O n&uacute;mero de pessoas LGBTQIA+ v&iacute;timas de mortes violentas na Bahia, em 2023, atingiu 22 casos. A marca posiciona negativamente o estado em quarto lugar em registros.

Segundo o levantamento feito pelo Grupo Gay Bahia (GGB), o n&uacute;mero representa 8,56% dos casos ocorridos no ano passado no pa&iacute;s. S&atilde;o Paulo (13,3%), Minas Gerais (11,6%) e Rio (10,9%) lideram o ranking negativo.&nbsp;

Na capital baiana, oitos mortes entraram para a estat&iacute;stica homotransf&oacute;bica. Os dados mant&ecirc;m o Brasil no topo entre os pa&iacute;ses com maior n&uacute;mero de mortes violentas do p&uacute;blico LGBTQIA+.&nbsp;

Em 2023 foram registradas 257 mortes violentas no pa&iacute;s. Um registro a mais que em 2022. Ainda conforme apurado, as v&iacute;timas eram travestis e transg&ecirc;neros (127), gays (118),&nbsp;l&eacute;sbicas (9) e bissexuais (3).&nbsp;

Levantamento de pre&ccedil;os de 157 itens escolares mais procurados neste in&iacute;cio de ano, realizado pelo Procon do Estado do Rio de Janeiro (Procon RJ), encontrou varia&ccedil;&otilde;es superiores a 600%, em dez&nbsp;sites&nbsp;pesquisados, entre produtos da mesma marca, como canetas, borrachas, l&aacute;pis, corretivos, entre outros. Como a pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 5 deste m&ecirc;s, os valores podem ter sofrido altera&ccedil;&otilde;es. O Procon RJ explicou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a sondagem foi feita no com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico, buscando sempre o menor valor entre os fornecedores.

Os agentes do Procon RJ identificaram, por exemplo, varia&ccedil;&atilde;o de 639,13% para uma borracha branca. Outra borracha pl&aacute;stica com cinta custava, em um determinado&nbsp;site, R$ 1,38 e, em outro, R$ 9,90. As menores varia&ccedil;&otilde;es foram observadas para uma tesoura, que oscilou 3,16%, e um caderno de caligrafia de 48 folhas (3,41%).

O monitoramento constatou que as maiores m&eacute;dias de pre&ccedil;os foram verificadas no compasso de precis&atilde;o e em uma agenda. J&aacute; as menores foram encontradas em borrachas. O presidente da autarquia, C&aacute;ssio Coelho, destacou que a realiza&ccedil;&atilde;o desse levantamento de valores j&aacute; &eacute; uma tradi&ccedil;&atilde;o no Procon RJ. &ldquo;Observamos que ajuda o consumidor a economizar, pois comprovamos que, se houver pesquisa, &eacute; poss&iacute;vel encontrar o mesmo produto, da mesma marca, em estabelecimentos diferentes, com grandes varia&ccedil;&otilde;es de pre&ccedil;os&rdquo;, afirmou.

Com o objetivo de esclarecer as principais d&uacute;vidas que pais e respons&aacute;veis t&ecirc;m nessa &eacute;poca do ano, o Procon RJ est&aacute; divulgando cartilha com orienta&ccedil;&otilde;es sobre lista de material escolar, matr&iacute;cula, rematr&iacute;cula, reajuste, entre outros temas. A cartilha est&aacute; dispon&iacute;vel para os consumidores no&nbsp;site&nbsp;do Procon RJ.

Orienta&ccedil;&otilde;es

Uma das quest&otilde;es diz respeito &agrave; matr&iacute;cula. O aluno j&aacute; matriculado e adimplente tem direito de renovar sua matr&iacute;cula. No entendimento do Procon RJ, a escola n&atilde;o pode restringir a renova&ccedil;&atilde;o de matr&iacute;cula de forma unilateral, salvo se houver justificativa razo&aacute;vel. No caso de inadimpl&ecirc;ncia, a autarquia adverte que a escola n&atilde;o pode romper o contrato escolar enquanto transcorrer o ano letivo. E deixa claro que o aluno em d&eacute;bito n&atilde;o pode sofrer puni&ccedil;&otilde;es pedag&oacute;gicas, como impedimento para assistir aulas ou fazer provas, reten&ccedil;&atilde;o de documentos ou dificuldade em poss&iacute;vel transfer&ecirc;ncia de escola.

Em rela&ccedil;&atilde;o a alunos com defici&ecirc;ncia, a cartilha explica que a institui&ccedil;&atilde;o de ensino n&atilde;o pode negar matr&iacute;cula. Esse aluno ter&aacute; direito a acompanhamento e apoio especializados, com recursos de acessibilidade. A escola tamb&eacute;m n&atilde;o pode cobrar valor adicional, ou mensalidade maior, para o aluno com defici&ecirc;ncia.

Outra dica importante &eacute; relativa a materiais solicitados pela escola. De acordo com o Procon RJ, a escola s&oacute; poder&aacute; solicitar aos alunos materiais adequados e em quantidade necess&aacute;ria &agrave; realiza&ccedil;&atilde;o das atividades previstas em seu plano pedag&oacute;gico, que dever&aacute; estar acess&iacute;vel a quem solicitar. N&atilde;o &eacute; permitida a determina&ccedil;&atilde;o de marcas na lista de material escolar, sendo o respons&aacute;vel livre para comprar o produto solicitado da marca que lhe convier. &Eacute; proibida tamb&eacute;m a solicita&ccedil;&atilde;o de materiais de uso coletivo como, por exemplo, produtos de higiene e limpeza e tintas para a impressora da escola.

