A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta sexta-feira (22), manter os direitos pol&iacute;ticos da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/dilma" target="_blank">ex-presidente Dilma Rousseff</a>. Por maioria de votos, a Corte rejeitou uma a&ccedil;&atilde;o do extinto PSL para anular parte da decis&atilde;o do Congresso Nacional que votou pelo impeachment de Dilma, em 2016.

Na a&ccedil;&atilde;o, o partido questionou a validade da realiza&ccedil;&atilde;o de duas vota&ccedil;&otilde;es no plen&aacute;rio do Senado para decidir sobre a perda do cargo e a inabilita&ccedil;&atilde;o para exerc&iacute;cio da fun&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica de Dilma. Na vota&ccedil;&atilde;o, que foi presidida pelo ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski, Dilma sofreu impeachment, mas teve os direitos pol&iacute;ticos mantidos pela maioria dos senadores.

Seguindo voto proferido pela relatora, ministra Rosa Weber, a maioria dos ministros entendeu que n&atilde;o cabe ao Supremo desfazer a vota&ccedil;&atilde;o do impeachment.

&quot;Conquanto se reconhe&ccedil;a a relev&acirc;ncia das quest&otilde;es formuladas nestes autos, tem-se, como &oacute;bices intranspon&iacute;veis, a inviabilidade da repeti&ccedil;&atilde;o da vota&ccedil;&atilde;o, assim como da substitui&ccedil;&atilde;o judicial do m&eacute;rito da decis&atilde;o tomada pelo Senado Federal&quot;, disse a ministra.

A manifesta&ccedil;&atilde;o da relatora foi acompanhada pelos ministros Dias Toffoli, C&aacute;rmen L&uacute;cia e Cristiano Zanin. Alexandre de Moraes tamb&eacute;m rejeitou a a&ccedil;&atilde;o, mas por quest&otilde;es processuais. Para o ministro, partidos pol&iacute;ticos n&atilde;o podem entrar com mandado de seguran&ccedil;a coletivo no STF.

O caso &eacute; julgado pelo plen&aacute;rio virtual da Corte, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletr&ocirc;nico e n&atilde;o h&aacute; delibera&ccedil;&atilde;o presencial. A vota&ccedil;&atilde;o vai at&eacute; &agrave;s 23h59 de hoje.

A possibilidade de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/114376,pge-pede-que-bolsonaro-se-torne-inelegivel-por-mentiras-sobre-urnas"> tornar Jair Bolsonaro (PL)</a> ineleg&iacute;vel neste ano n&atilde;o far&aacute; o ex-presidente desistir de retornar ao comando do pa&iacute;s &ndash;nem o levar&aacute; a indicar um sucessor pol&iacute;tico.

De acordo com um aliado frequente, ele &ldquo;n&atilde;o se render&aacute;&rdquo;. Seguir&aacute; na milit&acirc;ncia pol&iacute;tica e esperar&aacute; o tempo passar para tentar reverter a inelegibilidade no pr&oacute;prio TSE, em 2026.

Na an&aacute;lise do n&uacute;cleo central do bolsonarismo, no Brasil tudo &eacute; poss&iacute;vel, e reviravoltas pol&iacute;ticas e jur&iacute;dicas s&atilde;o a regra. Basta ver o que aconteceu com Lula (PT), que estava preso e ineleg&iacute;vel em 2018 &mdash;e acabou voltando ao poder quatro anos depois.

A aposta de Bolsonaro se concentraria nas consequ&ecirc;ncias da passagem do tempo. A primeira delas: o ministro Alexandre de Moraes, que hoje preside o TSE, ter&aacute; que deixar o tribunal em junho de 2024.

Com a dan&ccedil;a das cadeiras, o TSE ter&aacute; entre seus integrantes tr&ecirc;s ministros do Supremo Tribunal Federal (STF): C&aacute;rmen L&uacute;cia, Kassio Nunes Marques e Andr&eacute; Mendon&ccedil;a. Os dois &uacute;ltimos foram indicados ao STF por Bolsonaro, e s&atilde;o considerados voto certo a favor do ex-presidente.

C&aacute;rmen, por sua vez, ter&aacute; que deixar a Corte eleitoral em agosto de 2026. No lugar dela deve entrar o ministro Dias Toffoli.

A segunda consequ&ecirc;ncia da passagem do tempo que poderia beneficiar Jair Bolsonaro: um inevit&aacute;vel desgaste de Lula no poder.

Com isso, o contexto pol&iacute;tico mudaria &ndash;e cresceriam as chances de Bolsonaro recuperar o direito de se candidatar.

De acordo com um aliado do ex-presidente, caso Lula consiga fazer um governo amplamente aprovado pela popula&ccedil;&atilde;o, o quadro muda. Neste caso, nem adiantaria Bolsonaro se candidatar, pois seria certamente derrotado nas urnas.

O Partido dos Trabalhadores (PT) enviou ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico Eleitoral (MPE) uma not&iacute;cia de fato para que seja investigada a possibilidade de um crime eleitoral por parte de Jair Bolsonaro (PL). O epis&oacute;dio em quest&atilde;o envolve a presta&ccedil;&atilde;o de contas do ex-presidente em um <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/105637,guanambi-contratados-para-ato-pro-bolsonaro-reclamam-de-valor-e-falam-em-votar-no-13">com&iacute;cio realizado em Guanambi, sudoeste da Bahia</a>, durante a campanha de 2022.

A suspeita &eacute; que o com&iacute;cio tenha sido financiado de maneira il&iacute;cita por empres&aacute;rios baianos e pelo filho de um pol&iacute;tico da regi&atilde;o. O evento aconteceu em outubro, na reta final do segundo turno.&nbsp;

De acordo com a den&uacute;ncia, feita pelo deputado federal Jorge Solla (PT), h&aacute; ind&iacute;cios de que o ex-presidente tenha adulterado as notas fiscais e comprovantes de sua campanha para esconder a origem dos recursos.

&ldquo;A legisla&ccedil;&atilde;o eleitoral e a jurisprud&ecirc;ncia do STF [Supremo Tribunal Federal] vedam qualquer tipo de doa&ccedil;&atilde;o e financiamento de campanha por pessoas jur&iacute;dicas, existe, tamb&eacute;m, um teto espec&iacute;fico de doa&ccedil;&otilde;es para pessoas f&iacute;sicas. Al&eacute;m disso, os candidatos s&atilde;o obrigados a prestar contas ao TSE [Tribunal Superior Eleitoral] acerca de todos gastos e doa&ccedil;&otilde;es obtidas durante a campanha, indicando a possibilidade de que Jair Bolsonaro tenha adulterado os comprovantes e notas fiscais da sua campanha para falsear a origem dos recursos&rdquo;, aponta o PT em nota.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113070,bahia-encara-o-fluminense-pi-pela-copa-do-nordeste-nesta-terca-14-confira-provavel-escalacao">Presidente do Fluminense de Feira na d&eacute;cada de 1970, Humberto Magalh&atilde;es</a> morreu nesta ter&ccedil;a-feira (14), aos 87 anos. Nascido em Feira de Santana, ele faleceu em Barreiras, cidade onde morava.

A causa da morte ainda n&atilde;o foi divulgada. O vel&oacute;rio do ex-dirigente acontece nesta quarta (15), tamb&eacute;m em Barreiras.

Conhecido como Betinho, Humberto Magalh&atilde;es tamb&eacute;m jogou no Flu de Feira. Segundo sua amiga, Dinor&aacute; Campos, ele foi um meia habilidoso, que come&ccedil;ou no Botafogo ap&oacute;s ser descoberto por Manuel Fausto dos Santos (Manoel de Em&iacute;lia).

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/73220,vitoria-empata-com-o-fluminense-de-feira-e-e-eliminado-pela-3a-vez-consecutiva.html#!">O Flu de Feira</a> foi fundado em 1&ordm; de janeiro de 1941, por um grupo de jovens baianos, torcedores do Fluminense do Rio de Janeiro. O Touro do Sert&atilde;o foi o primeiro clube do interior a conquistar o t&iacute;tulo do Campeonato Baiano em 1963 e chegou ao bicampeonato em 1969. O Tricolor de Feira de Santana ainda faturou a Ta&ccedil;a Estado, em 1998 e 2009, e o Nordestinho (torneio entre clubes baianos e sergipanos) em 2006. Rebaixado, o time est&aacute; inscrito para a disputa da S&eacute;rie B estadual deste ano, que come&ccedil;ar&aacute; no dia 14 de maio e vai at&eacute; 6 de agosto.&nbsp;

O clube feirense divulgou nota de pesar lamentando o falecimento do seu ex-presidente, o qual fez uma gest&atilde;o &quot;produtiva e muito elogiada&quot;.

&quot;Nota de falecimento do senhor Humberto Magalh&atilde;es Ferreira(Betinho), aos 87 anos, ocorrido nesta ter&ccedil;a-feira (14), em Barreiras.

&Eacute; com grande pesar que anunciamos o falecimento do Senhor Humberto Magalh&atilde;es Ferreira (Betinho). O Fluminense de Feira solidariza &agrave; fam&iacute;lia neste momento de tristeza. Natural de Feira de Santana, morava em Barreiras, onde ser&aacute; sepultado.

Na d&eacute;cada de 1970, foi presidente do Fluminense, com uma administra&ccedil;&atilde;o produtiva e muito elogiada.&quot;

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/93537,pesquisa-opnussalvador-fm-bolsonaro-tem-56percent-de-avaliacao-negativa-na-bahia.html">Depois que perdeu o cargo de presidente do Brasil, Jair Bolsonaro</a> resolveu mudar as atividades e lan&ccedil;ou uma loja virtual nesse domingo (26), a loja chamada &ldquo;Bolsonaro Store&rdquo; vende produtos como canecas, t&aacute;buas de madeira e calend&aacute;rios.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/92447,eduardo-bolsonaro-sera-homenageado-com-titulo-de-cidadao-soteropolitano-na-cms">Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente </a>faz divulga&ccedil;&atilde;o dos produtos em v&iacute;deo, em especial, o calend&aacute;rio que custa R$ 49,90, na vers&atilde;o de mesa e R$ 59,90, na vers&atilde;o de parede.

