O ex-prefeito de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Alagoinhas#!" target="_blank">Alagoinhas</a>, Paulo C&eacute;sar, se filiou na tarde desta segunda-feira (4) ao <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/uniao%20brasil" target="_blank">Uni&atilde;o Brasil</a>, durante o primeiro evento p&uacute;blico em Salvador que contou com a presen&ccedil;a de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/127450,juncao-de-todos-lideres-politicos-em-um-ato-e-proposito-diz-acm-neto-apos-ser-eleito-vice-presidente-do-uniao-brasil" target="_blank">ACM Neto desde que foi eleito vice-presidente nacional do partido</a>, na &uacute;ltima quinta-feira (29). O ato de filia&ccedil;&atilde;o aconteceu na sede estadual do partido, na avenida Garibaldi.

O<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/bruno%20reis" target="_blank"> prefeito de Salvador, Bruno Reis</a>, que tamb&eacute;m participou da filia&ccedil;&atilde;o, afirmou que conhece a trajet&oacute;ria de Paulo C&eacute;sar. &ldquo;Hoje voc&ecirc; est&aacute; muito mais preparado para fazer as obras que Alagoinhas e sua popula&ccedil;&atilde;o merecem&rdquo;.

Na ocasi&atilde;o,&nbsp;ACM Neto confirmou a pr&eacute;-candidatura de Paulo C&eacute;sar &agrave; Prefeitura de Alagoinhas pelo partido.

&ldquo;Tenho a oportunidade de conversar com muitos amigos do munic&iacute;pio e ver pesquisas qualitativas que traduzem o sentimento muito grande que existe em Alagoinhas, que &eacute; o desejo de mudan&ccedil;a, o desejo de um futuro diferente, uma perspectiva muito melhor, sobretudo pela for&ccedil;a de trabalho que tem Alagoinhas, pela for&ccedil;a de luta de seu povo. E a gente sabe que Paulo C&eacute;sar foi um dos melhores prefeitos da hist&oacute;ria de Alagoinhas, um prefeito que est&aacute; nas ruas, que as pessoas conseguem mostrar seus problemas&rdquo;.

Depois de agradecer a participa&ccedil;&atilde;o vereadores, deputados e lideran&ccedil;as pol&iacute;ticas que participaram da filia&ccedil;&atilde;o, Paulo C&eacute;sar disse que est&aacute; preparado para voltar a administrar o munic&iacute;pio. &ldquo;Vamos devolver a alegria &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, vamos fazer as obras que a cidade precisa e vamos trabalhar muito para gerar empregos para toda a popula&ccedil;&atilde;o&rdquo;.

Nas elei&ccedil;&otilde;es de 2020, Paulo C&eacute;sar foi derrotado pelo atual prefeito de Alagoinhas, Joaquim Neto (PSD). Enquanto. o agora integrante do Uni&atilde;o Brasil, obteve&nbsp;36,54% dos votos (27.015 votos), Joaquim conquistou&nbsp;38,23% dos votos (28.268 votos).

O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/99054,tce-ba-adia-operacao-de-onibus-eletricos-ja-adquiridos-pelo-governo-do-estado" target="_blank">Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA)</a> condenou o ex-prefeito do munic&iacute;pio de Ruy Barbosa, Jos&eacute; Bonif&aacute;cio Marques Dourado, a devolver aos cofres p&uacute;blicos a quantia de R$ 509.618,88. Ele&nbsp;exerceu mandato entre 2013 e 2016.

Segundo o TCE-BA, irregularidades graves foram constatadas na execu&ccedil;&atilde;o do conv&ecirc;nio 132/2014, firmado pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) com a prefeitura municipal.

O objeto do conv&ecirc;nio foi a execu&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os para a constru&ccedil;&atilde;o de rede de esgotamento sanit&aacute;rio em vias do bairro Manoel Ant&ocirc;nio, e a causa das san&ccedil;&otilde;es foi o cumprimento parcial da obra , gerando a impossibilidade de aproveitamento pela comunidade.

Na mesma sess&atilde;o, tamb&eacute;m foi aprovada a expedi&ccedil;&atilde;o de recomenda&ccedil;&atilde;o &agrave; Conder para que fortale&ccedil;a o controle dos conv&ecirc;nios, termos de colabora&ccedil;&atilde;o e instrumentos cong&ecirc;neres firmados, de modo a garantir a observ&acirc;ncia dos prazos estabelecidos nos normativos legais aplic&aacute;veis &agrave;s esp&eacute;cies.

Ao valor que dever&aacute; ser devolvido por Jos&eacute; Bonif&aacute;cio, ser&aacute; acrescido de juros de mora e atualiza&ccedil;&atilde;o monet&aacute;ria desde 11 de outubro de 2014, al&eacute;m do pagamento de uma multa no valor de R$ 5 mil.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/76275,homem-acusado-de-matar-irmao-e-preso-em-sento-se.html">Morreu em Sento S&eacute;</a>, no Sert&atilde;o do S&atilde;o Francisco, o ex-prefeito Joaquim Domingos da Silva, o Quinzinho, aos 85 anos. A causa da morte n&atilde;o foi divulgada. O sepultamento est&aacute; marcado para este domingo (26) no cemit&eacute;rio do munic&iacute;pio.

Segundo o Sento S&eacute; Not&iacute;cias, Seu Quinzinho, como tamb&eacute;m era conhecido, foi vereador, presidente da C&acirc;mara e prefeito de Sento S&eacute; em dois mandatos, entre os anos de 1977 e de 1986 a 1988.

Ainda segundo o site, nas redes sociais, v&aacute;rias autoridades pol&iacute;ticas do munic&iacute;pio prestaram solidariedade pelo falecimento do ex-gestor, que foi a &oacute;bito na &uacute;ltima sexta-feira (24).&nbsp;

O ex-prefeito de Santo Est&ecirc;v&atilde;o, Antenor Marques Fonseca, morreu neste domingo (24), aos 74 anos. Ele estava internado no hospital Santa Izabel, na capital, por motivos n&atilde;o revelados.

Antenor foi prefeito de Santo Est&ecirc;v&atilde;o entre os anos de 1997 a 2000. Ele tamb&eacute;m foi vereador e era formado em Medicina, tendo a sa&uacute;de como uma das principais bandeiras da carreira p&uacute;blica. Antenor era empres&aacute;rio do ramo e tamb&eacute;m atuava como cl&iacute;nico geral.

A prefeitura do munic&iacute;pio decretou luto oficial de tr&ecirc;s dias. O vel&oacute;rio do ex-prefeito acontece na C&acirc;mara Municipal, e o sepultamento est&aacute; previsto para &agrave;s 16h, no cemit&eacute;rio Santo Est&ecirc;v&atilde;o.