A cartilha indica ainda que o reajuste do valor da anuidade s&oacute; pode ser aplicado uma vez por ano, no momento da renova&ccedil;&atilde;o do contrato.

A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o ficou em 7,7% no terceiro trimestre, com varia&ccedil;&atilde;o de -0,4 ponto percentual (p.p.) na compara&ccedil;&atilde;o com os tr&ecirc;s meses anteriores. &Eacute; o menor n&iacute;vel desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015 (7,5%). O n&uacute;mero de desempregados recuou 3,8% no trimestre, chegando a 8,3 milh&otilde;es de pessoas. J&aacute; o n&uacute;mero de ocupados atingiu um patamar recorde na s&eacute;rie hist&oacute;rica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (Pnad Cont&iacute;nua), iniciada em 2012: 99,8 milh&otilde;es de pessoas. Os dados foram divulgados nesta ter&ccedil;a-feira (31) pelo IBGE.

&ldquo;A queda na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o foi induzida pelo crescimento expressivo no n&uacute;mero de pessoas trabalhando e pela retra&ccedil;&atilde;o de pessoas buscando trabalho no terceiro trimestre de 2023&rdquo;, explica a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domic&iacute;lios do IBGE, Adriana Beringuy.

Na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre anterior, o n&uacute;mero de ocupados cresceu 0,9%, o que representa 929 mil pessoas a mais no mercado de trabalho. Com isso, o n&iacute;vel da ocupa&ccedil;&atilde;o foi estimado em 57,1%, com crescimento de 0,4 p.p. na mesma compara&ccedil;&atilde;o. Essa taxa representa o percentual de ocupados na popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar.

A maior parte desse aumento no n&uacute;mero de ocupados (587 mil pessoas) veio da categoria de empregados com carteira assinada no setor privado, que, com o acr&eacute;scimo de 1,6%, chegou a 37,4 milh&otilde;es de trabalhadores. Essa foi a &uacute;nica categoria investigada pela pesquisa que apresentou crescimento significativo. As demais permaneceram est&aacute;veis frente ao trimestre anterior. Na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado, o aumento dessa categoria foi de 1,1 milh&atilde;o de pessoas (3,0%).

&ldquo;Em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre m&oacute;vel anterior, mais da metade das pessoas que foram inseridas no mercado de trabalho foram provenientes do crescimento da carteira assinada. Isso fez com que a expans&atilde;o da ocupa&ccedil;&atilde;o formal fosse muito maior que a da informal&rdquo;, destaca. No trimestre, o mercado de trabalho absorveu 631 mil trabalhadores formais e 299 mil informais. A taxa de informalidade chegou a 39,1% do total de ocupados, o que representa estabilidade frente ao trimestre encerrado em junho. Ao todo, foram estimados 39 milh&otilde;es de trabalhadores informais no pa&iacute;s.

Em rela&ccedil;&atilde;o aos setores econ&ocirc;micos analisados pela pesquisa, o &uacute;nico que registrou aumento significativo no seu n&uacute;mero de ocupados foi o de informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e atividades financeiras, imobili&aacute;rias, profissionais e administrativas (3,5%, ou mais 420 mil pessoas). As outras nove atividades ficaram est&aacute;veis na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre m&oacute;vel encerrado em junho.

&ldquo;De modo geral, as atividades econ&ocirc;micas n&atilde;o tiveram redu&ccedil;&atilde;o de trabalhadores, n&atilde;o houve processo de dispensa. No setor de informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e atividades financeiras, imobili&aacute;rias, profissionais e administrativas, os destaques foram os segmentos de servi&ccedil;os financeiros e de loca&ccedil;&atilde;o de m&atilde;o de obra. Embora essa atividade tenha se destacado no p&oacute;s-pandemia por causa dos servi&ccedil;os de tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o, agora tem registrado expans&otilde;es seguidas n&atilde;o s&oacute; relacionadas a esse segmento, mas tamb&eacute;m aos servi&ccedil;os de loca&ccedil;&atilde;o de m&atilde;o de obra, administrativos, jur&iacute;dicos e financeiros. Al&eacute;m disso, boa parte do crescimento do trabalho com carteira assinada no trimestre veio por meio dessa atividade&rdquo;, ressalta Beringuy.

O n&uacute;mero de pessoas dentro da for&ccedil;a de trabalho, em que s&atilde;o somados ocupados e desocupados, chegou a 108,2 milh&otilde;es, com alta de 597 mil pessoas no trimestre. No mesmo per&iacute;odo, a popula&ccedil;&atilde;o fora da for&ccedil;a, estimada em 66,8 milh&otilde;es, ficou est&aacute;vel, assim como o n&uacute;mero daqueles que est&atilde;o na for&ccedil;a de trabalho potencial (6,5 milh&otilde;es). Esse grupo re&uacute;ne as pessoas que n&atilde;o estavam ocupadas nem em busca de trabalho, mas tinham potencial de se transformarem em for&ccedil;a de trabalho.