Segundo o deputado, o calend&aacute;rio foi criado para &quot;manter vivo na sua mem&oacute;ria os bons trabalhos do presidente Jair Bolsonaro&quot;, e tem &quot;imagens exclusivas e de boa qualidade&quot;. Os produtos da loja usam o slogan &quot;nosso sonho segue mais vivo do que nunca&quot;.

Com o slogan e silhueta de<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/86379,para-bolsonaro-visitar-a-bahia-e-batalha-perdida.html"> Jair Bolsonaro</a>, a loja tamb&eacute;m vende canecas de chopp a R$ 69,90, t&aacute;buas de madeira para cortar alimentos a R$ 109,90 e trof&eacute;us de mesa a R$ 109,90.

O site da loja registra como miss&atilde;o &quot;oferecer produtos de qualidade a um p&uacute;blico conservador e exigente&quot;, e como vis&atilde;o &quot;tornar-se refer&ecirc;ncia em todo o Brasil em produtos para o p&uacute;blico de direita, marcando presen&ccedil;a entre as personalidades pol&iacute;ticas do pa&iacute;s e do mundo&quot;.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) retirou a AGU (Advocacia-Geral da Uni&atilde;o) de sua defesa em 28 casos, apesar de ter a prerrogativa de continuar contando com a atua&ccedil;&atilde;o dos advogados p&uacute;blicos.

Passar&atilde;o para bancas privadas e advogados aliados do ex-mandat&aacute;rio casos como multas sanit&aacute;rias por realizar motociatas sem m&aacute;scara na pandemia, a apura&ccedil;&atilde;o dos atos antidemocr&aacute;ticos e outra aberta ap&oacute;s pedido da CPI para investigar a conduta do ex-presidente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Covid.

Dos 28 processos, 20 est&atilde;o no STF (Supremo Tribunal Federal), sendo 17 investiga&ccedil;&otilde;es. Os demais est&atilde;o em outras inst&acirc;ncias do Judici&aacute;rio.

H&aacute; tr&ecirc;s casos em que, apesar de o ex-presidente ter constitu&iacute;do advogados privados, ministros j&aacute; haviam negado os pedidos de abertura de investiga&ccedil;&atilde;o formulados por parlamentares.

Todas as principais apura&ccedil;&otilde;es s&atilde;o relatadas pelo ministro Alexandre de Moraes, um dos principais alvos do bolsonarismo.

Bolsonaro tamb&eacute;m &eacute; alvo de apura&ccedil;&atilde;o que investiga se ele interferiu na autonomia da Pol&iacute;cia Federal e de outra que visa identificar se o ex-presidente vazou informa&ccedil;&otilde;es sigilosas de inqu&eacute;rito da Pol&iacute;cia Federal sobre invas&atilde;o hacker ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

H&aacute; ainda pedidos de investiga&ccedil;&atilde;o contra Bolsonaro feitos ao Supremo que est&atilde;o sob relatoria de outros ministros e podem ter tr&ecirc;s destinos: tornarem-se inqu&eacute;ritos, serem arquivados ou enviados &agrave; primeira inst&acirc;ncia, uma vez que o ex-presidente n&atilde;o tem mais direito a foro especial.

Esse &eacute; o caso, por exemplo, de uma solicita&ccedil;&atilde;o para apurar se ele incitou a popula&ccedil;&atilde;o a descumprir medidas sanit&aacute;rias de conten&ccedil;&atilde;o da Covid.

H&aacute; ainda um 29&ordm; caso, que ainda n&atilde;o integra lista enviada &agrave; Folha pela AGU: o magistrado incluiu o ex-presidente no inqu&eacute;rito que apura a autoria dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Os casos criminais, considerados mais sens&iacute;veis, ficar&atilde;o sob os cuidados do advogado do PL, Marcelo Bessa. De confian&ccedil;a de Valdemar Costa Neto, presidente do partido, Bessa j&aacute; atua com o partido h&aacute; anos. Foi ele quem, no ano passado, entrou com um pedido no TSE para pedir a invalida&ccedil;&atilde;o de votos, ap&oacute;s a derrota de Bolsonaro.

J&aacute; os processos de multa &agrave; &eacute;poca da pandemia devem ficar com Karina Kufa, que atuou na campanha do ex-presidente em 2018 e se aproximou da fam&iacute;lia Bolsonaro. Ele foi multado tr&ecirc;s vezes pelo Governo de S&atilde;o Paulo e uma pelo do Maranh&atilde;o por realizar aglomera&ccedil;&otilde;es em 2021, em eventos e motociatas, a despeito de haver decretos estaduais contr&aacute;rios a isso devido &agrave; pandemia.

O advogado Tarc&iacute;sio Vieira de Carvalho Neto, ex-ministro do TSE, continuar&aacute; acompanhando os processos de Bolsonaro na campanha do ano passado. Tramitam quase duas dezenas de a&ccedil;&otilde;es de investiga&ccedil;&atilde;o eleitoral, algumas delas que podem levar ele &agrave; inelegibilidade.

Da confian&ccedil;a do senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL), o advogado Victor Granado tamb&eacute;m deve atuar em casos do ex-presidente. Ele foi assessor do ent&atilde;o deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio.

Frederick Wassef, por sua vez, continuar&aacute; &agrave; frente de um &uacute;nico caso: o que envolve a facada do ex-presidente, em 2018.

O assessor de Bolsonaro e ex-chefe de gabinete do presidente, Jo&atilde;o Henrique Nascimento de Freitas, disse &agrave; Folha que a troca da AGU por advogados privados n&atilde;o se deu por desconfian&ccedil;a &agrave; equipe do minist&eacute;rio, hoje comandada por Jorge Messias, mas porque os casos demandavam &ldquo;acompanhamento mais pr&oacute;ximo&rdquo;.

&ldquo;A desist&ecirc;ncia da representa&ccedil;&atilde;o pela AGU n&atilde;o decorre de desconfian&ccedil;a, posto que, se assim fosse, retirar&iacute;amos todos os processos atualmente aos cuidados por eles. Estamos retirando apenas alguns processos mais relevantes para a estrat&eacute;gia geral de defesa, que demandam um acompanhamento mais pr&oacute;ximo&rdquo;, afirmou Freitas.

&ldquo;Muito embora seja um cargo de confian&ccedil;a, de escolha do atual presidente, acredito que declara&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas n&atilde;o interfiram no trabalho de um servidor p&uacute;blico que est&aacute; &agrave; frente de uma das institui&ccedil;&otilde;es mais respeitadas do pa&iacute;s&rdquo;, completou, se referindo a Messias.

O atual chefe da AGU foi subchefe para Assuntos Jur&iacute;dicos da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica no governo de Dilma Rousseff (PT) e secret&aacute;rio de Regula&ccedil;&atilde;o e Supervis&atilde;o da Educa&ccedil;&atilde;o Superior do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o na gest&atilde;o da petista, al&eacute;m de ter atuado como consultor jur&iacute;dico dos minist&eacute;rios da Educa&ccedil;&atilde;o e da Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o.

&Agrave; frente da AGU h&aacute; menos de dois meses, Messias j&aacute; deixa sua marca no minist&eacute;rio. No dia 8 de janeiro, quando golpistas invadiram e depredaram a sede dos tr&ecirc;s Poderes em Bras&iacute;lia, a pasta pediu a pris&atilde;o do ex-secret&aacute;rio de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica do DF, Anderson Torres.

Torres, que estava nos Estados Unidos, foi preso na semana seguinte, ap&oacute;s a Pol&iacute;cia Federal encontrar uma minuta de decreto golpista em sua casa, como revelou a Folha.

A pasta tamb&eacute;m solicitou dissolu&ccedil;&atilde;o dos atos em frentes aos quart&eacute;is-generais, que pediam interven&ccedil;&atilde;o militar.

Al&eacute;m disso, logo na sua posse, Messias anunciou a cria&ccedil;&atilde;o de procuradorias nacionais de Defesa da Democracia e do Meio Ambiente e do Clima.

De acordo com Jo&atilde;o Henrique Nascimento, muitos processos envolvendo o ex-presidente continuar&atilde;o sob a al&ccedil;ada da AGU, ainda que n&atilde;o saiba precisar quantos s&atilde;o.

Al&eacute;m dos advogados j&aacute; nomeados nas causas mais sens&iacute;veis, a expectativa da equipe do ex-presidente &eacute; de que sejam necess&aacute;rias novas contrata&ccedil;&otilde;es.

Contudo, a avalia&ccedil;&atilde;o de auxiliares &eacute; de que n&atilde;o devem ser acionadas grandes bancas conhecidas. Primeiro, por uma quest&atilde;o de recursos, pois s&atilde;o as mais caras. De acordo com interlocutores do PL, os custos com a contrata&ccedil;&atilde;o de advogados ficar&atilde;o com o partido.

Segundo, por estrat&eacute;gia. Aliados avaliam que advogados n&atilde;o t&atilde;o visados podem dar mais aten&ccedil;&atilde;o aos processos envolvendo o ex-presidente.

Em entrevista ao jornal The Wall Street Journal, Bolsonaro disse que voltar&aacute; ao Brasil em mar&ccedil;o para liderar a oposi&ccedil;&atilde;o ao presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).

Ele viajou para a Fl&oacute;rida em 30 de dezembro, antes de terminar o mandato e rompeu a tradi&ccedil;&atilde;o de passar a faixa para seu sucessor, evitando um encontro com o advers&aacute;rio petista.

O ex-presidente vinha indicando nas &uacute;ltimas semanas que retornaria ao Brasil em breve, mas n&atilde;o havia especificado uma previs&atilde;o de data.

Aliados de Bolsonaro defendiam que sua presen&ccedil;a no pa&iacute;s pudesse tumultuar ainda mais o cen&aacute;rio pol&iacute;tico e, eventualmente, prejudic&aacute;-lo juridicamente.

H&aacute; uma avalia&ccedil;&atilde;o entre integrantes do mundo pol&iacute;tico de que pode ocorrer com Bolsonaro o mesmo que aconteceu com Lula, que deixou a presid&ecirc;ncia e passou a ser investigado na primeira inst&acirc;ncia em diferentes estados.

