Uma professora de 27 anos morreu ap&oacute;s ser encontrada desacordada e com diversas marcas de ferimentos em uma rua da cidade de Ruy Barbosa, a cerca de 320 quil&ocirc;metros de Salvador. Segundo a Pol&iacute;cia Civil, o caso aconteceu no s&aacute;bado (16) e at&eacute; esta segunda-feira (18) ningu&eacute;m havia sido preso. Os ferimentos que ela tinha pelo corpo n&atilde;o foram detalhados pela pol&iacute;cia.

A v&iacute;tima foi identificada como Raquel Teixeira da Silva. Ela trabalhava na escola particular Bem-Me-Quer, em Ruy Barbosa.

A unidade suspendeu as atividades nesta segunda-feira e publicou uma homenagem para a professora nas redes sociais.

Raquel chegou a ser socorrida no s&aacute;bado quando foi encontrada, foi levada para uma unidade de sa&uacute;de, mas n&atilde;o resistiu. &nbsp;

Em nota, a corpora&ccedil;&atilde;o informou que a causa da morte s&oacute; poder&aacute; ser confirmada ap&oacute;s a an&aacute;lise do Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT).

Ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre como ela foi parar no local. A Pol&iacute;cia Civil de Ruy Barbosa investiga o caso.

Uma estudante da Faculdade de Comunica&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Estudantes%20da%20Ufba" target="_blank">Universidade Federal da Bahia (UFBA)</a>, denunciou uma professora da institui&ccedil;&atilde;o por racismo e transfobia. O caso aconteceu na ter&ccedil;a-feira (12).

De acordo com Liz Reis, que &eacute; estudante de Produ&ccedil;&atilde;o Cultural e cantora l&iacute;rica, a situa&ccedil;&atilde;o teria come&ccedil;ado depois que a professora n&atilde;o concordou com as cr&iacute;ticas da aluna a respeito de um texto. A professora teria tratado ela com pronomes masculinos e dito que os coment&aacute;rios dela estavam &quot;fora do conte&uacute;do&quot;.

&quot;Ela perguntou meu nome quando fiz o primeiro coment&aacute;rio e eu respondi. Ela disse: &#39;acho que voc&ecirc; est&aacute; chateado&#39; e eu corrigi para &#39;chateada&#39;. Eu disse que estava sendo violentada&quot;, contou.

Ap&oacute;s isso, segundo a v&iacute;tima, a professora passou a ignorar os seus coment&aacute;rios durante a aula, no entanto ela n&atilde;o parou de expor suas opini&otilde;es sobre o texto. Em determinado momento, a professora teria chamado um funcion&aacute;rio da institui&ccedil;&atilde;o para retir&aacute;-la do local.

Liz registrou a den&uacute;ncia contra a professora no colegiado da institui&ccedil;&atilde;o, e em seguida, decidiu ir &agrave; delegacia, onde registrou um boletim de ocorr&ecirc;ncia.&nbsp;

Em nota, a Universidade Federal da Bahia informou que a estudante foi acolhida pela pr&oacute;-reitora de A&ccedil;&otilde;es Afirmativas e Assist&ecirc;ncia Estudantil C&aacute;ssia Maciel, que a ouviu, atendeu e orientou-a quanto aos procedimentos necess&aacute;rios.

Segundo a Ufba, a estudante registrou queixa junto &agrave; Ouvidoria da universidade e o caso ser&aacute; encaminhado para processo investigativo. 
&nbsp;

Uma professora foi agredida com um fac&atilde;o por um aluno de 13 anos na manh&atilde; desta quarta-feira (17), em uma escola municipal da cidade de Seabra, na Chapada Diamantina. A&nbsp;v&iacute;tima sofreu um arranh&atilde;o no pesco&ccedil;o.

De acordo com o G1, o caso aconteceu por volta das 8h. Al&eacute;m do fac&atilde;o, ele portava um martelo na mochila.

Ainda segundo a publica&ccedil;&atilde;o, funcion&aacute;rios da escola informaram que o garoto tem transtornos psicol&oacute;gicos. Ele foi levado para um hospital, porque estava bastante nervoso.

As aulas da escola foram suspensas e a diretora da unidade foi para delegacia prestar depoimento.&nbsp;

O caso &eacute; tratado como ato infracional equivalente a tentativa de homic&iacute;dio e ser&aacute; investigado pela Pol&iacute;cia Civil. 
&nbsp;

A professora Josete Biral, que ficou conhecida nas redes sociais no in&iacute;cio desta semana ap&oacute;s repercutir na internet um v&iacute;deo em que aparece fazendo uma sauda&ccedil;&atilde;o nazista dentro da sala de aula, foi demitida da escola onde lecionava em Ponta Grossa, no Paran&aacute;.

Na grava&ccedil;&atilde;o, feita por alunos durante a aula de reda&ccedil;&atilde;o no Col&eacute;gio Sagrada Fam&iacute;lia, Josete aparece vestida com a bandeira do Brasil e faz o gesto conhecido como &quot;Heil Hitler&quot;, com o bra&ccedil;o direito esticado no ar e a palma da m&atilde;o estendida para baixo.

Com a repercuss&atilde;o, usu&aacute;rios encontraram o perfil da professora no Instagram, onde ela costumava fazer postagens e militar em defesa do presidente da Rep&uacute;blica, Jair Bolsonaro (PL). Rapidamente a p&aacute;gina foi tomada de coment&aacute;rios de pessoas que criticaram a sua atitude, e agora o perfil aparece fora do ar.

