A taxa de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/desemprego" target="_blank">desemprego </a>caiu na segundo trimestre de 2023 na Bahia, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ibge" target="_blank">IBGE</a>). Apesar do saldo positivo, o estado segue em segundo no ranking de entes da federa&ccedil;&atilde;o com mais desempregados, atr&aacute;s apenas de Pernambuco.

A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o mede a propor&ccedil;&atilde;o de pessoas de 14 anos ou mais de idade que est&atilde;o desocupadas (n&atilde;o trabalharam e procuraram trabalho) em rela&ccedil;&atilde;o ao total de pessoas que est&atilde;o na for&ccedil;a de trabalho, seja trabalhando (pessoas ocupadas) ou procurando (desocupadas).

Mesmo com a melhora nos n&uacute;meros, a taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o na Bahia segue bem <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/118834,desemprego-recua-para-8percent-no-segundo-trimestre" target="_blank">acima da nacional (8,0% no 2&ordm; trimestre)</a> e equivale a quase seis vezes a menor, registrada em Rond&ocirc;nia (2,4%).&nbsp;

De acordo com o IBGE, a taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador ficou em 16,6%, mantendo-se como a segunda maior entre as regi&otilde;es metropolitanas, abaixo da RM de Recife.&nbsp;

J&aacute; Salvador tamb&eacute;m apresentou queda no n&uacute;mero de desempregados - com 16% da popula&ccedil;&atilde;o sem trabalho. &Eacute;, no trimestre, a segunda capital do pa&iacute;s em desocupa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

O IBGE aponta que a alta do n&uacute;mero de trabalhadores do 1&ordm; para o 2&ordm; trimestre/23, na Bahia, foi puxada pelo aumento no n&uacute;mero de empregados do setor privado com carteira assinada (+4,6% ou mais 70 mil) e no setor p&uacute;blico (+6,0% ou mais 47 mil).

A taxa de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/desemprego" target="_blank">desocupa&ccedil;&atilde;o </a>foi de 8% no trimestre encerrado em junho, o menor resultado para o per&iacute;odo desde 2014. &Eacute; uma redu&ccedil;&atilde;o de 0,8 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (8,8%), de janeiro a mar&ccedil;o. Na compara&ccedil;&atilde;o com o segundo trimestre de 2022 (9,3%), o &iacute;ndice teve queda de 1,3 p.p.

Os dados s&atilde;o da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (PNAD) Cont&iacute;nua, divulgada nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

No segundo trimestre de 2023, havia cerca de 8,6 milh&otilde;es de pessoas sem emprego no pa&iacute;s. O n&uacute;mero de pessoas ocupadas, por sua vez, foi 98,9 milh&otilde;es, com aumento de 1,1% na compara&ccedil;&atilde;o trimestral e de 0,7% na anual.

&quot;O segundo trimestre registrou recuo da taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o, ap&oacute;s crescimento no primeiro trimestre do ano. Esse movimento aponta para recupera&ccedil;&atilde;o de padr&atilde;o sazonal desse indicador. Pelo lado da ocupa&ccedil;&atilde;o, destaca-se a expans&atilde;o de trabalhadores na administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de humana e servi&ccedil;os sociais, no trimestre e no ano&quot;, disse, em nota, a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domic&iacute;lios do IBGE, Adriana Beringuy.

A PNAD Cont&iacute;nua tamb&eacute;m mostrou que o contingente de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada chegou a 13,1 milh&otilde;es de pessoas, subindo 2,4% (mais 303 mil pessoas) na compara&ccedil;&atilde;o trimestral. Houve estabilidade na compara&ccedil;&atilde;o anual. &ldquo;J&aacute; a quantidade de trabalhadores com carteira assinada no setor ficou est&aacute;vel no trimestre, totalizando 36,8 milh&otilde;es de pessoas, mas com aumento de 2,8% (mais 991 mil pessoas) em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo trimestre do ano passado&rdquo;, diz o IBGE.

A taxa de informalidade de 39,2% foi registrada no segundo trimestre, ante uma taxa de 39% no primeiro trimestre, e de 40% no mesmo per&iacute;odo de 2022. &ldquo;O tipo de v&iacute;nculo que se destaca como respons&aacute;vel pelo crescimento da ocupa&ccedil;&atilde;o vem de um dos segmentos da informalidade, que &eacute; o emprego sem carteira assinada&rdquo;, acrescentou Adriana.

O n&uacute;mero de empregados no setor p&uacute;blico (12,2 milh&otilde;es de pessoas), por sua vez, cresceu 3,8% frente ao trimestre anterior. Quando se compara com o mesmo trimestre de 2022 houve alta de 3,1%, um acr&eacute;scimo de 365 mil pessoas.

Na categoria dos trabalhadores por conta pr&oacute;pria, formada por 25,2 milh&otilde;es de pessoas, foi observada estabilidade na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre anterior. Em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano passado, o indicador, neste trimestre, apresentou uma redu&ccedil;&atilde;o de 491 mil pessoas.

A taxa de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/desemprego" target="_blank">desemprego</a> do trimestre finalizado em abril deste ano (8,5%) &eacute; a menor para o per&iacute;odo desde 2015, quando o indicador havia ficado em 8,1%. Na compara&ccedil;&atilde;o com o ano passado, por exemplo, houve uma queda de 2 pontos percentuais, j&aacute; que a taxa do trimestre encerrado em abril de 2022 foi de 10,5%.&nbsp;

Os dados s&atilde;o da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNAD Cont&iacute;nua) e foram divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).&nbsp;

Esse tamb&eacute;m &eacute; o segundo ano consecutivo em que a taxa de desemprego n&atilde;o cresce em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre encerrado em janeiro, como costuma acontecer nesse per&iacute;odo. Em 2022, a taxa caiu 0,7%. Neste ano, manteve-se est&aacute;vel.&nbsp;

Segundo a pesquisadora do IBGE Alessandra Brito, tampouco houve aumento da popula&ccedil;&atilde;o desempregada, que se manteve est&aacute;vel, em 9,1 milh&otilde;es de pessoas. &ldquo;O que est&aacute; explicando essa taxa [de desemprego] ter ficado est&aacute;vel [na compara&ccedil;&atilde;o trimestral] &eacute; porque a procura [por trabalho] n&atilde;o aumentou estatisticamente como era esperado pela quest&atilde;o sazonal&rdquo;, conta.&nbsp;

Ela destaca ainda que a popula&ccedil;&atilde;o subutilizada, aquela que est&aacute; desocupada ou que poderia trabalhar mais do que trabalha, ficou em 21 milh&otilde;es de pessoas, isto &eacute;, 2,5% menor que no trimestre anterior (encerrado em janeiro) e 19,6% inferior ao mesmo per&iacute;odo do ano passado (trimestre findo em abril de 2022).&nbsp;

A popula&ccedil;&atilde;o fora da for&ccedil;a de trabalho, ou seja, aqueles que n&atilde;o est&atilde;o trabalhando e nem procurando emprego, aumentou, chegando a 67,2 milh&otilde;es de pessoas. Houve altas de 1,3% ante o trimestre anterior e de 3,5% no ano.&nbsp;

&ldquo;Quando a gente vai olhar para a popula&ccedil;&atilde;o fora da for&ccedil;a, poderia pensar que as pessoas desistiram de procurar porque o mercado est&aacute; ruim, mas n&atilde;o &eacute; o que parece. A popula&ccedil;&atilde;o desalentada teve redu&ccedil;&atilde;o e a for&ccedil;a de trabalho potencial tamb&eacute;m teve redu&ccedil;&atilde;o&rdquo;, afirma a pesquisadora.&nbsp;

A popula&ccedil;&atilde;o desalentada &eacute; formada por aqueles que gostariam de trabalhar e estavam dispon&iacute;veis, mas n&atilde;o buscaram trabalho por v&aacute;rios motivos. Esse contingente chegou a 3,8 milh&otilde;es de pessoas, 4,8% a menos do que no trimestre anterior e 15,3% a menos do que no ano passado.&nbsp;

J&aacute; a for&ccedil;a de trabalho potencial re&uacute;ne aquelas pessoas que procuraram trabalho, mas n&atilde;o estavam dispon&iacute;veis e aquelas que gostariam de trabalhar, mas n&atilde;o chegaram a buscar emprego. O tamanho desse grupo caiu 6,2% na compara&ccedil;&atilde;o trimestral e 16,7% na compara&ccedil;&atilde;o anual.&nbsp;

&ldquo;N&atilde;o parecem ser quest&otilde;es do mercado de trabalho esse aumento fora da for&ccedil;a. N&atilde;o parece ser por des&acirc;nimo em rela&ccedil;&atilde;o ao mercado de trabalho&rdquo;, conta Alessandra. &ldquo;Podem ser outros fatores, que s&atilde;o v&aacute;rios. Pode ser outra fonte de renda, op&ccedil;&otilde;es da pessoa, uma op&ccedil;&atilde;o de mais estudo, mais qualifica&ccedil;&atilde;o. E a gente n&atilde;o consegue responder com os dados nessas divulga&ccedil;&otilde;es [pesquisas] mais conjunturais&rdquo;, disse.&nbsp;