Representa&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia que tramita no F&oacute;rum da Comarca de Valente solicita que o ex-prefeito do munic&iacute;pio de Valente, na Bahia, Ismael Ferreira de Oliveira (PT), seja condenado por pr&aacute;tica de crime de responsabilidade. Caso condenado, ele ficar&aacute; ineleg&iacute;vel por cinco anos e ainda ter&aacute; que devolver R$ 79.287,42 aos cofres p&uacute;blicos, referente &agrave; diferen&ccedil;a do duod&eacute;cimo, relativa ao per&iacute;odo janeiro de 2016 a dezembro de 2016.

A express&atilde;o duod&eacute;cimo or&ccedil;ament&aacute;rio remete para a Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria Anual do Legislativo, e &eacute; calculado de acordo com o valor da receita corrente l&iacute;quida anual do munic&iacute;pio em quest&atilde;o.

Durante o exerc&iacute;cio financeiro de 2016, o Tribunal de Contas dos Munic&iacute;pios da Bahia (TCM/BA) estabeleceu que o repasse anual do duod&eacute;cimo da C&acirc;mara de Vereadores de Valente seria no valor de R$ 1.637.149,68, o que correspondeu a um repasse mensal no valor de R$ 136.429,14, por&eacute;m, segundo o MP, o ex-prefeito, na condi&ccedil;&atilde;o de ordenador das despesas, repassou o duod&eacute;cimo no valor de R$ 110.000,00, no per&iacute;odo de janeiro a setembro/2016.

A a&ccedil;&atilde;o informa que a atitude de Ismael configurou desrespeito ao princ&iacute;pio constitucional da independ&ecirc;ncia dos poderes, inviabilizando o funcionamento do Poder Legislativo, uma vez que a C&acirc;mara de Vereadores de Valente n&atilde;o dispunha de recursos para pagar os encargos e obriga&ccedil;&otilde;es previdenci&aacute;rias.

Conforme a a&ccedil;&atilde;o penal, ao n&atilde;o repassar o montante integral do duod&eacute;cimo &agrave; C&acirc;mara de Vereadores de Valente, o ex-prefeito cometeu a pr&aacute;tica de crime de responsabilidade, de acordo com o art. 29 &ndash; A, &sect; 2&deg;, III, da Constitui&ccedil;&atilde;o Federal.

O governador Rui Costa (PT) nomeou o ex-prefeito de Guanambi, Jairo Magalh&atilde;es, para comandar a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) do estado da Bahia. A indica&ccedil;&atilde;o &eacute; da cota do PSD, do senador Otto Alencar.

A pasta era chefiada pelo ex-prefeito de Bom Jesus da Lapa, Eures Ribeiro, que ao deixar o cargo deixou Ananda Teixeira Costa Lage como interina.

Jairo Magalh&atilde;es tem 57 anos e foi prefeito entre 2017 e 2020, perdendo a reelei&ccedil;&atilde;o para Nilo Coelho. Ele tamb&eacute;m j&aacute; foi vice-prefeito, vereador e secret&aacute;rio municipal de planejamento.

Ex-prefeito do munic&iacute;pio de Santa Terezinha, Aguinaldo Figueredo Andrade ter&aacute; que devolver a quantia de R$ 55.899,37 ao er&aacute;rio estadual (valor a ser acrescido de juros de mora e corre&ccedil;&atilde;o monet&aacute;ria desde 05 de maio de 2012), devido &agrave;s irregularidades na aplica&ccedil;&atilde;o dos recursos estaduais repassados por meio do conv&ecirc;nio 200/2010. As contas foram desaprovadas, durante sess&atilde;o ordin&aacute;ria nesta quarta-feira (24).&nbsp;

O conv&ecirc;nio, firmado pela Prefeitura do munic&iacute;pio com a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), teve como objeto o apoio financeiro para a constru&ccedil;&atilde;o de uma pra&ccedil;a no povoado de Rio Seco, em Santa Terezinha.

A desaprova&ccedil;&atilde;o e responsabiliza&ccedil;&atilde;o financeira do gestor tamb&eacute;m foi o resultado do julgamento do Termo de Acordo e Compromisso 069/2009, firmado pela Secretaria de Cultura da Bahia (Secult) com o proponente Aderbal da Silva Duarte Filho e que objetivou a realiza&ccedil;&atilde;o do Projeto &ldquo;Os Segredos da Bossa Nova&rdquo;, a ser realizado no per&iacute;odo de 02 de abril a 30 de julho de 2009, em Salvador.&nbsp;

Vale ressaltar que essa desaprova&ccedil;&atilde;o de contas se deu pela n&atilde;o presta&ccedil;&atilde;o de contas e inexecu&ccedil;&atilde;o do projeto, o que levou os conselheiros a imputar d&eacute;bito ao gestor, no montante de R$ 61.840,62, correspondente ao valor total repassado, mas sem aplica&ccedil;&atilde;o comprovada, acrescido de juros e corre&ccedil;&atilde;o monet&aacute;ria, a partir de 04 de outubro de 2019.

Os conselheiros do Tribunal de Contas dos Munic&iacute;pios consideram irregular o repasse de recursos realizado pela Prefeitura de Guanambi, na gest&atilde;o de Charles Fernandes Silveira Santana, ao Clube Esportivo Flamengo, ent&atilde;o administrado por Washington Lucas Pereira Cardoso.&nbsp;

O repasse de recursos ocorreu no exerc&iacute;cio de 2016. O conselheiro substituto Ronaldo Sant&rsquo;Anna, relator do parecer, multou o ex-prefeito em R$2 mil e o dirigente do clube em R$1 mil. Tamb&eacute;m foi determinado o ressarcimento aos cofres municipais, de forma solid&aacute;ria, entre eles, de R$100 mil.

O conv&ecirc;nio foi firmado para que o clube esportivo pudesse participar da disputa do Campeonato Baiano de Futebol Profissional da Primeira Divis&atilde;o de 2016.

Segundo a relatoria, o Flamengo de Guanambi &eacute; um clube de futebol profissional. Sendo assim, jamais poderia ter sido beneficiado com Termo de Conv&ecirc;nio a t&iacute;tulo de &ldquo;Subven&ccedil;&atilde;o Social&rdquo;. O artigo 16, da Lei Federal n&ordm; 4.320/64, disp&otilde;e expressamente que recursos provenientes do instituto da subven&ccedil;&atilde;o social dever&atilde;o ser aplicados apenas e t&atilde;o somente para promo&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os ditos essenciais, relacionados com a assist&ecirc;ncia social, sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Assim, o repasse de recursos ao Clube Esportivo Flamengo foi considerado ilegal e ileg&iacute;timo, uma vez que um clube de futebol profissional, al&eacute;m de possuir fins lucrativos, n&atilde;o presta servi&ccedil;os essenciais de assist&ecirc;ncia social, m&eacute;dica e educacional. Cabe recurso da decis&atilde;o.

