<img alt="Resultado de imagem para Ambientalistas e moradores do bairro Piatã protestam contra obra de canalização do Rio Jaguaribe" src="http://portalitaparica.com.br/wp-content/uploads/2017/06/750_201764113120120-1.jpg" style="height:362px; width:650px" />

Representes de movimentos socias, ambientalistas e moradores do bairro Piat&atilde;, em Salvador, fizeram uma manifesta&ccedil;&atilde;o para que a obra de canaliza&ccedil;&atilde;o do Rio Jaguaribe seja repensada. O trecho por onde passa o rio, na Avenida Oct&aacute;vio Mangabeira, j&aacute; est&aacute; fechado.

O protesto aconteceu no domingo (20). A&nbsp;obra de macrodenagem que est&aacute; prevista para ser feita pelo governo do estado&nbsp;&eacute; para evitar alagamentos. De acordo com o grupo de manifestantes, essa obra pode causar diversos preju&iacute;zos para o meio ambiente.

&quot;Vamos repensar a obra. Ningu&eacute;m &eacute; contra uma tecnologia que venha trazer benef&iacute;cios. Ent&atilde;o, vamos fazer uma nova concep&ccedil;&atilde;o para esse rio&rdquo;, disse Virg&iacute;lio Machado, coordenador do SOS Vale Encantado.

As ONGs acreditam que h&aacute; formas mais modernas e sustent&aacute;veis para resolver o problema. &ldquo;Poderia, ao longo de alguns trechos do rio, ter algumas bacias de conten&ccedil;&atilde;o. Na hora que chove bastante, em vez de alagar, voc&ecirc; j&aacute; programa algumas &aacute;reas que podem receber o rio alagado, o rio que transborde o seu leito natural&rdquo;, defende Renato Cunha, coordenador da Ong Gamb&aacute;.

O ato mobilizou crian&ccedil;as e moradores dos bairros vizinhos. Eles querem preservar o rio. &ldquo;N&atilde;o traz sa&uacute;de para a sociedade e &eacute; perda de patrim&ocirc;nio ambiental, paisag&iacute;stico, e a gente que tem rela&ccedil;&atilde;o com o rio n&atilde;o quer que isso aconte&ccedil;a&rdquo;, disse Lav&iacute;nia Bonsucesso, moradora do bairro Piat&atilde;.

O advogado Marcelo Timb&oacute; entrou na Justi&ccedil;a com uma a&ccedil;&atilde;o popular e conseguiu uma liminar para suspender a obra. Mas, na semana passada, essa liminar foi derrubada. &ldquo;Agora a gente vai recorrer para o TRF 1, que &eacute; em Bras&iacute;lia, que &eacute; a segunda inst&acirc;ncia, n&eacute;, da a&ccedil;&atilde;o popular, para tentar reverter os efeitos da cassa&ccedil;&atilde;o da liminar e a obra ser paralisada&rdquo;, conta.

O grupo recebeu apoio dos motoristas que passaram pelo local. O movimento continuou em uma caminhada pela avenida Oct&aacute;vio mangabeira. A id&eacute;ia foi chamar a aten&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o para a causa do rio Jaguaribe em um protesto pac&iacute;fico.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Escola apresenta infiltrações e rachaduras (Foto: Andréa Silva/TV Bahia)" src="http://s2.glbimg.com/l1nfMNlY7opnsVuBjNx2gAsf7_U=/0x0:1700x1065/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/z/b/BtPn1ORwug4Cg6pbYSuA/whatsapp-image-2017-07-06-at-10cortada2.jpg" style="height:407px; width:650px" />

Um grupo de pais e estudantes fizeram uma manifesta&ccedil;&atilde;o em frente &agrave; Escola Estadual Professora Armandina Marques, que fica no bairro de Pau da Lima, em Salvador, na manh&atilde; desta quinta-feira (6). O motivo do protesto &eacute; a situa&ccedil;&atilde;o de risco em que est&aacute; a unidade escolar.

Na escola, rachaduras e infiltra&ccedil;&otilde;es oferecem riscos para alunos, professores e funcion&aacute;rios. Al&eacute;m do protesto, nesta manh&atilde;, os estudantes decidiram n&atilde;o ficar na aula.

A imprensa tentou contato com&nbsp;Secretaria Estadual de Educa&ccedil;&atilde;o (SEC), mas at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o desta reportagem, n&atilde;o foi atendido.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

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Trabalhadores de transporte alternativo da Empresa Muniz Car, em Lauro de Freitas, est&atilde;o tentando acionar a imprensa, na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (06), na Federa&ccedil;&atilde;o, por conta de uma situa&ccedil;&atilde;o que eles n&atilde;o est&atilde;o conseguindo resolver com o Poder P&uacute;blico. Os trabalhadores alegam persegui&ccedil;&atilde;o da Prefeitura de Lauro de Freitas.

Segundo o dono da empresa, Raimundo Muniz, os trabalhamos est&atilde;o com a carteira assinada e mesmo assim, &aacute; persegui&ccedil;&atilde;o da Agerba. &ldquo;Temos condi&ccedil;&otilde;es de assinar a carteira de motoristas e cobradores e mesmo assim a secretaria de transporte de Lauro de Freitas aprendeu os nossos ve&iacute;culos&rdquo; desabafou ele.

Ainda segundo Raimundo o Minist&eacute;rio P&uacute;blico deu a favor&aacute;vel para a empresa, mas a Agerba n&atilde;o cumpri com a determina&ccedil;&atilde;o.