Dados divulgados pela pesquisa Ipec, encomendada pela TV Globo, divulgados nesta ter&ccedil;a-feira (16) mostram que 77% dos eleitores est&atilde;o decididos sobre o voto para presidente nas elei&ccedil;&otilde;es deste ano. Ainda de acordo com o instituto, o ex-presidente Lula (PT) lidera as inten&ccedil;&otilde;es de voto, com 44%, &agrave; frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), com 32%.

Os eleitores dos dois candidatos s&atilde;o apontados como os mais decididos no voto. Em n&uacute;meros gerais, 82% dos eleitores dos dois candidatos dizem que a decis&atilde;o de votar &eacute; definitiva e n&atilde;o vai mudar at&eacute; o dia da elei&ccedil;&atilde;o. Outros 17% afirmam que podem mudar. E 1% n&atilde;o sabem ou n&atilde;o responderam.

Quando o candidato &eacute; Ciro Gomes (PDT), 36% dos eleitores dizem que n&atilde;o v&atilde;o mudar a escolha. Os 64% restantes afirmam que podem votar em outro concorrente.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 12 e 14 de agosto em 130 munic&iacute;pios brasileiros. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um n&iacute;vel de confian&ccedil;a de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o c&oacute;digo BR-03980/2022.

O governador Rui Costa (PT) acusou nesta quarta-feira (30) advers&aacute;rios pol&iacute;ticos de fingirem apoio ao ex-presidente Lula, em raz&atilde;o da sua popularidade na Bahia.

O petista lembrou o impeachment da presidente Dilma Roussef em 2016, quando ela teve o apoio na elei&ccedil;&atilde;o de deputados e senadores, que mais tarde se voltaram contra a ela, alertando para risco de ver repetir um novo &quot;golpe&quot;.

Segundo Rui, postulantes t&ecirc;m &quot;vergonha&quot; de assumir o alinhamento ao presidente Jair Bolsonaro, que representa a crise econ&ocirc;mica vivenciada pelo Brasil, com aumento dos combust&iacute;veis e do desemprego.

&quot;De um lado, a gente tem a vergonha de dizer que est&aacute; abra&ccedil;ado com Bolsonaro, do outro a esperan&ccedil;a do Brasil, ao lado de Lula. Isso ficou mais claro para o povo&quot;, sintetizou o chefe do Executivo estadual, citando o rompimento com o PP.

&quot;Tem muita gente tentando se esconder em pele de cordeiro, dizendo que n&atilde;o &eacute; advers&aacute;rio de Lula, que n&atilde;o vai cirar problema para Lula, que vai ajudar Lula. Tudo para enganar o povo, as pessoas que querem votar nele. Vamos deixar isso bem claro na campanha&quot;, avisou.

Para evitar que se repita com Lula o que ocorreu com Dilma, Rui pede ainda que o eleitorado foque tamb&eacute;m na renova&ccedil;&atilde;o do Congresso e da C&acirc;mara Federal.

Lula &eacute; o favorito em todos os cen&aacute;rios de segundo turno testados, segundo a&nbsp;nova pesquisa Ipespe/XP. Contra Jair Bolsonaro, o ex-presidente vence com 20 pontos de vantagem.

O estudo realizado entre os dias 22 e 24 de novembro, ainda aponta que contra Sergio Moro, a vantagem &eacute; a menor: 51% a 34%, ou seja 17 pontos.&nbsp; No caso de Ciro Gomes, a diferen&ccedil;a chega a 23 pontos e contra Doria &eacute; de 29 pontos.

No primeiro turno, a&nbsp;pesquisa mostra Sergio Moro com 12% das inten&ccedil;&otilde;es de voto, absolutamente consolidado na terceira posi&ccedil;&atilde;o e liderando a Terceira Via. Jair Bolsonaro aparece com 26% e Lula com 41%. Ciro Gomes tem 10%.

Outros dois cen&aacute;rios de primeiro turno, um com Jo&atilde;o Doria e outro com Eduardo Leite, mostram Lula com 42%, Bolsonaro com 25% e 24%, Moro com 11% e Ciro com 9%.

Na pesquisa espont&acirc;nea, Lula tem 32%, Bolsonaro 22% e Moro 3%, a mesma porcentagem de Ciro.

O atual presidente segue como o mais rejeitado 62% e Moro aparece com nove pontos a menos que Lula em potencial de voto 45% e 54%, respectivamente.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), de 73 anos, recebeu alta hospitalar na manh&atilde; de hoje (2), ap&oacute;s ser submetida a um cateterismo no Hospital S&iacute;rio-Liban&ecirc;s, nesta quarta-feira (1). As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do portal Metr&oacute;poles.

A cirurgia &eacute; chamada de &ldquo;fechamento de FOP por cateterismo&rdquo;. O objetivo foi fechar um buraco no cora&ccedil;&atilde;o, decorrente de um defeito cong&ecirc;nito. Em 2018, Dilma havia sido internada no mesmo hospital para realizar uma angioplastia.&nbsp;

A ex-presidente Dilma Rousseff ir&aacute; passar por uma opera&ccedil;&atilde;o card&iacute;aca no Hospital S&iacute;rio-Liban&ecirc;s, em S&atilde;o Paulo, nesta quarta-feira (1). O procedimento &eacute; conhecido como &ldquo;fechamento de FOP por cateterismo&rdquo;, ou seja, o fechamento de um pequeno buraco no cora&ccedil;&atilde;o.

De acordo com o jornal O Globo, a expectativa dos m&eacute;dicos &eacute; que Dilma deve ficar internada at&eacute; sexta-feira (3).&nbsp;

O problema card&iacute;aco faz com que a parede que separa o lado direito do lado esquerdo do cora&ccedil;&atilde;o n&atilde;o fique completamente fechada, como deveria ser. Isso pode aumentar os casos de derrame cerebral.

O ex-presidente Lula, de 75 anos, surgiu de sunga ao lado da noiva, Ros&acirc;ngela Silva, conhecida como Janja neste domingo (22), no Cear&aacute;. O click foi compartilado por Janja na rede social Twiter.

&quot;Boa noite com essa lua cheia no Cear&aacute;&quot;, legendou a soci&oacute;loga que aparece abra&ccedil;ada ao ex-presidente durante um &#39;banho de lua&#39;. Na imagem, Lula aparece de camiseta, sunga e bon&eacute;.

A imagem chamou aten&ccedil;&atilde;o de internautas e logo foi um dos assuntos mais comentados na plataforma. &quot;O f&iacute;sico do Lula claramente melhor do que o meu&quot;, comentou um internauta. &quot;Mandem o treino de perna dele, por favor!&quot;, brincou outra internauta. 
&nbsp;

<blockquote class="twitter-tweet">
Boa noite com essa lua cheia no Cear&aacute;! 
 
Foto: Ricardo Stuckert <a href="https://t.co/DX72mcXrKu">pic.twitter.com/DX72mcXrKu</a>
&mdash; Janja Lula Silva (@JanjaLula) <a href="https://twitter.com/JanjaLula/status/1429624818006175744?ref_src=twsrc%5Etfw">August 23, 2021</a></blockquote>

&nbsp;

&nbsp;Lula anunciou o noivado com Janja em 2019. 
&nbsp;
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/76277/mg/WhatsApp Image 2021-07-05 at 10.44.49..jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; margin: 0px; width: 500px; height: 500px;" />

O programa Liga&ccedil;&atilde;o Direta, da Salvador FM, entrevista o ex-presidente Lula nesta ter&ccedil;a-feira (6).&nbsp;

Essa ser&aacute; a primeira entrevista para um ve&iacute;culo baiano desde que Lula reassumiu os seus direitos eleitorais. A conversa pode ser acompanhada a partir das 8h no r&aacute;dio, atrav&eacute;s da sintonia 92.3, ou ainda pelo canal do youtube.com/RadioSalvadorFm.

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/5wPtn4wuQ4Q" title="YouTube video player" width="560"></iframe>

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/74173/mg/dilmaaaaaaaaa.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; margin: 0px; width: 500px; height: 314px;" />

A ex-presidente Dilma Rousseff foi internada hoje (25) no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre.&nbsp;

De acordo com a R&aacute;dio Gaucha, a ex-mandat&aacute;ria teve sinais de Acidente Vasculas Cerebral e procurou a unidade de sa&uacute;de. A publica&ccedil;&atilde;o informa que a petista est&aacute; na UTI, a assessoria dela, no entanto, nega e informa que apenas exames foram realizados. A previs&atilde;o &eacute; que a alta m&eacute;dica seja realizada ainda hoje.&nbsp;

Confira a nota da assessoria da ex-presidente:&nbsp; 
A Assessoria de Imprensa da ex-presidenta Dilma Rousseff informa que ela est&aacute; fazendo exames no Hospital Moinho de Ventos, em Porto Alegre, depois de ter sentido um mal-estar na noite de segunda-feira, 24. Ela est&aacute; acompanhada pelo m&eacute;dico Paulo Caramori e deve ter alta ainda na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira, 25.

<img alt="O ex-presidente peruano Ollanta Humala (segundo, à direita) e sua mulher, Nadine Heredia, se entregam em Lima (Foto: Luka Gonzales / AFP Photo)" src="http://s2.glbimg.com/IGXKaA0PlekuJ97cC3z-9oFRqLE=/0x0:1700x1065/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/U/p/OQ0CFKQfCpch1j4FWMGw/peru.jpg" style="height:407px; width:650px" />

O ex-presidente Ollanta Humala e sua mulher, Nadine Heredia, chegaram na noite desta quinta-feira (13) aoTribunal Penal Nacional, em Lima, para se entregar, ap&oacute;s um&nbsp;juiz decretar 18 meses de pris&atilde;o preventiva para o casal&nbsp;por lavagem de dinheiro relacionada a doa&ccedil;&otilde;es irregulares de campanha da Odebrecht.

Humala e sua mulher deixaram a resid&ecirc;ncia da fam&iacute;lia no distrito de Surco, depois de ouvirem a decis&atilde;o do juiz, e se dirigiram em um comboio acompanhados por seus militantes e pela pol&iacute;cia.

O juiz Richar Concepci&oacute;n determinou a pris&atilde;o preventiva do ex-presidente e sua esposa por um per&iacute;odo de 18 meses, enquanto procuradores preparam acusa&ccedil;&otilde;es formais de lavagem de dinheiro contra os dois.