Os conselheiros do Tribunal de Contas dos Munic&iacute;pios da Bahia decidiram nesta quarta-feira (28), considerar irregular o repasse de recursos pela Prefeitura de Ipia&uacute;, na gest&atilde;o do ex-prefeito Deraldino Alves de Ara&uacute;jo, &agrave; Liga Desportiva Rionovense (LDI), ent&atilde;o administrada por Josevam Roberto de Souza, em 2010. A multa aplicada ao ex-prefeito foi de R$1,5 mil e de R$1 mil ao gestor da liga.

O Conv&ecirc;nio n&ordm; 010/2010, fixado em R$288.110,00, tinha por objeto &ldquo;desenvolver o esporte no munic&iacute;pio e proporcionar aos atletas a excel&ecirc;ncia em cada modalidade como futebol de campo, skate, jiu-Jitsu, carat&ecirc;, futsal, Atletismo, xadrez, torneio de v&aacute;rzea, v&ocirc;lei, basquete, handebol, para representar o munic&iacute;pio nas diversas competi&ccedil;&otilde;es promovidas pela LDI&rdquo;. Foram repassados, efetivamente, o montante de R$80.524,82, sendo apresentados os comprovantes de despesa no valor total de R$80.430,59.

O conselheiro substituto Ronaldo Sant&rsquo;Anna, relator do parecer, foi quem imputou a multa. De acordo com a relatoria, o ex-prefeito n&atilde;o apresentou parte da documenta&ccedil;&atilde;o obrigat&oacute;ria, entre elas: lei espec&iacute;fica autorizando a destina&ccedil;&atilde;o de recursos p&uacute;blicos municipais para a entidade; originais dos extratos banc&aacute;rios de conta espec&iacute;fica mantida pela entidade beneficiada; original do conv&ecirc;nio, acordo, ajuste ou outro instrumento cong&ecirc;nere que tenha dado suporte ao repasse; e original do extrato banc&aacute;rio da conta do &oacute;rg&atilde;o ou entidade municipal, no qual esteja evidenciada a sa&iacute;da do recurso.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico de Contas, atrav&eacute;s do procurador Danilo Diamantino, tamb&eacute;m decidiu pela irregularidade da presta&ccedil;&atilde;o de contas referente ao Conv&ecirc;nio n&ordm; 010/2010, com aplica&ccedil;&atilde;o de multas e ressarcimento aos respons&aacute;veis. 
&nbsp;

A Segunda C&acirc;mara do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA) desaprovou, em sess&atilde;o ordin&aacute;ria nesta quarta-feira (21), a presta&ccedil;&atilde;o de contas do conv&ecirc;nio 064/2014, firmado pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) com a Prefeitura Municipal de Lajed&atilde;o, tendo como objeto a execu&ccedil;&atilde;o de pavimenta&ccedil;&atilde;o em bloquete com drenagem superficial em vias daquela cidade. A a&ccedil;&atilde;o, que&nbsp; veio ap&oacute;s a n&atilde;o comprova&ccedil;&atilde;o da aplica&ccedil;&atilde;o de recursos repassados, teve como respons&aacute;vel pelo ajuste, o ex-prefeito Humberto Carvalho Torres, condenado a devolver R$ 105 mil, recursos repassados como primeira parcela do conv&ecirc;nio, e a pagar multa de R$ 2 mil.

Ainda na sess&atilde;o foram aprovadas as presta&ccedil;&otilde;es de contas de um Termo de Fomento e de um Termo de Colabora&ccedil;&atilde;o, firmados pela Superintend&ecirc;ncia dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb) com entidades.&nbsp;

O Termo de Fomento 015/2017, com a Associa&ccedil;&atilde;o Cacaueira de Canoagem (ACC), visa o aporte financeiro para as despesas do projeto &quot;Remando no Rio de Contas&quot;. E o Termo de Colabora&ccedil;&atilde;o 011/2017, com a Associa&ccedil;&atilde;o Humana Povo Para Povo Brasil, tenta o apoio financeiro para a realiza&ccedil;&atilde;o do &#39;Projeto de inicia&ccedil;&atilde;o esportiva, paradesportiva, lazer e inclus&atilde;o social no CSU de Castelo Branco&#39;.

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O Estado da Bahia prop&ocirc;s na justi&ccedil;a execu&ccedil;&atilde;o por d&iacute;vida n&atilde;o tribut&aacute;ria contra o ex-prefeito da cidade de Malhada de Pedras, Ramon dos Santos. Na a&ccedil;&atilde;o, o Estado sinalizou que o Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE) condenou o ex-prefeito a ressarcir ao er&aacute;rio estadual o valor de R $252.488,70.

Segundo&nbsp;o site Achei Sudoeste, no entanto, o executado n&atilde;o efetuou o pagamento, levando seu montante &agrave; inscri&ccedil;&atilde;o em d&iacute;vida ativa. &ldquo;Ante o exposto, requer a Vossa Excel&ecirc;ncia a cita&ccedil;&atilde;o pessoal do(s) Executado(a)(s) para que, em 05 (cinco) dias, pague(m) o d&eacute;bito ora em cobran&ccedil;a, acrescido(s) de juros e corre&ccedil;&atilde;o monet&aacute;ria, ou ent&atilde;o, que sejam penhorados/arrestados tantos bens quantos bastem &agrave; sua satisfa&ccedil;&atilde;o, atendendo-se &agrave; ordem de prefer&ecirc;ncia insculpida no art. 11, da Lei 6830/80, com o fito de imprimir prosseguimento &agrave; execu&ccedil;&atilde;o, na forma da lei de reg&ecirc;ncia&rdquo;, destacou a Procuradora do Estado da Bahia, Juliana Mendes Sim&otilde;es.&nbsp;

<img alt="Ex-prefeito Celso Silva e Souza e presidente da Câmara, Cândido Francelino de Almeida, foram presos em operação (Foto: Reprodução)" src="https://s2.glbimg.com/QU24uhHcwpKLDdacGXU1qB3C1Ko=/0x0:1700x1065/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/B/v/Pil2wESb2xnn8u4NRP6w/montagem-remanso.jpg" style="height:407px; width:650px" />

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado da Bahia (MP-BA) deflagrou na manh&atilde; desta quarta-feira (21) a opera&ccedil;&atilde;o &ldquo;Carro Fantasma&rdquo;, que prendeu o ex-prefeito do munic&iacute;pio de Remanso - norte da Bahia -, Celso Silva e Souza.

Tamb&eacute;m foram presos o irm&atilde;o e ex-secret&aacute;rio de Administra&ccedil;&atilde;o e Finan&ccedil;as, Arismar Silva e Souza, seis vereadores, incluindo o presidente da C&acirc;mara de Vereadores, C&acirc;ndido Francelino de Almeida; al&eacute;m de ex-vereadores, servidores p&uacute;blicos e um empres&aacute;rio.