Ela tamb&eacute;m compartilhava publica&ccedil;&otilde;es de outras lideran&ccedil;as de extrema-direita como Carla Zambelli, Carlos Bolsonaro e outros. 
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<blockquote class="twitter-tweet">
Professora faz sauda&ccedil;&atilde;o nazista em escola de Ponta Grossa <a href="https://t.co/01Ap8URqrO">pic.twitter.com/01Ap8URqrO</a>
&mdash; Julinho Bittencourt (@JotaBittencourt) <a href="https://twitter.com/JotaBittencourt/status/1579435199968215040?ref_src=twsrc%5Etfw">October 10, 2022</a></blockquote>
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Professora de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica da rede municipal de educa&ccedil;&atilde;o, Ariany Lobo travestiu o prefeito Bruno Reis (UB) como Edward M&atilde;os de Tesoura,&nbsp;no protesto de hoje (19), em frente &agrave; Prefeitura.&nbsp; 
 
&ldquo;O cartaz &eacute; o destruidor da educa&ccedil;&atilde;o, por todas as mazelas, aus&ecirc;ncia de acessibilidade, aus&ecirc;ncia da merenda de qualidade, material de limpeza, de higiene&rdquo;, afirmou, &agrave; Salvador FM.&nbsp; 
 
A professora disse ainda que a greve &ldquo;n&atilde;o &eacute; s&oacute; por sal&aacute;rio&rdquo;. &ldquo;&Eacute; tamb&eacute;m por ele. Est&aacute; na Constitui&ccedil;&atilde;o e Bruno Reis est&aacute; ilegal, n&atilde;o cumprindo nosso piso. Estamos pela realidade das escolas&rdquo;. 
&nbsp;

Professora do curso de Economia na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), em Vit&oacute;ria da Conquista, Sofia Manzano foi anunciada nesta segunda-feira (14), pelo PCB, como pr&eacute;-candidata da sigla &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica.

Natural de S&atilde;o Paulo, Sofia &eacute; formada em Ci&ecirc;ncias Econ&ocirc;micas e &eacute; doutora em &nbsp;Hist&oacute;ria Econ&ocirc;mica pela Universidade de S&atilde;o Paulo (USP). Ela tamb&eacute;m escreve para o site Contrapoder e j&aacute; foi &nbsp;foi vice-presidente da Associa&ccedil;&atilde;o dos Docentes da UESB (Adusb), que &eacute; uma se&ccedil;&atilde;o sindical do Sindicato Nacional dos Docentes das Institui&ccedil;&otilde;es de Ensino Superior (ANDES).

Em nota emitida pelo PCB, a pr&eacute;-candidata &eacute; apresentada como uma &quot;alternativa de esquerda para a crise brasileira e se prop&otilde;e a qualificar o debate sobre uma sa&iacute;da popular para os graves problemas&quot; que afetam a popula&ccedil;&atilde;o.

Sofia Manzano se intitula nas redes sociais como uma &quot;economista marxista&quot; e costuma criticar o presidente Jair Bolsonaro. Ela classifica o mandat&aacute;rio como somente um &quot;operador pol&iacute;tico&quot; de uma crise fomentada pela &quot;burguesia brasileira&quot;.

&quot;&ldquo;o [atual] governo &eacute; o operador pol&iacute;tico da trag&eacute;dia que o Brasil est&aacute; vivendo, mas a burguesia brasileira &eacute; a principal respons&aacute;vel por essa crise, porque foi articuladora do golpe de 2016, apoiou a elei&ccedil;&atilde;o de Bolsonaro e est&aacute; unida na destrui&ccedil;&atilde;o dos marcos civilizat&oacute;rios do pa&iacute;s&rdquo;, disse a professora.

Uma professora acusou um dos seguran&ccedil;as do prefeito Bruno Reis (DEM) de agred&iacute;-la, durante uma manifesta&ccedil;&atilde;o na qual participava na manh&atilde; desta quarta-feira (2), em frente &agrave; C&acirc;mara Municipal de Salvador (CMS). Segundo a docente, identificada como Maria Gerusa, o fato ocorreu ap&oacute;s a sa&iacute;da do gestor municipal da Casa, que participou hoje da abertura dos trabalhos na CMS.&nbsp;

&quot;N&oacute;s fomos at&eacute; ele [Bruno Reis], na tentativa de fazer ele parar e nos escutar, os seguran&ccedil;as do prefeito, mais os policiais resolveram vir de encontro com a gente, empurrando, e um deles agrediu minha boca e colocou uma arma -aquela com cecetete- no meu peito. estou com um machucado nos l&aacute;bios, sangrou muito&quot;, relatou a professora durante entrevista.&nbsp;

Maria foi questionada se houve tempo de gravar v&iacute;deo da a&ccedil;&atilde;o, mas informou que estava sem celular na hora e, por isso, n&atilde;o conseguiu filmar. &quot;Mas existem testemunhas oculares, pessoas que viram toda a a&ccedil;&atilde;o. Se ele n&atilde;o respeita essa mulher que est&aacute; aqui e prioriza a educa&ccedil;&atilde;o, ele n&atilde;o vai respeitar nenhum outro espa&ccedil;o&quot;, acusou a professora.&nbsp;

