A Bahia ser&aacute; o palco de um dos maiores eventos de publicidade do pa&iacute;s, o ENAPRO 2023, que acontecer&aacute; de 23 a 25 de novembro, no Espa&ccedil;o Baleia Jubarte, na Praia do Forte, em Mata de S&atilde;o Jo&atilde;o, Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador. Promovido pelo Sindicato de Propaganda do Estado da Bahia (Sinapro-Bahia), o encontro vai reunir ag&ecirc;ncias de todo o pa&iacute;s, ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o, anunciantes, fornecedores, com a participa&ccedil;&atilde;o de grandes nomes nacionais e locais para discutir tend&ecirc;ncias, diversidade, inclus&atilde;o, sustentabilidade e plataformas digitais.

J&aacute; est&atilde;o confirmadas as palestras de Alexis Pagliarini, especialista em ESG e em processos de Criatividade e Inova&ccedil;&atilde;o com Prop&oacute;sitos; Celso Athayde, fundador da CUFA - Central &Uacute;nica das Favelas e diretor geral da Expo Favela; Bete Marin &ndash; cofundadora da plataforma Hype60+; Vicente Carvalho, fundador do site Raz&otilde;es para Acreditar e Bruna Exposito, l&iacute;der do time de ag&ecirc;ncias de Growth do TikTok.

De acordo com o presidente do Sinapro-Bahia, Andr&eacute; Mascarenhas, &ldquo;montamos uma grade com um super time de especialistas, que v&atilde;o apresentar um conte&uacute;do diferenciado para quem quer estar conectado com o que tem de mais novo no mercado. Ser&aacute; uma experi&ecirc;ncia &uacute;nica para expandir o pensamento sobre a comunica&ccedil;&atilde;o, a publicidade, o mercado e suas diversas possibilidades&rdquo;, destaca.

Al&eacute;m da informa&ccedil;&atilde;o, o evento tem a proposta de ser uma grande &ldquo;rede social ao vivo&rdquo;, oferecendo oportunidade de intera&ccedil;&atilde;o, de criar conex&otilde;es, unindo o conhecimento com momentos de descontra&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m das belezas naturais e tur&iacute;sticas da Praia do Forte e regi&atilde;o. &nbsp;

Grandes marcas j&aacute; confirmaram presen&ccedil;a no evento: Central de Outdoor Bahia, Grupo Aratu, Nova Brasil FM, Rede Bahia, Sepex Bahia.

As inscri&ccedil;&otilde;es para o ENAPRO 2023 devem ser feitas pelo WhatsApp (71) 99198-3686 ou pelo e-mail diana.navarro@sinaprobahia.com.br.&nbsp;

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/120184,bella-campos-confirma-termino-com-mc-cabelinho-motivos-obvios">O fim do relacionamento de MC Cabelinho e Bella Campos </a>movimentou as redes sociais, mas tamb&eacute;m as campanhas publicit&aacute;rias. Eles, que eram o casal do momento, perderam parcerias assinadas em conjunto.

Um dos exemplos &eacute; a Cheetos, que apagou a pe&ccedil;a publicit&aacute;ria gravada pelos dois. O projeto foi veiculado nas&nbsp;redes sociais dias antes da pol&ecirc;mica envolvendo a trai&ccedil;&atilde;o do cantor. O v&iacute;deo&nbsp;fazia parte de uma a&ccedil;&atilde;o da empresa voltada para o p&uacute;blico jovem. A mudan&ccedil;a no plano de comunica&ccedil;&atilde;o&nbsp;foi confirmada ao&nbsp;Meio e Mensagem.

Nela, o funkeiro aparece careca, com um quadro de si pr&oacute;prio, feito com seus fios de cabelo. &ldquo;Cabelinho&hellip; Feito de cabelinho, p&ocirc;. Aqui pra voc&ecirc;&rdquo;, diz o artista no comercial.

Ap&oacute;s o t&eacute;rmino, devido ao contrato, o v&iacute;deo foi o &uacute;nico com o casal que os famosos n&atilde;o apagaram das redes sociais. No entanto, nesta quarta-feira (30), a pr&oacute;pria marca apagou a publica&ccedil;&atilde;o.