Os nomes dos vereadores e dos ex-vereadores n&atilde;o foram divulgados pelo MP-BA. O G1 n&atilde;o conseguiu localizar a defesa dos suspeitos.

De acordo com os promotores de Justi&ccedil;a, os presos est&atilde;o envolvidos em uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa instalada na prefeitura de Remanso durante os anos de 2013 e 2016. Eles s&atilde;o suspeitos de operacionalizar um esquema de corrup&ccedil;&atilde;o generalizada, atrav&eacute;s de fraude em processos licitat&oacute;rios para loca&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos para as secretarias da prefeitura.

Fonte: G1 // AO

<img alt="Equipes do Gecoc fazem buscas na casa de Jacó Brandão (Foto: Divulgação/Ascom MP-AL)" src="http://s2.glbimg.com/NpHlvgCBB-O1gs98J1ppwprnarw=/0x0:1280x954/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/e/P/PeJATHS7KVzeKVnrpggQ/whatsapp-image-2017-07-19-at-08.14.42.jpeg" style="height:484px; width:650px" />

Integrantes do Grupo Estadual de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas (Gecoc) realizaram uma opera&ccedil;&atilde;o na manh&atilde; desta quarta-feira (19) em Alagoas para cumprir mandados de pris&atilde;o e de busca e apreens&atilde;o. O ex-prefeito da cidade de Girau do Ponciano F&aacute;bio Rangel Nunes de Oliveira foi preso, assim como uma ex-secret&aacute;ria de Sa&uacute;de do munic&iacute;pio e um representante de medicamentos, que n&atilde;o tiveram os nomes revelados.

O Gecoc tamb&eacute;m tenta prender Jos&eacute; Jacob Gomes Brand&atilde;o e M&aacute;rcia Coutinho Nogueira de Albuquerque, ex-prefeitos dos munic&iacute;pios de Mata Grande e Passo de Camaragibe, respectivamente.

Eles s&atilde;o acusados de desviar recursos p&uacute;blicos destinados &agrave; compra de medicamentos. Na representa&ccedil;&atilde;o encaminhada &agrave; 17&ordf; Vara Criminal da Capital, o procurador-geral de Justi&ccedil;a, Alfredo Gaspar de Mendon&ccedil;a Neto, e o Gecoc ainda solicitaram a indisponibilidade dos bens de todos os envolvidos.

A pris&atilde;o contra F&aacute;bio Rangel foi feita na casa dele, em Arapiraca. O cumprimento do mandado foi acompanhado pelos promotores de Justi&ccedil;a Luiz Ten&oacute;rio e Kl&eacute;ber Valadares. Este &uacute;ltimo, atual promotor de Girau do Ponciano.

Segundo o Minist&eacute;rio P&uacute;blico de Alagoas (MP-AL), F&aacute;bio Rangel n&atilde;o apresentou resist&ecirc;ncia e foi encaminhado, junto aos outros presos, &agrave; sede do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, em Macei&oacute;, para ser interrogado.

As investiga&ccedil;&otilde;es come&ccedil;aram em mar&ccedil;o deste ano para investigar den&uacute;ncias de desvios de verba da sa&uacute;de. Os ex-prefeitos teriam participado de um esquema criminoso envolvendo compra de medicamentos por meio de notas fiscais fraudulentas.

Nas irregularidades apuradas pelo Gecoc, ficou comprovado que Jos&eacute; Jacob Gomes Brand&atilde;o, F&aacute;bio Rangel Nunes de Oliveira e M&aacute;rcia Coutinho Nogueira assinaram procedimentos licitat&oacute;rios que beneficiaram a RR Distribuidora, autorizando pagamentos de verbas p&uacute;blicas em favor da referida empresa, sem que qualquer mercadoria tivesse sido fornecida ou servi&ccedil;o prestado.

O preju&iacute;zo causado, segundo os investigadores, j&aacute; ultrapassaria R$ 3 milh&otilde;es. O valor foi confirmado ao Gecoc por uma pessoa que aceitou o benef&iacute;cio da dela&ccedil;&atilde;o premiada e decidiu revelar o esquema criminoso.

Em depoimento ao MP, esse homem contou que foi convencido por um empres&aacute;rio a montar uma empresa de fachada com o objetivo apenas de vender notas fiscais frias em troca de uma determinada quantia em dinheiro. A empresa deveria fornecer medicamentos para as prefeituras de Mata Grande, Passo do Camaragibe e Girau do Ponciano. No entanto, ela jamais vendeu os rem&eacute;dios, mas emitia nota fiscal em valores altos.

Opera&ccedil;&atilde;o Sepse

A opera&ccedil;&atilde;o desta quarta &eacute; uma continua&ccedil;&atilde;o da &ldquo;Sepse&rdquo;,&nbsp;desencadeada em junho passado nessas tr&ecirc;s prefeituras j&aacute; citadas. Ap&oacute;s o cumprimento das medidas cautelares &agrave; &eacute;poca, centenas de documentos foram recolhidos e eles serviram de base para que o Gecoc pudesse aprofundar as investiga&ccedil;&otilde;es.

Naquela ocasi&atilde;o, o empres&aacute;rio Josimar Campos de Ara&uacute;jo tamb&eacute;m foi alvo da opera&ccedil;&atilde;o e havia contra ele um mandado de pris&atilde;o tempor&aacute;ria. Josimar &eacute; apontado como propriet&aacute;rio da JC Campos Distribuidora, a principal empresa envolvida no esquema. Ele n&atilde;o foi encontrado em sua resid&ecirc;ncia e &eacute; considerado foragido, j&aacute; que o pedido de pris&atilde;o tempor&aacute;ria foi convertido em preventiva.

Para o Gecoc, manter os acusados em liberdade significar dar a eles a possibilidade de atrapalhar o andamento do procedimento investigat&oacute;rio criminal.

&ldquo;As cidades de Mata Grande, Passo de Camaragibe e Girau do Ponciano s&atilde;o de extrema pobreza, com &iacute;ndices de desenvolvimento humano baix&iacute;ssimos, provocados por sucessivas gest&otilde;es corruptas. Por isso, &eacute; imprescind&iacute;vel as investiga&ccedil;&otilde;es em curso, a fim de impedir que os agentes p&uacute;blicos investigados perturbem ou dificultem a produ&ccedil;&atilde;o de provas, orientando testemunhas, apagando vest&iacute;gios do crime, destruindo documentos etc. Ademais, um dos crimes investigados, qual seja, integrar organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, comporta a pris&atilde;o tempor&aacute;ria&rdquo;, alega o MP.

