. Itens como camisetas, shorts, vestidos, sapatos, meias, eram sempre o que os consumidores procuravam mais nesta &eacute;poca. No entanto, a expectativa &eacute; que neste ano haja uma queda de 45,7% neste segmento na compara&ccedil;&atilde;o com junho de 2019.

&ldquo;&Eacute; natural pensar que a pandemia mudou o h&aacute;bito do brasileiro. Primeiro que h&aacute; uma demanda menor de troca e renova&ccedil;&atilde;o de guarda-roupa. E segundo, que aumentou a necessidade de outros itens como computadores, celulares, entre outros eletr&ocirc;nicos, devido ao novo normal&rdquo;, pontua o economista Guilherme Dietze.

De acordo com Dietze, a proje&ccedil;&atilde;o &eacute; que haja um crescimento de 18% nas vendas de eletrodom&eacute;sticos e eletr&ocirc;nicos no m&ecirc;s de junho. O fator c&acirc;mbio tamb&eacute;m influencia no resultado, visto que os insumos de produ&ccedil;&atilde;o de eletr&ocirc;nicos, em grande parte importados, ficaram mais caros e pressionam os pre&ccedil;os aos consumidores.

Outro setor afetado em compara&ccedil;&atilde;o com 2019, segundo a Fecom&eacute;rcio-BA, &eacute; o de farm&aacute;cias e perfumarias que deve ter uma leve queda de 0,9%. Este setor &eacute; o segundo na lista de inten&ccedil;&atilde;o de compra para o Dia dos Namorados.

O setor de supermercados possui estimativa de suave crescimento de 0,7%. As restri&ccedil;&otilde;es de circula&ccedil;&atilde;o e de funcionamento, adicionadas aos pre&ccedil;os mais caros dos restaurantes, fazem com que consumidores optem por fazerem suas festividades em suas resid&ecirc;ncias.

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Foto: El&oacute;i Corr&ecirc;a/GovBa

A Nota Premiada Bahia vai sortear no dia 20 de janeiro um pr&ecirc;mio de R$ 100 mil e a 90 e R$ 10 mil na campanha de cidadania fiscal do Governo do Estado. Os clientes que realizarem compras de final de ano podem incluir o CPF para concorrer aos pr&ecirc;mios.

O cadastro deve ser feito no site da Campanha, com o CPF inserido na nota fiscal para que sejam gerados os bilhetes que concorrer&atilde;o no sorteio. Al&eacute;m disso, os clientes precisam preencher um formul&aacute;rio simples, escolhendo at&eacute; duas entidades filantr&oacute;picas, uma da &aacute;rea de sa&uacute;de e outra social.&nbsp;

Fonte: Sefaz 
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Todo fim de ano as pessoas enchem as lojas para comprar presentes de Natal, que tamb&eacute;m podem ser adquiridos pela internet. Muitas vezes, enfrentam estabelecimentos muito cheios e longas filas para presentear parentes e amigos. Para evitar problemas com as compras, h&aacute; uma s&eacute;rie de sugest&otilde;es que o consumidor pode seguir.

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) alerta para a import&acirc;ncia de observar o selo de identifica&ccedil;&atilde;o em brinquedos para crian&ccedil;as de at&eacute; 14 anos e em todos os eletrodom&eacute;sticos. &ldquo;Dados do Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac) mostram que, de 2006 a 2015, os produtos infantis respondem por 13,27 % dos casos, e os eletrodom&eacute;sticos lideram este&nbsp;ranking, com 17,92 % dos relatos&rdquo;, afirma Paulo Coscarelli, assessor da Diretoria de Avalia&ccedil;&atilde;o da Conformidade do Inmetro.

Ele recomenda que a compra do brinquedo seja feita em um ponto de venda legalmente estabelecido. Segundo Coscarelli, &eacute; importante observar se o brinquedo apresenta informa&ccedil;&otilde;es sobre o conte&uacute;do, instru&ccedil;&otilde;es de uso e eventuais riscos aos quais a crian&ccedil;a estar&aacute; exposta &ndash; como engolir partes pequenas, por exemplo. A nota fiscal deve sempre ser exigida.