J&aacute; os desalentados, subgrupo da for&ccedil;a de trabalho potencial, somaram 3,5 milh&otilde;es, o menor contingente desde o trimestre encerrado em 2016 (3,5 milh&otilde;es). Foi uma queda de 4,6% na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre m&oacute;vel anterior, o que representa 168 mil pessoas a menos.

Rendimento cresce 1,7% frente ao trimestre anterior

O rendimento m&eacute;dio real foi estimado em R$2.982, um crescimento de 1,7% em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre encerrado em junho e de 4,2% frente ao mesmo per&iacute;odo do ano passado. &ldquo;Na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre anterior, houve aumento no rendimento m&eacute;dio dos empregados com carteira no setor privado, empregados no setor p&uacute;blico e trabalhadores por conta pr&oacute;pria. Entre as atividades, houve expans&atilde;o significativa do rendimento dos trabalhadores da ind&uacute;stria e da administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de humana e servi&ccedil;os sociais&rdquo;, diz Beringuy.

Acompanhando o aumento do rendimento m&eacute;dio, a massa de rendimento atingiu novamente o maior patamar da s&eacute;rie hist&oacute;rica da pesquisa, ao ser estimada em R$ 293 bilh&otilde;es. Frente aos tr&ecirc;s meses anteriores, o aumento foi de 2,7%. &ldquo;Diante de uma expans&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o ocupada, temos como resultado o aumento da massa de rendimento real. Essa alta pode ter influ&ecirc;ncia da maior participa&ccedil;&atilde;o de trabalhadores formais no mercado de trabalho, que t&ecirc;m, em m&eacute;dia, rendimentos maiores&rdquo;, analisa a pesquisadora.

O II Relat&oacute;rio sobre Intoler&acirc;ncia Religiosa: Brasil, Am&eacute;rica Latina e Caribe, publica&ccedil;&atilde;o organizada pelo Centro de Articula&ccedil;&atilde;o de Popula&ccedil;&otilde;es Marginalizadas e pelo Observat&oacute;rio das Liberdades Religiosas, com apoio da Representa&ccedil;&atilde;o da Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para a Educa&ccedil;&atilde;o, a Ci&ecirc;ncia e a Cultura (Unesco) no Brasil, aponta aumento dos casos de intoler&acirc;ncia religiosa no pa&iacute;s. 
 
O levantamento foi divulgado no &acirc;mbito do Dia Nacional de Combate &agrave; Intoler&acirc;ncia Religiosa, lembrado ontem (21). 
 
Segundo dados do portal Disque 100, do Minist&eacute;rio da Mulher, da Fam&iacute;lia e dos Direitos Humanos, foram registrados 477 casos de intoler&acirc;ncia religiosa em 2019, 353 casos em 2020 e 966 casos em 2021. 
 
Menos casos em 2020 
&ldquo;Observa-se que o ano de 2020 apresentou o menor n&uacute;mero de casos de intoler&acirc;ncia religiosa entre os anos analisados no relat&oacute;rio. Como hip&oacute;tese para esta diminui&ccedil;&atilde;o de casos, ressalta-se que o ano de 2020 foi marcado pela consolida&ccedil;&atilde;o da pandemia da covid-19, fato que imp&ocirc;s uma s&eacute;rie de medidas restritivas de circula&ccedil;&atilde;o e sociabilidade que podem ter contribu&iacute;do para um menor n&uacute;mero de casos de intoler&acirc;ncia religiosa neste per&iacute;odo&rdquo;, diz o relat&oacute;rio. 
 
Os dados do estudo indicam que as religi&otilde;es de matriz africana, mesmo sendo uma minoria religiosa, s&atilde;o as mais atingidas pela intoler&acirc;ncia. Em 2020, foram notificados 86 casos de intoler&acirc;ncia religiosa contra religi&otilde;es de matriz africana e 244 casos em 2021. 
 
De acordo com o relat&oacute;rio, os estados da Regi&atilde;o Sudeste, mais populosos, despontam como os que apresentam o maior n&uacute;mero de casos de intoler&acirc;ncia religiosa, contrapondo-se aos estados das regi&otilde;es Norte e Centro-Oeste, que apresentaram menor n&uacute;mero de casos. 
 
Den&uacute;ncias n&atilde;o definidas 
&ldquo;Tamb&eacute;m cabe destacar o grande quantitativo de den&uacute;ncias de intoler&acirc;ncia religiosa classificadas como n&atilde;o definidas, sendo registrados 103 casos no ano de 2020 e 234 no ano de 2021. Essa categoria de dados n&atilde;o esclarece a qual cren&ccedil;a religiosa pertence a v&iacute;tima, limitando a interpreta&ccedil;&atilde;o dos dados e apontando para a necessidade de aperfei&ccedil;oamento do canal de den&uacute;ncias Disque 100&rdquo;, afirma o estudo. 
 
Em artigo publicado no relat&oacute;rio, o babalaw&ocirc; (pai de santo) e professor doutor em Hist&oacute;ria Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ivanir dos Santos, e a professora de Direito na Universidade C&acirc;ndido Mendes, no Rio, Mariana Gino, afirmam que no Brasil, na Am&eacute;rica Latina ou no Caribe, os casos dessas viola&ccedil;&otilde;es dos direitos humanos v&ecirc;m crescendo &ldquo;assustadoramente&rdquo;.