O procurador-geral de Justi&ccedil;a, Alfredo Gaspar de Mendon&ccedil;a Neto, e os promotores do Gecoc, Ant&ocirc;nio Luiz dos Santos, Luiz Ten&oacute;rio, El&iacute;sio da Silva Maia, Carlos Davi Lopes, Hamilton Carneiro J&uacute;nior e Elo&aacute; de Carvalho Melo tamb&eacute;m pediram a indisponibilidade dos bens de todos os acusados no valor de R$ 3 milh&otilde;es.

Com o pedido deferido pela 17&ordf; Criminal da capital, o Bacenjud (Banco Central do Brasil), o Renajud (Sistema de Restri&ccedil;&otilde;es Judiciais de Ve&iacute;culos Automotores) e os cart&oacute;rios imobili&aacute;rios de Macei&oacute;, de Passo de Camaragibe e de Girau do Ponciano dever&atilde;o receber of&iacute;cios para adotar a medida.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Operação da Polícia Federal cumpriu mandados na Bahia (Foto: Divulgação/Polícia Federal)" src="http://s2.glbimg.com/G_3w61_7PvotOVQ4AZQiSF18MJA=/0x0:1280x960/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/h/9/aBjTDnRAm2qqXjPk5dnw/pf-carro.jpg" style="height:487px; width:650px" />

O ex-prefeito de Santo Amaro, na regi&atilde;o metropolitana de Salvador, Ricardo Machado,&nbsp;alvo de um dos oito mandados de condu&ccedil;&atilde;o coercitiva da 5&ordf; fase da Opera&ccedil;&atilde;o Adsumus,&nbsp;se apresentou na tarde de segunda-feira (10), na sede da Pol&iacute;cia Federal (PF), e optou por exercer o direito ao sil&ecirc;ncio em todas as perguntas feitas pela pol&iacute;cia e pelos promotores de Justi&ccedil;a.

A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA) e foi divulgada a pedido do&nbsp;G1&nbsp;nesta ter&ccedil;a-feira (11). O ex-prefeito de Santo Amaro chegou a se apresentar na sede da Pol&iacute;cia Federal no dia 7 de julho,&nbsp;um dia depois da opera&ccedil;&atilde;o ter sido deflagrada, mas o depoimento acabou sendo remarcado para a segunda-feira. No dia exato do cumprimento dos mandados, Ricardo Machado n&atilde;o tinha sido localizado em casa pelas equipes da Pol&iacute;cia Federal e do MP.

A 5&ordf; fase da Opera&ccedil;&atilde;o Adsumus pretende desarticular um susposto esquema criminoso de desvio de verbas p&uacute;blicas, fraudes &agrave; licita&ccedil;&atilde;o, corrup&ccedil;&atilde;o e lavagem de dinheiro que envolvia a prefeitura de Santo Amaro e tr&ecirc;s n&uacute;cleos empresariais.

No dia da deflagra&ccedil;&atilde;o dos mandados de condu&ccedil;&atilde;o coercitiva, foram cumpridas tr&ecirc;s das a&ccedil;&otilde;es. O MP relata que foram localizados o empres&aacute;rio Manoel Andrade Barreto; a irm&atilde; dele, Sueli Andrade Barreto; e o ex-secret&aacute;rio de sa&uacute;de e sobrinho do empres&aacute;rio, Marcelo Barreto Otero.

No dia seguinte &agrave; opera&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m do ex-prefeito, tr&ecirc;s alvos dos mandados se apresentaram na sede da PF. S&atilde;o eles: o ex-secret&aacute;rio de Administra&ccedil;&atilde;o e Obras, Luis Eduardo Pacheco; a esposa dele, Tatiane Leite Moura; e o ex-vice-prefeito, Leonardo Pacheco.

Investiga&ccedil;&atilde;o

A 5&ordf; fase da Opera&ccedil;&atilde;o Adsumus envolve o alto escal&atilde;o da antiga gest&atilde;o da prefeitura de Santo Amaro, que ficou &agrave; frente do executivo municipal durante oito anos. Por conta dos desvios, os oito alvos de condu&ccedil;&atilde;o coercitiva, por determina&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a Federal, tiveram juntos um total de R$ 38 milh&otilde;es bloqueados, valor que envolve dinheiro, im&oacute;veis e ve&iacute;culos.

No dia da opera&ccedil;&atilde;o, a delegada Luciana Matutino relatou que a PF entrou nas investiga&ccedil;&otilde;es, que foram iniciadas pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico, porque foi constatado o desvio de recursos p&uacute;blicos federais. &ldquo;Em determinado ponto, descobriram que parte dos valores desviados proviam de recursos federais da Sa&uacute;de, da Educa&ccedil;&atilde;o, da Assist&ecirc;ncia Social e do Minist&eacute;rio das Cidades&rdquo;.

A investiga&ccedil;&atilde;o apurou que o esquema il&iacute;cito funcionava por meio de tr&ecirc;s n&uacute;cleos empresariais que recebiam da prefeitura de Santo Amaro valores para realizar obras p&uacute;blicas, fornecer material de constru&ccedil;&atilde;o e alugar maquin&aacute;rio. Entretanto, a PF diz que foi constatado que parte das obras contratadas era realizada por servidores da pr&oacute;pria prefeitura, que assim absorviam parte dos custos e possibilitavam o desvio do dinheiro.

Tamb&eacute;m foi constatada nas investiga&ccedil;&otilde;es, para al&eacute;m das empresas respons&aacute;veis por obras, a participa&ccedil;&atilde;o de empres&aacute;rios de postos de gasolina e da &aacute;rea de entretenimento no esquema. Inclusive, segundo o MP-BA, a atual fase da Opera&ccedil;&atilde;o Adsumus partiu da dela&ccedil;&atilde;o premiada de um desses empres&aacute;rios.

&ldquo;Com a colabora&ccedil;&atilde;o premiada que tivemos com o propriet&aacute;rio de um dessas empresas, aventou tamb&eacute;m o desvio de recursos na aquisi&ccedil;&atilde;o de combust&iacute;vel&rdquo;, afirmou o promotor de Santo Amaro, Aroldo Almeida.

No que diz respeito &agrave;s empresas de entretenimento, o MP-BA diz que foi identificado o suposto operador das propinas desviadas, o empres&aacute;rio Manoel Andrade Barreto . &ldquo;Curiosamente, um dos s&oacute;cios das empresas de eventos j&aacute; foi secret&aacute;rio de Sa&uacute;de de Santo Amaro, e o empres&aacute;rio que &eacute; respons&aacute;vel, de fato, por essas empresas de eventos [...] &eacute; do c&iacute;rculo muito pr&oacute;ximo de amizade do [ex] prefeito&rdquo;, conta Aroldo Almeida.