Segundo a pesquisadora, ao longo de 2022, a taxa de desemprego mostrou uma melhora em rela&ccedil;&atilde;o ao in&iacute;cio da pandemia de covid-19 (anos de 2020 e 2021) e, nos &uacute;ltimos trimestres, vem apresentando estabilidade em torno de 8%. &nbsp;

Ocupa&ccedil;&atilde;o&nbsp; 
O contingente de pessoas ocupadas, ou seja, aqueles que est&atilde;o trabalhando no pa&iacute;s, ficou em 98 milh&otilde;es de pessoas, um recuo de 0,6% (menos 605 mil pessoas) ante o trimestre anterior e uma alta de 1,6% (mais 1,5 milh&atilde;o de pessoas) em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior.&nbsp;

O n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o (percentual de pessoas ocupadas na popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar) chegou a 56,2%: queda em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior (56,7%) e alta na compara&ccedil;&atilde;o com o ano passado (55,8%).&nbsp;

A perda de postos de trabalho de janeiro para abril ocorreu principalmente nos setores do com&eacute;rcio, agricultura e servi&ccedil;os dom&eacute;sticos. J&aacute; a alta em rela&ccedil;&atilde;o a abril de 2022, pode ser explicada pela abertura de postos nos segmentos de transporte, armazenagem e correios; informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e atividades financeiras; e administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica.&nbsp;

Informalidade&nbsp; 
A taxa de informalidade no mercado de trabalho brasileiro chegou a 38,9% da popula&ccedil;&atilde;o ocupada, ou seja, 38 milh&otilde;es de pessoas. O percentual ficou abaixo dos observados no trimestre anterior (39%) e no mesmo trimestre do ano passado (40,1%).&nbsp;

Os empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (que n&atilde;o fazem trabalho dom&eacute;stico) ficou em 36,8 milh&otilde;es, est&aacute;vel ante trimestre anterior e 4,4% superior (mais 1,6 milh&atilde;o de pessoas) ante o ano anterior.&nbsp;

Aqueles que trabalham sem carteira assinada no setor privado (12,7 milh&otilde;es) recuaram 2,9% (menos 383 mil pessoas) no trimestre e ficou est&aacute;vel na compara&ccedil;&atilde;o anual.&nbsp;

O contingente de trabalhadores por conta pr&oacute;pria (25,2 milh&otilde;es de pessoas) manteve-se est&aacute;vel em ambas as compara&ccedil;&otilde;es.&nbsp;

J&aacute; os trabalhadores dom&eacute;sticos chegaram a 5,7 milh&otilde;es de pessoas, queda 3,2% no trimestre e ficou est&aacute;vel ante o trimestre encerrado em abril de 2022.&nbsp;

O governador da Bahia, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jeronimo%20rodrigues" target="_blank">Jer&ocirc;nimo Rodrigues</a> (PT), apontou que a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115920,bahia-e-o-estado-com-mais-desempregados-no-pais-aponta-ibge" target="_blank">alta taxa de desemprego na Bahia</a>, indicada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), tem rela&ccedil;&atilde;o com a sazonalidade das festas e eventos de fim e come&ccedil;o do ano.&nbsp;

&quot;Quatro meses atr&aacute;s t&iacute;nhamos os melhores n&uacute;meros. Essa dado &eacute; da Regi&atilde;o Metropolitana e Salvador. O IGBE estabeleceu a informa&ccedil;&atilde;o de que &eacute; o descredenciamento de quem trabalhou carnaval, natal e r&eacute;veillon&quot;, indicou. O dado divulgado ontem pelo instituto diz respeito a toda Bahia. Segundo a pesquisa, 14,4% da popula&ccedil;&atilde;o baiana est&aacute; sem ocupa&ccedil;&atilde;o. Quando o recorte &eacute; Salvador e RMS, o dado cresce: 16%.

O petista disse ainda que o IBGE apontou tamb&eacute;m uma retomada nas contrata&ccedil;&otilde;es. Ele elencou as a&ccedil;&otilde;es que a sua gest&atilde;o tem tomado para gerar novas oportunidades de emprego. &quot;O IBGE apontou que teremos crescimento grande. Fomos &agrave; China buscar investimentos e continuaremos nessa pegada, com o governo Lula, de dar oportunidade de emprego&quot;, indicou.

Secret&aacute;rio-geral do Uni&atilde;o Brasil e ex-prefeito de Salvador, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/acm%20neto" target="_blank">ACM Neto</a> disse que, durante os governos do PT na Bahia, o estado se consolidou na lideran&ccedil;a dos <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115920,bahia-e-o-estado-com-mais-desempregados-no-pais-aponta-ibge" target="_blank">&iacute;ndices de desemprego em todo o pais</a>. Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (18) pelo IBGE revelou que o percentual da Bahia no primeiro trimestre deste ano &eacute; de 14,4%, o maior do Brasil no per&iacute;odo -0,9 ponto percentual a mais do que o &uacute;ltimo trimestre de 2022.

&ldquo;Durante os governos do PT, a Bahia consolidou uma lideran&ccedil;a que ningu&eacute;m gostaria de ostentar. O estado &eacute; primeiro lugar em desemprego no Brasil, posi&ccedil;&atilde;o confirmada hoje, mais uma vez, pelo IBGE. Fica a pergunta: em quase seis meses sentado na cadeira de governador, o que Jer&ocirc;nimo fez de diferente do seu grupo que governa a Bahia h&aacute; 17 anos? Que empresas, que ind&uacute;strias foram atra&iacute;das para o nosso estado? O que foi feito para que as fam&iacute;lias mais pobres tenham oportunidades, sobretudo no interior? Por que as empresas est&atilde;o deixando a Bahia e indo para outros estados? Espero que o governador aceite essas cr&iacute;ticas de forma sensata e encare a dura realidade do desemprego com mais firmeza e determina&ccedil;&atilde;o, estendendo a m&atilde;o para quem precisa. S&oacute; assim conseguiremos mudar: mudando a forma de governar. E n&atilde;o repetindo o que o PT vem fazendo h&aacute; 17 anos&rdquo;, escreveu o ex-prefeito em suas redes sociais.

A Bahia segue amargando a posi&ccedil;&atilde;o de estado com mais <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/desemprego" target="_blank">desempregados </a>no pa&iacute;s, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ibge" target="_blank">IBGE</a>).&nbsp;

De acordo com o instituto, 14,4% da popula&ccedil;&atilde;o baiana estava sem emprego no primeiro trimestre do ano. O n&uacute;mero &eacute; levemente maior que o mesmo per&iacute;odo do ano passado, quando foram registrados 13,5% de desempregados.&nbsp;

Fecham o ingl&oacute;rio ranking Pernambuco, com 14,1% e Amap&aacute;, com 12,2%. Na outra ponta est&atilde;o Rond&ocirc;nia (3,2%), Santa Catarina (3,8%) e Mato Grosso (4,5%)&nbsp;

Salvador gerou 4.629 vagas formais no primeiro trimestre de 2023 e, com isso, torna-se l&iacute;der, entre o Norte/Nordeste, em cria&ccedil;&atilde;o de<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/emprego" target="_blank"> posto de trabalho no primeiro semestr</a>e. Os dados&nbsp;s&atilde;o do levantamento realizado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego, atualizado nesta quinta-feira (27).

&ldquo;Desde o in&iacute;cio da gest&atilde;o, a Prefeitura tem focado em tr&ecirc;s pilares importantes para a gera&ccedil;&atilde;o de emprego e crescimento econ&ocirc;mico: melhoria no ambiente de neg&oacute;cios, simplifica&ccedil;&atilde;o de processos e facilita&ccedil;&atilde;o no processo de empreender e investir na cidade. E o resultado tem sido positivo, a exemplo do recente an&uacute;ncio da vinda da loja Leroy Merlin&rdquo;, sinalizou &nbsp;a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/semdec" target="_blank">secret&aacute;ria de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico, Emprego e Renda (Semdec), Mila Paes</a>.

J&aacute; em todo o Brasil,&nbsp;foram criados 64.662 postos de trabalho, sendo 37.957 no setor de servi&ccedil;os, 12.597 na constru&ccedil;&atilde;o civil e 10.718 no com&eacute;rcio. J&aacute; na ind&uacute;stria, foram observadas 3.330 admiss&otilde;es, enquanto a &aacute;rea de transporte, armazenagem e correio registrou 2.449 vagas.

No que tange as demiss&otilde;es, o n&uacute;mero n&atilde;o &eacute; positivo. Com 60.033 desligamentos&nbsp;a cidade est&aacute; na s&eacute;tima coloca&ccedil;&atilde;o no ranking geral das capitais, atr&aacute;s apenas de S&atilde;o Paulo (SP), Bras&iacute;lia (DF), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Goi&acirc;nia (GO).