O publicit&aacute;rio baiano Jo&atilde;o Silva, um dos profissionais do ramo mais premiados no Brasil, ir&aacute; realizar a a presenta&ccedil;&atilde;o&nbsp;in&eacute;dita &ldquo;Bem-vindos a 2025!&rdquo;, definida&nbsp;por ele como um &quot;stand-up de conversa s&eacute;ria&quot;.&nbsp;O evento ser&aacute; realizado em 20 de setembro, &agrave;s 20h, no <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/teatro%20vila%20velha">Teatro Vila Velha.</a>

A apresenta&ccedil;&atilde;o ter&aacute; transmiss&atilde;o ao vivo, por meio da plataforma Zoom. <a href="https://bit.ly/bem-vindos-a-2025-ingresso-aqui">Os ingressos custam R$80 e est&atilde;o &agrave; venda atrav&eacute;s deste site.</a>

A partir da energia, experi&ecirc;ncias e resultados alcan&ccedil;ados ao longo de seus quase 50 anos de atividade criativa, o homem das mil e uma marcas, Jo&atilde;o Silva, ir&aacute; apresentar evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas da import&acirc;ncia do uso da neuroci&ecirc;ncia na comunica&ccedil;&atilde;o, assim como sua utiliza&ccedil;&atilde;o na cria&ccedil;&atilde;o do selo de compromisso social &ldquo;Racismo, aqui n&atilde;o!&rdquo;.

Criado em 2009, o selo &eacute; considerado, pelo premiado publicit&aacute;rio, a melhor estrat&eacute;gia para combater o racismo de forma s&eacute;ria, pac&iacute;fica e eficaz no pa&iacute;s, agregando valor &agrave; imagem das organiza&ccedil;&otilde;es que o adotam. Al&eacute;m disso, ao fim

Jo&atilde;o Silva&nbsp;&eacute; um publicit&aacute;rio negro e baiano nascido na Cidade Baixa, em Salvador. Ele tem quase 50 anos de experi&ecirc;ncia em comunica&ccedil;&atilde;o e atua em projetos nacionais e internacionais. Um dos profissionais mais premiados no Brasil, ele &eacute; autor de mais de mil marcas &mdash; um recorde mundial &mdash;, entre produtos, projetos, servi&ccedil;os, organiza&ccedil;&otilde;es sociais e marketing pol&iacute;tico.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113890,bahia-sem-fome-entrega-24-toneladas-de-alimentos-no-norte-do-estado" target="_blank">O programa Bahia Sem Fome foi apresentado,</a> em reuni&atilde;o na sede da Governadoria, nesta segunda-feira (10), para associa&ccedil;&atilde;o&nbsp;do mercado publicit&aacute;rio baiano. O objetivo do encontro era que o setor conseguisse ajudar a campanha a ganhar maior capilaridade, em todo o estado.&nbsp;Participaram deste momento tamb&eacute;m o secret&aacute;rio de Comunica&ccedil;&atilde;o Social da Bahia, Andr&eacute; Curvello e o&nbsp;coordenador-geral do programa, Tiago Pereira.

Conforme a coordena&ccedil;&atilde;o do programa, at&eacute; este domingo (9), j&aacute; foram arrecadados e distribu&iacute;dos 180 toneladas de alimentos. A meta macro do<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113684,jeronimo-pede-apoio-de-rivais-para-o-bahia-sem-fome-nao-e-momento-para-subir-em-palanque" target="_blank"> Bahia Sem fome &eacute; promover seguran&ccedil;a alimentar para 1,8 milh&atilde;o de pessoas na Bahia</a>. Para Tiago Pereira, a iniciativa faz parte do conjunto de esfor&ccedil;os para aumentar as doa&ccedil;&otilde;es de g&ecirc;neros aliment&iacute;cios &ldquo;Aqui tivemos uma importante reuni&atilde;o com o mercado de comunica&ccedil;&atilde;o, que tem um papel estrat&eacute;gico no sentido de sensibilizar a sociedade para a emerg&ecirc;ncia da fome e, ao mesmo tempo, para que a sociedade tamb&eacute;m possa se mobilizar para fazer as doa&ccedil;&otilde;es&rdquo;.

Lucas Reis,&nbsp;presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Baiana do Mercado Publicit&aacute;rio (ABMP), endossou o apoio do setor &agrave; causa.&nbsp;&ldquo;As pr&oacute;prias empresas podem atuar como doadoras e, pensando nas a&ccedil;&otilde;es estruturantes, o mercado publicit&aacute;rio tamb&eacute;m &eacute; um mercado que pode oferecer op&ccedil;&otilde;es de trabalho, capacitar e empregar pessoas para que a gente possa vencer a fome, de forma estruturada, para que a gente n&atilde;o volte mais a repetir esse cap&iacute;tulo da hist&oacute;ria da Bahia e do Brasil

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA) fez uma recomenda&ccedil;&atilde;o &agrave; loja de roupas Reserva, em Salvador, por uma propaganda pol&ecirc;mica com a utiliza&ccedil;&atilde;o de um manequim negro.