&ldquo;Esse operador transferia esse valor [desviado] para os servidores p&uacute;blicos envolvidos com as fraudes, que &agrave; &eacute;poca eram, no caso, o ex-secret&aacute;rio de Sa&uacute;de e o ex-secret&aacute;rio de Administra&ccedil;&atilde;o [e Obras]. Essas pessoas transferiam os valores para o ex-vice-prefeito e para o prefeito&rdquo;, detalha a delegada da PF, respons&aacute;vel pela investiga&ccedil;&atilde;o, Luciana Matutino.

Todos os envolvidos ir&atilde;o responder por crimes de fraude de licita&ccedil;&otilde;es, superfaturamento, desvios de valores, pagamento de propina em corrup&ccedil;&otilde;es ativa e passiva, participa&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e lavagem de dinheiro. A reportagem n&atilde;o conseguiu contato com nenhum dos suspeitos citados.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Documentos foram apreendidos por polícia em operação (Foto: Divulgação/ SSP-BA)" src="http://s2.glbimg.com/stLHp8ukCS1gFdaiPSBg0IAQfXA=/0x0:1700x1065/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/X/d/9pASu9RsKFTKLg0WlCQA/2-2-.jpg" style="height:407px; width:650px" />

O ex-prefeito de Itagimirim, sul da Bahia, Rog&eacute;rio Andrade de Oliveira, e o ex-secret&aacute;rio municipal Rilson Neris Miranda,&nbsp;investigados em uma opera&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Civil por furto de bens e documentos da prefeitura, foram presos em flagrante, na quarta-feira (17), com arma e muni&ccedil;&otilde;es. Eles eram alvos de condu&ccedil;&atilde;o coercitiva na opera&ccedil;&atilde;o e acabaram autuados por posse ilegal de arma, segundo a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP-BA).

Outros antigos auxiliares do ex-prefeito foram conduzidos coercitivamente na opera&ccedil;&atilde;o. S&eacute;rgio Murilo Cerqueira Menezes, que &eacute; secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o, Rafael C&eacute;sar do Amaral e Wesley Jos&eacute; Gon&ccedil;alves s&atilde;o suspeitos de v&aacute;rios crimes contra o munic&iacute;pio, conforme a pol&iacute;cia.

Os mandados foram cumpridos nas casas das pessoas ligadas aos investigados situadas em Itagimirim e tamb&eacute;m nas cidades de Itapebi, Santa Cruz Cabr&aacute;lia e Belmonte.

O ex-prefeito Rog&eacute;rio Oliveira estava com uma espingarda calibre 12 e muni&ccedil;&otilde;es. Com Rilson, foram encontradas muni&ccedil;&otilde;es calibre 762 usadas em fuzil, segundo a pol&iacute;cia.

As investiga&ccedil;&otilde;es da opera&ccedil;&atilde;o est&atilde;o a cargo da 23&ordf; Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia Civil do Interior (Eun&aacute;polis) e foram iniciadas ap&oacute;s requisi&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico. Os indiciados s&atilde;o investigados pelo desaparecimento de pe&ccedil;as de ve&iacute;culos automotores e tratores, de documentos cont&aacute;beis da administra&ccedil;&atilde;o municipal, aparelhos de ar-condicionado, computadores, scaneres, impressoras, m&oacute;veis do gabinete e da recep&ccedil;&atilde;o, objetos de decora&ccedil;&atilde;o e outros bens p&uacute;blicos.

Durante as buscas da pol&iacute;cia, foram apreendidos documentos, cheques, um arm&aacute;rio e uma cadeira do mobili&aacute;rio da prefeitura.

[Documentos da prefeitura de Itagimirim recolhidos pela pol&iacute;cia na Bahia (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/Pol&iacute;cia Civil)] 
[Documentos da prefeitura de Itagimirim recolhidos pela pol&iacute;cia na Bahia (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/Pol&iacute;cia Civil)]

Documentos da prefeitura de Itagimirim recolhidos pela pol&iacute;cia na Bahia (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/Pol&iacute;cia Civil)

Tamb&eacute;m s&atilde;o investigados os crimes investigados de improbidade administrativa e aus&ecirc;ncia de presta&ccedil;&atilde;o de contas ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), de portarias de nomea&ccedil;&otilde;es e de pastas de pagamentos dos servidores.

De acordo com o advogado de Rafael Cesar, Ant&ocirc;nio Pitanga, o cliente dele foi secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o a partir de abril de 2016, ainda na gest&atilde;o de Rog&eacute;rio Andrade, que deixou a prefeitura ap&oacute;s perder a disputa para Devanir Brillantino, atual prefeita de Itagimirim. Apesar da mudan&ccedil;a, Rafael foi convidado a permanecer no cargo e tomou posse em fevereiro deste ano.

O secret&aacute;rio Rafael foi liberado da Delegacia de Eun&aacute;polis na tarde desta quarta-feira, ap&oacute;s prestar depoimento. Ele nega que tenha roubado qualquer documento ou bens da prefeitura e informou que vai entregar um relat&oacute;rio para a pol&iacute;cia que possa ajudar nas investiga&ccedil;&otilde;es. &quot;A prefeitura atual fez um relat&oacute;rio de patrim&ocirc;nio e documental onde foi observada a falta de documentos. O secret&aacute;rio enviou esse relat&oacute;rio t&eacute;cnico ao MP [Minist&eacute;rio P&uacute;blico]&quot;, explicou Pitanga.

O&nbsp;G1&nbsp;tentou, mas ainda n&atilde;o conseguiu contato com os advogados dos outros investigados.

O promotor de Justi&ccedil;a, Helber Luiz Batista, da Comarca de Itagimirim, confirmou que o relat&oacute;rio de todas as secretarias foi encaminhado ao &oacute;rg&atilde;o, mas as pessoas que foram conduzidas at&eacute; a delegacia foram apontadas por testemunhas como autoras do delito.

&quot;Toda a gest&atilde;o atual relatou os documentos suprimidos e m&oacute;veis que n&atilde;o estavam nas &aacute;reas municipais. No entanto, o pedido de busca e apreens&atilde;o teve como fundamento o que estava nos autos, onde existem depoimentos de testemunhas que apontam como esses bens foram subtra&iacute;dos. Ent&atilde;o, todos os apontados precisaram ser ouvidos&quot;, relatou Batista.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Prefeito de Ministro Andreazza (RO) Neuri Carlos (Foto: Prefeitura de Ministro Andreazza/Divulgação)" src="http://s2.glbimg.com/T6iw2bzlhADqPwFp1Sj7CRtCmY4=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/11/16/neuri.jpg" style="float:left; height:263px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />O ex-prefeito de&nbsp;Ministro Andreazza&nbsp;(RO),Neuri Carlos Persch&nbsp;(PTB), foi assassinado a tiros na noite desta quarta-feira (4), quatro dias ap&oacute;s deixar o cargo da administra&ccedil;&atilde;o municipal. De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Militar (PM), Neuri estava perto da casa da m&atilde;e, quando dois homens em uma moto se aproximaram e efetuaram mais de 5 disparos contra a v&iacute;tima.