A situa&ccedil;&atilde;o &eacute; complicada, s&atilde;o v&aacute;rios pais de fam&iacute;lia, neste momento querendo trabalhar.

Assista ao v&iacute;deo:&nbsp;

<iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ktD2ywbkQXI" width="560"></iframe>&nbsp;

Com informa&ccedil;&otilde;es do rep&oacute;rter Fabricio Cunha

<img alt="Moradores de comunidade em Mata de São João bloqueiam BA-099 durante manifestação (Foto: Arquivo Pessoal)" src="http://s2.glbimg.com/wkF8GNOmshlo0UFhOUjoH1_kfZ0=/0x0:1040x584/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/7/7/fzSxwGS06OVlWUlV1wVg/protesto-pf.jpg" style="height:365px; width:650px" />

Moradores da localidade conhecida como Retiro, em Mata de S&atilde;o Jo&atilde;o, na regi&atilde;o metropolitana de Salvador, bloquearam a BA-099 durante manifesta&ccedil;&atilde;o na tarde desta sexta-feira (19). De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Militar, o grupo, com cerca de 100 pessoas, colocou galhos de &aacute;rvore na pista para impedir a passagem de ve&iacute;culos. O tr&acirc;nsito chegou a ficar interditado no local, mas j&aacute; foi liberado.

Segundo a PM, os manifestantes reivindicavam a limpeza do acesso &agrave; comunidade, que estaria bloqueado por lama. Conforme a PM, o grupo contou que o problema teria sido causado pela chuva que teria molhado uma certa quantidade de areia que a Prefeitura de Mata de S&atilde;o Jo&atilde;o teria descarregado no local.

A imprensa &nbsp;tentou falar com a Prefeitura, mas n&atilde;o conseguiu contato at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o desta reportagem.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Agentes penitenciários ocuparam a frente do Congresso Nacional (Foto: Polícia Militar/Divulgação)" src="http://s2.glbimg.com/6GjqL3A8Ch-XD3eR_AigiUyEczs=/0x0:1700x1065/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/V/o/ekE1yAS3q7DHOA71w1nA/agentes-penitenciarios-protestam-contra-reforma-da-previdencia.gif" style="height:407px; width:650px" />

Agentes penitenci&aacute;rios de v&aacute;rias regi&otilde;es do pa&iacute;s fizeram um novo protesto contra a reforma da Previd&ecirc;ncia na manh&atilde; desta quarta-feira (3), em Bras&iacute;lia. De acordo com a Pol&iacute;cia Militar do Distrito Federal, cerca de 250 pessoas ocuparam o gramado, em frente ao Congresso Nacional. A PM foi chamada para evitar que manifestantes entrem no pr&eacute;dio.

Por causa do ato, policiais legislativos bloquearam o acesso principal do Congresso, pela chapelaria. Quem precisou ingressar no pr&eacute;dio foi encaminhado para outras entradas.

Na ter&ccedil;a-feira (2) um&nbsp;grupo j&aacute; havia ocupado o Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a&nbsp;para protestar contra a reforma da Previd&ecirc;ncia. O projeto &eacute; discutido em uma comiss&atilde;o da C&acirc;mara dos Deputados nesta quarta-feira.&nbsp;Siga ao vivo a vota&ccedil;&atilde;o.

Presidente do Sindicato dos Agentes de Seguran&ccedil;a Penintenci&aacute;rios e Servidores do Sistema Penitenci&aacute;rio Paulista (Sindcop), G&iacute;lson Pimental Barreto disse que a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; de que sejam mantidas regras especiais de aposentadoria para servidor previdenci&aacute;rio.

&quot;Algumas federa&ccedil;&otilde;es est&atilde;o dentro do Congresso na comiss&atilde;o tentando articular para atingirmos nosso objetivo. Hoje ainda n&atilde;o temos previs&atilde;o do que vai acontecer, se haver&aacute; outra invas&atilde;o, se tudo vai se resolver logo.&quot;

Relembre

O grupo de agentes penitenci&aacute;rios invadiu a sede do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a &agrave; tarde. Segundo a Pol&iacute;cia Militar, havia cerca de 500 servidores de v&aacute;rias regi&otilde;es do pa&iacute;s. Os agentes protestam contra a reforma da Previd&ecirc;ncia, e pedem a inclus&atilde;o da profiss&atilde;o na lista de &quot;categorias de risco&quot;, junto com as atividades policiais.

O ato come&ccedil;ou na Esplanada dos Minist&eacute;rios, convocado pela Federa&ccedil;&atilde;o Brasileira dos Servidores Penitenci&aacute;rios (Febrasp) e pela Federa&ccedil;&atilde;o Sindical dos Servidores Penitenci&aacute;rios (Fenaspen). Na invas&atilde;o, as portas de vidro que d&atilde;o acesso ao sagu&atilde;o principal do minist&eacute;rio foram quebradas.

Por volta das 16h40, equipes da For&ccedil;a Nacional cercaram o pr&eacute;dio do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a. Em resposta, os agentes penitenci&aacute;rios usaram um equipamento de raios-X para tentar bloquear a entrada.

&quot;N&oacute;s, agentes penitenci&aacute;rios, queremos ser reconhecidos como categoria diferenciada. No mundo inteiro, o agente de seguran&ccedil;a p&uacute;blica &eacute; reconhecido com uma aposentadoria diferenciada. Agora, no Brasil, apresentaram esta loucura. Fomos retirados deste texto&quot;, diz o presidente da Fenaspen, Fernando Anuncia&ccedil;&atilde;o, que participou da invas&atilde;o.