O presidente da Associa&ccedil;&atilde;o dos Professores Licenciados do Brasil &ndash; Sec&ccedil;&atilde;o da Bahia (APLB-BA), Rui Oliveira, durante a realiza&ccedil;&atilde;o de um ato contra o governo Bolsonaro, na tarde deste s&aacute;bado (20), em Salvador, afirmou que ira dar suporte a <a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/84267,professora-do-thales-de-azevedo-e-intimada-pela-policia-por-ensinar-doutrinacao-feminista-e-esquerdista.html" target="_blank">professora acusada de doutrinar ideias esquerdistas no col&eacute;gio Thales de Azevedo </a>e pretende pedir a convoca&ccedil;&atilde;o de uma audi&ecirc;ncia&nbsp;j&aacute; na pr&oacute;xima segunda-feira (22)&nbsp;com a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia (SSP-BA) e outros &oacute;rg&atilde;os competentes a intima&ccedil;&atilde;o da professora.

&ldquo;Estaremos presentes quarta em uma manifesta&ccedil;&atilde;o na delegacia onde a professora vai prestar depoimento. Estamos convocando a categoria para protestar, porque isso n&atilde;o &eacute; caso de pol&iacute;cia, a docente n&atilde;o deveria nunca ser intimada por causa disso. Na segunda ou na ter&ccedil;a, inclusive, vamos ter uma audi&ecirc;ncia com o secret&aacute;rio de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica &nbsp;para tratar desse assunto e espero que o Governo do Estado tenha bom senso para rever essa posi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, afirmou ele.

Rui tamb&eacute;m informou que o sindicato deve realizar uma manifesta&ccedil;&atilde;o no dia 24, durante a audi&ecirc;ncia da professora, para &quot;conscientizar o governo&quot;. 
&nbsp; 
&quot;&Eacute; inadmiss&iacute;vel na semana &nbsp;da Consci&ecirc;ncia Negra, n&atilde;o teve s&oacute; um caso, teve dois. Teve a professora do Cabula e teve a do Thales de Azevedo. No caso do Thales n&oacute;s vamos tomar provid&ecirc;ncia, vamos fazer uma manifesta&ccedil;&atilde;o no dia 24 - dia da audi&ecirc;ncia. &Eacute; inadmiss&iacute;vel a pol&iacute;cia querer introduzir um caso da escola que n&atilde;o tem nada a ver com a pol&iacute;cia, tem que ser resolvido na escola&quot;, disse o presidente Associa&ccedil;&atilde;o.

Morreu na noite desta quarta-feira (28)) a professora da Universidade Federal de Rec&ocirc;ncavo Baiano (UFRB), Fran Dem&eacute;trio.&nbsp;

Em nota a institui&ccedil;&atilde;o, ressaltou a import&acirc;ncia da Professora Fran para a comunidade acad&ecirc;mica do Rec&ocirc;ncavo:

&ldquo;&hellip;Docente da UFRB desde 2011, lotada no Centro de Ci&ecirc;ncias da Sa&uacute;de (CCS), Fran foi a primeira mulher trans professora da institui&ccedil;&atilde;o, com atua&ccedil;&atilde;o destacada no N&uacute;cleo de G&ecirc;nero, Diversidade Sexual e Educa&ccedil;&atilde;o da Pr&oacute;-Reitoria de Pol&iacute;ticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (PROPAAE) e no Programa de Educa&ccedil;&atilde;o pelo Trabalho &ndash; PET &ndash; Bacharelado Interdisciplinar em Sa&uacute;de.

Fran Dem&eacute;trio era p&oacute;s-doutora em Filosofia pela Universidade de Bras&iacute;lia (UnB), possui doutorado em Sa&uacute;de Coletiva pelo Instituto de Sa&uacute;de Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC-UFBA), mestrado em Alimentos, Nutri&ccedil;&atilde;o e Sa&uacute;de pela Escola de Nutri&ccedil;&atilde;o da Universidade Federal da Bahia (ENUFBA) e gradua&ccedil;&atilde;o em Nutri&ccedil;&atilde;o pela ENUFBA

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/76945/mg/dayane.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; margin: 0px; width: 500px; height: 333px;" />

Presidente do PSL na Bahia, a deputada federal Professora Dayane Pimentel criticou a aprova&ccedil;&atilde;o do fundo eleitoral ampliado de R$ 5,7 bilh&otilde;es. A proposta foi votada na C&acirc;mara dos Deputados, em sess&atilde;o do Congresso Nacional, dentro do projeto da Lei de Diretrizes Or&ccedil;ament&aacute;rias (LDO) para 2022.

&ldquo;Aprovar esse fundo de quase seis bilh&otilde;es de reais &eacute; escarnecer com o povo brasileiro que chora a morte de mais de 500 mil pessoas em decorr&ecirc;ncia da Covid&rdquo;, lamentou a parlamentar que foi uma das 13 da bancada baiana a votar contra a proposta

Veja, abaixo, como votaram os baianos:&nbsp;