Conforme informa&ccedil;&otilde;es de testemunhas, ap&oacute;s o crime os suspeitos fugiram de moto pelas ruas, pr&oacute;ximo de um bosque. Por causa dos ferimentos provocados pelos disparos, o ex-prefeito morreu antes mesmo da chegada de socorro.

Neuri tinha atualmente 48 anos e, nesta quarta-feira, havia sido nomeado secret&aacute;rio de planejamento da prefeitura de&nbsp;Cacoal&nbsp;(RO), que fica a cerca de 40 quil&ocirc;metros de Ministro Andreazza.

Os suspeitos de assassinarem o ex-prefeito ainda n&atilde;o foram identificados ou presos, segundo a PM. A Per&iacute;cia T&eacute;cnica de Cacoal foi chamada para atender a ocorr&ecirc;ncia e ainda est&aacute; no local. A Pol&iacute;cia Civil investiga o que pode ter motivado o homic&iacute;dio.

Trajet&oacute;ria 
Neuri Carlos Persch nasceu no dia 13 de fevereiro de 1968, em&nbsp; Matelandia (PR).&nbsp; No ano de 1988 come&ccedil;ou a trabalhar como professor na Escola Costa e silva na Linha 5, em Ministro Andreazza. Ele tamb&eacute;m foi vereador e secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o no munic&iacute;pio. No ano de 1996 foi eleito pela primeira vez para prefeito, sendo reeleito na cidade j&aacute; em 2000.

No ano de 2008 tornou a se candidatar a prefeito e foi eleito. Neuri foi reeleito em 2012 com 4.659 votos, ou seja, 62,08% da vota&ccedil;&atilde;o v&aacute;lida. Ele assumiu a prefeitura em 2013 tendo com o vice Arnaldo Strellow, que em 2016 se candidatou &agrave; prefeitura da cidade e venceu a disputa eleitoral.

No &uacute;ltimo domingo (1&deg;), Neuri passou o cargo da prefeitura para Arnaldo.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Resultado de imagem para O ex-prefeito de Januária (MG), Maurílio Arruda (PTC)" src="http://1.bp.blogspot.com/-6_RkgtgWCHA/UkNTUOpRGfI/AAAAAAAAENY/ZM5uEvs9fWY/s1600/Maur%C3%ADlio+Arruda+saindo+do+cambur%C3%A3o.jpg" style="float:right; height:261px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />O ex-prefeito de Janu&aacute;ria (MG), Maur&iacute;lio Arruda (PTC), preso na manh&atilde; de segunda-feira (12) conseguiu escapar no fim da tarde do mesmo dia. A fuga ocorreu quando ele era transferido, sem algemas, para um pres&iacute;dio de Montes Claros (MG). J&aacute; na cidade de destino, Maur&iacute;lio Arruda saiu da viatura e foi resgatado por uma pessoa de moto.&nbsp;Segundo a Pol&iacute;cia Federal, o ex-prefeito &eacute; considerado foragido.

Prefeito de Janu&aacute;ria entre 2009 e 2012, Maur&iacute;lio Arruda &eacute; candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o este ano. Ele teve a pris&atilde;o tempor&aacute;ria decretada por cinco dias, ap&oacute;s investiga&ccedil;&otilde;es da Opera&ccedil;&atilde;o Sert&atilde;o Veredas, deflagrada em 2013, indicarem sua participa&ccedil;&atilde;o em desvios de verba p&uacute;blica, envolvendo contratos de obras que n&atilde;o foram executadas. Os processos licitat&oacute;rios eram direcionados para a empreiteira Af Construtora, que n&atilde;o realizava os servi&ccedil;os ou os fazia parcialmente.

As fraudes teriam ocorrido em seis licita&ccedil;&otilde;es, cinco delas destinadas a obras de pavimenta&ccedil;&atilde;o e drenagem de ruas de Janu&aacute;ria. A outra seria para constru&ccedil;&atilde;o de um parque ecol&oacute;gico. Somados, os custos das obras eram superiores a R$ 4 milh&otilde;es. O esquema foi revelado pelo propriet&aacute;rio da empreiteira envolvida por meio de acordo de dela&ccedil;&atilde;o premiada, fechado em 2014.

Defesa

Segundo Ant&ocirc;nio Veloso, advogado do ex-prefeito, o depoimento do delator inocenta seu cliente de recebimento de propinas. Ele afirma que Maur&iacute;lio Arruda se apresentou espontaneamente na Pol&iacute;cia Civil, ap&oacute;s a pris&atilde;o tempor&aacute;ria ter sido decretada. &quot;O juiz havia decidido que, se n&atilde;o houvesse vaga no pres&iacute;dio de Janu&aacute;ria, a pris&atilde;o seria domiciliar. A Pol&iacute;cia Civil enviou um of&iacute;cio &agrave; Justi&ccedil;a informando que n&atilde;o havia vaga. Ent&atilde;o, aparece a Pol&iacute;cia Federal que resolve transferir o ex-prefeito para Montes Claros, passando por cima da ordem judicial e ferindo a integridade f&iacute;sica e moral do preso. Ele foi, na verdade, sequestrado pela Pol&iacute;cia Federal&quot;.

O advogado disse acreditar que a fuga foi facilitada. &quot;Quando os policiais perceberam que estavam cometendo um abuso, permitiram que ele escapasse. S&oacute; assim se explica que uma pessoa consiga sair de uma viatura com tr&ecirc;s agentes.&quot;

Ant&ocirc;nio Veloso afirmou que o norte de Minas Gerais vive em clima de terrorismo, patrocinado pela Pol&iacute;cia Federal. Ele cita as&nbsp;pris&otilde;es&nbsp;do prefeito Ruy Muniz, de Montes Claros, e do prefeito Warmillon Braga, de Pirapora (MG). &quot;Todos os candidatos que lideram pesquisas nestas elei&ccedil;&otilde;es s&atilde;o alvo de pedidos de pris&atilde;o&quot;.

Ant&ocirc;nio Veloso disse que Maur&iacute;lio Arruda est&aacute; na regi&atilde;o e tem interesse em esclarecer os fatos. O advogado vai pedir hoje (14) um&nbsp;habeas corpus&nbsp;no Tribunal de Justi&ccedil;a de Minas Gerais (TJMG) para revogar a pris&atilde;o tempor&aacute;ria. &quot;Vamos buscar tamb&eacute;m garantir direito do ex-prefeito de ficar calado em eventual depoimento na Pol&iacute;cia Federal. Ele s&oacute; vai falar em ju&iacute;zo&quot;, acrescentou. Tamb&eacute;m ser&aacute; apresentada uma not&iacute;cia-crime contra um delegado da Pol&iacute;cia Federal por abuso de autoridade e sequestro, segundo o advogado. Ele n&atilde;o mencionou o nome do delegado.