Nesta ter&ccedil;a-feira (28), dados divulgados pela&nbsp;Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNADC) trimestral do IBGE, indicam que, com um &iacute;ndice de 13,5% de desocupa&ccedil;&atilde;o, a Bahia segue sendo o estado com maior <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/76044,desemprego-bate-recorde-de-147percent-diz-ibge.html" target="_blank">taxa de desemprego do pa&iacute;s. </a>Apesar do alto &iacute;ndice, o n&uacute;mero &eacute; o menor dos &uacute;ltimos sete anos. Os n&uacute;mero s&atilde;o referentes ao quarto trimestre de 2022.

Ao longo de toda a s&eacute;rie hist&oacute;rica, iniciada em 2012, a Bahia sempre esteve nas piores cinco posi&ccedil;&otilde;es do ranking. Em uma compara&ccedil;&atilde;o geral entre ano do in&iacute;cio da analise e o atual, a taxa cresceu em 3,8%. Mesmo assim, o n&uacute;mero deste &uacute;ltimo levantamento &eacute; o menor desde 2015, quando&nbsp;havia sido de 12,4%.

A taxa m&eacute;dia de ocupa&ccedil;&atilde;o no Estado em 2022 foi de 15,4%, enquanto que no pa&iacute;s foi de 9,3%, j&aacute; p estado com menor n&uacute;mero foi Santa Catarina, 3,9%.&nbsp;

A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o ficou em 8,1% no trimestre terminado em novembro. O percentual representa recuo de 0,9 ponto percentual (p.p.) na compara&ccedil;&atilde;o com os tr&ecirc;s meses anteriores, quando atingiu 8,9%. &Eacute;, ainda, o menor resultado desde o trimestre de fevereiro a abril de 2015. Com a queda para 8,7 milh&otilde;es, o n&uacute;mero de desempregados alcan&ccedil;ou o menor contingente desde o trimestre encerrado em junho de 2015. Ao todo, s&atilde;o 953 mil pessoas a menos em busca de emprego no pa&iacute;s, ou recuo de 9,8%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (PNAD) Cont&iacute;nua, divulgada hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). &nbsp; 
 
Conforme a pesquisa, h&aacute; seis trimestres m&oacute;veis consecutivos, que a taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o vem caindo de forma significativa. Para a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domic&iacute;lios do IBGE, Adriana Beringuy, o motivo da retra&ccedil;&atilde;o no trimestre encerrado em novembro &eacute; o aumento de 0,7% na ocupa&ccedil;&atilde;o no per&iacute;odo, que mais uma vez chegou ao maior n&iacute;vel da s&eacute;rie hist&oacute;rica da pesquisa, iniciada em 2012. O percentual equivale a um acr&eacute;scimo de 680 mil pessoas no mercado de trabalho. 
 
&ldquo;Embora o aumento da popula&ccedil;&atilde;o ocupada venha ocorrendo em um ritmo menor do que o verificado nos trimestres anteriores, ele &eacute; significativo e contribui para a queda na desocupa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, observou. 
 
Ainda segundo a coordenadora, as quedas sucessivas na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o foram tamb&eacute;m um reflexo do aumento no n&uacute;mero de ocupados, durante a recupera&ccedil;&atilde;o do mercado de trabalho que foi verificada desde 2021. &ldquo;A partir desse momento, houve essa expans&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o ocupada, primeiramente dos trabalhadores informais e, depois, do emprego com carteira assinada nos mais diversos grupamentos de atividades, como com&eacute;rcio e ind&uacute;stria. Mais recentemente, tamb&eacute;m houve aumento nos servi&ccedil;os, que exercem um papel importante na recupera&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o ocupada no pa&iacute;s&rdquo;. 
 
Com carteira 
Com a amplia&ccedil;&atilde;o do seu contingente em 2,3% ou 817 mil pessoas a mais, a categoria de empregados com carteira assinada no setor privado provocou o principal impacto para o aumento da ocupa&ccedil;&atilde;o no trimestre de agosto a novembro. Adriana Beringuy informou que desde o segundo semestre de 2021, se verifica o crescimento dessa categoria. &ldquo;&Eacute; um registro importante, uma vez que n&atilde;o apenas indica o aumento do n&uacute;mero de trabalhadores, mas tamb&eacute;m sinaliza a redu&ccedil;&atilde;o na informalidade da popula&ccedil;&atilde;o ocupada&rdquo;. 
 
A pesquisa indica que, no ano, o contingente de trabalhadores com carteira no setor privado cresceu 7,5%, o que significa mais 2,6 milh&otilde;es de pessoas. 
 
Sem carteira 
O n&uacute;mero de empregados sem carteira no setor privado ficou est&aacute;vel em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior. No trimestre at&eacute; novembro, o contingente era equivalente a 13,3 milh&otilde;es de pessoas. No entanto, na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo trimestre do ano anterior, houve avan&ccedil;o de 9,3% ou 1,1 milh&atilde;o de pessoas. Tamb&eacute;m no mercado de trabalho informal, os empregadores sem CNPJ permaneceram est&aacute;veis frente ao trimestre anterior e ao mesmo per&iacute;odo de 2021. O n&uacute;mero de trabalhadores por conta pr&oacute;pria sem CNPJ teve movimento diferente e recuou 2,9% frente ao trimestre anterior e foram menos 563 mil pessoas e 4,1% em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre terminado em novembro de 2021 ou menos 796 mil. 
 
Informalidade 
De acordo com o IBGE, esses resultados provocaram impacto de 0,8 p.p. da taxa de informalidade, que chegou a 38,9%, sendo a menor desde o trimestre terminado em novembro de 2020 ou 38,7%. A propor&ccedil;&atilde;o corresponde a um contingente de 38,8 milh&otilde;es de trabalhadores informais. &ldquo;Nesse per&iacute;odo, houve uma expans&atilde;o do emprego com carteira de trabalho e tamb&eacute;m uma retra&ccedil;&atilde;o do trabalhador por conta pr&oacute;pria, que responde por parte significativa do trabalho informal. A queda nesse n&uacute;mero acabou influenciando a taxa de informalidade&rdquo;, disse a coordenadora. 
 
Na soma de trabalhadores formais e informais, a categoria ficou est&aacute;vel na compara&ccedil;&atilde;o com os tr&ecirc;s meses anteriores, mas apresentou crescimento de 12% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2021. O n&uacute;mero sofreu impactos, principalmente, do crescimento de 12,5% no n&uacute;mero de empregadores com CNPJ, o que equivale a 389 mil pessoas. 
 
A pesquisa mostrou tamb&eacute;m que a partir do aumento do n&uacute;mero de trabalhadores, o n&iacute;vel da ocupa&ccedil;&atilde;o, o percentual de ocupados na popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar, foi estimado em 57,4%. Isso representa uma varia&ccedil;&atilde;o de 0,3 p.p. se comparado ao trimestre anterior, quando ficou em 57,1%. 
 
Desalentados 
A popula&ccedil;&atilde;o fora da for&ccedil;a de trabalho cresceu 1% no trimestre. Com este percentual, s&atilde;o 660 mil pessoas sem emprego. No caso das pessoas que n&atilde;o estavam ocupadas nem procuravam uma vaga no mercado, mas tinham potencial para se transformarem em for&ccedil;a de trabalho, ou que formam a for&ccedil;a de trabalho potencial, foi registrado um recuo houve uma redu&ccedil;&atilde;o de 454 mil pessoas ou de 5,8%. A estimativa &eacute; que no mesmo per&iacute;odo, os desalentados somam 4,1 milh&otilde;es. Frente ao &uacute;ltimo trimestre, houve redu&ccedil;&atilde;o de 4,8% ou menos 203 mil pessoas. 
 
Entre os grupamentos de atividades analisados pela pesquisa, houve alta de 2,6%, ou mais 307 mil pessoas, no contingente de trabalhadores dos setores de informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e atividades financeiras, imobili&aacute;rias, profissionais e administrativas. J&aacute; nas de Administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de humana e servi&ccedil;os sociais a eleva&ccedil;&atilde;o ficou em 1,8%, ou mais 319 mil pessoas. Nesta categoria, os segmentos de sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o se destacaram no avan&ccedil;o da ocupa&ccedil;&atilde;o. 
 
Embora o setor comercial, geralmente ofere&ccedil;a mais oportunidades de trabalho com a proximidade das festas de fim de ano, foi um dos que n&atilde;o avan&ccedil;aram significativamente na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre anterior. &ldquo;Al&eacute;m do com&eacute;rcio, os outros grupamentos de atividades pesquisados tamb&eacute;m ficaram est&aacute;veis no trimestre&rdquo;, informou. 
 