&ldquo;A intoler&acirc;ncia religiosa e o racismo est&atilde;o entranhados nas rela&ccedil;&otilde;es sociais cotidianas, culturais pol&iacute;ticas e econ&ocirc;micas. E &eacute; ela, a intoler&acirc;ncia, que vem se apresentando como um dos nossos maiores desafios contempor&acirc;neos diante das possibilidades para a promo&ccedil;&atilde;o e o fortalecimento das toler&acirc;ncias e das equidades religiosas. Como bem podemos constatar, atrav&eacute;s das narrativas e dos fatos hist&oacute;ricos, somos educados dentro das constru&ccedil;&otilde;es coloniais que impossibilita quaisquer constru&ccedil;&otilde;es voltadas para as diversidades e para as toler&acirc;ncias&rdquo;, escrevem os pesquisadores.

O<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2023-01/dia-nacional-de-combate-intolerancia-religiosa-e-neste-sabado" target="_blank">&nbsp;Dia Nacional de Combate &agrave; Intoler&acirc;ncia Religiosa</a>&nbsp;foi institu&iacute;do no Brasil, pela Lei Federal n&ordm; 11.635, de 27 de dezembro de 2007, depois da morte da Iyalorix&aacute; baiana e fundadora do Il&ecirc; As&eacute; Abass&aacute;, Gild&aacute;sia dos Santos e Santos, conhecida como M&atilde;e Gilda. Ela teve a casa e o terreiro invadidos por um grupo de outra religi&atilde;o. Ap&oacute;s persegui&ccedil;&otilde;es e agress&otilde;es verbais, M&atilde;e Gilda morreu de infarto fulminante.

 
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A nova rodada de pesquisa do instituto Paran&aacute;, divulgada nesta quinta-feira (27), mostra Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) com 51,9% dos votos v&aacute;lidos, contra 48,1% do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto.

A quatro dias da elei&ccedil;&atilde;o, o petista segue como favorito para vencer a disputa. Neste cen&aacute;rio de votos v&aacute;lidos, brancos, nulos e indecisos s&atilde;o descartados, assim como ocorre na contagem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Foram entrevistadas 1580 pessoas face a face, entre os dias 22 e 26 de outubro. A margem de erro &eacute; de 2,5 pontos percentuais e um n&iacute;vel de confian&ccedil;a de 95%. A pesquisa est&aacute; registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o n&uacute;mero 00954/2022.

Alvo muitas vezes de contesta&ccedil;&atilde;o de ambos os espectros pol&iacute;ticos, novas pesquisas eleitorais foram registradas para avaliar o cen&aacute;rio de segundo turno na elei&ccedil;&atilde;o ao Governo da Bahia.

Os institutos Real Time Big Data e Atlasintel registraram os seus novos levantamentos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A primeira ser&aacute; publicada na pr&oacute;xima quarta-feira, 12 de outubro.

J&aacute; a Atlasintel, do &uacute;nico instituto que detectou a virada do candidato do PT, Jer&ocirc;nimo Rodrigues, contra ACM Neto (UB), ser&aacute; veiculada na sexta-feira (14).

Encomendada pela Record TV e com custo de R$ 20 mil, a Real Time Big Data vai entrevistar 1200 eleitores de forma presencial no estado da Bahia. Ela est&aacute; registrada com a s&eacute;rie BA-00021/2022.

Com um valor de R$ 35 mil e encomendada pelo Grupo A Tarde, a pesquisa Atlasintel vai utilizar um question&aacute;rio enviado pela web que tenta estratificar a popula&ccedil;&atilde;o da Bahia. Ser&atilde;o 2500 entrevistas com eleitores de todo o estado. O registro &eacute; BA-00672/2022. 
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A nova rodada da pesquisa Ipec para a presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, divulgada na noite desta segunda-feira (19), mostra o ex-presidente Lula (PT) com 47%, um ponto percentual a mais que apontado no &uacute;ltimo levantamento. J&aacute; o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), manteve os 31% das inten&ccedil;&otilde;es de voto.

Em terceiro lugar, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece com 7%, mesmo patamar alcan&ccedil;ado na rodada passada, seguido da senadora Simone Tebet (MDB) com 5%, oscilando um ponto para cima.

Soraya Thronicke (Uni&atilde;o Brasil) se manteve com 1%. Felipe d&#39;Avila (Novo), Vera (PSTU), Constituinte Eymael (DC), L&eacute;o P&eacute;ricles (UP), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB) foram citados, mas n&atilde;o chegam a 1% cada um.

SEGUNDO TURNO

Em eventual segundo turno,&nbsp; o petista tem vantagem sobre o presidente que tenta a reelei&ccedil;&atilde;o. Lula (PT) tem 54% (+1) contra 35% de Bolsonaro.

A pesquisa ouviu 3.008 pessoas entre os dias 17 e 18 de setembro em 181 munic&iacute;pios. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um n&iacute;vel de confian&ccedil;a de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00073/2022.