Por volta das 17h, um grupo foi recebido pelo diretor-geral do Departamento Penitenci&aacute;rio Nacional, Marco Antonio Severo. O ministro n&atilde;o participou da audi&ecirc;ncia. Segundo assessores ele estava em reuni&atilde;o no Supremo Tribunal Federal. At&eacute; 18h30 os agentes ainda ocupavam a sede do minist&eacute;rio e aguardavam a chegada do ministro Osmar Serraglio.

A reforma

Entre outros pontos,&nbsp;o relat&oacute;rio prop&otilde;e idade m&iacute;nima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres para se aposentar pelo INSS, al&eacute;m de 25 anos de tempo de contribui&ccedil;&atilde;o. Para ser aprovado na comiss&atilde;o, &eacute; preciso que receba pelo menos 19 dos 37 votos.

Depois, o texto fica pronto para seguir para o plen&aacute;rio da C&acirc;mara, onde, por se tratar de uma mudan&ccedil;a na Constitui&ccedil;&atilde;o, precisar&aacute; de pelo menos 308 votos para ser aprovado e ser enviado ao Senado.

Rerpodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Deivid Barreto, de 16 anos, e de Cleidson Santos, de 15, mortos a tiros na estação de trem no subúrbio (Foto: Reprodução/TV Bahia)" src="http://s2.glbimg.com/3NJafvpV4irwbiJ4_Lpaw9PNoqI=/0x0:720x620/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/3/D/vsBOiKQeSrdxhr0nakqQ/adolescentes-trem.jpg" style="float:left; height:301px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Familiares e amigos de&nbsp;Deivid Barreto, de 16 anos, e de Cleidson Santos, de 15, mortos a tiros em uma esta&ccedil;&atilde;o de trem do Sub&uacute;rbio Ferrovi&aacute;rio de Salvador,&nbsp;protestaram na manh&atilde; desta ter&ccedil;a (2) para pedir a elucida&ccedil;&atilde;o do caso e pris&atilde;o do suspeito. O seguran&ccedil;a da esta&ccedil;&atilde;o, apontado como autor do crime, est&aacute; foragido.

Os manifestantes bloquearam a linha do trem do sub&uacute;rbio na Esta&ccedil;&atilde;o Santa Luzia, onde ocorreu o crime, e o grupo caminhou at&eacute; a Esta&ccedil;&atilde;o da Cal&ccedil;ada. L&aacute;, eles impediram a entrada de passageiros nos trens. Os amigos e familiares das v&iacute;timas pedem uma resposta da empresa de seguran&ccedil;a, que segundo as fam&iacute;lias, ainda n&atilde;o entrou em contato com os parentes.

O suspeito, J&uacute;lio C&eacute;sar de Jesus Perp&eacute;tuo, que trabalha na esta&ccedil;&atilde;o Santa Luzia, foi identificado por testemunhas como autor dos disparos. Conforme informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pela Pol&iacute;cia Civil,&nbsp;J&uacute;lio C&eacute;sar j&aacute; havia sido denunciado por agress&atilde;o &agrave; mulher e tamb&eacute;m por abusar sexualmente da filha, uma crian&ccedil;a de 2 anos.

No dia do crime, os garotos Cleidson e David voltavam para casa depois da escola com mais dois amigos: Felipe de Oliveira e Vanessa Santana, quando foram atingidos por tiros na esta&ccedil;&atilde;o de trem. Cleidson e David morreram. Felipe est&aacute; internado no Hospital do Sub&uacute;rbio e Vanessa foi atingida na m&atilde;o e j&aacute; teve alta. A irm&atilde; de David participou do protesto nesta ter&ccedil;a-feira, mesmo ainda muito abalada. Os manifestantes seguiram at&eacute; a esta&ccedil;&atilde;o da Cal&ccedil;ada.

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da policia, os adolescentes e o seguran&ccedil;a discutiram por causa das portas do trem que eram mantidas abertas pelos estudantes.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/27154/mg/17.jpg" style="float:left; height:208px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Trabalhadores rurais de 37 munic&iacute;pios baianos se reuniram, na manh&atilde; desta sexta-feira (7), na regi&atilde;o do Vale do S&atilde;o Francisco, no oeste do estado, em protesto contra a Reforma da Previd&ecirc;ncia. Com faixas e cartazes, os agricultores fecharam a ponte em cima do Rio S&atilde;o Francisco que d&aacute; acesso a BR-349.

A Policia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF) informou que todos os acessos ao munic&iacute;pio de Bom Jesus da Lapa foram bloqueados na manh&atilde; desta sexta-feira. O tr&acirc;nsito ficou travado na BR-349. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Rurais da Bahia, mais de quatro mil pessoas participaram da manifesta&ccedil;&atilde;o. J&aacute; a Pol&iacute;cia Militar, informou que aproximadamente mil pessoas participaram do ato.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Mulheres pretendem ocupar gerência da Previdência Social, em Feira de Santana (Foto: Diego Macêdo/ TV Subaé)" src="http://s2.glbimg.com/e2T3AzWP2EHfnRwP1CLWqpy6Mjw=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/03/08/protestofeira.jpg" style="height:488px; width:650px" />

Um grupo de trabalhadoras rurais protestam, na manh&atilde; desta segunda-feira (8), Dia Internacional da Mulher, na Avenida Get&uacute;lio Vargas, em Feira de Santana, contra as regras da proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Reforma da Previd&ecirc;ncia, que aumentam a idade de aposentadoria da categoria de 55 para 65 anos. 
 