Rendimento 
A Pnad Cont&iacute;nua estimou o rendimento m&eacute;dio real em R$ 2.787, o que representa um aumento de 3% em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre encerrado em agosto. Na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo trimestre do ano anterior, o crescimento ficou em 7,1%. Houve avan&ccedil;o tamb&eacute;m na massa de rendimento nas duas compara&ccedil;&otilde;es e chegou a R$ 273 bilh&otilde;es, atingindo mais uma vez um recorde na s&eacute;rie hist&oacute;rica da pesquisa. Em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior, a eleva&ccedil;&atilde;o ficou em 3,8%, ou mais R$10,1 bilh&otilde;es. Na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo trimestre de 2021, houve aumento de 13%, um acr&eacute;scimo de R$ 31,4 bilh&otilde;es. 
 
&ldquo;A massa de rendimento vem crescendo ao longo do ano. No trimestre encerrado em novembro, o crescimento foi influenciado simultaneamente pela expans&atilde;o no n&uacute;mero de trabalhadores e pelo aumento do rendimento m&eacute;dio real&rdquo;, explicou. 
 
PNAD Cont&iacute;nua 
Segundo o IBGE, a amostra da pesquisa, considerada como o principal instrumento para monitoramento da for&ccedil;a de trabalho no pa&iacute;s, &eacute; feita por trimestre no Brasil e corresponde a 211 mil domic&iacute;lios pesquisados. O trabalho de pesquisa envolve cerca de 2 mil entrevistadores em 26 estados e Distrito Federal, integrados &agrave; rede de coleta de mais de 500 ag&ecirc;ncias do IBGE. 
 
&ldquo;Em fun&ccedil;&atilde;o da pandemia de covid-19, o IBGE implementou a coleta de informa&ccedil;&otilde;es da pesquisa por telefone a partir de 17 de mar&ccedil;o de 2020. Em julho de 2021, houve a volta da coleta de forma presencial. &Eacute; poss&iacute;vel confirmar a identidade do entrevistador no site Respondendo ao IBGE ou via Central de atendimento (0800 721 8181), conferindo a matr&iacute;cula, RG ou CPF do entrevistador, dados que podem ser solicitados pelo informante&rdquo;, informou. 
 
Mat&eacute;ria alterada &agrave;s 11h04 para corre&ccedil;&atilde;o no t&iacute;tulo. O desemprego recuou para 8,1% e n&atilde;o em 8,1%. 
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Seis de cada 10 trabalhadores ganhavam, em m&eacute;dia, menos que o sal&aacute;rio m&iacute;nimo, na Bahia, em 2021, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNADC), nesta sexta-feira (2). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), a renda triplicava com ensino superior completo.

Respons&aacute;vel por cerca de 70% da composi&ccedil;&atilde;o do rendimento domiciliar (base para as linhas de pobreza e extrema pobreza), o sal&aacute;rio m&eacute;dio (rendimento m&eacute;dio real mensal habitualmente recebido no trabalho principal) na Bahia era o terceiro mais baixo do pa&iacute;s, em 2021: R$ 1.543.

Conforme o IBGE, o n&uacute;mero ficava aqu&eacute;m da m&eacute;dia nacional (R$ 2.406) e acima apenas dos verificados no Piau&iacute; (R$ 1.409) e no Maranh&atilde;o (R$ 1.452).

Na Bahia, os rendimentos m&eacute;dios de trabalho mais baixos eram os recebidos pelo empregados sem carteira assinada, inclusive trabalhadores dom&eacute;sticos (R$ 1.012) e pelos trabalhadores por conta pr&oacute;pria (R$ 1.060). Ambos os valores estavam abaixo do sal&aacute;rio m&iacute;nimo da &eacute;poca (R$ 1.100).

Esses dois grupos eram majorit&aacute;rios no mercado de trabalho baiano, representando quase 6 em cada 10 pessoas ocupadas: 57,1% de todos os trabalhadores na Bahia, ou cerca de 3 milh&otilde;es de pessoas.

Por outro lado,&nbsp;os maiores rendimentos m&eacute;dios de trabalho no estado eram os de empregadores (R$ 3.761) e funcion&aacute;rios p&uacute;blicos estatut&aacute;rios ou militares (R$ 3.093), que representavam 1 em cada 10 trabalhadores: 12,1% ou 637 mil pessoas.

Al&eacute;m da forma de inser&ccedil;&atilde;o no mercado de trabalho (posi&ccedil;&atilde;o na ocupa&ccedil;&atilde;o), outro fator importante de aumento do sal&aacute;rio m&eacute;dio &eacute; o n&iacute;vel de instru&ccedil;&atilde;o. Quanto mais escolarizado o trabalhador, maior seu rendimento m&eacute;dio por hora trabalhada. Ter ensino superior significava ganhar, em m&eacute;dia, quase o triplo.

No ano passado, os trabalhadores com ensino superior completo na Bahia recebiam, em m&eacute;dia, R$ 25,90 por hora trabalhada, enquanto aqueles que s&oacute; tinham ensino m&eacute;dio completo ou superior incompleto ganhavam, em m&eacute;dia, R$ 9,60 por hora.

O rendimento-hora dos trabalhadores com ensino superior era quase quatro vezes o daqueles que tinham apenas conclu&iacute;do o ensino fundamental (R$ 6,70/hora) e quase cinco vezes o dos que tinham, no m&aacute;ximo, o fundamental incompleto (R$ 5,50/hora).

Procura por trabalho

Al&eacute;m dos baixos rendimentos m&eacute;dios de trabalho, a Bahia ainda enfrentava, em 2021, uma desocupa&ccedil;&atilde;o elevada e prolongada. Havia no estado tamb&eacute;m uma propor&ccedil;&atilde;o importante de adolescentes e jovens que n&atilde;o estudavam nem trabalhavam.

A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o baiana era 21,3%, a mais alta do pa&iacute;s, e 1,418 milh&atilde;o de pessoas estavam procurando trabalho (desocupadas). Uma em cada tr&ecirc;s dessas pessoas procurava trabalho havia pelo menos dois anos, sem encontrar: 33,2% ou 470 mil, em n&uacute;meros absolutos.

A propor&ccedil;&atilde;o de pessoas em desocupa&ccedil;&atilde;o prolongada na Bahia (33,2%) foi a maior para o estado nos nove anos de s&eacute;ria hist&oacute;rica da PNAD Cont&iacute;nua, desde 2012. Era tamb&eacute;m o 4&ordm; maior percentual entre os 27 estados, abaixo apenas dos verificados no Amap&aacute; (51,9% dos desocupados procuravam trabalho h&aacute; pelo menos dois anos), na Para&iacute;ba (36,4%) e no Rio de Janeiro (35,7%).

A Bahia tamb&eacute;m seguia, no ano passado, com uma parcela expressiva de sua popula&ccedil;&atilde;o jovem que n&atilde;o estudava e nem trabalhava (podendo estar procurando ou n&atilde;o trabalho). Essa era a situa&ccedil;&atilde;o de quase tr&ecirc;s em cada 10 pessoas de 15 a 29 anos de idade no estado: 29,8% ou 1,052 milh&atilde;o em n&uacute;meros absolutos.

O percentual de adolescentes e jovens que n&atilde;o estudavam nem trabalhavam na Bahia estava um pouco acima do verificado no Brasil como um todo (25,8% ou 12,7 milh&otilde;es de pessoas de 15 a 29 anos nessa condi&ccedil;&atilde;o) e era o 10&ordm; entre as 27 unidades da Federa&ccedil;&atilde;o.

Na Bahia, essa propor&ccedil;&atilde;o j&aacute; chegou a ser mais pr&oacute;xima de 20% em 2014, quando atingiu seu patamar mais baixo (23,4%), mas aumentou e gira em torno de 30% desde 2016, sem mostrar altera&ccedil;&atilde;o significativa.

A taxa de desemprego caiu 0,6 ponto percentual no trimestre m&oacute;vel de julho a setembro de 2022 e ficou em 8,7% no per&iacute;odo, em compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre de abril a junho, quando foi de 9,3%. Em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2021, quando o desemprego estava em 12,6%, a redu&ccedil;&atilde;o &eacute; de 3,9 pontos percentuais. 
 
Os dados s&atilde;o da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (PNAD) Cont&iacute;nua e foram divulgados hoje (27), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). 
 
Segundo o IBGE, &eacute; a menor taxa desde o trimestre fechado em junho de 2015, quando o desemprego estava em 8,4%. Os dados apontam para um total de 9,5 milh&otilde;es de pessoas desocupadas, queda de 6,2% (menos 621 mil pessoas) no trimestre e 29,7% (menos 4 milh&otilde;es) no ano. 
 
Em n&uacute;meros absolutos, a popula&ccedil;&atilde;o ocupada somou 99,3 milh&otilde;es de pessoas, um recorde da s&eacute;rie iniciada em 2012. A alta na compara&ccedil;&atilde;o trimestral foi de 1% ou mais um milh&atilde;o de pessoas. Na compara&ccedil;&atilde;o anual, a alta &eacute; de 6,8% ou mais 6,3 milh&otilde;es. 
 