Richard Concepci&oacute;n, que analisa as den&uacute;ncias de pagamento de propinas e contribui&ccedil;&otilde;es irregulares no Peru pela Odebrecht, atendeu ao requerimento do promotor Germ&aacute;n Ju&aacute;rez, que argumentou que o casal deveria ser preso antes do jugamento para evitar que eles fugissem ou interferissem na investiga&ccedil;&atilde;o.

&quot;Uma ordem internacional de captura imediata foi emitida&quot;, explicou o juiz ao anunciar sua decis&atilde;o.

O ex-presidente escreveu na sua conta no Twitter que a pris&atilde;o preventiva &eacute; &quot;a confirma&ccedil;&atilde;o do abuso do poder, que n&oacute;s faremos frente, em defesa dos nossos direitos e dos direitos de todos&quot;.

J&aacute; sua esposa escreveu: &quot;agrade&ccedil;o aos quem n&atilde;o condenam antes do tempo e que acreditam na inoc&ecirc;ncia at&eacute; que existam provas, que hoje n&atilde;o foram apresentadas&quot;. Nadine Heredia acrescentou que &quot;apesar da arbitrariedade estamos aqui, confiamos em que esta decis&atilde;o ser&aacute; revertida por justi&ccedil;a. Confiamos no nosso pa&iacute;s&quot;.

O advogado do casal, Wilfredo Pedraza, antecipou que, apesar de negar as acusa&ccedil;&otilde;es, Humala e Nadine se apresentariam &agrave;s autoridades. &quot;Eles n&atilde;o est&atilde;o fugindo. Nunca tiveram a inten&ccedil;&atilde;o de fugir&quot;, garantiu.

Em fevereiro, o mesmo&nbsp;juiz ordenou a pris&atilde;o preventiva do ex-presidente Alejandro Toledo&nbsp;pelos supostos subornos da Odebrecht.

O pedido do procurador Germ&aacute;n Ju&aacute;rez, que investiga o casal h&aacute; mais de dois anos, &eacute; fundamentado nas declara&ccedil;&otilde;es do empres&aacute;rio&nbsp;Marcelo Odebrecht, diretor da empreiteira Odebrecht, que afirmou que entregou US$ 3 milh&otilde;es para a campanha presidencial que levou Humala ao poder em 2011. Humala governou o pa&iacute;s at&eacute; 2016.

Em abril, Odebrecht declarou em Curitiba que apoiou Humala a pedido do PT.&nbsp;Humala nega qualquer contribui&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica da Odebrecht.

Um dos advogados de Humala, Julio C&eacute;sar Espinoza, disse &agrave; emissora de r&aacute;dio &quot;RPP Noticias&quot; que s&oacute; soube do pedido do promotor &quot;pela imprensa&quot;. &quot;N&atilde;o fomos notificados oficialmente, nem sabemos o conte&uacute;do do requerimento. Estamos atentos para que isso ocorra para analis&aacute;-lo e discuti-lo como corresponde na audi&ecirc;ncia&quot;, afirmou.

O advogado disse que seus clientes pedem ao juiz &quot;que atue de maneira imparcial e n&atilde;o influenciado por qualquer press&atilde;o&quot; e lembrou que em novembro do ano passado tamb&eacute;m foi expedido um pedido de pris&atilde;o preventiva para Heredia, mas o mesmo magistrado o rejeitou.

Propina em 12 pa&iacute;ses

Em acordo de leni&ecirc;ncia firmado com o Departamento de Justi&ccedil;a dos Estados Unidos, derivado das investiga&ccedil;&otilde;es da Lava Jato, a Odebrecht admitiu ter pago em propina US$ 788 milh&otilde;es entre 2001 e 2016 e a Braskem, US$ 250 milh&otilde;es entre 2006 e 2014, a funcion&aacute;rios do governo, representantes desses funcion&aacute;rios e partidos pol&iacute;ticos do Brasil e de outros 11 pa&iacute;ses. Para o &oacute;rg&atilde;o dos EUA, &eacute; o &quot;maior caso de suborno internacional na hist&oacute;ria&quot;.

A construtora brasileira pagou propina para garantir contratos em mais de 100 projetos em Angola, Argentina, Brasil, Col&ocirc;mbia, Rep&uacute;blica Dominicana, Equador, Guatemala, M&eacute;xico, Mo&ccedil;ambique, Panam&aacute;, Peru e Venezuela, segundo o Departamento de Justi&ccedil;a dos EUA.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Resultado de imagem para Moro autoriza abertura de inquérito para investigar ex-presidente da Petrobras" src="http://tribunahoje.com/vgmidia/resize/600/300/imagens/264374_ext_arquivo.jpg" style="height:325px; width:650px" />

O juiz S&eacute;rgio Moro, respons&aacute;vel pelos processos da Lava Jato na primeira inst&acirc;ncia, autorizou o pedido de instaura&ccedil;&atilde;o de inqu&eacute;rito policial para investigar o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine. A Pol&iacute;cia Federal vai investigar o caso.

Segundo depoimento de dela&ccedil;&atilde;o feito por Marcelo Odebrecht e Fernando Reis,&nbsp;Bendine solicitou e recebeu R$ 3 milh&otilde;es para auxiliar a empreiteira em neg&oacute;cios com a Petrobras.&nbsp;Conforme os delatores, o dinheiro foi pago em esp&eacute;cie atrav&eacute;s de um intermedi&aacute;rio.

O pedido de abertura de inqu&eacute;rito policial foi feito pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) no dia 5 de junho. A decis&atilde;o de Moro &eacute; de sexta-feira (9).

&quot;Defiro, sendo necess&aacute;ria a melhor apura&ccedil;&atilde;o dos fatos antes de qualquer conclus&atilde;o&quot;, disse Moro. Ele determinou ainda que o inqu&eacute;rito seja mantido em sigilo.

Em 2015, Bendine era bra&ccedil;o direito da ent&atilde;o presidente Dilma Rousseff. E deixou o banco com a miss&atilde;o de acabar com a corrup&ccedil;&atilde;o na petroleira, alvo da Lava Jato. Mas, segundo os delatores, ele j&aacute; cobrava propina no Banco do Brasil, e continuou cobrando na Petrobras.

O pedido de propina, segundo os delatores, foi feito em 2014, quando Aldemir Bendine era presidente do Banco do Brasil. Na dela&ccedil;&atilde;o de Fernando Reis, o ex-executivo da Odebrecht conta que foi procurado por um representante de Bendine, o publicit&aacute;rio Andr&eacute; Gustavo Vieira da Silva, com uma queixa sobre o ministro da Fazenda Guido Mantega.

&quot;Que o Guido mandava sempre o Aldemir fazer as coisas, que ele fazia, que tinha a percep&ccedil;&atilde;o que o ent&atilde;o ministro Guido Mantega fazia parte da arrecada&ccedil;&atilde;o e que ele, Bendine, s&oacute; recebia as ordens e n&atilde;o recebia nada, ent&atilde;o ele queria tentar estabelecer conosco um canal para o Aldemir Bendine&rdquo;, afirmou Fernando Reis.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/24469/mg/12.jpg" style="height:439px; width:650px" />

Um juiz peruano expediu nesta quinta-feira (9) ordem de pris&atilde;o, nacional e internacional, do ex-presidente Alejandro Toledo, que governou o pa&iacute;s entre 2001 e 2006, por suspeita de envolvimento em cobran&ccedil;a de propina de US$ 20 milh&otilde;es da construtora brasileira Odebrecht.

O juiz Richard Concepci&oacute;n, titular do Primeiro Juizado de Investiga&ccedil;&atilde;o da Sala Penal Nacional, acolheu o pedido de&nbsp;pris&atilde;o preventiva solicitado pelo promotor Hamilton Castro, que imputa ao ex-presidente os crimes de tr&aacute;fico de influ&ecirc;ncia e lavagem de dinheiro.

Toledo est&aacute; fora do Peru. Ele tem resid&ecirc;ncia na Calif&oacute;rnia, Estados Unidos, onde trabalha na Universidade de Stanford. Aparentemente, esteve no &uacute;ltimo final de semana em Paris, Fran&ccedil;a.

A promotoria pediu, na ter&ccedil;a (7), a um tribunal a pris&atilde;o por 18 meses do ex-presidente Toledo, acusado de receber subornos milion&aacute;rios da Odebrecht.

Toledo responde como cidad&atilde;o comum, pois sua imunidade parlamentar como ex-presidente venceu cinco anos ap&oacute;s ter deixado o cargo.

Apoiada em um testemunho do ex-gerente da Odebrecht no Peru, Jorge Barata, sua empresa pagou US$ 20 milh&otilde;es como propina ao governo de Toledo para realizar a constru&ccedil;&atilde;o da estrada interoce&acirc;nica que liga o Peru ao Brasil.

Nos documentos do Minist&eacute;rio P&uacute;blico divulgados pela imprensa peruana, Barata conta que o intermedi&aacute;rio foi o ent&atilde;o chefe de seguran&ccedil;a de Toledo, o israelense Avraham Dan On.

Ele assegura que o dinheiro foi depositado nas contas do empres&aacute;rio peruano-israelense Josef Maiman, amigo do ex-presidente e que chegou a ser citado na lista da revista Forbes.

Suborno na Am&eacute;rica Latina

A Odebrecht carrega uma d&iacute;vida cada vez maior desde que seu envolvimento nos crimes apurados na opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato veio &agrave; tona. Em dezembro, o&nbsp;grupo brasileiro reconheceu a pr&aacute;tica de suborno na Am&eacute;rica Latina.

A Odebrecht admitiu o pagamento de US$ 29 milh&otilde;es a funcion&aacute;rios peruanos em troca de contratos para obras no pa&iacute;s entre os anos de 2005 e 2014, segundo documentos do Departamento de Justi&ccedil;a dos Estados Unidos (DoJ).

No per&iacute;odo, a construtora participou de mais de 40 projetos no Peru, que envolveram cerca de US$ 12 bilh&otilde;es em gastos p&uacute;blicos durante os governos de presidentes Alejandro Toledo, Alan Garc&iacute;a e Ollanta Humala.