As manifestantes se concentraram na avenida por volta das 9h30 e seguiram em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; ger&ecirc;ncia da Previd&ecirc;ncia Social, tamb&eacute;m localizada na Get&uacute;lio Vargas, onde pretendem acampar. Segundo as organizadoras, o protesto re&uacute;ne mil mulheres. J&aacute; a Pol&iacute;cia Militar n&atilde;o divulgou o n&uacute;mero de participantes.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1 
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<img alt="Protesto no centro de Salvador (Foto: Henrique Mendes/G1)" src="http://s2.glbimg.com/kVFhUyW1xQjiDZcTYqclWZ1n2ok=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/01/24/whatsapp_image_2017-01-24_at_11.55.38.jpeg" style="height:488px; width:650px" />

Um protesto contra a reforma da previd&ecirc;ncia proposta pelo governo, como tamb&eacute;m relacionado a campanha salarial, mobiliza trabalhadores no final da manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (24), no centro de Salvador.

O ato, organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Constru&ccedil;&atilde;o Pesada (Sintepav) e pela For&ccedil;a Sindical, saiu da regi&atilde;o do Campo da P&oacute;lvora e segue at&eacute; a Pra&ccedil;a da Piedade. Os motoristas que passam pela regi&atilde;o enfrentam tr&acirc;nsito lento.

De acordo com o presidente do Sintepav, Bebeto Galv&atilde;o, &quot;a manifesta&ccedil;&atilde;o na cidade de Salvador se associa ao esfor&ccedil;o mobilizador nacional para clamar ao governo a revis&atilde;o das suas decis&otilde;es no campo das reformas previdenci&aacute;ria e trabalhistas&quot;.

Por conta da mobiliza&ccedil;&atilde;o, Bebeto afirma que mais de 10 mil trabalhadores das obras do metr&ocirc; de Salvador, Avenida 29 de Mar&ccedil;o, Cons&oacute;rcio Transoce&acirc;nico e outras est&atilde;o parados nesta ter&ccedil;a-feira.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Usuários e integrantes do sindicato fazem protesto na Estação Retiro (Foto: Vanderson Nascimento / TV Bahia)" src="http://s2.glbimg.com/rq0mtE2qkaGVcDNVBQ0ZvvFW8hc=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/01/06/manifestacao.jpg" style="height:488px; width:650px" />

Usu&aacute;rios de &ocirc;nibus da regi&atilde;o metropolitana de Salvador realizam um protesto na Esta&ccedil;&atilde;o Retiro, em Salvador, na manh&atilde; desta sexta-feira (6). Os participantes dizem que s&atilde;o contr&aacute;rios a mudan&ccedil;as na rota dos ve&iacute;culos, que em vez de seguirem dos munic&iacute;pios da regi&atilde;o metropolitana diretamente para os bairros da capital baiana, agora estariam sendo obrigados a parar na Esta&ccedil;&atilde;o Retiro.&nbsp;

Os usu&aacute;rios contaram &agrave; reportagem que, com as mudan&ccedil;as nas rotas, passaram a pagar por dois &ocirc;nibus. Eles estariam pagando por um ve&iacute;culo para chegar na Esta&ccedil;&atilde;o Retiro. Do local, partem gratuitamente de metr&ocirc; at&eacute; a Esta&ccedil;&atilde;o da Lapa. Chegando ao local, pagam por um segundo &ocirc;nibus para seguir at&eacute; o bairro de destino.

Segundo o Sindicato dos Rodovi&aacute;rios de Cama&ccedil;ari e Regi&atilde;o, as mudan&ccedil;as foram definidas pela Ag&ecirc;ncia Estadual de Regula&ccedil;&atilde;o de Servi&ccedil;os P&uacute;blicos de Energia, Transportes e Comunica&ccedil;&otilde;es da Bahia (Agerba). A categoria tamb&eacute;m se posiciona de forma contr&aacute;ria &agrave;s altera&ccedil;&otilde;es, por acreditar que o encurtamento das linhas ir&aacute; acarretar em demiss&otilde;es.

O&nbsp;G1&nbsp;entrou contato com a Agerba, que ficou de se posicionar sobre o caso ainda nesta sexta-feira.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="protesto-bombeiros-civis-foto-rodrigo-aguiar-bahiaba" src="http://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2016/12/20124928/protesto-bombeiros-civis-foto-rodrigo-aguiar-bahiaba.jpeg" style="height:455px; width:650px" />

Bombeiros civis protestaram nesta ter&ccedil;a-feira (20) na Avenida Ant&ocirc;nio Carlos Magalh&atilde;es e amea&ccedil;aram ocupar a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) nas pr&oacute;ximas semanas, para reivindicar a aprova&ccedil;&atilde;o do projeto 19.304/2011, que estabelece a obrigatoriedade na contrata&ccedil;&atilde;o de bombeiros civis por estabelecimentos onde haja grande circula&ccedil;&atilde;o de pessoas em toda a Bahia.

Al&eacute;m do governador Rui Costa, um dos alvos do grupo era o deputado Z&eacute; Neto (PT), l&iacute;der do governo na ALBA, chamado no protesto de &ldquo;traidor&rdquo;. Os profissionais queriam a aprova&ccedil;&atilde;o do texto, de autoria da deputada F&aacute;tima Nunes (PT), em sess&atilde;o recente, quando foi votado o Or&ccedil;amento de 2017.