Subutiliza&ccedil;&atilde;o 
O n&iacute;vel da ocupa&ccedil;&atilde;o ficou em 57,2% e a taxa composta de subutiliza&ccedil;&atilde;o foi de 20,1%, a menor desde mar&ccedil;o de 2016. A contingente subutilizado somou 23,4 milh&otilde;es de pessoas e o subocupado por insufici&ecirc;ncia de horas trabalhadas estava em 6,2 milh&otilde;es no trimestre encerrado em setembro, o menor total desde junho de 2017. Os desalentados ficaram est&aacute;veis em 4,3 milh&otilde;es de pessoas frente ao trimestre anterior e ca&iacute;ram 17,2% na compara&ccedil;&atilde;o anual. 
 
O n&uacute;mero de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,3% no trimestre, para 36,3 milh&otilde;es de pessoas, e os sem carteira assinada atingiram o maior n&iacute;vel da s&eacute;rie hist&oacute;rica, apesar da estabilidade no trimestre: 13,2 milh&otilde;es de pessoas. A taxa de informalidade caiu de 40% para 39,4% da popula&ccedil;&atilde;o ocupada, com 39,1 milh&otilde;es de trabalhadores informais. 
 
Os trabalhadores por conta pr&oacute;pria somaram 25,7 milh&otilde;es de pessoas, os dom&eacute;sticos s&atilde;o 5,9 milh&otilde;es e os empregadores ficaram em 4,4 milh&otilde;es. 
O setor p&uacute;blico cresceu 2,5% no trimestre e atingiu 12,2 milh&otilde;es de empregados, o recorde da s&eacute;rie hist&oacute;rica. Outros 3,1 milh&otilde;es de pessoas s&atilde;o empregados no setor p&uacute;blico sem carteira assinada, apresentando alta de 11,6% no trimestre. 
 
O IBGE apontou, tamb&eacute;m, aumento no trimestre no n&uacute;mero de pessoas ocupadas nos setores da administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de humana e servi&ccedil;os sociais. Na compara&ccedil;&atilde;o anual, houve redu&ccedil;&atilde;o no grupamento de agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura. 
 
Rendimento 
O rendimento real habitual subiu 3,7% na compara&ccedil;&atilde;o trimestral, indo para R$ 2.737, somando R$ 266,7 bilh&otilde;es na massa de rendimento. 
Os aumentos no trimestre foram observados na agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura; ind&uacute;stria, com&eacute;rcio, repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos automotores e motocicletas; informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e atividades financeiras, imobili&aacute;rias, profissionais e administrativas; e administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de humana e servi&ccedil;os sociais. 
 
Por tipo de ocupa&ccedil;&atilde;o, os empregados com carteira de trabalho assinada tiveram aumento de 2,8% no trimestre, os empregados no setor p&uacute;blico 2,3%, e os empregadores est&atilde;o ganhando 10% a mais. As demais categorias n&atilde;o apresentaram varia&ccedil;&atilde;o significativa. 
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A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, o que representa uma queda de 1,4 ponto percentual na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre terminado em abril. O &iacute;ndice se igualou com o menor da s&eacute;rie desde dezembro de 2015. Os dados s&atilde;o da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (Pnad) Cont&iacute;nua, divulgada&nbsp;hoje&nbsp;(31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

O contingente de pessoas ocupadas chegou a 98,7 milh&otilde;es, um recorde na s&eacute;rie hist&oacute;rica, iniciada em 2012. Por&eacute;m, o n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o, que indica o percentual de pessoas ocupadas na popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar, aumentou 1,1 ponto percentual, para 57%, na compara&ccedil;&atilde;o trimestral. Em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre encerrado em julho de 2021, o crescimento foi de 4,1 pontos percentual.

A coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domic&iacute;lios, Adriana Beringuy, explica que a queda no desemprego foi influenciada pelas atividades de com&eacute;rcio, repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos automotores e motocicletas, que registrou acr&eacute;scimo de 692 mil pessoas (3,7%) na compara&ccedil;&atilde;o trimestral. E o setor administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de humana e servi&ccedil;os sociais&nbsp;subiu 3,9%, com mais 648 mil pessoas.

&ldquo;Essas duas atividades, de fato, foram destaques, mas cabe ressaltar que nenhum grupo de atividade econ&ocirc;mica apresentou perda de ocupa&ccedil;&atilde;o. Ou seja, todos os setores adicionaram pessoas ao mercado de trabalho&rdquo;, diz a coordenadora.

No confronto anual, apenas o setor de agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura n&atilde;o aumentou o n&uacute;mero de pessoas ocupada.

Trabalhadores sem carteira bate recorde

De acordo com o IBGE, o n&uacute;mero de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da s&eacute;rie hist&oacute;rica com o aumento de 4,8% em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre encerrado em abril, chegando a 13,1 milh&otilde;es de pessoas.

Por outro lado, a taxa de informalidade teve leve redu&ccedil;&atilde;o, ficando em 39,8% da popula&ccedil;&atilde;o ocupada, com 39,3 milh&otilde;es de pessoas, contra 40% no trimestre anterior. A popula&ccedil;&atilde;o fora da for&ccedil;a de trabalho ficou est&aacute;vel em julho, com 64,7 milh&otilde;es de pessoas.

J&aacute; a popula&ccedil;&atilde;o que est&aacute; desalentada, ou seja, que n&atilde;o est&aacute; ocupada nem procurando trabalho, caiu 5% no trimestre e chegou a 4,2 milh&otilde;es de pessoas. Na compara&ccedil;&atilde;o anual, a queda chegou a 19,8%, o que representa menos 1 milh&atilde;o de pessoas. O percentual de desalentados correspondeu a 3,7% da for&ccedil;a de trabalho no trimestre encerrado em julho.

O IBGE destaca que o acr&eacute;scimo de pessoas no mercado de trabalho foi disseminado entre as categorias de emprego. O n&uacute;mero de trabalhadores&nbsp;dom&eacute;sticos subiu 4,4% frente ao trimestre anterior e registrou 5,9 milh&otilde;es de pessoas. O n&uacute;mero de empregadores chegou a 4,3 milh&otilde;es de pessoas, aumento de 3,9%.

O n&uacute;mero de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% no trimestre e ficou em 35,8 milh&otilde;es de pessoas. J&aacute; a quantidade de trabalhadores por conta pr&oacute;pria foi de 25,9 milh&otilde;es de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. Os empregados no setor p&uacute;blico somaram 12 milh&otilde;es no per&iacute;odo analisado, um aumento de 4,7% no trimestre.

Rendimento m&eacute;dio volta a crescer

Depois de dois anos estagnado ou em queda, o rendimento real habitual voltou a crescer e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Adriana Beringuy explica que o aumento foi de 2,9% em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior, embora 2,9% menor que no mesmo per&iacute;odo de 2021. &ldquo;A &uacute;ltima vez que houve crescimento significativo foi h&aacute; exatos 2 anos, no trimestre encerrado em julho de 2020&rdquo;, lembra.

Os dados da Pnad Cont&iacute;nua indicam que o aumento no rendimento foi puxado pelos empregadores, que tiveram incremento de 6,1%, ou mais R$ 369; dos militares e funcion&aacute;rio p&uacute;blico estatut&aacute;rio, com aumento de 3,8%, ou mais R$ 176; e dos trabalhadores por conta pr&oacute;pria, cujos rendimentos subiram 3% ou R$ 63.

A massa de rendimento real habitual foi R$ 260,7 bilh&otilde;es, um aumento de 5,3% frente ao trimestre encerrado em abril e de 6,1% na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre encerrado em julho de 2021.

Dados da Pnad Cont&iacute;nua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua) apontam que a taxa de &nbsp;desocupa&ccedil;&atilde;o no &uacute;ltimo trimestre ficou em 9,1%. O estudo foi divulgado nesta quarta-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).&nbsp;

Ao todo, s&atilde;o cerca de 9,9 milh&otilde;es de pessoas desocupadas no pa&iacute;s. Esse &eacute; o menor percentual de desocupa&ccedil;&atilde;o desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015, quando o &iacute;ndice tamb&eacute;m foi de 9,1%.&nbsp; 
 
O percentual referente ao trimestre de maio a julho de 2022 representa queda de 0,2 ponto percentual quando comparado ao trimestre anterior, que tamb&eacute;m havia batido o recorde da s&eacute;rie hist&oacute;rica com 13,1 milh&otilde;es de pessoas.&nbsp; 
 
A queda no n&uacute;mero de desempregados foi puxada pelo crescimento do n&uacute;mero de pessoas com trabalho informal. No per&iacute;odo, os trabalhadores informais representaram 39,8% da for&ccedil;a de trabalho no pa&iacute;s, o que corresponde a 559 mil pessoas a mais do que no trimestre encerrado em abril. S&atilde;o considerados nesse grupo trabalhadores sem registro, empregadores por conta pr&oacute;pria sem CNPJ, al&eacute;m de trabalhadores familiares auxiliares. 
 