No relat&oacute;rio de administra&ccedil;&atilde;o da Odebrecht de 2016-2016, a empresa cita entre seus principais neg&oacute;cios obras dos projetos de Irriga&ccedil;&atilde;o Olmos e Chavimochic, da Central Hidrel&eacute;trica Chaglla, da V&iacute;a de Evitamiento de Cusco e do Porto Matarani. A empresa tamb&eacute;m administra concess&otilde;es de rodovias no Peru.

Depois dos brasileiros, os peruanos comp&otilde;em a maior parte do quadro de trabalhadores da empresa. Dos 128 mil funcion&aacute;rios da empresa no grupo, cerca de 10 mil s&atilde;o peruanos.

Propina em 12 pa&iacute;ses

Em acordo de leni&ecirc;ncia firmado com o Departamento de Justi&ccedil;a dos Estados Unidos, derivado das investiga&ccedil;&otilde;es da Lava Jato, a Odebrecht admitiu ter pago em propina US$ 788 milh&otilde;es entre 2001 e 2016 e a Braskem, US$ 250 milh&otilde;es entre 2006 e 2014, a funcion&aacute;rios do governo, representantes desses funcion&aacute;rios e partidos pol&iacute;ticos do Brasil e de outros 11 pa&iacute;ses. Para o &oacute;rg&atilde;o dos EUA, &eacute; o &quot;maior caso de suborno internacional na hist&oacute;ria&quot;.