Segundo o l&iacute;der governista, a mat&eacute;ria, por&eacute;m, t&ecirc;m &ldquo;v&iacute;cios de origem&rdquo;. &ldquo;Fui designado para passar a posi&ccedil;&atilde;o da Casa Civil, que entendeu que o projeto n&atilde;o seria constitucional. N&atilde;o poderia ser apresentado por um deputado&rdquo;, afirmou o parlamentar.

O deputado explicou que o projeto deveria ser de indica&ccedil;&atilde;o, e n&atilde;o de lei, para que partisse do Executivo o objetivo de encaminhar o texto &agrave; Assembleia. O petista afirmou ainda que a mat&eacute;ria precisaria de ajustes.

&ldquo;Eles queriam aprovar um projeto de lei em uma situa&ccedil;&atilde;o complicada, porque criava &ocirc;nus para a sociedade. A op&ccedil;&atilde;o da Casa foi reformular o projeto todo, o que foi feito pela deputada Maria del Carmen. Essas altera&ccedil;&otilde;es foram feitas em conversas com o comandante geral dos bombeiros, para n&atilde;o haver conflito de interesses&rdquo;, declarou o l&iacute;der do governo.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bahia.ba

<img alt="Resultado de imagem para Manifestantes protestam contra pacote de austeridade na Alerj" src="http://s2.glbimg.com/g90r_aKXL6dFsTcOilv2i5rJu5g=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/11/04/protestoalerj01.jpg" style="height:488px; width:650px" />

Servidores e outros manifestantes protestam desde o come&ccedil;o da manh&atilde; desta segunda-feira (12) contra o pacote de austeridade do Governo do Estado do Rio de Janeiro na frente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Com cartazes, eles questionavam as medidas.

Nesta semana, a vota&ccedil;&atilde;o ser&aacute; retomada na ter&ccedil;a-feira (13), &agrave;s 13h. O primeiro projeto a ser votado ser&aacute; o projeto de lei 2.242/16, que prev&ecirc; aumento das al&iacute;quotas do ICMS. Das 22 propostas originais, 10 foram devolvidas ou retiradas de pauta e 12 foram discutidas.

O adiamento das vota&ccedil;&otilde;es desta segunda-feira foi justificado pela presid&ecirc;ncia da Casa pela necessidade de mais tempo de negocia&ccedil;&atilde;o, mas deputados ouvidos pelo G1 dizem que a decis&atilde;o foi motivada tamb&eacute;m para desmobilizar as manifesta&ccedil;&otilde;es contra o pacote de austeridade.

Os projetos seriam votados at&eacute; esta segunda, mas quatro deles s&oacute; v&atilde;o ser definidos na quarta. Entre eles, est&aacute; o texto pol&ecirc;mico que aumenta percentual de contribui&ccedil;&otilde;es previdenci&aacute;ria e patronal para o RioPrevid&ecirc;ncia. Pelo projeto, a contribui&ccedil;&atilde;o previdenci&aacute;ria dos servidores estatut&aacute;rios, ativos e inativos, assim como pensionistas, pode passar dos atuais 11% para 14%. Al&eacute;m disso, a contribui&ccedil;&atilde;o patronal pode passar de 22 para 28%.

Tamb&eacute;m seriam votadas na quarta-feira o texto que determina que a Lei de Diretrizes Or&ccedil;ament&aacute;rias (LDO) de cada ano contenha os limites percentuais de despesas dos poderes Legislativo e Judici&aacute;rio em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Receita Corrente L&iacute;quida (RCL); o projeto de lei que limita o crescimento da despesa de pessoal dos poderes Executivo, Legislativo e Judici&aacute;rio e suas autarquias a 70% do aumento real da Receita Corrente L&iacute;quida do ano anterior; e o projeto que adia para o ano de 2020 os aumentos salariais aprovados em 2014 e que entrariam em vigor em 2017, 2018 e 2019.

Refor&ccedil;o na seguran&ccedil;a 
A Pol&iacute;cia Militar ir&aacute; mudar a sua estrat&eacute;gia de seguran&ccedil;a no entorno da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para tentar evitar protestos violentos como os que aconteceram nas &uacute;ltimas semanas durante as manifesta&ccedil;&otilde;es contra o pacote de austeridade enviado pelo Governo. De acordo com o major Ivan Blaz, porta-voz da Pol&iacute;cia Militar, a For&ccedil;a Nacional ficar&aacute; posicionada atr&aacute;s das grades que protegem a Alerj e s&oacute; sair&aacute; de l&aacute; caso seja atacada.

&ldquo;A Pol&iacute;cia Militar est&aacute; com um procedimento preventivo com a tropa de Choque no interior [da Alerj], por tr&aacute;s do gradeamento, que s&oacute; ir&aacute; sair se for atacado. Faremos tamb&eacute;m um cintur&atilde;o de seguran&ccedil;a aqui na regi&atilde;o para poder nos preservar tanto os museus, igrejas, antigas aqui do Centro da cidade, mas tamb&eacute;m para abordarmos cidad&atilde;os que estejam com explosivos&rdquo;, explicou o major Ivan Blaz.

egundo Blaz, a ideia &eacute; permitir que a manifesta&ccedil;&atilde;o ocorra naturalmente e que os manifestantes possam se aproximar da Alerj para exercer o seu direito. &ldquo;O nosso objetivo principal &eacute; impedir que artefatos explosivos cheguem &agrave; essa proximidade&rdquo;, disse o porta-voz da PM.