O rendimento m&eacute;dio tamb&eacute;m teve, pela primeira vez em dois anos, um crescimento real, chegando a R$ 2.693 no trimestre. 
 
Com 692 mil pessoas empregadas, o grupo de atividades de com&eacute;rcio e repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos automotores e motocicletas foi o que teve o maior n&uacute;mero de novos profissionais. Administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de humana e servi&ccedil;os sociais apareceram em seguida, com 648 mil pessoas. J&aacute; o grupo de agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura n&atilde;o apresentou crescimento na popula&ccedil;&atilde;o ocupada.&nbsp; 
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Atualmente em 9,3%, a taxa de desemprego pode cair para 8% antes do fim do ano com a recupera&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica, disse hoje (9) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele participou, nesta noite, da abertura do congresso da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), em Bras&iacute;lia<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1475448&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1475448&amp;o=node" />

&ldquo;Antes de o ano acabar n&oacute;s estamos descendo [a taxa de desemprego] para 8%. Vamos terminar o ano com o menor desemprego que j&aacute; vimos nesses &uacute;ltimos 10, 15 anos&rdquo;, declarou o ministro.

Na avalia&ccedil;&atilde;o de Guedes, o Brasil est&aacute; entrando num longo ciclo de investimentos. Segundo ele, a economia brasileira est&aacute; em situa&ccedil;&atilde;o melhor que a de pa&iacute;ses desenvolvidos, que est&atilde;o entrando em recess&atilde;o, e que a de outros pa&iacute;ses latino-americanos, que est&atilde;o &ldquo;desmanchando&rdquo;, nas palavras do ministro.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;sticas (IBGE), a taxa de desemprego atingiu, no trimestre encerrado em junho, o menor n&iacute;vel para o per&iacute;odo em sete anos. Guedes atribuiu parte da recupera&ccedil;&atilde;o do mercado de trabalho &agrave; melhoria do ambiente de neg&oacute;cios, com a redu&ccedil;&atilde;o da burocracia. &ldquo;O Brasil est&aacute; em um longo ciclo de crescimento. Criamos um ambiente de neg&oacute;cios que j&aacute; tem contratos de R$ 890 bilh&otilde;es. &Eacute; 10 vezes o que um ministro investe&rdquo;, ressaltou.

Renogocia&ccedil;&otilde;es de d&iacute;vidas&nbsp;

Sem dar detalhes, Guedes disse que a equipe econ&ocirc;mica pretende ampliar os programas de transa&ccedil;&atilde;o tribut&aacute;ria (renegocia&ccedil;&atilde;o de d&iacute;vidas com o governo). Segundo ele, o com&eacute;rcio, os servi&ccedil;os e o setor de eventos devem ter as mesmas possibilidades para regularizar os d&eacute;bitos que outros segmentos afetados pela pandemia de covid-19 tiveram nos &uacute;ltimos anos. Guedes disse que o modelo de transa&ccedil;&atilde;o tribut&aacute;ria j&aacute; foi desenhado pelo Minist&eacute;rio da Economia.

O ministro repetiu declara&ccedil;&otilde;es recentes de que, diferentemente de outros pa&iacute;ses, o Brasil atravessou a pandemia sem que a d&iacute;vida p&uacute;blica explodisse. &ldquo;O Brasil est&aacute; de p&eacute;. Atravessou duas grandes guerras&rdquo;, declarou.

Em 2019, a d&iacute;vida bruta do governo geral estava em 74,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Com os gastos extras relacionados &agrave; pandemia, chegou a 88,8% em 2020. Com a recupera&ccedil;&atilde;o da economia e o aumento da arrecada&ccedil;&atilde;o, tem ca&iacute;do e est&aacute; atualmente em 78,2% do PIB.

Abertura comercial

Destacando que o Brasil est&aacute; com o plano de ades&atilde;o &agrave; Organiza&ccedil;&atilde;o para a Coopera&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (OCDE) aprovado, Guedes afirmou que empresas europeias passaram a manifestar interesse em investir no Brasil ap&oacute;s o in&iacute;cio da guerra entre R&uacute;ssia e Ucr&acirc;nia. &ldquo;Hoje, existe essa percep&ccedil;&atilde;o e, com a guerra da Ucr&acirc;nia, a ficha caiu para eles&rdquo;, comentou.

Guedes disse ter conversado com um ministro franc&ecirc;s (sem citar o nome) para pedir que a Europa abra o mercado aos produtos brasileiros. &ldquo;Nosso com&eacute;rcio com voc&ecirc;s [a Europa] era de US$ 2 bilh&otilde;es no in&iacute;cio do s&eacute;culo. Com a China foram US$ 2 bilh&otilde;es tamb&eacute;m. Hoje, n&oacute;s comercializamos com voc&ecirc;s US$ 7 bilh&otilde;es. E comercializamos com a China US$ 120 bilh&otilde;es&rdquo;, relatou Guedes, em suas palavras, ao representante do governo franc&ecirc;s.

&ldquo;Voc&ecirc;s est&atilde;o ficando irrelevantes para n&oacute;s. &Eacute; melhor voc&ecirc;s nos tratarem bem porque se n&atilde;o vamos ligar o &lsquo;foda-se&rsquo; para voc&ecirc;s e vamos para o outro lado porque est&atilde;o ficando irrelevantes&rdquo;, acrescentou.

O SineBahia inaugurou, nesta segunda-feira (20), um novo posto em Salvador. A unidade funcionar&aacute; exclusivamente para atendimento de pessoas com processos na Justi&ccedil;a do Trabalho.&nbsp;

O servi&ccedil;o vai funcionar no F&oacute;rum da Justi&ccedil;a do Trabalho, no bairro do Com&eacute;rcio, de segunda a sexta-feira, das 8h &agrave;s 15h. Nesta primeira etapa, al&eacute;m da intermedia&ccedil;&atilde;o formal entre os candidatos e as empresas, o &oacute;rg&atilde;o oferecer&aacute; o servi&ccedil;o de informa&ccedil;&otilde;es e habilita&ccedil;&atilde;o ao seguro-desemprego.

De acordo com a Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), respons&aacute;vel pela gest&atilde;o do SineBahia, h&aacute; o planejamento de implanta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os de c&aacute;lculo trabalhista e cursos de qualifica&ccedil;&atilde;o profissional.

Segundo o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a previs&atilde;o &eacute; que nos pr&oacute;ximos meses o SAC Trabalhista seja totalmente implementado, com postos do Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho (MPT), Caixa Econ&ocirc;mica Federal, Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), Servi&ccedil;o Nacional do Com&eacute;rcio (Senac), Superintend&ecirc;ncia Regional do Trabalho e Servi&ccedil;o Nacional da Ind&uacute;stria (Senai).

O Senado vai analisar um projeto que institui seguro-desemprego para motoristas de aplicativos e taxistas. Pela proposta&nbsp;&nbsp;(PL 1.322/2022), os profissionais ter&atilde;o direito ao seguro-desemprego em casos de inatividade involunt&aacute;ria superior a 30 dias, devido a avarias graves em seus ve&iacute;culos que impe&ccedil;am o uso legal.

De autoria do senador Jader Barbalho (MDB-PA), o texto&nbsp;condiciona o recebimento do seguro-desemprego &agrave; inscri&ccedil;&atilde;o do profissional no Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Tamb&eacute;m exige que ele esteja adimplente com a Previd&ecirc;ncia e contribua h&aacute; mais de um ano. Nesses casos, os motoristas de aplicativos e taxistas ter&atilde;o direito a receber at&eacute; tr&ecirc;s parcelas do seguro-desemprego, no valor de um sal&aacute;rio m&iacute;nimo cada. Mas fica vedado a eles o recebimento do benef&iacute;cio, em circunst&acirc;ncias similares, nos 12 meses seguintes &agrave; percep&ccedil;&atilde;o da &uacute;ltima parcela.

Jader alega que &eacute; justo que motoristas de aplicativos e taxistas tamb&eacute;m recebam o seguro-desemprego devido a problemas na cadeia log&iacute;stica de pe&ccedil;as de autom&oacute;veis desde que come&ccedil;ou a pandemia.

&quot;Tem havido&nbsp;falta de componentes e atraso elevado na entrega de pe&ccedil;as para ve&iacute;culos. N&atilde;o &eacute; raro que, ao deixar o ve&iacute;culo avariado em uma prestadora de servi&ccedil;o automotivo, seja por batida ou problema t&eacute;cnico, o prazo de entrega previsto seja superior a 30 dias. Esse tipo de atraso traz s&eacute;rios problemas financeiros para motoristas de aplicativos e taxistas, que ficam impedidos de trabalhar&quot;, alerta.