Ab&iacute;lio Santana (PL-BA) - SIM&nbsp; 
Adolfo Viana (PSDB-BA) - SIM&nbsp; 
Afonso Florence (PT-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Alex Santana (PDT-BA) - SEM VOTO&nbsp; 
Alice Portugal (PCdoB-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Antonio Brito (PSD-BA) - SIM&nbsp; 
Arthur O. Maia (DEM-BA) - SIM&nbsp; 
Bacelar (Podemos-BA) - SEM VOTO&nbsp; 
Cac&aacute; Le&atilde;o (PP-BA) - SIM&nbsp; 
Charles Fernandes (PSD-BA) - SIM&nbsp; 
Claudio Cajado (PP-BA) - SIM&nbsp; 
Daniel Almeida (PCdoB-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Elmar Nascimento (DEM-BA) - SEM VOTO&nbsp; 
F&eacute;lix Mendon&ccedil;a Jr (PDT-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Igor Kann&aacute;rio (DEM-BA) - SIM&nbsp; 
Jo&atilde;o C. Bacelar (PL-BA) - SIM&nbsp; 
Jorge Solla (PT-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Jos&eacute; Nunes (PSD-BA) - SIM&nbsp; 
Jos&eacute; Rocha (PL-BA) - SEM VOTO&nbsp; 
Joseildo Ramos (PT-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Leur Lomanto Jr. (DEM-BA) - SEM VOTO&nbsp; 
L&iacute;dice da Mata (PSB-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Marcelo Nilo (PSB-BA) N&Atilde;O&nbsp; 
M&aacute;rcio Marinho (Republicanos-BA) - SIM&nbsp; 
M&aacute;rio Negromonte Jr (PP-BA) - SEM VOTO&nbsp; 
Otto Alencar Filho (PSD-BA) - SIM&nbsp; 
Pastor Isid&oacute;rio (Avante-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Paulo Azi (DEM-BA) - SIM&nbsp; 
Paulo Magalh&atilde;es (PSD-BA) - SIM&nbsp; 
Professora Dayane (PSL-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Raimundo Costa (PL-BA) - SIM&nbsp; 
Ronaldo Carletto (PP-BA) - SIM&nbsp; 
S&eacute;rgio Brito (PSD-BA) - SEM VOTO&nbsp; 
Tia Eron (Republicanos-BA) - SIM&nbsp; 
Tito (Avante-BA) - SIM&nbsp; 
Uldurico Junior (PROS-BA) - SEM VOTO&nbsp; 
Valmir Assun&ccedil;&atilde;o (PT-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Waldenor Pereira (PT-BA) - N&Atilde;O&nbsp; 
Z&eacute; Neto (PT-BA) - N&Atilde;O

<img alt="Resultado de imagem para Professora é morta estrangulada em aula de catequese no RS" src="http://www.tribunapr.com.br/wp-content/uploads/sites/1/2017/09/elaine-tretto-825x826.jpg?a86372" style="float:left; height:350px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Uma professora foi agredida e morta por estrangulamento ap&oacute;s ser retirada &agrave; for&ccedil;a da aula de catequese que ministrava em uma capela no munic&iacute;pio de Est&acirc;ncia Velha, no Rio Grande do Sul, na noite desta quinta-feira, 31. Elaine Maria Tretto, de 51 anos, era pedagoga aposentada e ex-diretora de uma escola p&uacute;blica de Ensino Infantil da cidade, que fica a cerca de 50 quil&ocirc;metros de Porto Alegre. Ela dava aulas de Ensino Religioso para adultos da comunidade no bairro Nova Est&acirc;ncia.

Segundo o delegado Luis Fernando Nunes da Silva, que comanda a investiga&ccedil;&atilde;o do caso, um homem que usava capacete com viseira invadiu a sala por volta das 19h30 e levou Elaine at&eacute; um banheiro, onde a enforcou e a assassinou. No local havia tr&ecirc;s alunas, que foram amorda&ccedil;adas e algemadas. Elas conseguiram fazer barulho e foram ouvidas pela vizinhan&ccedil;a, que foi ao local e chamou a pol&iacute;cia e a Brigada Militar da cidade, que tem 50 mil habitantes.

As testemunhas relatam que o assassino chegou ao local anunciando um assalto e pediu a chave do carro. Logo depois teria come&ccedil;ado a amarrar as quatro mulheres, afirmando que era motivado por vingan&ccedil;a, pois Elaine teria feito mal a seu irm&atilde;o.

O delegado Silva, por enquanto, n&atilde;o descarta nenhuma hip&oacute;tese para o crime. &ldquo;A v&iacute;tima era casada e tinha um filho de 19 anos. Era conhecida na regi&atilde;o e n&atilde;o tinha inimigos&rdquo;, disse.

O assassino fugiu e n&atilde;o havia sido localizado at&eacute; &agrave;s 10h30 desta sexta-feira, dia 1&ordm; . A Capela Nossa Senhora Auxiliadora foi isolada, e o delegado afirma que direcionou todos os recursos para a investiga&ccedil;&atilde;o do caso.

Estad&atilde;o Conte&uacute;do

<img alt="Crédito: Divulgação/ Facebook" src="http://cdn.istoe.com.br/wp-content/uploads/sites/14/2017/08/professora-agredida.jpg" style="height:365px; width:650px" />

Uma professora de uma escola do Vale do Itaja&iacute;, em Santa Caterina, foi agredida por um aluno ap&oacute;s repreend&ecirc;-lo. Marcia Friggi postou em sua conta no Facebook, um desabafo contando que recebeu socos de um estudante de 15 anos. A confus&atilde;o teria come&ccedil;ado depois que a educadora pediu para o aluno colocar um livro em cima da mesa.&nbsp;&ldquo;Eu coloco o livro onde eu bem quiser&rdquo;, teria dito o adolescente.&nbsp;O caso aconteceu no Centro de Educa&ccedil;&atilde;o de Jovens e Adultos (Ceja) da cidade.