A nova rodada de pesquisa Atlasintel, contratada pelo grupo A TARDE e divulgada nesta quinta-feira (15), aponta uma vantagem ampla e com dif&iacute;cil revers&atilde;o at&eacute; o dia da elei&ccedil;&atilde;o por parte do senador Otto Alencar (PSD). Ele chegou a 50% de acordo com o levantamento, aumentando 16,1% em rela&ccedil;&atilde;o ao &uacute;ltimo levantamento.

Em segundo lugar, a ex-secret&aacute;ria bolsonarista Ra&iacute;ssa Soares tem 14,6%, caindo cerca de 2 pontos percentuais, e o deputado federal Cac&aacute; Le&atilde;o (PP), da base de ACM Neto (UB), subiu de 10,7% para 11,9%. T&acirc;mara Azevedo, do PSOL, tem 2,9%. &nbsp;

Indecisos s&atilde;o 12,3% do total dos entrevistados e 8,2% disseram votar branco ou nulo.

Foram entrevistadas 1600 pessoas via formul&aacute;rio digital, entre os dias 10 e 14 de setembro. A margem de erro &eacute; de 2 pp. e o n&iacute;vel de confian&ccedil;a de 95%. A pesquisa est&aacute; registrada sob o n&uacute;mero BA-02878/2022. 
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Segundo dados publicados pela&nbsp;Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho (OIT)&nbsp; nesta quinta-feira (11), a &nbsp;taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o dos jovens brasileiros j&aacute; atinge um quarto dessa popula&ccedil;&atilde;o, acima da m&eacute;dia mundial. O levantamento aponta ainda que &nbsp;23,4% da popula&ccedil;&atilde;o entre 15 e 24 anos nem trabalha nem estuda.&nbsp; 
 
&quot;O Brasil foi duramente atingido pela pandemia, e o desemprego juvenil aumentou de 25,2% no quarto trimestre de 2019 para 30,7% no quarto trimestre de 2020, enquanto a taxa de participa&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho jovem caiu de 56,6% para 51,8% durante o mesmo per&iacute;odo&quot;, afirma a OIT.&nbsp; 
 
Com isso, os jovens brasileiros est&atilde;o em uma condi&ccedil;&atilde;o pior que a m&eacute;dia mundial, onde o desemprego jovem atinge 14,9% em 2022. O Brasil tamb&eacute;m apresenta uma taxa mais elevada que a m&eacute;dia da Am&eacute;rica Latina, onde o desemprego da popula&ccedil;&atilde;o entre 15 e 24 anos &eacute; estimado em 20%.&nbsp; 
 
Hoje, 34% dos brasileiros nesta idade est&atilde;o desempregados ou n&atilde;o conseguem sequer ter condi&ccedil;&otilde;es de sair em busca de trabalho. No caso das mulheres, esse &iacute;ndice sobe para 40%.&nbsp; 
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O ex-presidente Lula (PT) aparece com 44% das inten&ccedil;&otilde;es de voto na nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (3), enquanto o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 32% em uma simula&ccedil;&atilde;o de primeiro turno.

Na rodada passada, o petista tinha 45% e Bolsonaro aparecia com 31%. A diferen&ccedil;a diminuiu, por&eacute;m dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. Brancos, nulos e absten&ccedil;&otilde;es permanece em 6%.

Ciro Gomes (PDT) tem 6%; Simone Tebet (MDB), 3%, Andr&eacute; Janones (Avante), 2%, e Pablo Mar&ccedil;al, 1%.

Foram entrevistados 2.000 eleitores de 120 munic&iacute;pios do Brasil de 28 a 31 de julho de 2022 e est&aacute; registrado no TSE sob o n&uacute;mero BR-02546/2022. A margem de erro &eacute; de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confian&ccedil;a de 95%. A pesquisa custou R$ 139.005,86 e foi paga pela Genial Investimentos.

Em eventual segundo turno, Lula lidera com 51% contra 37% de Bolsonaro.

O senador Otto Alencar (PSD) segue favorito &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o, com 28,5% das inten&ccedil;&otilde;es, de acordo com a nova rodada de pesquisa S&eacute;culus, publicada nesta ter&ccedil;a-feira (19).&nbsp;

Pr&eacute;-candidato pela chapa do ex-prefeito ACM Neto (UB), o deputado federal Cac&aacute; Le&atilde;o (PP) aparece com 12,4%, enquanto a bolsonarista Ra&iacute;ssa Soares (PL) tem 9,2%.

O levantamento aponta ainda uma indecis&atilde;o grande do eleitorado, com 32,9% ainda sem saber em quem votar no pleito e 13,7% que dizem votar branco ou nulo.

Foram ouvidas 1526 pessoas entre os dias 11 e 15 de julho, por telefone. A pesquisa est&aacute; no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o registro BA-07852/2022.

No Brasil, a legisla&ccedil;&atilde;o permite a interrup&ccedil;&atilde;o da gravidez em tr&ecirc;s casos espec&iacute;ficos: quando a gesta&ccedil;&atilde;o representa risco para a vida da m&atilde;e; em gesta&ccedil;&atilde;o fruto de estupro/viol&ecirc;ncia sexual; e em casos de feto anenc&eacute;falo. Segundo um levantamento realizado pelo site Mettropoles at&eacute; o m&ecirc;s de abril deste ano, apenas 15 garotas com at&eacute; 14 anos conseguiram realizar um aborto legal pelo Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS).&nbsp; 
 
No mesmo per&iacute;odo de 2021, 45 abortos legais foram realizados em meninas de at&eacute; 14 anos. J&aacute; no mesmo recorte temporal do ano de 2020, 30 procedimentos foram feitos. 
 