O desemprego caiu 0,7 ponto percentual no trimestre encerrado em abril, na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre anterior, e 4,3 pontos percentuais na compara&ccedil;&atilde;o anual, e fechou o per&iacute;odo em 10,5%. Os dados s&atilde;o da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (Pnad Cont&iacute;nua), divulgada hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

De acordo com o instituto, esta &eacute; a menor taxa para um trimestre encerrado em abril desde 2015, quando a desocupa&ccedil;&atilde;o ficou em 8,1%. O n&uacute;mero de pessoas ocupadas chegou ao recorde hist&oacute;rico de 96,5 milh&otilde;es, a maior taxa da s&eacute;rie iniciada em 2012, com um aumento de 1,1% na compara&ccedil;&atilde;o trimestral. A alta foi de 1,1 milh&atilde;o de pessoas no trimestre e de 9 milh&otilde;es de ocupados no ano.

Em abril de 2021, o Brasil passava pelo pior momento da pandemia da covid-19, com os &oacute;bitos chegando a passar de 3 mil por dia.

A popula&ccedil;&atilde;o desocupada foi estimada em 11,3 milh&otilde;es de pessoas, uma queda de 25,3% no ano. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Adriana Beringuy, a queda na desocupa&ccedil;&atilde;o vem se mostrando sustentada desde o trimestre encerrado em julho de 2021, com avan&ccedil;os nos setores de transporte, armazenagem e correio, administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de humana e servi&ccedil;os sociais.

&ldquo;O grupo administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de humana e servi&ccedil;os sociais foi impulsionado pelo crescimento em educa&ccedil;&atilde;o, que inclui tanto a rede p&uacute;blica como a privada. Em outros servi&ccedil;os, destaca-se o aumento nos servi&ccedil;os de embelezamento, como cabeleireiros, manicure e esteticista&rdquo;.

O n&iacute;vel da ocupa&ccedil;&atilde;o, que representa o percentual de pessoas ocupadas na popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar, foi estimado em 55,8%, uma alta de 0,5 ponto percentual na compara&ccedil;&atilde;o trimestral e de 4,8 pontos percentuais ante igual trimestre do ano anterior.

J&aacute; a for&ccedil;a de trabalho, que soma as pessoas ocupadas e as desocupadas, foi estimada em 107,9 milh&otilde;es de pessoas, um aumento de 0,4% em compara&ccedil;&atilde;o ao trimestre encerrado em janeiro e de 5,1% frente ao mesmo trimestre de 2021. Este &eacute; o maior contingente de pessoas na for&ccedil;a de trabalho da s&eacute;rie.

A taxa de desemprego no Brasil ficou 11,1% no 1&deg; trimestre de 2022, o que significa estabilidade na compara&ccedil;&atilde;o com o 4&ordm; trimestre de 2021, quando registrou o mesmo percentual. Representa ainda queda de 3,8 pontos percentuais na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo trimestre de 2021, quando atingiu 14,9%. Os dados est&atilde;o inclu&iacute;dos no resultado trimestral da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (Pnad) Cont&iacute;nua, divulgada hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

Em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior, a taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o ficou est&aacute;vel em 26 unidades da Federa&ccedil;&atilde;o. De acordo com o IBGE, o &uacute;nico recuo foi no Amap&aacute; (3,3 pontos percentuais). Para a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, a queda, contudo, n&atilde;o se deve ao aumento no n&uacute;mero de pessoas ocupadas, mas a menor press&atilde;o das pessoas sem trabalho buscando ocupa&ccedil;&atilde;o no estado.

&ldquo;Houve uma queda de 7,3% no n&uacute;mero de pessoas na for&ccedil;a de trabalho e um aumento de 10,4% no contingente fora da for&ccedil;a&rdquo;, explicou.

Os estados da Bahia (17,6%), Pernambuco (17%) e Rio de Janeiro (14,9%) apresentaram as maiores taxas de desocupa&ccedil;&atilde;o. J&aacute; as menores foram em Santa Catarina (4,5%), no Mato Grosso (5,3%) e no Mato Grosso do Sul (6,5%).

No 1&deg; trimestre, a taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o por sexo ficou em 9,1% para os homens e 13,7% para as mulheres. Em cor ou ra&ccedil;a, o desemprego entre os brancos alcan&ccedil;ou 8,9%, ficando abaixo da m&eacute;dia nacional, mas para os pretos (13,3%) e pardos (12,9%) ficou acima.

Por faixas de idade, a taxa tamb&eacute;m ficou est&aacute;vel no per&iacute;odo, se comparado ao trimestre anterior. O IBGE destacou que mesmo entre os jovens de 18 a 24 anos de idade (22,8%), que tradicionalmente t&ecirc;m elevadas taxas de desocupa&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o houve crescimento, acompanhando o panorama nacional.

&ldquo;S&atilde;o jovens ainda em processo de forma&ccedil;&atilde;o, que n&atilde;o t&ecirc;m uma inser&ccedil;&atilde;o muito efetiva no mercado de trabalho, ocupando, muitas vezes, trabalhos tempor&aacute;rios. Eles entram e saem do mercado com mais frequ&ecirc;ncia. Muito em fun&ccedil;&atilde;o de, &agrave;s vezes, terem que compatibilizar estudos com trabalho. H&aacute; ainda outros aspectos estruturais, como pouca experi&ecirc;ncia e qualifica&ccedil;&atilde;o. Por isso, est&atilde;o rotineiramente pressionando do mercado&rdquo;, disse a coordenadora.

Escolaridade

A desocupa&ccedil;&atilde;o entre as pessoas com ensino m&eacute;dio incompleto atingiu 18,3%, percentual maior do que os das taxas dos demais n&iacute;veis de instru&ccedil;&atilde;o. No grupo de pessoas com n&iacute;vel superior incompleto, a taxa ficou em 11,9%. &Eacute; mais que o dobro da registrada para o n&iacute;vel superior completo, que chegou a 5,6%.

Rendimento

O rendimento m&eacute;dio real mensal habitual foi calculado em R$ 2.548. O valor representa eleva&ccedil;&atilde;o de 1,5% em rela&ccedil;&atilde;o ao 4&ordm; trimestre de 2021, quando atingiu R$ 2.510. &Eacute; tamb&eacute;m um recuo de 8,7% ante o 1&ordm; trimestre de 2021. J&aacute; tinha alcan&ccedil;ado R$ 2.789. Ainda em rela&ccedil;&atilde;o ao 4&ordm; trimestre de 2021, somente as regi&otilde;es Norte (R$ 1.985) e Sudeste (R$ 2.875) apresentaram expans&atilde;o relevante. J&aacute; na compara&ccedil;&atilde;o com o 1&ordm; trimestre de 2021, a Regi&atilde;o Norte ficou est&aacute;vel e as demais regi&otilde;es apresentaram queda do rendimento m&eacute;dio.

&ldquo;Na compara&ccedil;&atilde;o com o quarto trimestre de 2021, somente as regi&otilde;es Norte (R$ 1.985) e Sudeste (R$ 2.875) tiveram expans&atilde;o significativa no rendimento m&eacute;dio. J&aacute; entre as unidades da federa&ccedil;&atilde;o, embora tenha havido uma tend&ecirc;ncia de leve aumento em boa parte delas, o &uacute;nico estado que realmente teve aumento estatisticamente significativo foi S&atilde;o Paulo (R$ 3.107)&rdquo;, disse Adriana Beringuy.

A taxa composta de subutiliza&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho, que &eacute; o percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insufici&ecirc;ncia de horas trabalhadas e na for&ccedil;a de trabalho potencial em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; for&ccedil;a de trabalho ampliada, ficou em 23,2% no 1&deg; trimestre de 2022. O maior percentual, 43,9%, foi registrado no Piau&iacute;, seguido por Sergipe e Alagoas, os dois com 38,6%. Santa Catarina (8,3%), Mato Grosso (11,3%) e Paran&aacute; (14%) apresentaram as menores taxas.

Desalento

Ainda no 1&deg; trimestre de 2022, o n&uacute;mero de desalentados somou 4,6 milh&otilde;es de pessoas. A maior quantidade foi na Bahia com 648 mil desalentados, ou 14,1% do contingente nacional. O percentual de desalentados, na compara&ccedil;&atilde;o com a popula&ccedil;&atilde;o na for&ccedil;a de trabalho ou desalentada chegou a 4,1% nos primeiros tr&ecirc;s meses de 2022. Os maiores percentuais foram no Maranh&atilde;o (15,8%) e em Alagoas (15,4%), J&aacute; Santa Catarina (0,6%), Mato Grosso (1,2%) e Distrito Federal (1,4%) foram os menores.

Carteira assinada

O percentual de empregados com carteira assinada atingiu 74,1% no setor privado, sendo os maiores percentuais em Santa Catarina (88,2%), S&atilde;o Paulo (82,4%), Rio Grande do Sul (81,1%). Maranh&atilde;o (47,3%), Par&aacute; (51,3%) e Piau&iacute; (51,4%) registraram os menores.