A professora contou que o estudante a xingou e depois foi colocado para fora da sala de aula. Ao acompanh&aacute;-lo, ela teria recebido um s&eacute;rie de socos. &ldquo;Ele, um menino forte de 15 anos, come&ccedil;ou a me agredir. Foi muito r&aacute;pido, n&atilde;o tive tempo ou possibilidade de defesa. O &uacute;ltimo soco me jogou na parede&rdquo;, disse a professora.

Leia na &iacute;ntegra o desabafo da professora em sua p&aacute;gina:

DILACERADA 
Estou dilacerada. Aconteceu assim: 
Ele estava com o livro sobre as pernas e eu pedi: 
&ndash; Coloque seu livro sobre a mesa, por favor. 
&ndash; Eu coloco o livro onde eu bem quiser. 
&ndash; As coisas n&atilde;o s&atilde;o assim. 
&ndash; Ahhh, vai se foder. 
&ndash; Retire-se por favor. 
Ele levantou para sair, mas no caminho jogou o livro na minha cabe&ccedil;a. N&atilde;o me feriu, mas poderia. Na dire&ccedil;&atilde;o eu contei o que tinha acontecido. Ele retrucou que menti e eu tentei dizer: 
&ndash; Como, menti? A sala toda viu&hellip; N&atilde;o deu tempo para mais nada. Ele, um menino forte de 15 anos, come&ccedil;ou a me agredir. Foi muito r&aacute;pido, n&atilde;o tive tempo ou possibilidade de defesa. O &uacute;ltimo soco me jogou na parede. 
Estou dilacerada por ter sido agredida fisicamente. Estou dilacera por saber que n&atilde;o sou a &uacute;nica, talvez n&atilde;o seja a &uacute;ltima. Estou dilacera por j&aacute; ter sofrido agress&atilde;o verbal, por ver meus colegas sofrerem. Estou dilacera porque dilacera porque me sinto em desamparo, como est&atilde;o desamparados todos os professores brasileiros. Estamos, h&aacute; anos l, sendo colocados em condi&ccedil;&atilde;o de desamparo pelos governos. A sociedade nos desamparou. A vida&hellip; 
Lembrei dos professores do Paran&aacute; que foram massacrados pela pol&iacute;cia, n&atilde;o teve como n&atilde;o lembrar. 
Estou dilacerada pelos meus bons alunos, que s&atilde;o muitos e n&atilde;o merecem nossa aus&ecirc;ncia. 
Estou dilacerada, mas eu me recupero e vou dedicar a minha vida para que NENHUM PROFESSOR BRASILEIRA passe por isso&nbsp;NUNCA MAIS. (N&atilde;o sei se cometi erro ao escrever, perdoem. )

Isto &eacute;

<img alt="Três morreram e quatro ficaram feridos após acidente na BA-001 (Foto: Fábio Roberto Notícias )" src="http://s2.glbimg.com/sspez442FuZEQarPSW72HH-QMHQ=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/02/10/foto_NWSPQZB.jpg" style="height:488px; width:650px" />

Uma batida frontal entre dois carros deixou tr&ecirc;s mortos e quatro feridos na altura do km 14 da BA-001, trecho entre os munic&iacute;pio de Ilh&eacute;us e Oliven&ccedil;a, regi&atilde;o sul da Bahia, na quinta-feira (9). As v&iacute;timas que morreram foram dois homens, de 62 e 67 anos, e uma mulher, de 55, que era professora da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC).

Uma mulher de 52 anos, duas crian&ccedil;as, de 2 e 3 anos, e um adolescente, de 14, ficaram feridos no acidente. As v&iacute;timas foram socorridas para o Hospital Regional Luiz Viana Filho, em Ilh&eacute;us. Um dos homens mortos ap&oacute;s o acidente tamb&eacute;m chegou a ser socorrido para a unidade de sa&uacute;de, mas n&atilde;o resistiu aos ferimentos.

O&nbsp;G1&nbsp;entrou em contato com o hospital na manh&atilde; desta sexta-feira (10), mas o estado de sa&uacute;de dos pacientes n&atilde;o foi divulgado. A UESC, universidade onde uma das v&iacute;timas dava aulas, divulgou uma nota de pesar lamentando a morte da professora, que trabalhada no Departamento de Letras e Artes.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es do Corpo de Bombeiros, o trecho da pista onde o acidente aconteceu precisou ser interditado durante a noite de quinta-feira, mas foi liberado ainda na madrugada desta sexta (10). A motiva&ccedil;&atilde;o da batida ainda n&atilde;o foi determinada.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/16869/mg/Professora chama aluno de macaco e é afastada de escola estadual no Rio.jpg" style="float:right; height:250px; margin:6px; width:300px" />Uma professora do Instituto de Educa&ccedil;&atilde;o Cl&eacute;cia Nanci, em S&atilde;o Gon&ccedil;alo, regi&atilde;o metropolitana do Rio, foi afastada de suas fun&ccedil;&otilde;es ap&oacute;s chamar um aluno negro de &ldquo;macaco&rdquo; antes do in&iacute;cio de uma aula.