O levantamento mostrou ainda que dos 15 abortos legais nesta faixa et&aacute;ria registrados em 2022, mais de dois ter&ccedil;os foram feitos em garotas pardas (9) e negras (1). Tr&ecirc;s procedimentos foram feitos em crian&ccedil;as brancas e em dois casos n&atilde;o havia informa&ccedil;&atilde;o sobre a ra&ccedil;a.&nbsp; 
 
Informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do Metro1.&nbsp; 
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Na 12&ordf; rodada de pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (8), o ex-presidente Lula (PT) amplia a vantagem sobre o atual presidente Jair Bolsonaro (PL). O petista aparece com 47% das inten&ccedil;&otilde;es e o chefe do Executivo com 29%.

Se a elei&ccedil;&atilde;o fosse hoje, Lula poderia vencer no primeiro turno, j&aacute; que a soma de todos os candidatos n&atilde;o ultrapassa 41%, abaixo dos 46% no cen&aacute;rio onde o ex-presidente tem a menor pontua&ccedil;&atilde;o.

Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; rodada anterior, Bolsonaro surge com 2% a menos e Lula com 1% a mais, dando uma diferen&ccedil;a 18% entre os dois principais postulantes at&eacute; o momento.

A heran&ccedil;a de votos do ex-governador Jo&atilde;o Doria (PSDB), que se retirou da disputa ap&oacute;s press&atilde;o do pr&oacute;prio partido, parece n&atilde;o ter surtido efeito entre os que sonham em emplacar como representante da terceira via. Pelo contr&aacute;rio, somando todos os outros pr&eacute;-candidatos, n&atilde;o passa de 12%, ainda menos que no levantamento anterior (13%).

Ciro Gomes (PDT) segue em 3&deg; atr&aacute;s de Lula e Bolsonaro, com apenas 7% das inte&ccedil;&otilde;es. O deputado federal Andr&eacute; Janones (Avante) tem 2%, &agrave; frente da senadora Simone Tebet (MDB), com apenas 1%, que se igual ao palestrante goiano Pablo Mar&ccedil;al (PROS). Indecisos ou que dizem votar branco ou nulo somam 6%.

A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre 2 e 5/6, 2000 entrevistas presenciais domiciliares em 120 munic&iacute;pios. A margem de erro &eacute; de 2 &nbsp;pontos percentuais com 95% de n&iacute;vel de confiabilidade. A pesquisa est&aacute; registrada no TSE sob o n&uacute;mero BR-03552/2022.

REJEI&Ccedil;&Atilde;O

Um dos motivos que explica o favoritismo de Lula neste momento &eacute; a sua rejei&ccedil;&atilde;o. Com o voto mais firme entre os pr&eacute;-candidatos (38% conhece e votariam), o ex-presidente tem um total de 40% de pessoas que n&atilde;o votariam nele em nenhuma hip&oacute;tese.

J&aacute; Bolsonaro, &eacute; rejeitado por 60% e 21% que dizem conhecer e votar pela sua reelei&ccedil;&atilde;o. Ciro Gomes (PDT) &eacute; mais rejeitado que o pr&oacute;prio petista, com 52% que dizem n&atilde;o conhec&ecirc;-lo e n&atilde;o apostar em seu projeto.

A nova rodada da pesquisa Ipespe, contratada pela XP Investimentos e divulgada nesta sexta-feira (6), mostra o ex-presidente Lula (PT) com 44% das inten&ccedil;&otilde;es de voto, contra 31% de Jair Bolsonaro (PL), no cen&aacute;rio estimulado, onde os nomes s&atilde;o apresentados aos entrevistados.

Na terceira coloca&ccedil;&atilde;o, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece com 8%, &agrave; frente do ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria (PSDB), com 3%, e do deputado federal Andr&eacute; Janones (Avante), que tem 2%. A senadora Simone Tebet (MBD) segue com 1% (MDB), assim como Felipe D&#39;&Aacute;vila (Novo).

Foram entrevistadas 1000 pessoas entre os dias 2 e 4 de maio, com uma margem de confian&ccedil;a de 95,5%. O levantamento foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o n&uacute;mero BR-03473/2022. A margem de erro &eacute; de 3,2 pontos percentuais.

SEGUNDO TURNO

Em eventual segundo turno, o petista venceria Bolsonaro por 54% a 34%, com 12% votando branco ou nulo. Em um cen&aacute;rio contra Ciro Gomes, Lula continua na frente com 52% contra 25%.

Se disputasse contra Doria, a diferen&ccedil;a tende a ser ainda maior: 55% a 19%.

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), segue bem avaliado pela popula&ccedil;&atilde;o, segundo levantamento realizado pelo Instituto Opnus, encomendado pela Salvador FM, divulgado nesta segunda-feira (21). A gest&atilde;o petista &eacute; aprovada por 65% dos baianos.