De acordo com o Inmetro, mais de 144 tipos de eletrodom&eacute;sticos, entre eles ferros de passar roupa, secadores e pranchas de cabelo, torradeiras e sanduicheiras, est&atilde;o entre os produtos mais relatados no Sinmac. O instituto recomenda que antes de usar o produto, o consumidor leia com aten&ccedil;&atilde;o as instru&ccedil;&otilde;es, para reduzir o risco de acidentes.

O Procon de S&atilde;o Paulo orienta que na compra de aparelhos de telefone celular, o produto deve estar dentro da embalagem original, lacrado. A embalagem deve conter a lista da rede de assist&ecirc;ncia t&eacute;cnica autorizada, o manual de instru&ccedil;&atilde;o e o termo de garantia contratual.

Pagamento no cr&eacute;dito

N&atilde;o &eacute; incomum ver lojas que vendem o mesmo produto por pre&ccedil;os diferentes - um mediante pagamento em dinheiro ou cheque e outro maior, se o pagamento for no cart&atilde;o de cr&eacute;dito. No entendimento do Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ), a pr&aacute;tica &eacute; abusiva.

Para o ministro Humberto Martins, relator do recurso apresentado no STJ sobre a quest&atilde;o, o estabelecimento comercial tem a garantia do pagamento feito com cart&atilde;o de cr&eacute;dito, pois a administradora assume a responsabilidade pelos riscos da venda. Uma vez autorizada a transa&ccedil;&atilde;o, o consumidor deixa de ter qualquer obriga&ccedil;&atilde;o com o estabelecimento. Por isso, a compra com cart&atilde;o &eacute; considerada modalidade de pagamento &agrave; vista.

No caso de compras a prazo, os pre&ccedil;os podem ser alterados em rela&ccedil;&atilde;o ao pagamento &agrave; vista. Nesse caso, o consumidor deve optar pela compra &agrave; vista, segundo recomenda&ccedil;&atilde;o do Procon-SP. &ldquo;Se a compra a prazo se tornar a &uacute;nica op&ccedil;&atilde;o, fique atento &agrave;s taxas de juros, ao n&uacute;mero de parcelas e ao Custo Efetivo Total da opera&ccedil;&atilde;o para evitar gastos desnecess&aacute;rios&rdquo;. O Custo Efetivo da Opera&ccedil;&atilde;o envolve taxas de juros, tributos, tarifas e demais itens envolvidos na compra.

Troca de presentes

De acordo com o Procon-SP, o consumidor tem at&eacute; 90 dias para trocar produtos dur&aacute;veis &ndash; eletrodom&eacute;sticos e celulares, entre outros &ndash; que apresentem defeito. Para produtos n&atilde;o dur&aacute;veis, como flores, bebidas e alimentos, o prazo cai para 30 dias. O fornecedor tem at&eacute; 30 dias para resolver o problema, a contar da data da reclama&ccedil;&atilde;o. Esse prazo, no entanto, n&atilde;o conta para produtos essenciais, como geladeira, por exemplo. Nesse caso, a solu&ccedil;&atilde;o deve ser imediata.

Para compras feitas na internet ou qualquer outra forma fora do estabelecimento comercial, o consumidor tem at&eacute; sete dias para desistir da compra, a contar do recebimento da mercadoria. &ldquo;Nesses casos ter&aacute; o direito da devolu&ccedil;&atilde;o integral de qualquer valor que tenha sido pago (inclusive frete). A desist&ecirc;ncia da compra pode ser feita independentemente do motivo, ou seja, n&atilde;o &eacute; preciso que o produto tenha apresentado qualquer problema&rdquo;, explica o Procon-SP.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Agencia Brasil

O saldo negativo das transa&ccedil;&otilde;es correntes, que s&atilde;o as compras e vendas de mercadorias e servi&ccedil;os e as transfer&ecirc;ncias de renda do pa&iacute;s com o mundo, deve chegar a US$ 41 bilh&otilde;es em 2016. Esse valor corresponde a 2,66% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s.