Em um v&iacute;deo que circula na internet, a professora, irritada com atitudes do jovem de 14 anos, afirma: &ldquo;voc&ecirc; olha para o seu rabo, seu macaco&rdquo;. No momento da ofensa, alunos gravavam o ocorrido, o que possibilitou a divulga&ccedil;&atilde;o do caso.

Segundo a empregada dom&eacute;stica Ana Paula Silva, m&atilde;e do jovem, a confus&atilde;o come&ccedil;ou quando a professora chegou para dar aula e encontrou os alunos jogando uma partida de pingue-pongue. &ldquo;Eles sempre faziam isso enquanto a professora n&atilde;o chegava. Se n&atilde;o havia come&ccedil;ado a aula, qual o problema de eles se distra&iacute;rem?&quot;.&nbsp;

De acordo com Ana Paula, a professora j&aacute; chegou transtornada, gritando com toda a classe. &quot;Meu filho a questionou sobre o motivo daquilo, e ela apenas se preocupou em ofend&ecirc;-lo e agredi-lo verbalmente, e n&atilde;o em responder &agrave; pergunta. A grava&ccedil;&atilde;o que caiu na internet &nbsp;mostra praticamente s&oacute; o final da confus&atilde;o&rdquo;, disse a m&atilde;e do estudante.

Ana Paula afirmou que a professora pediu perd&atilde;o e negou ter chamado o menino de macaco. &ldquo;Ela alegou que estava muito nervosa e me pediu perd&atilde;o. Eu apenas a questionei dizendo que, se eu desse um soco nela, ela me perdoaria, pois foi assim que me senti. Agredida pela dor do meu filho. Quando disse isso, ela se retirou da sala e se negou a falar comigo novamente.&rdquo;

Segundo Ana Paula, o menino est&aacute; transtornado e tem medo de retornar ao col&eacute;gio. Ela ainda n&atilde;o sabe se vai retir&aacute;-lo desse col&eacute;gio. &ldquo;Hoje &eacute; feriado em homenagem &agrave; emancipa&ccedil;&atilde;o de S&atilde;o Gon&ccedil;alo, e todo ano h&aacute; um desfile por conta disso. Ele sempre participou. Adora estar presente, mas hoje ele n&atilde;o foi. Corta meu cora&ccedil;&atilde;o v&ecirc;-lo assim, acuado, com medo. Ainda mais que o suporte que estou recebendo, seja do col&eacute;gio, dos professores, do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, da pol&iacute;cia, &eacute; zero. Ningu&eacute;m me procurou para nada.&rdquo;

A Pol&iacute;cia Civil informou que foi instaurado um procedimento para apurar o crime, qualificado como inj&uacute;ria por preconceito. Outras dilig&ecirc;ncias est&atilde;o em andamento e a pol&iacute;cia vai ouvir as estemunhas para esclarecer o ocorrido. O caso foi encaminhado para a Delegacia de Pol&iacute;cia de S&atilde;o Gon&ccedil;alo.

De acordo com a Secretaria de Estado de Educa&ccedil;&atilde;o, a professora foi afastada imediatamente de suas fun&ccedil;&otilde;es e passar&aacute; a responder a sindic&acirc;ncia. A secretaria ressaltou que repudia quaisquer formas de preconceito e discrimina&ccedil;&atilde;o.

Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil

<img alt="Professora Ienata Pedreira Rios (Foto: Reprodução/Facebook)" src="http://s2.glbimg.com/pzE_ea02kzah0zbjRqfCtPW_Efo=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/07/03/professora_morta.jpg" style="float:right; height:263px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Na cidade de P&eacute; de Serra, interior baiano, foi enterrada na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (5),&nbsp;a professora Ienata Pedreira Rios, 35 anos. Ela foi&nbsp;morta a facadas na casa onde morava, no domingo (3), em Riach&atilde;o do Jacu&iacute;pe. O corpo dela foi velado durante toda a manh&atilde; na resid&ecirc;ncia da fam&iacute;lia em P&eacute; de Serra. O sepultamento aconteceu ap&oacute;s cortejo f&uacute;nebre que percorreu ruas da cidade at&eacute; o cemit&eacute;rio municipal.

A cerim&ocirc;nia reuniu dezenas de parentes, amigos e moradores, que acompanharam as homenagens na despedida da professora, que al&eacute;m de Riach&atilde;o do Jacu&iacute;pe, dava aulas tamb&eacute;m no munic&iacute;pio de P&eacute; de Serra.

Na segunda-feira (4), a prefeitura de Riach&atilde;o do Jacu&iacute;pe anunciou que as&nbsp;escolas p&uacute;blicas da cidade cancelaram as atividades em sinal de luto ap&oacute;s a morte de Ienata. O Col&eacute;gio Proje&ccedil;&atilde;o pertence &agrave; rede particular de ensino e tamb&eacute;m suspendeu as atividades na segunda-feira. Ienata era professora de ingl&ecirc;s e j&aacute; lecionava h&aacute; muitos anos no col&eacute;gio.

A professora tamb&eacute;m ensinava na Cooperativa Educacional P&eacute; de Serra (COOPEPS), que fica a cerca de 30 quil&ocirc;metros de Riach&atilde;o do Jacu&iacute;pe.

As atividades da institui&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m foram suspensas na segunda. 
 
O crime &eacute; investigado pelo delegado S&eacute;rgio Ara&uacute;jo Vasconcelos. Ningu&eacute;m foi preso.