Na avalia&ccedil;&atilde;o positiva, 22% consideram a gest&atilde;o do governador &oacute;tima, e 26% avaliam como boa. Regular chega a 29%.

J&aacute; na avalia&ccedil;&atilde;o negativa, apenas 6% consideram ruim e 15% avaliam como p&eacute;ssima.&nbsp; 
N&atilde;o souberam ou n&atilde;o responderam somam 3%.&nbsp;

O levantamento foi realizado pelo Instituto Opnus, encomendada pela Salvador FM, entre os dias 16 e 18 de mar&ccedil;o. No total, foram ouvidas 1.500 pessoas por telefone. A margem de erro &eacute; de 2,5 pontos percentuais (para mais ou para menos). A pesquisa est&aacute; registrada no Tribunal Superio Eleitoral sob o n&uacute;mero BA-097/2022. 
&nbsp;

A primeira pesquisa de inten&ccedil;&atilde;o de votos com os novos nomes da disputa eleitoral estadual deste ano ser&aacute; divulgada nesta segunda-feira (21), &agrave;s 7h, no programa Liga&ccedil;&atilde;o Direta, da Salvador FM, 92.3.

O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e traz os nomes do secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o da Bahia, Jer&ocirc;nimo Rodrigues, na disputa para o governo do estado, e do vice-governador Jo&atilde;o Le&atilde;o, para o Senado.

A pesquisa foi realizada pelo Instituto Opnus, encomendada pela r&aacute;dio Salvador FM.&nbsp;

O primeiro levantamento de 2022 mostra que ACM Neto (DEM) est&aacute; liderando a corrida para o governo da Bahia e apresenta mais que o dobro das inten&ccedil;&otilde;es de voto do senador Jaques Wagner (PT) nos dois cen&aacute;rios pesquisados pelo instituto S&eacute;culos, em parceria com o site Bahia Not&iacute;cias. A pesquisa aponta ainda que o ex-prefeito de Salvador venceria no 1&ordm; turno.

De acordo com a pesquisa, no primeiro cen&aacute;rio, Neto aparece com 54,72% das inten&ccedil;&otilde;es de voto. Wagner, em segundo lugar, pontua 24,57%. Em seguida, aparecem o ministro da Cidadania, Jo&atilde;o Roma (Republicanos), com 4,26%; o vice-governador da Bahia, Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP), com 1,77%; o senador Otto Alencar (PSD), com 1,25%; a yalorix&aacute; Bernardete Souza (PSOL), com 0,66%; e Dra. Ra&iacute;ssa Soares (sem partido), com 0,59%. Responderam &ldquo;nenhum&rdquo;, 8,19% dos entrevistados, enquanto 4% n&atilde;o sabem ou n&atilde;o opinaram.

Em um segundo cen&aacute;rio pesquisado pelo instituto S&eacute;culus, com um n&uacute;mero menor de candidatos, ACM Neto chega a 55,7% das inten&ccedil;&otilde;es de voto, contra 25,56% de Jaques Wagner; 5,57% de Jo&atilde;o Roma; e 1,05% de Bernardete Souza. Responderam &ldquo;nenhum&rdquo;, 8,19% dos entrevistados, enquanto 3,93% n&atilde;o sabem ou n&atilde;o opinaram.

ACM Neto supera os percentuais de todos os seus advers&aacute;rios somados em ambos os cen&aacute;rios pesquisados. Por isso, &eacute; poss&iacute;vel afirmar, com base nos n&uacute;meros do levantamento BN/S&eacute;culus, que o ex-prefeito de Salvador venceria as elei&ccedil;&otilde;es de 2022 no primeiro turno, caso o pleito ocorresse hoje.&nbsp;

A S&eacute;culus entrevistou 1.526 pessoas com 16 anos ou mais de forma presencial, em 72 munic&iacute;pios baianos, entre os dias 24 e 27 de janeiro deste ano. A margem de erro da amostragem &eacute; de 2,5%, para mais ou para menos, com intervalo de confian&ccedil;a de 95%. O levantamento est&aacute; registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob n&ordm; BA-06447/2022.

Na Bahia, nas &uacute;ltimas 24 horas, foram registrados 439 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,04%) e 367 recuperados (+0,03%). O boletim epidemiol&oacute;gico da sexta-feira (10) tamb&eacute;m registra 10 &oacute;bitos.&nbsp;

Segundo a Secretaria de Sa&uacute;da da Bahia (Sesab), apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirma&ccedil;&atilde;o e registro foram realizados hoje. Dos 1.225.697 casos confirmados desde o in&iacute;cio da pandemia, 1.196.762 j&aacute; s&atilde;o considerados recuperados, 2.308 encontram-se ativos e 26.627 tiveram &oacute;bito confirmado.