A construtora brasileira pagou propina para garantir contratos em mais de 100 projetos em Angola, Argentina, Brasil, Col&ocirc;mbia, Rep&uacute;blica Dominicana, Equador, Guatemala, M&eacute;xico, Mo&ccedil;ambique, Panam&aacute;, Peru e Venezuela, segundo o Departamento de Justi&ccedil;a dos EUA. Na Col&ocirc;mbia, a empresa admitiu ter pago mais de US$ 11 milh&otilde;es em propina entre 2009 e 2014.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Resultado de imagem para Ex-presidente Lula e mais oito viram réus em processo da Lava Jato" src="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBxISEhUSEhIVFRUVFRUVFRYVFRUVFRUVFRUWFhUVFRUYHSggGBolHRUVITEhJSkrLi4uFx8zODMsNygtLisBCgoKDg0OGhAQGi0lHR8tLS0tLS0tLS0tLS0rLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLSs3LS03K//AABEIAKYBMAMBIgACEQEDEQH/xAAcAAABBQEBAQAAAAAAAAAAAAADAAIEBQYBBwj/xAA4EAABAwMCAwYEBQMEAwAAAAABAAIRAwQhBTESQVEGImFxgZETMqGxB0LB0fAUI+EzUoLxFRZi/8QAGwEAAgMBAQEAAAAAAAAAAAAAAAMBAgQFBgf/xAAmEQACAgEEAgEFAQEAAAAAAAAAAQIRAwQSITEFQTITFCJRYQZx/9oADAMBAAIRAxEAPwAJPdWd1I5WgPyrP6jusf8AnV+QazoFTRwECmpDV7iByZFdfhVtMZVpfhVlPdLn2Nh0W9qFKqDCj2qlPGE1dCpdlDfhRbfdTL9qh0N1wfIfIcui6tVYUgq+0VjSXKMsw7EZqGwIrUCat0gd4e4enNUdvVgFpx38exlaeratfTdwvBwVh3VYJEyQSYz6/RI3Rm+D0GmwZcOPbkVGhZdgkTk/c9fD/CsrULO6WC53stPaUpWbN3R1tOqVk2hTMSIR6FFwnb3P6hBpPLVY29UGJVIIewQcdiPLmjWznThp9I/dFdatOx/VAdSc07+UJtFLJNW4j5h7iPupNtVac/YoVC5fEGHBNBZPyAdcR9k1fso36J9dxxBTg7EKDxwcHHTcqZTk7NPqQrp8lK4DU3u6H0R2VScGUEF3T6hSGPdHIeoTosVJHakRglRqtXlOei7Xc481EefdEmRQm0wXR5x4GDCj12gwYB4sTy2zKFc3BbmfH98qvZfmDnePfb2yrwfozZY8lfrpbwiAWkOAzOJ2BHLp5iFCte8OGZzieRwf1XO0lV1T5RvLXZzDTuPHEqJbhzSJIkcJ94JOfVXsVRotPqTTLsSIGRPPI88lGu8sB6k/v+qq2VyJkRsceg/RTXVw5sDwPkYUZfiVj2RimFPcmlYBw0Huqi1EZWhpMlqqdToc1b/PZEp0L1a/Er6aO0ILAjBe7icmRAv1WM3Vnfqsp7pc+xsOi5tFPbSJGFBtFeU4DfRXukJl2ZrUrYhVLBlaXUiMrNzlcTXjo9FtaKyoqstCrSiuQZshKYigIdNGapEdGauzUtqstJ4SZ8CFGpUQ95MfMSR75WrurVtRvC70PRVbbcU6jWkAEDHly/VZ8kdvKPS6PWLURUZfJBrG2FILlzrgYYATrxj4lsY38lBZTpGXVXDxnqs8alyzpytcIs7DtO3ZxCvra+Y6HNIjn/0sFcUbSfnDfIFDZSaMsryPGY9076aFb5Ls9Up3DcQ4I7vNecWd++nBmR7q/sdckxOCp4LbmXskE9Nwj2t3Kh0LoOBVeLvgJAOfFDLWaf8AqhBHP7hFpvdwyASst/54N+ZqZU7ZU2/LPl4+HVXiikppI2DC7m4BHa+mN3gnzXmd12rq1PkpujyUehqFdzhxBw+6cuDO52ep1HtPyqNUas5pmrPIAJyBOQRI6q2pagHYI8FDLKQy7pEju9J8/RZm+Y9oIjE4+y1zt/5lDqW7XDvNCgKTMWWF8gTvjwgZz5kqG2pLCBEtLt9+eZ9FrLmwYzvNxyI3wc48VntXpGm7DQZGw5kmAD6ifVXi2xGSKR3TXcfG3kMgfYZ81b0rNwGGnJJPryUCgaduC94Jcc8Dc5HVRXdtqgOKLQ3xOfeFXK01VlsOBy7LR4jdMKIb0VmtqcJBIyCmFZmqZWcdrol2LJaomo22CrDTBhHu7eQuJ4zU/S1JfPDdAxBbBhPCl6jb8JlRQF9T081OCkjgzVOivvwoFpRLnABWN8FG0uoGvEoyF49GltNMAGV24YWDGymUagIwm3ThwqsGxcjI6tVcqakcrQ6kFnohy5fkB0Oi6szsrWgqiyKt6C4xnyEumjtQaaO1SZmPCg6oz5Xx8pgnwKnNQr1ssI8vuq5PgzTopOOeNA6NHiCq77QuIElxEHlkxzKvrAxun3bCDIyI+i5kZNS4PZuNrkz9fs9xUgyG4y0jAfjmUDT+zNRrhxkMYHF3dcOJ0iIxOFbAObPw3OE8gY9IT2VKv+4/zyWyGalTMs8CbspL7TX0ySwEt6x9xCiWrajagHLfC1NR1QA98+/8lMsLOXcTsuJVJ5EkNhjbZpNE01xExui6n2aEcckFX2lshoVnqlLuNBTcH5R5KZeJKjxbWGGm8gtcW7T49FBNZxMU2gekkr0TWNNLg6GySMT1H8I9VlGUWNMOpEEcwTIjllS1REbfDKW41K4tXgOp8RgETAbB5YV1adpmPcWPtnEgSX0pkARkscAf3VhUZb1QBUnHMtLSOolpVpplK1oj+20mdzBJJ8S7kmw20Z5qdlZT1Kk+A1zT5913kQVMp3DWuaO9kdCR7q3trGk7vOps8AAPc9VP/oWkfKI5DopomyNRcCJ/7Se/CK6iGbKM/KhjI9EHUqndgDJIA+8qn1N3wwSROGR4uJJLj4YB9VoDRyHecD6D7/RV19Sc+GBuOeMY6+yv1ETW/IRGEVGFzhyyephUNKwFQkDAH3/ZaK7pBrRTG5+aNo/dDt7cMEBIlx2PeRQXBynT4WhvQQuFEcmFKZkbt2T9LOFccEhU2l7BXtuvGzm4ZNyNVWjPavaSFm3NjC399bSFkNStuEyvpvgdasuNRbOJq8e12UF6q6nurK+CrWbrvz7EQ6Lq0quA3Uv4pjKgWqkv2V0uBcir1OsqEO7yt9SCpxuuP5FGiHRdWRVvbqlsirm3K4T7M+Qn00dqjUyjtUmZhWrtUd13lj0g/om8UZKiM1Sm+p8JrpJB2291E+Ys0aNP60Wl7CW9WDCn03k+KqTg9YO6s7KsMLm9HtYcoK6zFTYOafPCTdMP5nYViK8DooN/e8IJRufonaRrljWkCdlL0qgXOBAxKo7SoX8T3HfA8ua0WkuiIPsoq2TVGtsoBDehEqZqFTidlVunVJcJ2U3UqgLsLpYVUTJk+QE8EiTHL3UDVNADjxU4k7g7O/Yo+o2xNN0YIBg+IyqjQe0BPdedlaTS4YvY3yiDU0otMOY8HwyEe3tSNmO8yIWyovp1Bvzn1QK1hzbvzUrH+iN3plPaUDzwPEqxfXAEb+KhVyW4UR1dF0TtRIrVZKbwwgB0pzqkwBuVCIboLRZ+YiQQY82n/P0TalKWk7CAAAfDmpLB/baPEgb7k4H39lRdtNWFrbvMw4gtYOryMfv6JrVIzwdybI1QCTCEV5XQ7V3TPzz5hXmnduScVWerVnljl2Uc7dm2KYVHsdRp1hNN0+HMeikJLVATtL2CvbZUOl7BXtuvFaj5GxdE51OQqDV7CeS0lFMureV1PDeQlgyJGXUYlJHlep2haSFRml3l6F2hswAScLA319Spu+afLK+mYdXGcFJs5Oxp0ixtqZhGes6/tLHyM91Ar63WdzjyV5eRxR/pP202XGoqmeQCoj7h53cUMlczVatZukaI4K7Zd214xu5U1muUx1Ky/Eu8a59E/bQfZqf/AGZo2aVw9qyNmLLSmvfCKI+1xfos9Q1yrU+Z0DoEPs5ecNyxx2mCek81TVKkrlN5BVtvA6MVD4nrNeGuMnA+pnA9k6jUHJVdtcOqMa/qySYiOuOkAqZYAvLGAgFx5jA5lx9FzZwo62DJwW/9VhVd3ULzAlaP/wARRDY+K5zuezWjyG6OzS6AGPvlL66H70Y27lgBby3H85qz0jU2kCP54f4V6/QaDxBJA8yoD+w44uKjXLOogOB8wrQf7Ic2W9jfjry90W61plMc3H/a0S4+nL1VbT7L1xgVpOPylpjmNzHJXFrp4pkdyOcnr08v2W/Ck12Y82Vp8IjW+t1arXH4D2CDHERlZqvbvoEO5c1uKkAkbQAYPQn/ACPdVl/Qa5vC7ngz1iRB9kzJjtFIZqYHR9WJgSr4aiY8VgGUn0XwQYwR5HIn3C0FndBwwcpMLXBobi+S0uKhdzUU085XfiAc034klXFtg61UDujB69E6xZ3ncXIGD0cNwm1GSSPH0MCRKKzBgc4PU4DXHzMJsI+zLkn6Hahd/BYajndxrZPWfL/mPdeX9te0wvA1jAQ1pLpdu4xAgchut72pBdRc1u5EDYjYTM+X2Xkl0xrXEDlgjoeceCY43yJ3tcFU9oOCo9SnGym11CeSqMCdpd29hDmkghehaHrba4hxAqDcdfELzygyAjMcQZBgjmEucFIlM9g0vYK9tiqHTdgry3XgNR2zeuiRqGpMt6Rq1DAA915drP4m3LyRRDWN5Tkon4n65xvbbsPdbl0dV59UOQvReJ8bBY1lyLl9GXLPmkW2qdo7m4EVKhjoMKqXQku8lXAk5CcuJKSTsriS6gDiS6mPKAsT6iivfK7VchqUiBI1NnMpU6fMohKGBrOyt0TTLAcgyAeYA70eGVoqNnuciD7Z+bxPgsF2duy2swTgmD4A7r0ytT5zHPHIeHismaPJoxzorLy5rUhPECJgA4dy/dMtu0dZ7hSazjc7AAyc8/JHurR1Y8LGEwQGgZmMgzsN+fVXvZvswbcF+DUd8ztgP/lvQBJbjFf01RcpP+FlZ6bULRxuDXcw0l2fWFNt9LqD88+hCkNt6zQCWgN6zAJ6Cdyj/wBTw/MD7GPdJ59ocmvQWjTe3nPqUdlfk7HmoZvmcnZ6KQysHDxVroDtegHZAyeaqb2g9s8VPibLT3JJwRMt9Porek2dlJdSI3WjHnl/0Rk08WYy7YHu4SATBLDk7CDnly/gVLYB4c+RAaYImfY884Xod1p7KgB2cMteMEHzWcv7JwqO2MzO4G248zGPNa01MytSx++CoubwiTtg7+HTx2RLe5hpdMgjiB8MA/U/dcvLPu7TEHOYn5m+wP8ANjabp8tExg5EmD1+isoFXksl0j8p38fHEeu4UhtMg8RzgDqdo28QpVvbNbuOf2xj+cyq3tBfiixzqjSQBiADxY8v8J20Q5ezE9vdR7wpsuMNb3mDikuJ2JGNuqxBcjandfEe50nOciPSAoZeiRCBXLlGLshPuHILN0oYWNI4TyU2jsnOcgg9h07Zc7Sa0LWgXT3jhvmm2lQNbxE4AkrzTthrZuapj5G4AXj9Ho/uM/PxXZtnPbEp61d1Rxe4yXGSUF+4SprtXkvXJUqRiHLq4ElIHUpXJSUUB1JcSQB0oFVyK5yi1DJUoBqLTp8yusZG6egDspjiuuKYUAOt63A9ruhBXqmk6m24ZIBEADO5/gK8mCu9D1o0TESSRmST4CNgPul5I2i8XTPXtErcPvlX1PVKbHNLxIB25Ty+qxbL00wJ25ldutTEAg88c91ztrds6T+NI9EvdQbUeXDYYb4Dn7nKHTqql0G2kAvMk58BOYAWkoUANgFCuRMY7UNFMHMD2RaVpOYR/hjopFPZPjhbZV5UkQ2Uc+IUip8pzyUW9eR3huDny5rjqkgdN1ohBRESyNg3Y+6qtXMlpHXz8R9foSrKqYiT6KBWcCDyzABH6K8eJFMnMWM+CHN+WMt6eX0krlCgGhx8SSPEyFFoVf7ZH5QS4ZB2BIg9ZRK913C4xBA4vy8u6Wk+IW2jn2S67Yb0ED0I5ryXtl2hqVHOpQeFhgGIEdI2MrQ9ou0rRS7r+UCHAHmCYBHFz8o2K8zvbnjcTJg9ST6olwC5Iz3IRcuvKESktjUDqlKkmuKfRVSSVTcuuchgpygD0LthqBp24Y05eY9F509WWsay+4cC7AbsOirnrHotO8OOn2+xmSW5jKZXanJNaV1y2ix4XSmykoAckmyuFyAHylKEXLrSgBPKjkotQoKkCQwynIFJ0IxKgBpXCE5cKAGwuNdDgehB9k4ob0AeqOuQ6m184IB9wqO1rtNzTaHYL8gHGM7IXZh5fQh2Q0xOMDlupQpNp1GPjYydtuaxSjttHShLek0el2N3EQr6zup3WXsaAe0OYRBVnaSNz7KmHgnJI0jwXDulBp13tlrtuvRBtasbKW54O62cGZncER1UOmyBE7E+yO13Lqorp28c+qGVsT894b+PRRarZkEeIUt48EMj6qrYxLgzOp3HwhkEt4iYGxBa4H3+4Cx3ajtX3WspE5LXAnm2DhwPsQU78WXVKbqBa8gEVGOAOD8pEjY4J9l580lbI5LXBgljqTD3FQEkgEDOJmJMwMbZQHFIlMcVDZKGuKC8ojigEqjLHEamEJoR2qACtTk1qcoAA05RCgvwUQFADHNXXFIlNKkAiUpspSgBEprnJEphKAHBPCaE9owgATyuCmUdMJQA0MC6urigBSkuLqgBIb0RDepQHon4c0Q6m5rhIMgqRrGnPpEyCW8nRg+fQof4b/It4SqTgpDMeRwMl2P1N7ZYZLZxO3kCt3QqBwXlup9oy+/axp/ttlngXHc/QLaafen/ALWeUdkqNKlvjZqLepBU4VpVHSrTlSqNZMRBatqShxGeqimrCKypKtZRoKThBeZhd4cpHCqy6MD+K1kX2xeB/pua8Hw+V30cvJGFfQus0m1GFjm8TXAg8xBHNeC6zp7ras+kfynHi05aR6JuKXoTmj7IhKY4rpKGSmiBryhJ70xVJCUwk50J7BhDqIAPSfKMoVM5UppQAGoMJtNychnBQAUhNckHLhKAHLhK4SmygBErgSKQQA9PYUJpTmc1ADiVxJJACSSlJACXF1cUEiTHp0prlKIPSfw7/wBMK/7X6r/T27iPmd3W+vNUX4fkNpyeW6fe0P61zqp+RpLWDy3Ksl7A88ptd8/MHinxndej6LqAqMa4HMZHQ81Q6hp7aVN8wJBA8T0AG6rdJun0IJbg7wfrCz50mbdMm4s9WsrrkVY062VktPv2uAIO6vLev4pSkTKLs0VKoHDO6cxpHkoNu8clOp1+qvZSgxf5+S4TO4Tg8JlR6iRZKhlQAthYD8Q+z3xqfxabf7tMbc3s5iOZG4W1r1SzPujWWmvuflw3m87enVEN18Bk27fy6Pmx+PBNlfVFh2Ns6DKjW0GE1Z+K5zQS/i3B6DwC8N/EfsFUsHmrSBdbOODuaZP5HeHQrc4PbZz1kTdIwr1wLpCTAllwwQqiISguKkBBSGFRkamVADGuTnhJJAAwUiUkkAKUpSSQAkpSSQB1i6w5SSQA+UikkgDi6kkoYHFwrqSgk5Ka5JJSQbjTqNQWzeBwHGIO61GkW/w6DWDkkkry6IRje2F1xVhTGOEZPWVBeyAAkkseQ7mjX4Mk2d66mQG7c1p7DViQMFJJV9BniuzR2F4cK+tashJJVTMUiSu1KgAXUlF8l0uCy03Q2vipVPEDkMG3/Lr5LQiAIAgDYDACSS6kYpLg4mecnNpsZVKrtRtWVGFj2hzXAhwIkEHqF1JaICkfOn4j9k22FcCm6aVWXMGeJkbtPUZwVkAEklmypKbSNsXaE9yGkkllhJ9MpJIA/9k=" style="float:right; height:191px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />

O juiz federal S&eacute;rgio Moro, respons&aacute;vel pelos processos da Lava Jato na primeira inst&acirc;ncia, aceitou a den&uacute;ncia do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) contra o ex-presidente da Rep&uacute;blica Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) e mais oito pessoas na Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato. Com isso, eles se tornam r&eacute;us no processo.&nbsp;Leia a &iacute;ntegra da den&uacute;ncia recebida por Moro.

A den&uacute;ncia do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) foi apresentada &agrave; Justi&ccedil;a Federal do Paran&aacute; na quarta-feira (15) e envolve a compra de um terreno para a constru&ccedil;&atilde;o da nova sede do Instituto Lula e um im&oacute;vel vizinho ao apartamento do ex-presidente, em S&atilde;o Bernardo do Campo.