Crime 
A professora foi achada morta dentro de casa no domingo. Segundo a pol&iacute;cia, Ienata Pedreira Rios tinha ferimentos de faca pelo corpo. Ela era noiva e deixa um filho adolescente. As circunst&acirc;ncias do homic&iacute;dio ainda ser&atilde;o investigadas.

De acordo com o delegado S&eacute;rgio Ara&uacute;jo Vasconcelos, a Pol&iacute;cia Militar chegou ao local depois que uma vizinha estranhou que a porta dela estava aberta e acionou os policiais. Chegando l&aacute;, os PMs encontraram a professora ca&iacute;da no corredor, j&aacute; sem vida.

De acordo com o delegado, a resid&ecirc;ncia n&atilde;o possu&iacute;a sinais de arrombamento e havia marcas e pegadas de sangue pelo im&oacute;vel.

O noivo da professora foi ouvido pela pol&iacute;cia para colher dados a fim de dar in&iacute;cio &agrave;s investiga&ccedil;&otilde;es sobre o crime. De acordo com o delegado, o rapaz mora em Dias D&#39;&aacute;vila, regi&atilde;o metropolitana de Salvador, e n&atilde;o estava em Riach&atilde;o do Jacu&iacute;pe no momento do crime. O filho dela tamb&eacute;m n&atilde;o estava na resid&ecirc;ncia.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/12179/mg/crime_jacuipe.jpg" style="float:right; height:263px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Uma professora de 35 anos foi achada morta dentro de casa, na tarde deste domingo (3), na cidade de Riach&atilde;o do Jacu&iacute;pe, cidade a cerca de 180km de Salvador. Segundo a pol&iacute;cia, Ienata Pedreira Rios tinha ferimentos de faca pelo corpo. O crime, que ainda n&atilde;o tem suspeitos identificados, ocorreu no Loteamento S&atilde;o Jos&eacute;, onde a v&iacute;tima morava. Ienata era noiva e deixa um filho adolescente. As circunst&acirc;ncias do homic&iacute;dio ainda ser&atilde;o investigadas. A pol&iacute;cia realizou per&iacute;cia no local, mas n&atilde;o forneceu detalhes a fim de n&atilde;o atrapalhar as investiga&ccedil;&otilde;es.

De acordo com o delegado S&eacute;rgio Ara&uacute;jo Vasconcelos, que est&aacute; &agrave; frente das investiga&ccedil;&otilde;es, a Pol&iacute;cia Militar chegou ao local depois que uma vizinha estranhou que a porta dela estava aberta e acionou os policiais no final da manh&atilde;. Chegando ao local, os PMs encontraram a professora ca&iacute;da no corredor, j&aacute; sem vida.

De acordo com o delegado, a resid&ecirc;ncia n&atilde;o possu&iacute;a sinais de arrombamento e havia marcas e pegadas de sangue pelo im&oacute;vel. &quot;J&aacute; existem algumas suspeitas, mas n&atilde;o podemos revelar para n&atilde;o atrapalhar as investiga&ccedil;&otilde;es&quot;, disse o delegado em entrevista ao G1. Ningu&eacute;m tinha sido preso at&eacute; o in&iacute;cio da noite deste domingo.

O noivo da professora foi ouvido pela pol&iacute;cia para colher dados a fim de dar in&iacute;cio &agrave;s investiga&ccedil;&otilde;es sobre o crime. De acordo com o delegado, o rapaz mora em Dias D&#39;&aacute;vila, regi&atilde;o metropolitana de Salvador, e n&atilde;o estava em Riach&atilde;o do Jacu&iacute;pe no momento do crime. O filho dela tamb&eacute;m n&atilde;o estava na resid&ecirc;ncia. Ienata &eacute; natural de Feira de Santana e tem familiares na cidade de P&eacute; de Serra.

Ainda de acordo com a pol&iacute;cia, Ienata atuava como professora nas redes municipal, estadual e particular de Riach&atilde;o do Jacu&iacute;pe. Na p&aacute;gina dela no Facebook h&aacute; a informa&ccedil;&atilde;o de que estudou Letras na Universidade do Estado da Bahia (Uneb).

(Fonte: G1 Bahia)

Alexandria Vera, de 24 anos, foi presa na quarta-feira (1&ordm;)&nbsp;por abuso de menor em Houston (Texas, EUA). 
 
A professora de ingl&ecirc;s&nbsp;engravidou de um aluno de 13 anos. Ela estava foragida. 
 
O relacionamento sexual entre Alexandria e o adolescente come&ccedil;ou em setembro do ano passado. De acordo com a investiga&ccedil;&atilde;o, a professora e o aluno faziam sexo praticamente todos os dias, at&eacute; o caso ser denunciado, em abril. 
 
De acordo com o processo, Alexandria argumenta que os pais do menor sabiam da rela&ccedil;&atilde;o com ela e at&eacute; a apoiavam. 
 
Segundo&nbsp;o processo, Alexandria argumenta que os pais do menor sabiam da rela&ccedil;&atilde;o com ela e at&eacute; a apoiavam. Em outubro, alega a professora, ela foi apresentada aos pais do adolescente como &quot;namorada&quot;.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/11080/mg/RTEmagicC_alexandria_13_txdam314312_b80f84.jpg.jpg" style="float:left; height:350px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />A professora Alexandria Vera, de 24 anos,&nbsp;afirma que seu &quot;relacionamento&quot; - como ela disse aos oficiais - com o seu aluno de 13 anos&nbsp;tinha apoio dos pais do garoto.