O boletim epidemiol&oacute;gico da Sesab contabiliza ainda 1.515.169 casos descartados e 231.469 em investiga&ccedil;&atilde;o. Estes dados representam notifica&ccedil;&otilde;es oficiais compiladas pela Diretoria de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica em Sa&uacute;de da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigil&acirc;ncias municipais e as bases de dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de at&eacute; 17h desta sexta. Na Bahia, 51.921 profissionais da sa&uacute;de foram confirmados para Covid-19.&nbsp;

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O governador da Bahia, Rui Costa (PT), comentou sobre o balan&ccedil;o nacional feito pelo portal G1 em rela&ccedil;&atilde;o ao cumprimento das promessas de governo, divulgado neste s&aacute;bado (3). <a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/76193,levantamento-mostra-que-em-dois-anos-e-meio-rui-costa-cumpriu-36-das-144-promessas-de-campanha.html" target="_blank">A pesquisa mostra que o baiano &eacute; o l&iacute;der do ranking, seguido por S&atilde;o Paulo.</a>

&quot;Me sinto orgulhoso de, mais uma vez, ao longo de seis anos de governo, ser, entre os 27 governadores do Brasil, aquele que mais cumpriu o que se comprometeu a fazer. Mas n&oacute;s queremos mais. Queremos finalizar o nosso mandato executando tudo que nos comprometemos&quot;, declarou Rui em suas redes sociais.

A pesquisa mostra que, em dois anos e meio de mandato, o governador da Bahia cumpriu 36 promessas de campanha. O governador de S&atilde;o Paulo cumpriu 22 e em terceiro, empatam Amazonas e Maranh&atilde;o, com 18.

Ainda de acordo com o levantamento, em todo o Brasil, 26% dos 1.157 compromissos assumidos pelos ent&atilde;o candidatos, eleitos para um mandato de quatro anos, foram integralmente cumpridos. 
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Um levantamento feito pelo G1 mostrou que em dois anos e meio do segundo mandato &agrave; frente do governo da Bahia, Rui Costa (PT), cumpriu totalmente 36 das 144 promessas feitas durante a campanha eleitoral, em 2018. Al&eacute;m disso, o gestor cumpriu parcialmente 31 promessas.

Faltando um ano e meio para concluir a sua gest&atilde;o como titular do Poder Executivo na Bahia, Rui Costa ainda n&atilde;o cumpriu 77 promessas. O levantamento monitora o que foi prometido pelo governador do estado, tanto no programa de governo registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quanto em entrevistas e debates com a participa&ccedil;&atilde;o de Rui.&nbsp;Confira o levantamento completo <a href="https://especiais.g1.globo.com/ba/bahia/2019/as-promessas-de-rui-costa/?_ga=2.69526614.790900695.1625253198-1eeadedb-206b-bb10-e261-a816484d8176#/2-anos-e-meio" target="_blank">clicando aqui.</a>

Direitos Humanos e Sociais e Educa&ccedil;&atilde;o e Cultura s&atilde;o algumas das &aacute;reas que tiveram mais promessas cumpridas. J&aacute; Seguran&ccedil;a P&uacute;blica e Esporte est&atilde;o entre as &aacute;reas mais atrasadas. No levantamento ainda &eacute; poss&iacute;vel ver a explica&ccedil;&atilde;o sobre cada promessa, com base nas respostas do estado e no que foi apurado pela equipe de reportagem.

Resultados para "Levantamento"

Bahia é o 4º estado com mais mortes violentas do público LGBTQIA+

Preços de materiais escolares têm variações de mais de 600% em sites

Taxa de desocupação cai para 7,7% no terceiro trimestre e número de ocupados atinge recorde na série

Relatório aponta aumento de casos de intolerância religiosa no país

Paraná Pesquisa: Jerônimo tem 51,9% e ACM Neto aparece com 48,1%

Pesquisas para o segundo turno na Bahia são registradas; veja datas

Ipec: Lula sobe para 46% e Bolsonaro se mantém com 31%

Atlasintel/A Tarde: Otto amplia vantagem e chega a 50% das intenções de voto

Levantamento aponta que taxa de desocupação atinge um em cada quatro jovens no Brasil

Genial/Quaest: Lula tem 44% e Bolsonaro surge com 32%

Séculus: Otto Alencar tem 28,5% e Cacá Leão aparece com 12,4%

A cada sete dias, uma menina de até 14 anos realiza aborto legal no país

Genial/Quaest: Lula tem 47% e Bolsonaro cai para 29%

XP/Ipespe: Lula tem 44% contra 31% de Bolsonaro em cenário estimulado

Pesquisa Opnus/Salvador FM: 65% dos baianos aprovam governo Rui Costa

Pesquisa Opnus/Salvador FM ao governo da Bahia será divulgada nesta segunda-feira (21)

ACM Neto lidera pesquisa para o governo da Bahia

Bahia registra 439 novos casos de Covid-19 e mais 10 óbitos pela doença

"Me sinto orgulhoso", diz Rui Costa sobre ser um dos governadores que mais cumpriram promessas

Levantamento mostra que em dois anos e meio, Rui Costa cumpriu 36 das 144 promessas de campanha

Tô na Salvador

Pipoco

Pida! Music

Fora do Plenário

A Voz do Brasil

Sofrência, Samba e Modão

Vereador Luiz Carlos Souza no BN no Ar

Pablo na Salvador FM

CMS: Votação de empréstimo e Plano de carreira dos servidores municipais

Leo Sampaio, direto do Rio de Janeiro, entrevista Manni Rego, esposa de Davi do BBB24

Luana Matos | Pipoco com Dinho Junior

Transmissão do Carnaval da Salvador 2024: Sexta (09/02/2024)

Enquete: vereadores elegem mais e menos votados, próximo presidente da Câmara e secretários mais amados e odiados

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