&quot;Quanto ao apartamento 121 ocupado pelo ex-Presidente&nbsp; Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, consta, em cogni&ccedil;&atilde;o sum&aacute;ria, prova de que o custo para aquisi&ccedil;&atilde;o em 2010 foi suportado pela Construtora Norberto Odebrecht, que n&atilde;o h&aacute; prova documental do pagamento de alugu&eacute;is entre 2011 a 2015, que o locador apresentou explica&ccedil;&otilde;es contradit&oacute;rias sobre o recebimento dos alugu&eacute;is e que s&atilde;o inconsistentes com as declara&ccedil;&otilde;es de advogado que, segundo o locador, teria recebido parte dos alugu&eacute;is&quot;, disse Moro ao aceitar a den&uacute;ncia.

Esta &eacute; a quarta den&uacute;ncia contra Lula em processos relacionados &agrave; Lava Jato. Nos outros tr&ecirc;s, a Justi&ccedil;a aceitou o pedido do MPF e transformou o ex-presidente em r&eacute;u. Al&eacute;m disso, ele &eacute; alvo de uma quinta den&uacute;ncia relacionada &agrave; Opera&ccedil;&atilde;o Zelotes.

Veja quem se tornou r&eacute;u no processo:&nbsp; 
1) Ant&ocirc;nio Palocci Filho; 
2) Branislav Kontic; 
3) Demerval de Souza Gusm&atilde;o Filho; 
4) Glaucos da Costamarques; 
5) Luiz In&aacute;cio Lula da Silva; 
6) Marcelo Bahia Odebrecht; 
7) Marisa Let&iacute;cia Lula da Silva; e 
8) Roberto Teixeira 
9) Paulo Ricardo Baqueiro de Melo

Logo ap&oacute;s aceitar a den&uacute;ncia, Moro emitiu outro despacho no qual afirma que houve um erro material na decis&atilde;o e inclui o nome de Paulo Ricardo Baqueiro de Melo na lista de r&eacute;us. 
A acusa&ccedil;&atilde;o sobre Paulo Melo &eacute; de que ele tenha cuidado pessoalmente da aquisi&ccedil;&atilde;o do terreno que seria destinado ao Instituto Lula. 
 
&ldquo;Presente, portanto, justa causa tamb&eacute;m em rela&ccedil;&atilde;o a ele, motivo pelo qual recebo a den&uacute;ncia tamb&eacute;m contra Paulo Ricardo Baqueiro de Melo. Retifico portanto a decis&atilde;o no evento 4 para incluir o recebimento tamb&eacute;m contra o acusado Paulo Ricardo Baqueiro de Melo&rdquo;.

O&nbsp;G1&nbsp;tenta contato com a defesa dos envolvidos.

Na decis&atilde;o, S&eacute;rgio Moro determinou o sequestro do m&oacute;vel vizinho ao apartamento do ex-presidente. 
 
&quot;Embora o im&oacute;vel esteja em nome de seus antigos propriet&aacute;rios, Augusto Moreira Campos e Elenice Silva Campos (que n&atilde;o tem qualquer rela&ccedil;&atilde;o com o il&iacute;cito), h&aacute;, como acima exposto, ind&iacute;cios de que pertence de fato ao ex-Presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva que o teria recebido, segundo a den&uacute;ncia, como propina do Grupo Odebrecht&rdquo;, declarou S&eacute;rgio Moro.

Moro tamb&eacute;m declarou na decis&atilde;o que ao aceitar a den&uacute;ncia n&atilde;o significa um ju&iacute;zo conclusivo quanto &agrave; presen&ccedil;a da responsabilidade criminal. &quot;Tais ressalvas s&atilde;o oportunas pois n&atilde;o ignora o julgador que, entre os acusados, encontra-se ex-Presidente da Rep&uacute;blica, com o que a propositura da den&uacute;ncia e o seu recebimento podem dar azo a celeumas de toda a esp&eacute;cie&quot;, especificou.

O juiz disse ainda que h&aacute; ind&iacute;cios, em cogni&ccedil;&atilde;o sum&aacute;ria, de que agentes do Partido dos Trabalhadores possu&iacute;am junto ao Grupo Odebrecht uma esp&eacute;cie de &quot;conta-corrente&quot; informal da corrup&ccedil;&atilde;o.

S&eacute;rgio Moro tamb&eacute;m declarou que quebras de sigilo banc&aacute;rio e fiscal autorizadas judicialmente indicam que o dinheiro utilizado para a aquisi&ccedil;&atilde;o do im&oacute;vel para o Instituto Lula foi transferido da Construtora Norberto Odebrecht para a DAG Construtora e que esta, al&eacute;m da aquisi&ccedil;&atilde;o, do im&oacute;vel em quest&atilde;o, repassou cerca de R$ 800.000,00 a Glaucos da Costamarques, que, por sua vez, pagou R$ 504.000,00 para aquisi&ccedil;&atilde;o do apartamento utilizado como resid&ecirc;ncia pelo ex-Presidente e sua esposa.

Quando foram indiciados, os acusados responderam 
A Odebrecht informou que n&atilde;o vai se manifestar sobre o assunto, mas que reafirma o compromisso de colaborar com a Justi&ccedil;a. &quot;A empresa est&aacute; implantando as melhores pr&aacute;ticas de compliance, baseadas na &eacute;tica, transpar&ecirc;ncia e integridade&quot;, diz um techo da nota.

O Institulo Lula tamb&eacute;m se manifestou por meio de nota: &quot;A den&uacute;ncia repete maluquices da coletiva do Power Point, atropela a compet&ecirc;ncia do Supremo Tribunal Federal e da Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica ao fazer conclus&otilde;es precipitadas sobre inqu&eacute;rito inconcluso na PGR (...)&quot;. *Leia a nota na &iacute;ntegra no fim da reportagem.

Em uma longa nota, o advogado Cristiano Zanin Martins, que fala pela defesa de Lula, Marisa Let&iacute;cia e do advogado Roberto Teixeira, criticou duramente a den&uacute;ncia apresentada pelo MPF nesta quinta-feira. Martins classificou a den&uacute;ncia como &quot;pe&ccedil;a de fic&ccedil;&atilde;o&quot;.

&quot;A inclus&atilde;o do advogado Roberto Teixeira nessa nova den&uacute;ncia &eacute; a prova cabal de que a Lava Jato quer fragilizar a defesa de Lula e de seus familiares ap&oacute;s constatar que n&atilde;o possui provas para sustentar as acusa&ccedil;&otilde;es j&aacute; formuladas e as suspeitas lan&ccedil;adas contra o ex-Presidente&quot;, escreveu o advogado. *Leia a nota na &iacute;ntegra no fim da reportagem.

A defesa de Palocci e de Branislav Kontic disse, por meio de nota, que esta den&uacute;ncia multiplica &quot;factoides que n&atilde;o t&ecirc;m qualquer respaldo na realidade para, a partir deles, se instaurarem inqu&eacute;ritos e subsequentes a&ccedil;&otilde;es penais&quot;.

A den&uacute;ncia do MPF 
Segundo o MPF, a Construtora Norberto Odebrecht pagou propina a Lula via aquisi&ccedil;&atilde;o do im&oacute;vel onde funciona o Instituto Lula, em S&atilde;o Paulo. O valor, at&eacute; novembro de 2012, foi de R$ 12.422.000, afirmam os procuradores.

Segundo a for&ccedil;a-tarefa a Lava Jato, o valor consta em anota&ccedil;&otilde;es de Marcelo Odebrecht, planilhas apreendidas durante as investiga&ccedil;&otilde;es e dados obtidos a partir de quebra de sigilo.

A den&uacute;ncia afirma tamb&eacute;m que o ex-presidente recebeu, como vantagem indevida, a cobertura vizinha &agrave; resid&ecirc;ncia onde vive em S&atilde;o Bernardo do Campo, interior de S&atilde;o Paulo. De acordo com o MPF, foram usados R$ 504 mil para a compra do im&oacute;vel.

Este segundo apartamento foi adquirido no nome de Glaucos da Costamarques, que teria atuado como testa de ferro de Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, em transa&ccedil;&atilde;o que tamb&eacute;m foi concebida por Roberto Teixeira, em nova opera&ccedil;&atilde;o de lavagem de dinheiro, conforme a den&uacute;ncia.

Os procuradores afirmam que, na tentativa de dissimular a real propriedade do apartamento, Marisa Let&iacute;cia chegou a assinar contrato fict&iacute;cio de loca&ccedil;&atilde;o com Glaucos da Costamarques.

O MPF pediu &agrave; Justi&ccedil;a o perdimento do produto e proveito do crime no valor de R$ 75.434.399,44. A for&ccedil;a-tarefa da Lava Jato afirma que o montante ao valor total da porcentagem da propina paga pela Odebrecht em raz&atilde;o das contrata&ccedil;&otilde;es dos Cons&oacute;rcios citados na den&uacute;ncia.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/15843/mg/Ex-presidente da OAS volta a ser preso pela Lava Jato, diz PF.jpg" style="float:right; height:300px; margin:5px; width:400px" />O ex-presidente da OAS Jos&eacute; Aldem&aacute;rio Pinheiro, conhecido como L&eacute;o Pinheiro, voltou a ser preso pela Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato na manh&atilde; desta segunda-feira (5), em S&atilde;o Paulo. Ele cumpre pris&atilde;o domiciliar e tamb&eacute;m foi alvo de um mandado de condu&ccedil;&atilde;o coercitiva, tamb&eacute;m nesta segunda, na&nbsp;Opera&ccedil;&atilde;o Greenfield, que investiga irregularidades nos principais fundos de pens&atilde;o do pa&iacute;s.

O empres&aacute;rio j&aacute; tinha sido preso na 7&ordf; fase da Lava Jato, em novembro de 2014. Ele foi condenado pela Justi&ccedil;a Federal, em primeira inst&acirc;ncia, a 16 anos e quatro meses de pris&atilde;o acusado de cometer os crimes de corrup&ccedil;&atilde;o ativa, lavagem de dinheiro e organiza&ccedil;&atilde;o criminosa. O investigado ser&aacute; trazido para a Superintend&ecirc;ncia da PF, em Curitiba.

No despacho, o juiz S&eacute;rgio Moro, respons&aacute;vel pelos processos da Lava Jato na primeira inst&acirc;ncia, destacou que tramitam ainda diversas investiga&ccedil;&otilde;es perante a Justi&ccedil;a do Paran&aacute; e perante oSupremo Tribunal Federal&nbsp;(STF) envolvendo supostas irregularidades de L&eacute;o Pinheiro, especialmente relativas a pagamentos de propinas a agentes p&uacute;blicos e pol&iacute;ticos.