&Agrave; pol&iacute;cia, a suspeita disse que ue deu o n&uacute;mero de telefone dela ao menino depois que ele n&atilde;o apareceu para a aula na Stovall Middle School, em Houston, e eles come&ccedil;aram o que ela chama de &ldquo;relacionamento&rdquo;, segundo informa&ccedil;&otilde;es da rede de TV &ldquo;KPRC&rdquo;

Alexandria diz que o estudante perguntou se os dois poderiam sair e ela disse &ldquo;sim&rdquo;. Ela disse aos oficiais que levou o aluno para sua casa, de carro, e eles se beijaram no ve&iacute;culo. No dia seguinte, ela foi at&eacute; a casa do menino porque os pais dele n&atilde;o estavam. Segundo o relat&oacute;rio, esta foi a primeira vez que ela e o estudante tiveram rela&ccedil;&otilde;es sexuais. As autoridades acreditam que isso foi em setembro de 2015.

A professora alega que a fam&iacute;lia do estudante apoiava o &ldquo;relacionamento&rdquo; e que estava animada com a chegada de um novo beb&ecirc; (ela j&aacute; &eacute; m&atilde;e de uma menina), ainda segundo informa&ccedil;&otilde;es da rede de TV &ldquo;KPRC&rdquo;.&nbsp; 
 
A professora teria sofrido um aborto ap&oacute;s ter ficado nervosa quando o servi&ccedil;o de prote&ccedil;&atilde;o &agrave; crian&ccedil;a foi &agrave; escola para question&aacute;-la. &ldquo;Quando a acusa&ccedil;&atilde;o foi feita, em abril, a professora foi imediatamente retirada da escola e colocada em licen&ccedil;a administrativa&rdquo;, afirmou, em nota, a Aldine ISD, a organiza&ccedil;&atilde;o que dirige a escola.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

Uma aluna de 9 anos foi agredida com um tapa na cabe&ccedil;a por uma professora na Escola Municipal Professora Francisca Arruda Fernandes, em Ara&ccedil;atuba (SP). A m&atilde;e da estudante, a diarista Jaqueline Dias Chagas, afirmou que s&oacute; soube do caso depois que a filha levou para casa a agenda escolar com um pedido de desculpas.

A garota contou que ela foi at&eacute; a mesa da professora para tirar uma d&uacute;vida em rela&ccedil;&atilde;o a exerc&iacute;cios de portugu&ecirc;s. &quot;Ela disse que uma estava certa e a outra ela falou assim: &#39;Aprende isso a&iacute; direito sua burrinha&#39;, e me deu um tapa&quot;, contou a menina ao G1.

A crian&ccedil;a contou &agrave; professora que teria relatado o fato &agrave; m&atilde;e e por isso a professora escreveu o bilhete de desculpa, segundo a diarista Jaqueline.

No pedido de desculpa, a professora escreveu que o tapa doeu mais no cora&ccedil;&atilde;o dela do que na menina e disse que nunca havia batido em um aluno antes. Ela diz tamb&eacute;m que n&atilde;o vai mais encostar na crian&ccedil;a.

A m&atilde;e da menina procurou a delegacia na segunda (9) para registrar o caso. A professora deve ser ouvida.

A prefeitura de Ara&ccedil;atuba informou que a professora foi afastada das aulas e que est&aacute; fazendo trabalhos administrativos. Disse tamb&eacute;m que uma psic&oacute;loga que faz o atendimento escolar acompanhar&aacute; a aluna, caso a crian&ccedil;a sinta necessidade. Uma investiga&ccedil;&atilde;o interna tamb&eacute;m foi aberta para acompanhar o caso.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

Uma professora americana de 25 anos foi presa ap&oacute;s ser flagrada mantendo rela&ccedil;&otilde;es sexuais com um dos seus&nbsp;estudantes na sala de aula.

O rapaz&nbsp;tem 16 anos e estuda na Valley High School, em Las Vegas,&nbsp;onde a professora de educa&ccedil;&atilde;o especial&nbsp;ajudava alunos com dificuldades de aprendizado como ele.

Segundo a emissora KTNV, eles foram flagrados no ato&nbsp;por um monitor do col&eacute;gio. Al&eacute;m de fazer sexo com o estudante, a professora, Jillian Lafave, trocou mais de 13 mil mensagens de texto com o rapaz. Muitas destas mensagens&nbsp;eram de cunho sexual. &nbsp;

O estudante tamb&eacute;m chamava a professora de &quot;m&atilde;e&quot;, e era tratado por ela como &quot;filho&quot;.

O pr&oacute;prio rapaz j&aacute; tinha postado diversas fotos com Jillian nas redes sociais, e afirmou para a pol&iacute;cia que a ama.

Ap&oacute;s ser presa, a professora negou que tenha mantido rela&ccedil;&otilde;es sexuais com o aluno.&nbsp;Ela disse que teria o beijado e tocado nos seus &oacute;rg&atilde;os genitais, mas que o tinha empurrado quando ele tentou toc&aacute;-la. O julgamento de&nbsp;Jillian est&aacute; prevista para acontecer no final de mar&ccedil;o. A educadora&nbsp;cumpre pris&atilde;o domiciliar desde o dia 16 de janeiro,&nbsp;e&nbsp;est&aacute; afastada do trabalho durante a investiga&ccedil;&atilde;o do caso.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

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