A Pol&iacute;cia Militar tamb&eacute;m est&aacute; trabalhando para identificar os grupos de manifestantes que tem tumultuado com viol&ecirc;ncia os protestos em frente &agrave; Alerj. Imagens de c&acirc;meras da regi&atilde;o est&atilde;o sendo analisadas pela pol&iacute;cia para ajudar nessa identifica&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;N&oacute;s temos aqui v&aacute;rios minutos de imagens que mostram condutas absurdas de determinados manifestantes, pessoas que n&atilde;o necessariamente s&atilde;o servidores do estado, tudo isso coletado pela nossa Coordenadoria de Intelig&ecirc;ncia e todos esses dados est&atilde;o sendo encaminhados para as suas devidas corregedorias e tamb&eacute;m para a Pol&iacute;cia Civil&rdquo;, disse o major Ivan Blaz.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Servidores protestam diante da Alerj contra pacote anticrise de Pezão" src="http://cdn.istoe.com.br/wp-content/uploads/sites/14/2016/11/fnrj-576x324.jpg" style="float:right; height:225px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:400px" />Cerca de 300 servidores estaduais protestam diante da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) contra o pacote anticrise enviado pelo governador Luiz Fernando Pez&atilde;o (PMDB) &agrave; casa, que come&ccedil;a a discuti-lo na tarde desta quarta-feira, 16. Para evitar que o Pal&aacute;cio Tiradentes seja novamente ocupado pelos manifestantes, como aconteceu na semana passada, o pr&eacute;dio foi todo cercado por grades e guardado por dezenas de PMs, munidos de escudos e capacetes.

Servidores das mais diversas &aacute;reas, incluindo sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o, seguran&ccedil;a, Minist&eacute;rio P&uacute;blico e Previd&ecirc;ncia, est&atilde;o afastados cerca de 50 metros da porta principal por esta barreira.

O n&uacute;mero de pessoas cresce rapidamente. Ao microfone, lideran&ccedil;as anunciam que a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; que esse seja o maior ato at&eacute; agora contra as propostas de Pez&atilde;o. &ldquo;Vamos juntar 30 mil pessoas&rdquo;, afirmam.

O tr&acirc;nsito na Avenida Presidente Ant&ocirc;nio Carlos j&aacute; est&aacute; bloqueado pela presen&ccedil;a de manifestantes na pista. Ve&iacute;culos tentam desviar para n&atilde;o ficarem presos na multid&atilde;o. A rua provavelmente ser&aacute; logo fechada, como vem sendo feito em todos os protestos. As vias onde ficam as laterais da Alerj, o Largo do Pa&ccedil;o e a Rua S&atilde;o Jos&eacute;, tamb&eacute;m est&atilde;o bloqueadas por cercas e ocupadas por PMs. Nos fundos, na Rua Dom Manuel, tamb&eacute;m h&aacute; concentra&ccedil;&atilde;o de mais de 50 policiais.

Diretor secret&aacute;rio do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal do Rio, Odonclei Boechat disse que os atos v&atilde;o se suceder at&eacute; o fim do ano em todos os dias em que houver discuss&atilde;o e/ou vota&ccedil;&atilde;o das medidas de Pez&atilde;o, que visam ao reequil&iacute;brio das contas do Estado, mergulhado num d&eacute;ficit de R$ 17,5 bilh&otilde;es. A mais controversa &eacute; a que aumenta a contribui&ccedil;&atilde;o previdenci&aacute;ria dos ativos e inativos.

Nesta quarta, deve ser debatida uma medida que agrada aos servidores: a redu&ccedil;&atilde;o do sal&aacute;rio do governador, seu vice e secret&aacute;rios, em 30%. Os manifestantes bradam contra o &ldquo;muro da vergonha&rdquo; que os separa da entrada, e seguram faixas em que chamam a Alerj de &ldquo;pres&iacute;dio de pol&iacute;ticos&rdquo;. Os organizadores v&atilde;o distribuir cestas b&aacute;sicas para os servidores mais necessitados &ndash; eles est&atilde;o com sal&aacute;rios atrasados, e n&atilde;o dever&atilde;o receber o 13&ordm; sal&aacute;rio.

&ldquo;O (Jorge) Picciani (presidente da Alerj, deputado pelo PMDB) divulgou o calend&aacute;rio de discuss&otilde;es para desmobilizar os servidores. Ele pode mudar a ordem como quiser, que estaremos aqui. Uma das nossas preocupa&ccedil;&otilde;es &eacute; a perda do nosso tri&ecirc;nio. Se n&atilde;o temos aumento, ele &eacute; nossa &uacute;nica salva&ccedil;&atilde;o. Os sindicatos est&atilde;o se reunindo e vamos nos revezar nos atos. A press&atilde;o d&aacute; resultado&rdquo;, afirmou Boechat.

Pez&atilde;o pediu e o Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a enviou agentes da For&ccedil;a Nacional Seguran&ccedil;a para refor&ccedil;ar a guarda da Alerj, mas ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel visualiz&aacute;-los. Estad&atilde;o Conte&uacute;do.