Conta pr&oacute;pria

A parcela da popula&ccedil;&atilde;o ocupada do pa&iacute;s trabalhando por conta pr&oacute;pria ficou em 26,5%. Os maiores percentuais foram do Amap&aacute; (35,9%), Amazonas (35,7%) e Par&aacute; (34,6%) e os menores, do Distrito Federal (19,4%), Mato Grosso do Sul (22,3%) e S&atilde;o Paulo (23,6%).

Informalidade

A taxa de informalidade para o Brasil foi de 40,1% da popula&ccedil;&atilde;o ocupada. As maiores taxas ficaram com Par&aacute; (62,9%), Maranh&atilde;o (59,7%) e Amazonas (58,1%) e as menores, com Santa Catarina (27,7%), Distrito Federal (30,3%) e S&atilde;o Paulo (30,5%).

O SineBahia oferece mais de 60 vagas de emprego nesta segunda-feira (28). Os interessados devem buscar atendimento em uma das unidades do &oacute;rg&atilde;o, sem a necessidade de agendamento. As senhas ser&atilde;o distribu&iacute;das por ordem de chegada, de acordo com a disponibilidade.

&Eacute; necess&aacute;rio estar munido de carteira de trabalho f&iacute;sica ou digital; RG; CPF; comprovantes de resid&ecirc;ncia, escolaridade e de vacina&ccedil;&atilde;o contra Covid-19, al&eacute;m dos documentos espec&iacute;ficos pedidos por cada vaga.

&nbsp;

Confira vagas:

AUXILIAR FINANCEIRO (EST&Aacute;GIO)

Ensino Superior cursando Ci&ecirc;ncias Cont&aacute;beis a partir do 2&ordm; semestre

05 VAGAS

AJUDANTE DE CARGA E DESCARGA DE MERCADORIA

Ensino M&eacute;dio incompleto

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o com materiais recicl&aacute;veis e coleta

10 VAGAS

ANALISTA FISCAL

Ensino Superior completo em Ci&ecirc;ncias Cont&aacute;beis

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na carteira com nota fiscal eletr&ocirc;nica, faturamento e apura&ccedil;&atilde;o de impostos

Obrigat&oacute;rio possuir conhecimento em inform&aacute;tica

Sal&aacute;rio 1.800,00 + benef&iacute;cio

01 VAGA

AUXILIAR DE CONTABILIDADE

Ensino Superior cursando Ci&ecirc;ncias Cont&aacute;beis a partir do 3&ordm; semestre

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na carteira com &aacute;rea fiscal

Sal&aacute;rio 1.500,00 + benef&iacute;cio

01 VAGA

AUXILIAR DE MANUTEN&Ccedil;&Atilde;O PREDIAL

Ensino Fundamental completo

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

Obrigat&oacute;rio possuir CNH &lsquo;A

10 VAGAS

CAPOTEIRO

Ensino M&eacute;dio incompleto

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

02 VAGAS

CHAPISTA DE VE&Iacute;CULOS

Ensino M&eacute;dio completo

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

01 VAGA

COORDENADOR DE OBRAS NA CONSTRU&Ccedil;&Atilde;O CIVIL

Ensino Superior completo em Engenharia Civil

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

Obrigat&oacute;rio possuir conhecimento avan&ccedil;ado em Excel

01 VAGA

ESTOFADOR DE M&Oacute;VEIS

Ensino M&eacute;dio completo

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

Obrigat&oacute;rio possuir disponibilidade para trabalhar em Sim&otilde;es filho

Sal&aacute;rio 1.575,00 + benef&iacute;cio

01 VAGA

ENCARREGADO DE LOJA

Ensino M&eacute;dio completo

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o com supervis&atilde;o operacional na &aacute;rea de alimentos e bebidas

Obrigat&oacute;rio residir nas proximidades do Rio vermelho, Amaralina, Ondina, Nordeste, Santa Cruz ou Engenho Velho da Federa&ccedil;&atilde;o

Sal&aacute;rio 1.400,00 + benef&iacute;cio

01 VAGA

INSTALADOR DE RASTREADOR VEICULAR

Ensino M&eacute;dio completo

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

Obrigat&oacute;rio possuir CNH &lsquo;A&rsquo; e conhecimento em instala&ccedil;&atilde;o de alarme e parte el&eacute;trica de ve&iacute;culos

Sal&aacute;rio 1.212,00 + benef&iacute;cio

04 VAGAS

INSTALADOR DE SOM E ACESS&Oacute;RIOS DE VE&Iacute;CULOS

Ensino Fundamental completo

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na carteira

04 VAGAS

MEC&Acirc;NICO ELETRICISTA DE AUTOM&Oacute;VEIS

Ensino Fundamental completo

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na carteira

Sal&aacute;rio 1.500,00 + benef&iacute;cio

01 VAGA

MEC&Acirc;NICO DE AUTOM&Oacute;VEL

Ensino Fundamental completo

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

Obrigat&oacute;rio possuir CNH &lsquo;B&rsquo;

Sal&aacute;rio 1.212,00 + benef&iacute;cio

01 VAGA

MEC&Acirc;NICO DE AUTOM&Oacute;VEL

Ensino fundamental completo

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

Obrigat&oacute;rio possuir conhecimento no alinhamento e balanceamento de ve&iacute;culos automotores

Sal&aacute;rio 1.212,00 + benef&iacute;cio

01 VAGA

MEC&Acirc;NICO MONTADOR

Ensino T&eacute;cnico completo em Mec&acirc;nica

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

Obrigat&oacute;rio possuir disponibilidade para realizar viagens e para dormir no local de trabalho quando necess&aacute;rio

Sal&aacute;rio 1.356,00+ benef&iacute;cio

01 VAGA

T&Eacute;CNICO DE EDIFICA&Ccedil;&Otilde;ES

Ensino T&eacute;cnico completo em Edifica&ccedil;&otilde;es

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na constru&ccedil;&atilde;o civil

Obrigat&oacute;rio possuir disponibilidade para realizar viagens

Sal&aacute;rio 2.000,00

04 VAGAS

T&Eacute;CNICO EM SEGURAN&Ccedil;A DO TRABALHO

Ensino T&eacute;cnico completo em Seguran&ccedil;a do Trabalho

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

Sal&aacute;rio 2.000,00 + benef&iacute;cio

01 VAGA

VENDEDOR DE &Oacute;TICA

Ensino m&eacute;dio completo

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na carteira

Obrigat&oacute;rio possuir conhecimento em inform&aacute;tica

01 VAGA

VAGAS DA UNIDADE CAPAZ &ndash; SSA (SHOPPING BARRA)

AUXILIAR DE LIMPEZA EM LOJA (PCD)

Exclusivas para Pessoas com Defici&ecirc;ncia

Ensino Fundamental completo

N&atilde;o exige experi&ecirc;ncia

Sal&aacute;rio + benef&iacute;cios que ser&atilde;o informados na entrevista

01 VAGA

AUXILIAR DE LIMPEZA (PCD)

Exclusivas para Pessoas com Defici&ecirc;ncia

Ensino Fundamental incompleto

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 03 meses na fun&ccedil;&atilde;o

Sal&aacute;rio + benef&iacute;cios que ser&atilde;o informados na entrevista

03 VAGAS

PEDAGOGO (PCD)

Exclusivas para Pessoas com Defici&ecirc;ncia

Ensino Superior completo em Pedagogia

Experi&ecirc;ncia m&iacute;nima de 06 meses na fun&ccedil;&atilde;o

Obrigat&oacute;rio possuir disponibilidade para trabalhar em Lauro de Freitas

Sal&aacute;rio + benef&iacute;cios que ser&atilde;o informados na entrevista

05 VAGAS

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 11,2% no trimestre encerrado em janeiro. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), o resultado &eacute; o menor para o per&iacute;odo, desde 2016 (9,6%).

Os dados foram divulgados na manh&atilde; desta sexta-feira (18) e condiz a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNAD Cont&iacute;nua).

No trimestre encerrado em janeiro de 2021, a taxa era de 14,5%. Ainda de acordo com o IBGE, a taxa observada no trimestre encerrado em janeiro deste ano ficou abaixo da observada no trimestre finalizado em outubro de 2021 (12,1%).

A popula&ccedil;&atilde;o desocupada tamb&eacute;m apresentou uma queda e totalizou 12 milh&otilde;es de pessoas, 6,6% abaixo do trimestre anterior (menos 858 mil pessoas) e 18,3% abaixo do trimestre encerrado em janeiro de 2021 (menos 2,7 milh&otilde;es de pessoas).

A popula&ccedil;&atilde;o ocupada no pa&iacute;s chegou a 95,4 milh&otilde;es, alta de 1,6% em rela&ccedil;&atilde;o a outubro (mais 1,5 milh&atilde;o de pessoas) e de 9,4% ante janeiro de 2021 (mais 8,2 milh&otilde;es).

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