A proje&ccedil;&atilde;o foi divulgada hoje (21) pelo Banco Central (BC). A estimativa para este ano &eacute; US$ 62 bilh&otilde;es ou 3,48% do PIB. Em setembro, o BC projetava para este ano d&eacute;ficit em transa&ccedil;&otilde;es correntes de US$ 65 bilh&otilde;es, o que correspondia a 3,73% do PIB.

De janeiro a novembro deste ano, o d&eacute;ficit em transa&ccedil;&otilde;es correntes chegou a US$ 56,406 bilh&otilde;es, contra US$ 92,528 bilh&otilde;es no mesmo per&iacute;odo do ano passado.

Quando o pa&iacute;s tem d&eacute;ficit em conta-corrente, ou seja, gasta al&eacute;m da renda, &eacute; preciso financiar esse resultado com investimentos estrangeiros ou tomar dinheiro emprestado no exterior. O investimento direto no pa&iacute;s (IDP), recursos que entram no Brasil e v&atilde;o para o setor produtivo da economia, &eacute; considerado a melhor forma de financiar por ser de longo prazo.

A proje&ccedil;&atilde;o do BC &eacute; que o IDP chegue a US$ 66 bilh&otilde;es este ano e a US$ 60 bilh&otilde;es em 2016. Nos 11 meses deste ano, esses investimentos totalizaram US$ 59,853 bilh&otilde;es.

O investimento em a&ccedil;&otilde;es negociadas em bolsas de valores no Brasil e no exterior e em fundos de investimento deve ficar em US$ 10 bilh&otilde;es este ano e em US$ 6 bilh&otilde;es em 2016. De janeiro a novembro, esses investimentos chegaram a US$ 11,420 bilh&otilde;es. No caso do investimento em t&iacute;tulos negociados no pa&iacute;s, a proje&ccedil;&atilde;o &eacute; US$ 13 bilh&otilde;es em 2015 e US$ 6 bilh&otilde;es no pr&oacute;ximo ano. Em 11 meses deste ano, o valor chega a US$ 17,457 bilh&otilde;es.

Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o

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As despesas extras de fim de ano se aproximam e as perspectivas s&atilde;o de que a economia ainda n&atilde;o ter&aacute; se recuperado em 2016. Por isso, os brasileiros devem ter aten&ccedil;&atilde;o para n&atilde;o exagerar nos gastos e come&ccedil;ar o ano com recursos equilibrados. Segundo economistas ouvidos pela Ag&ecirc;ncia Brasil, para n&atilde;o extrapolar o or&ccedil;amento, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; a velha f&oacute;rmula de colocar as contas na ponta do l&aacute;pis e planejar.

A economista-chefe do Servi&ccedil;o de Prote&ccedil;&atilde;o ao Cr&eacute;dito (SPC-Brasil), Marcela Kawauti, explica que um erro comum na &eacute;poca de festas &eacute; calcular apenas as despesas com o lazer. &ldquo;Tem que tomar muito cuidado com isso. Tem viagem, presente, ceia, roupa, s&oacute; que janeiro tamb&eacute;m tem muitos gastos. Na hora de fazer planos para o 13&ordm; e o sal&aacute;rio desses dois meses, tem que levar em considera&ccedil;&atilde;o tudo, n&atilde;o s&oacute; os gastos do Natal, Ano Novo e f&eacute;rias&rdquo;, diz, lembrando que despesas como material escolar, seguro do carro, IPTU e IPVA costumam se concentrar no in&iacute;cio do ano.

Ela destaca que a maioria das pessoas n&atilde;o tem o h&aacute;bito de fazer o planejamento financeiro. &ldquo;As pessoas gastam muito tempo ganhando dinheiro. Mas muita gente n&atilde;o gasta nem uma hora por semana olhando seu planejamento&rdquo;, comenta. Para quem est&aacute; endividado, a recomenda&ccedil;&atilde;o da economista &eacute; usar a renda extra do fim de ano para quitar as obriga&ccedil;&otilde;es. &ldquo;Em primeiro lugar, essa pessoa deve fazer tudo para pagar. Seja com o 13&deg;, cortando algum gasto ou vendendo algum bem. Em segundo, precisa fazer uma an&aacute;lise boa da sua vida financeira, revisar seus h&aacute;bitos&rdquo;, afirma.