Pol&iacute;cia Federal

A Pol&iacute;cia Federal comunicou a fuga ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico e ao Poder Judici&aacute;rio, al&eacute;m de sua pr&oacute;pria corregedoria. Os policiais ir&atilde;o empreender novos esfor&ccedil;os para localizar e prender o ex-prefeito.

Procurada pela&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil&nbsp;sobre as acusa&ccedil;&otilde;es do advogado, a PF ainda n&atilde;o se manifestou. Por telefone, a corpora&ccedil;&atilde;o informou que o pedido de posicionamento ser&aacute; encaminhado ao delegado respons&aacute;vel pelo caso, mas ele est&aacute; ausente.

Maur&iacute;lio Arruda j&aacute; havia sido preso em outras ocasi&otilde;es. Em setembro de 2013, ele foi detido na Opera&ccedil;&atilde;o Esopo, que investigou fraudes no Programa Projovem Trabalhador. J&aacute; em junho de 2014, foi novamente preso por cinco dias devido &agrave;s suspeitas de desvios de verbas do Fundo Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica (Fundeb).

Fraudes em processos licitat&oacute;rios teriam gerado um rombo superior a R$570 mil, segundo as investiga&ccedil;&otilde;es da Opera&ccedil;&atilde;o Exterminadores do Futuro. Na ocasi&atilde;o, o secret&aacute;rio de educa&ccedil;&atilde;o de Janu&aacute;ria, Alexandre de S&aacute; Rego, tamb&eacute;m foi preso.

Agencia Brasil

<img alt="222" src="http://www.aratuonline.com.br/wp-content/uploads/2016/08/22210.jpg" style="float:right; height:155px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />O Tribunal de Contas dos Munic&iacute;pios (TCM), determinou, na tarde desta ter&ccedil;a-feira (9), a formula&ccedil;&atilde;o de representa&ccedil;&atilde;o ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico Estadual (MPE), contra o ex-prefeito de Osvaldo Gomes Carib&eacute;, da cidade de Itabela, no sudoeste da Bahia.

A a&ccedil;&atilde;o encaminhada pelo MPE, pede que seja apurada a suposta pr&aacute;tica de improbidade administrativa, em raz&atilde;o da n&atilde;o devolu&ccedil;&atilde;o, com recursos municipais, da quantia de R$1.105.603,43 &agrave; conta espec&iacute;fica do Fundef e de R$1.662.067,27 &agrave; conta do Fundeb. O gestor foi multado em R$5 mil.

A relatoria apurou que os recursos foram utilizados em finalidade diversa &agrave; manuten&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica. Apesar de notificado, o gestor n&atilde;o apresentou qualquer justificativa para sua omiss&atilde;o.

A situa&ccedil;&atilde;o do ex-prefeito se agrava cada dia. Desta vez, o TCM foi mais al&eacute;m, e formulou representa&ccedil;&atilde;o junto ao MP.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Aratu Online

&nbsp;

<img src="http://imagem.bocaonews.com.br/fotos/noticias/149987/mg/001.jpg?time=1469444849" style="height:488px; width:650px" />

O ex-prefeito de Cachoeira, Tato Pereira (PSDB), lan&ccedil;ou, na noite do &uacute;ltimo s&aacute;bado (23), a sua candidatura ao Executivo Municipal,&nbsp;ap&oacute;s o sobrinho Carlos Pereira (PP) desistir da reelei&ccedil;&atilde;o. O evento contou com a presen&ccedil;a do presidente estadual do partido tucano, Jo&atilde;o Gualberto, e do deputado federal Jutahy J&uacute;nior.

Tato Pereira ter&aacute; como vice Gevaldo Sim&otilde;es, que disputou a prefeitura de Cachoeira nas elei&ccedil;&otilde;es municipais de 2012 pelo PT contra Carlos Pereira. Nas redes sociais, Gualberto afirmou que a candidatura do tucano ter&aacute; o apoio de sete legendas.

Ren&uacute;ncia

Em entrevista ao&nbsp;Boc&atilde;o News&nbsp;na semana passada, Carlos Pereira justificou o motivo da ren&uacute;ncia. &ldquo;Desisti por motivos diversos. Um foi o momento pol&iacute;tico que o pa&iacute;s atravessa, que tem sacrificado muito as prefeituras. Al&eacute;m disso, teve motivos pessoais e familiares&rdquo;, afirmou.

Carlos e Tato Pereira poderiam&nbsp;travar uma dura disputa pela prefeitura de Cachoeira no pleito deste ano. O sobrinho negou que a desist&ecirc;ncia tenha sido por interfer&ecirc;ncia do seu tio. &ldquo;N&atilde;o tem nada a ver&rdquo;, garantiu.

Questionado quem apoiar&aacute; nas pr&oacute;ximas elei&ccedil;&otilde;es, o prefeito afirmou que ficar&aacute; &ldquo;neutro&rdquo;. Ele ressaltou que tem interesse de disputar uma vaga para Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), em 2018.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/bocao news

<img src="http://www.camacarinoticias.com.br/ckfinder/userfiles/files/helder.jpg" style="height:500px; width:650px" />

O administrador Helder Almeida, ex-prefeito de Cama&ccedil;ari (entre 2002 e 2004), foi nomeado hoje (11) para o cargo de superintendente regional do Incra na Bahia. A portaria foi publicada no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o. Funcion&aacute;rio p&uacute;blico de carreira do Instituto de Meio Ambiente e Recursos H&iacute;dricos da Bahia (Inema), Almeida j&aacute; exerceu v&aacute;rios cargos p&uacute;blicos, incluindo o de deputado estadual, secret&aacute;rio da Fazenda e de Obras de Cama&ccedil;ari e superintendente do Ibama. Ele tem 61 anos e possui p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Administra&ccedil;&atilde;o Financeira.

&quot;Nosso trabalho vai ser de reorganizar o Incra na Bahia. Nas primeiras semanas vou tomar conhecimento profundo de como est&aacute; o funcionamento do &oacute;rg&atilde;o para, a partir da&iacute;, adotar as primeiras medidas visando principalmente assegurar a paz no campo&quot;, afirmou Helder Almeida. Ele disse ainda que vai estabelecer um di&aacute;logo franco e aberto com os movimentos sociais, &quot;buscando sempre que poss&iacute;vel atender &agrave;s reivindica&ccedil;&otilde;es leg&iacute;timas das diversas correntes&quot;.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cama&ccedil;ari Noticias

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