<img src="http://imagem.bocaonews.com.br/fotos/noticias/159144/mg/001.jpg?time=1478782486" style="float:right; height:263px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Na manh&atilde; desta quinta-feira (10), pais, estudantes e educadores realizam um protesto em Monte Gordo, no munic&iacute;pio de Cama&ccedil;ari, em Salvador. 
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De acordo com os manifestantes, professores e outros profissionais da &aacute;rea de Educa&ccedil;&atilde;o est&atilde;o sem receber sal&aacute;rio h&aacute; alguns meses. 
&nbsp; 
&nbsp;Por causa disso, as aulas est&atilde;o suspensas e protesto complica o tr&acirc;nsito no sentido Praia do Forte.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bocao News 
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<img alt="O protesto começou no início da tarde e tem cerca de 250 estudantes no local - Foto: Ana Paula Santos | Ag. A TARDE" src="http://fw.atarde.com.br/2016/11/750_2016114144516794.jpg" style="height:366px; width:650px" /> 
Um grupo com cerca de 250 estudantes protesta contra a PEC 241, em frente ao Instituto Federal da Bahia (IFBA), na tarde desta sexta-feira, 4, no bairro do Barbalho, em Salvador. O protesto ocupa a rua Em&iacute;dio dos Santos, e segundo a Transalvador, deixa o tr&acirc;nsito congestionado desde a Ladeira do Arco at&eacute; o local.Guarni&ccedil;&otilde;es da 2&ordf; Companhia Independente da Pol&iacute;cia Militar (CIPM), est&atilde;o no local, junto com agentes da Transalvador.PEC

A Proposta de Emenda Constitucional de n&uacute;mero 241, prop&otilde;e um limite anual de despesas p&uacute;blicas, tendo validade de vinte anos, come&ccedil;ando a contar de 2017. A PEC consiste em manter como teto o valor gasto no ano anterior corrigido pela infla&ccedil;&atilde;o acumulada nesses doze meses, medida pelo indicador&nbsp;IPCA (&Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo).

Reprodu&ccedil;&atilde;o/A tarde

<img src="https://pbs.twimg.com/media/CwMWZIRWcAAxZqB.jpg" style="float:right; height:186px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />

Cerca de 40 condutores de &quot;cinquentinhas&quot; realizaram um protesto na Avenida Paralela, em Salvador, na tarde desta ter&ccedil;a-feira (1&ordm;), deixando o tr&acirc;nsito congestionado sentido aeroporto, segundo informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da Transalvador. Por volta das 14h40, o grupo parou de caminhar na via, mas o tr&acirc;nsito continua congestionado na regi&atilde;o e em outros pontos da capital baiana.

De acordo com o &oacute;rg&atilde;o de tr&acirc;nsito, os manifestantes ocuparam quatro das cinco faixas da avenida. O ato reflete no tr&acirc;nsito das Avenida ACM e Bonoc&ocirc;, sentido Paralela, na liga&ccedil;&atilde;o Iguatemi Paralela (LIP), Barros Reis, R&oacute;tula do Abacaxi e Sete Portas.

A partir desta ter&ccedil;a-feira, o condutor de &quot;cinquentinha&quot; que for pego sem habilita&ccedil;&atilde;o categoria A, que permite pilotar qualquer tipo de motocicleta, ou sem a Autoriza&ccedil;&atilde;o para Conduzir Ciclomotores (ACC), ser&aacute; multado em R$ 880,49. Os condutores reclamam que as autoescolas de Salvador n&atilde;o est&atilde;o oferecendo o curso para tirar a ACC, que &eacute; muito mais barato que tirar a habilita&ccedil;&atilde;o categoria A, e pedem que o Detran adie a cobran&ccedil;a das multas. Por outro lado, as autoescolas alegam que o baixo n&uacute;mero de condutores interessados em tirar a ACC n&atilde;o compensa a cria&ccedil;&atilde;o de turmas espec&iacute;ficas.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Foto: Radio Bahia Nordeste " src="http://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2016/10/25102353/vaquejada-_protesto_Paulo-Afonso.jpg" style="height:433px; width:650px" />

A cassa&ccedil;&atilde;o de todas as autoriza&ccedil;&otilde;es j&aacute; concedidas pelo munic&iacute;pio para a realiza&ccedil;&atilde;o de vaquejadas em&nbsp;Paulo Afonso foi motivo de protestos no &uacute;ltimo s&aacute;bado (21). A manifesta&ccedil;&atilde;o foi promovida por vaqueiros da regi&atilde;o que questionam a proibi&ccedil;&atilde;o das vaquejadas, consideradas por eles como uma tradi&ccedil;&atilde;o cultural que move a economia de cidades do interior.

O parecer&nbsp;do magistrado, dado&nbsp;na sexta-feira (21), no curso de uma a&ccedil;&atilde;o civil p&uacute;blica, movida pela promotora de Justi&ccedil;a Milane Caldeira Tavares, se baseia em decis&atilde;o do Supremo Tribunal Federal (STF) que considerou a vaquejada como crime ambiental de maus-tratos a animais e declarou inconstitucional a lei estadual do Cear&aacute; que regulamentava a pr&aacute;tica.