Os que terminaram 2015 sem d&iacute;vidas podem comemorar mais tranquilos, mas, segundo Marcela, n&atilde;o est&atilde;o livres da necessidade de rever h&aacute;bitos, ainda mais levando-se em conta a crise econ&ocirc;mica. &ldquo;Tem gente que fez tudo direitinho, n&atilde;o tem d&iacute;vidas. &Eacute; o zero a zero. Mas a gente n&atilde;o considera que gastar tudo que ganha &eacute; viver dentro do seu padr&atilde;o. O ideal seria que todo mundo fizesse uma reserva financeira. Vale aproveitar o fim do ano, esse momento de renova&ccedil;&atilde;o, e come&ccedil;ar a poupar. O ano de 2016 tamb&eacute;m vai ser de conjuntura dif&iacute;cil. Sempre pode haver um imprevisto&rdquo;, alerta.

Planejamento

A vendedora La&iacute;s Augusto, 26 anos, afirma que o mais dif&iacute;cil no planejamento de seus gastos s&atilde;o as compras por impulso. &ldquo;Eu at&eacute; tento planejar, mas n&atilde;o consigo. Quando sobra dinheiro e aparece alguma coisa que quero comprar, compro, mesmo sem necessidade. Se tem alguma urg&ecirc;ncia, preciso recorrer &agrave; minha m&atilde;e ou &agrave; minha sogra para pegar dinheiro emprestado&rdquo;, relata. A vendedora conta que n&atilde;o consegue guardar dinheiro e vive no limite do endividamento.

A auxiliar de cozinha Sami Caroline, 22 anos, &eacute; mais organizada. Ela diz que planeja seu or&ccedil;amento minuciosamente. &ldquo;Anoto tudo que preciso gastar no in&iacute;cio do m&ecirc;s e s&oacute; gasto com isso em m&atilde;os. Tamb&eacute;m pesquiso bem antes de comprar as coisas. Isso faz com que eu consiga economizar um pouco no fim do m&ecirc;s. Uma coisa que fa&ccedil;o &eacute; jamais comprar para pagar depois. Compro tudo &agrave; vista. &Eacute; melhor juntar um dinheirinho e comprar pouca coisa do que se endividar&rdquo;, acredita.

No caso da estudante Michele Marques, 38 anos, o planejamento mensal at&eacute; acontece, mas os pre&ccedil;os em alta t&ecirc;m atrapalhado o cumprimento. &ldquo;Eu planejo, vejo o que &eacute; mais importante, pesquiso os pre&ccedil;os, mas n&atilde;o d&aacute; para cumprir. Sempre aparece alguma coisa que precisa comprar e a gente deixa de adquirir outras, porque o dinheiro &eacute; curto. Principalmente os itens aliment&iacute;cios est&atilde;o cada vez mais caros&rdquo;, reclama. Este ano, para n&atilde;o gastar al&eacute;m das possibilidades, a fam&iacute;lia dela far&aacute; uma comemora&ccedil;&atilde;o de Natal simples. &ldquo;Estamos planejando um Natal bem mais apertado, sem tanto luxo e com pouca coisa, s&oacute; mesmo para lembrar a data&rdquo;, informou.

Adapta&ccedil;&atilde;o

O economista Gilberto Braga, professor de Finan&ccedil;as da Faculdade de Ci&ecirc;ncias Sociais Aplicadas Ibmec, d&aacute; dicas para quem tem dificuldade em planejar o or&ccedil;amento ou decidir que gastos cortar. Segundo ele, o acompanhamento das despesas deve ser adaptado &agrave;s caracter&iacute;sticas de cada pessoa. &ldquo;Tem gente que anota centavo a centavo e tem gente que faz um registro mais global. O ideal &eacute; que, cada um com sua caracter&iacute;stica, as pessoas saibam no que est&atilde;o usando o seu dinheiro&rdquo;, comenta.