Entre elas, Moro cita a investi&ccedil;&atilde;o envolvendo suposto pagamento de vantagem indevida ao ex-presidente da rep&uacute;blica Luiz In&aacute;cio Lula da Silva pela OAS, com supervis&atilde;o direta de Jos&eacute; Adelm&aacute;rio Pinheiro Filho, na forma de entrega e reforma de apartamento triplex em empreedimento imobili&aacute;rio.&nbsp;O ex-presidente Lula nega as acusa&ccedil;&otilde;es.

Ao decidir pela pris&atilde;o, Moro afirma ainda que h&aacute; provas, em cogni&ccedil;&atilde;o sum&aacute;ria, de que L&eacute;o Pinheiro teria ordenado o pagamento de propina ao ex-senador Gim Argello para obstru&ccedil;&atilde;o dos trabalhos de investiga&ccedil;&atilde;o da Comiss&atilde;o Parlamentar Mista de Inqu&eacute;rito (CPMI) da Petrobras, em 2014. De acordo com o juiz, foram acertados R$ 5 milh&otilde;es e, em princ&iacute;pio, foi rastreado documentalmente o pagamento de R$ 350 mil.

O juiz tamb&eacute;m citou o fato de que o ex-presidente da OAS&nbsp; tamb&eacute;m coordenou juntamente com J&uacute;lio Camargo, colaborador da Lava Jato, a&ccedil;&atilde;o conjunta entre as empreiteiras envolvidas no esquema criminoso na Petrobras para pagamentos de propina com o intuito de obstruir os trabalhos da CPMI.

&quot;O pagamento de propina a parlamentar federal para impedir o regular funcionamento de Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito &eacute; um claro ato de obstru&ccedil;&atilde;o &agrave; investiga&ccedil;&atilde;o e &eacute; um indicativo de que h&aacute; risco &agrave;s instru&ccedil;&otilde;es e investiga&ccedil;&otilde;es pendentes perante este Ju&iacute;zo e perante o Egr&eacute;gio Supremo Tribunal Federal em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s condutas de Jos&eacute; Adelm&aacute;rio Pinheiro Filho&quot;. 
 
Dela&ccedil;&atilde;o suspensa 
Pinheiro teve sua dela&ccedil;&atilde;o suspensa pelo Procurador Geral da Rep&uacute;blica, Rodrigo Janot, ap&oacute;s o vazamento de um trecho que estaria no conte&uacute;do da colabora&ccedil;&atilde;o envolvendo o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele j&aacute; tinha assinado um termo de confidencialidade, que &eacute; a fase ainda inicial da dela&ccedil;&atilde;o, mas ainda n&atilde;o havia firmado o acordo propriamente dito.

Mensagens 
Em janeiro, o G1 e a TV Globo tiveram acesso a mensagens de celular trocadas entre L&eacute;o Pinheiro e diversos interlocutores, que mostravam que a rede de contatos do executivo abrangia integrantes dos tr&ecirc;s poderes da Rep&uacute;blica &ndash; Executivo, Legislativo e Judici&aacute;rio.

As mensagens estavam em celulares apreendidos pela Pol&iacute;cia Federal e fazem parte das investiga&ccedil;&otilde;es da Lava Jato.

Entre as centenas de mensagens obtidas pela Pol&iacute;cia Federal ap&oacute;s a pris&atilde;o e apreens&atilde;o dos celulares de Pinheiro, h&aacute; contatos diretos do empreiteiro com autoridades e refer&ecirc;ncias a pol&iacute;ticos em mensagens trocadas com outras pessoas.

Na troca de mensagens, pol&iacute;ticos chegam a cobrar o repasse de recursos que teriam sido prometidos pelo ex-presidente da OAS. 
Reprodu&ccedil;&atilde;o: G1

<img alt="João Havelange, presidente de honra da Fifa, durante entrevista em seu escritório no centro do Rio de Janeiro em fevereiro de 2011 (Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo/Arquivo)" src="http://s2.glbimg.com/0S5eKw2G9FDYBhnEAtQg3uzjicc=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/08/16/joao-havelange1.jpg" style="height:488px; width:650px" />

O ex-presidente da Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Futebol (Fifa) e ex-atleta ol&iacute;mpico, Jo&atilde;o Havelange, de 100 anos,&nbsp; morreu na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (16), no Hospital Samaritano, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Ele estava&nbsp;internado para tratamento de uma pneumonia desde julho.

No final do ano passado, Havelange foi internado no mesmo hospital em decorr&ecirc;ncia de problemas pulmonares. Ele completou 100 anos de idade no &uacute;ltimo dia 8 de maio. 
 
Hist&oacute;ria 
O brasileiro com ra&iacute;zes belgas foi um dos dirigentes mais importantes - e tamb&eacute;m mais questionados - da hist&oacute;ria do esporte mundial. Ele foi afastado do esporte em abril de 2013, quando renunciou ao cargo de presidente de honra da Fifa. Dois anos antes, ele j&aacute; havia deixado de ser membro do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional (COI). 
 
Filho de um comerciante belga que fez fortuna no&nbsp;Rio de Janeiro, Jo&atilde;o Havelange chegou a ser atleta de diferentes modalidades. Mas destacou-se mesmo como dirigente esportivo: primeiro na CBD, depois no COI e por &uacute;ltimo na Fifa.

Havelange foi eleito para Fifa em 1974, entrando no lugar do ingl&ecirc;s Sir Stanley Rous. Ele ficou no cargo mais at&eacute; 1998, quando foi substitu&iacute;do pelo su&iacute;&ccedil;o Joseph Blatter, que s&oacute; saiu ap&oacute;s a s&eacute;rie de den&uacute;ncias de corrup&ccedil;&atilde;o na entidade que causou a pris&atilde;o de dirigentes &ndash; inclusive o brasileiro Jos&eacute; Maria Marin. 
 
Segundo o pr&oacute;prio site da Fifa, Jo&atilde;o Havelange comandou a entidade em um &ldquo;per&iacute;odo de profundas mudan&ccedil;as na organiza&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Dentre as principais altera&ccedil;&otilde;es, est&aacute; o aumento no n&uacute;mero de pa&iacute;ses na Copa do Mundo (de 16 para 32). Al&eacute;m disso, o brasileiro ajudou a criar novas competi&ccedil;&otilde;es de futebol.

Entre elas est&atilde;o os Mundiais Sub-17 e Sub-20, no final da d&eacute;cada de 80, e a Copa das Confedera&ccedil;&otilde;es e a Copa do Mundo feminina, no in&iacute;cio da d&eacute;cada de 90. De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da p&aacute;gina da Fifa, o n&uacute;mero de funcion&aacute;rios da entidade aumentou de 12 para 120 na gest&atilde;o de Havelange. 
 
Durante a era Havelange, a Fifa organizou seis Copas do Mundo. A sele&ccedil;&atilde;o brasileira ganhou uma delas, em 1994, nos Estados Unidos. Al&eacute;m de ter feito parte dessa entidade por 24 anos, o carioca tamb&eacute;m presidiu a CBD (Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Desportos), de 1956 a 1974. 
 
A presen&ccedil;a de Jo&atilde;o Havelange como dirigente esportivo n&atilde;o foi ocasional. Antes de frequentar escrit&oacute;rios, ele teve viv&ecirc;ncia ass&iacute;dua em campos, quadras e piscinas. Foi da&iacute; que tirou a base para a carreira que viria nos anos seguintes.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

Resultados para "Ex-presidente"

Supremo mantém direitos políticos da ex-presidente Dilma

Bolsonaro não se renderá e tentará reverter inelegibilidade no TSE em 2026, dizem aliados

PT aciona MPE para apurar prestação de contas de Bolsonaro em evento na Bahia

Ex-presidente do Fluminense de Feira, Humberto Magalhães, morre aos 87 anos, em Barreiras

‘Bolsonaro store’: ex-presidente lança loja virtual e vende produtos como calendários e tábuas de madeira

Bolsonaro tira AGU de 28 casos na Justiça e nomeia advogados

Ipec: 77% dos entrevistados afirmam estar decididos sobre voto para presidente

Rui Costa acusa adversários de fingirem apoio a Lula e alerta para risco de golpe

Em nova pesquisa, Lula aparece como favorito em todos os cenários de 2022

Dilma Rousseff recebe alta após ser submetida a cirurgia cardíaca

Dilma Rousseff passa por cirurgia cardíaca nesta quarta (1)

Lula surge de sunga ao lado da noiva durante 'banho de lua' no Ceará

Ligação Direta entrevista ex-presidente Lula nesta terça

Ex-presidente Dilma é internada após suspeita de AVC; assessoria nega entrada em UTI

Ex-presidente do Peru Ollanta Humala e sua mulher se entregam para cumprir prisão preventiva

Moro autoriza abertura de inquérito para investigar ex-presidente da Petrobras

Juiz peruano ordena prisão de ex-presidente sob acusação de receber propina da Odebrecht

Ex-presidente Lula e mais oito viram réus em processo da Lava Jato

Ex-presidente da OAS volta a ser preso pela Lava Jato, diz PF

João Havelange, ex-presidente da Fifa, morre aos 100 anos no Rio

Salvador Fest

Salvador Mania de Pagode

Sucessos Salvador

Toca Tudo

Mete Dança

Coletiva de Carlos Lupi em Salvador

Entrega do trecho 2 do BRT de Salvador

Secretaria de Segurança Pública faz balanço das operações em Salvador

Leo Sampaio, direto do Rio de Janeiro, entrevista Manni Rego, esposa de Davi do BBB24

Luana Matos | Pipoco com Dinho Junior

Transmissão do Carnaval da Salvador 2024: Sexta (09/02/2024)

Vocalista do Molejo, Anderson Leonardo morre no Rio de Janeiro aos 51 anos

Pré-candidato a vereador em Salvador pelo PT e DJ quase 'saem na mão' durante festa de aniversário de bloco afro

Médico é resgatado de sequestro após família realizar pagamento

Técnica de enfermagem é morta a facadas em Águas Claras e companheiro é procurado pela polícia

Deolane Bezerra fala sobre advogar para membros do PCC: "Prefiro os grandes"