Caso a decis&atilde;o n&atilde;o seja cumprida, os envolvidos poder&atilde;o pagar uma multa de R$ 100 mil. O juiz ainda citou a decis&atilde;o do magistrado Admar Ferreira Sousa que, tamb&eacute;m acatando pedido do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA), j&aacute; havia proibido a realiza&ccedil;&atilde;o de vaquejadas na comarca de Mata de S&atilde;o Jo&atilde;o.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bahia.ba

<img src="http://imagem.bocaonews.com.br/fotos/noticias/157606/mg/001.jpg?time=1477312649" style="height:366px; width:650px" />

A morte de um jovem na noite de domingo (23) &eacute; respons&aacute;vel por uma s&eacute;rie de protestos no bairro de Val&eacute;ria, em Salvador, na manh&atilde; desta segunda-feira (24). &nbsp;

De acordo com as informa&ccedil;&otilde;es, o jovem, identificado como &quot;Dito&quot;, era evang&eacute;lico e seguia para um culto religioso na localidade de Nova Bras&iacute;lia de Val&eacute;ria quando foi atingido por disparos de arma de fogo. Segundo testemunhas, ele teria sido atingido durante uma incurs&atilde;o de policiais militares no bairro, no entanto, a autoria ainda &eacute; desconhecida. &nbsp; 
Inconformados com a viol&ecirc;ncia no bairro, populares queimam pneus e interditam as principais vias do bairro e um trecho da BR-324. Guarni&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Militar e equipes do Corpo de Bombeiros acompanham o ato. A situa&ccedil;&atilde;o &eacute; tensa no local.&nbsp; 
&nbsp; 
Segundo um morador da localidade, em contato com o&nbsp;Boc&atilde;o News, escolas p&uacute;blicas e particulares, al&eacute;m dos estabelecimentos comerciais foram fechados por conta da mobiliza&ccedil;&atilde;o.&nbsp; 
Ainda por conta do protesto, os &ocirc;nibus circulam parcialmente pelo bairro. Conforme foi relatado ao site, os coletivos n&atilde;o est&atilde;o circulando em Nova Bras&iacute;lia e na regi&atilde;o da antiga f&aacute;brica da Alimba. 
&nbsp; 
Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bocao News 
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<img alt="Trabalhadores pedem liberação do funcionamento do restaurante - Foto: Luciano da Matta | Ag. A TARDE" src="http://fw.atarde.uol.com.br/2016/10/650x375_2016101495640596.jpg" style="height:375px; width:650px" />

Funcion&aacute;rios do bar e restaurante Villa Bahiana protestam, na manh&atilde; desta sexta-feira, 15, em Itapu&atilde;, por conta da demiss&atilde;o de todo o efetivo da casa. Cerca de 200 trabalhadores foram desligados por conta da interdi&ccedil;&atilde;o do estabelecimento comercial, determinada por t&eacute;cnicos da Secretaria Municipal de Urbanismo (Sucom) nesta segunda, 10.

O propriet&aacute;rio do espa&ccedil;o, Ant&ocirc;nio Amorim, disse que n&atilde;o tem como manter os profissionais com o restaurante fechado. &quot;Mesmo fechado, tenho que pagar os funcion&aacute;rios e n&atilde;o consigo manter a casa assim. Ent&atilde;o, decidi encerrar as atividades e alugar o espa&ccedil;o&quot;, explica.

Os trabalhadores se reuniram nesta manh&atilde; para protestar contra o embargo do restaurante. &quot;Estamos aqui para ver se a prefeitura libera o restaurante para o pessoal voltar a trabalhar&quot;, disse um dos funcion&aacute;rios, que se identificou apenas pelo prenome Carlos.

A Villa Bahiana foi interditada por falta de alvar&aacute; de funcionamento e para utiliza&ccedil;&atilde;o sonoro. No espa&ccedil;o, funcionava tamb&eacute;m uma boate. O empres&aacute;rio alega que deu entrada no processo h&aacute; dois anos.&nbsp;

&quot;Funciono h&aacute; dois anos no local e a prefeitura sabe, porque eles me autorizaram. Agora um vizinho deu queixa e eles resolveram embargar meu espa&ccedil;o. S&oacute; falta emitir o alvar&aacute;, mas n&atilde;o tem pend&ecirc;ncia de documenta&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o sei porqu&ecirc; ainda n&atilde;o liberaram. Eles n&atilde;o sabem explicar o que falta regularizar. &Eacute; m&aacute; vontade&quot;, reclama.

A assessoria da Sucom contesta a informa&ccedil;&atilde;o e alega que o empres&aacute;rio n&atilde;o deu entrada no processo para libera&ccedil;&atilde;o do alvar&aacute; e por isso n&atilde;o pode funcionar.

O artigo 8&ordm; do C&oacute;digo de Pol&iacute;cia Administrativa prev&ecirc; que com&eacute;rcios dependem de alvar&aacute; ou autoriza&ccedil;&atilde;o para funcionar. Al&eacute;m disso, o artigo 6&ordm; da Lei Municipal 5.354/98 prev&ecirc; a obrigatoriedade de alvar&aacute; de autoriza&ccedil;&atilde;o para utiliza&ccedil;&atilde;o sonora em atividades n&atilde;o residenciais que emitam som.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/A tarde

Moradores do Lobato protestam na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira, 5, na avenida Suburbana, em Salvador. De acordo com a Superintend&ecirc;ncia de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Stelecom), o grupo colocou pedras na via. A manifesta&ccedil;&atilde;o ocorre na altura da Madeireira Azevedo Lobato.

O protesto deixa o tr&acirc;nsito congestionado na regi&atilde;o, sentido Cal&ccedil;ada. N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre o motivo do ato. Policiais militares (PMs) foram enviados para o local para acompanhar a manifesta&ccedil;&atilde;o

Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o

Resultados para "Protestam"

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Trabalhadoras rurais protestam contra reforma da previdência na Bahia

Trabalhadores protestam no centro de Salvador e trânsito fica complicado

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Bombeiros civis protestam na ACM e ameaçam ocupar Assembleia

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