Segundo o economista, o or&ccedil;amento mensal deve conter as entradas e sa&iacute;das de dinheiro. No caso das sa&iacute;das, ele sugere dividir as despesas entre obrigat&oacute;rias e vari&aacute;veis. Nos gastos obrigat&oacute;rios entram aluguel, supermercado, &aacute;gua e luz, por exemplo. Nas despesas opcionais, podem ser elencadas sa&iacute;das &agrave; noite ou compra de presente de anivers&aacute;rio. A divis&atilde;o ajuda a visualizar onde &eacute; poss&iacute;vel cortar gastos, explica Braga. A fam&iacute;lia pode come&ccedil;ar a mudar de h&aacute;bitos para economizar na luz, caso a conta esteja pesando, ou trocar uma sa&iacute;da &agrave; noite por um programa com amigos em casa.

Gilberto Braga tamb&eacute;m recomenda que a forma de registro do or&ccedil;amento seja acess&iacute;vel. &ldquo;Hoje h&aacute; programas sofisticados que podem ser comprados, baixados gratuitamente, mas n&atilde;o s&atilde;o amig&aacute;veis no sentido de estimular uma pessoa comum a usar. O ideal &eacute; que se anote em um papel, agenda, caderno de notas, qualquer coisa que seja de f&aacute;cil manipula&ccedil;&atilde;o e esteja sempre com a pessoa&rdquo;, diz.

Por fim, ele tamb&eacute;m recomenda se resguardar em face ao momento econ&ocirc;mico complicado. &ldquo;O ano de 2016 vai ser dif&iacute;cil. Enquanto houver essa crise simbi&oacute;tica, pol&iacute;tica e econ&ocirc;mica, ser&aacute; dif&iacute;cil o pa&iacute;s reverter o quadro e voltar a crescer. O ideal &eacute; ir fazendo uma reserva&rdquo;, afirma. De acordo com Braga, a poupan&ccedil;a deve corresponder a, no m&iacute;nimo, tr&ecirc;s meses do gasto mensal, para que a fam&iacute;lia possa lidar com imprevistos, tais como perda de emprego. A economista Marcela Kawauti, do SPC Brasil, defende uma reserva maior, equivalente a seis meses dos gastos mensais.

?Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o

Pesquisa feita entre nos dias 15 e 23 de outubro pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Supermercados (Abras) com representantes de 59 empresas associadas mostrou que o setor espera vender 0,4% mais do que no ano passado, o que significa estabilidade nas vendas, segundo a entidade. Em 2014, a expectativa era de um consumo 7,2% maior, j&aacute; descontados em ambos os casos o efeito inflacion&aacute;rio.

&ldquo;Levando-se em conta o momento dif&iacute;cil da economia brasileira, esperar um Natal est&aacute;vel (+0,4%), como demonstrado pela nossa pesquisa, &eacute; ser otimista. Acreditamos que a tradi&ccedil;&atilde;o das festas de Natal e de R&eacute;veillon impulsione o consumo nos supermercados neste final de ano&rdquo;, disse, em nota o presidente do Conselho Consultivo da Abras, Sussumu Honda.

A pesquisa destaca que, em consequ&ecirc;ncia da desvaloriza&ccedil;&atilde;o do real frente ao d&oacute;lar, os artigos importados e, tradicionalmente, presentes na ceia natalina v&atilde;o pesar mais no bolso do consumidor. Os pre&ccedil;os subiram em m&eacute;dia 21,3% e diante disso, os supermercados acreditam em um faturamento 14,8% inferior ao obtido h&aacute; um ano.

Entre os itens que ficaram mais caros, nos &uacute;ltimos 12 meses, est&atilde;o os vinhos (24,3%), o bacalhau (14%), as frutas secas (13,2%) e os espumantes (13%).

Quanto ao consumo de cerveja, o setor projeta 17,4% de alta nas vendas nominais, mas em raz&atilde;o do encarecimento, que oscila em torno de 12,7% , o faturamento real deve crescer apenas 4,2%. Outro produto muito procurado nessa &eacute;poca, o pernil, deve ter uma sa&iacute;da 9,9% acima de 2014, percentual abaixo do projetado, no ano passado, quando o mesmo tipo de pesquisa apontava a expectativa de um aumento de 12,2%.

Fonte: Ag&ecirc;nica Brasil Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o

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