A Promotoria de Justi&ccedil;a de Combate ao Racismo e &agrave; Intoler&acirc;ncia Religiosa do &oacute;rg&atilde;o alertou para o potencial discriminat&oacute;rio da publicidade e que<a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/103334,mandado-de-volta-a-senzala-candidato-do-psb-de-feira-presta-queixa-na-delegacia" target="_blank"> &quot;refor&ccedil;a estere&oacute;tipos racistas&quot;</a>.

A propaganda tem o manequim quebrando a vitrine para invadir a loja, supostamente para subtrair produtos em liquida&ccedil;&atilde;o. &quot;Liquida&ccedil;&atilde;o + Loucuras Reserva&quot;, diz a frase colada no&nbsp;vidro pr&oacute;ximo onde foi quebrado.

Al&eacute;m da retirada da publicidade e a proibi&ccedil;&atilde;o de que ela seja veiculada em qualquer outro meio, <a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/103766,mp-investiga-caso-de-abuso-sexual-em-hospital-psiquiatrico-de-juazeiro" target="_blank">o MP recomendou</a> ainda que a Reserva divulgue uma nota p&uacute;blica nas redes sociais e portais da empresa, e tamb&eacute;m apresente ao &oacute;rg&atilde;o um plano de diversidade e inclus&atilde;o &eacute;tnico-racial que tenha efeitos pr&aacute;ticos na institui&ccedil;&atilde;o.

Segundo a promotora de Justi&ccedil;a L&iacute;via Sant&rsquo;Anna Vaz, a recomenda&ccedil;&atilde;o &nbsp;considerou o Estatuto de Igualdade Racial e de Combate &agrave; Intoler&acirc;ncia Religiosa do Estado da Bahia, que define por racismo institucional &ldquo;a&ccedil;&otilde;es ou omiss&otilde;es sist&ecirc;micas caracterizadas por normas, pr&aacute;ticas, crit&eacute;rios e padr&otilde;es formais e n&atilde;o formais de diagn&oacute;stico e atendimento, de natureza organizacional e institucional, p&uacute;blica e privada, resultantes de preconceitos ou estere&oacute;tipos, que resulta em discrimina&ccedil;&atilde;o e aus&ecirc;ncia de efetividade em prover e ofertar atividades e servi&ccedil;os qualificados &agrave;s pessoas em fun&ccedil;&atilde;o da sua ra&ccedil;a, cor, ascend&ecirc;ncia, cultura, religi&atilde;o, origem racial ou &eacute;tnica&rdquo;.&nbsp;

Foi recomendado, ainda, que a loja apresente ao MP, no prazo de 90 dias, um &nbsp;plano de forma&ccedil;&atilde;o antirracista de seus colaboradores, gestores e dirigentes, sobretudo do setor de publicidade e propaganda. E, em at&eacute; 120 dias, apresente censo &eacute;tnico-racial de seus colaboradores, gestores e dirigentes.&nbsp;

A desembargadora eleitoral Carina Cangu&ccedil;u Virgens, do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), determinou nesta quarta-feira (17) ao governo do Estado a retirada de publicidade institucional de seu site oficial, conforme estabelece a legisla&ccedil;&atilde;o, sob pena de multa di&aacute;ria de R$ 20 mil em caso de descumprimento. Em caso de descumprimento, a multa &eacute; di&aacute;ria &eacute; de R$ 20 mil.&nbsp;

Ao julgar a a&ccedil;&atilde;o movida pela coliga&ccedil;&atilde;o Pra Mudar a Bahia, que tem como candidato a governador ACM Neto (Uni&atilde;o Brasil), a relatora destaca a proibi&ccedil;&atilde;o de publicidade institucional nos tr&ecirc;s meses que antecedem a elei&ccedil;&atilde;o e lembra que, segundo a jurisprud&ecirc;ncia das Cortes eleitorais, tamb&eacute;m &eacute; proibido manter publica&ccedil;&otilde;es feitas antes do per&iacute;odo vedado. A representa&ccedil;&atilde;o foi feita pelo advogado da coliga&ccedil;&atilde;o, Ademir Ismerim.&nbsp;

De acordo com a ju&iacute;za, &quot;o que se constata &eacute; que not&iacute;cias referentes a obras realizadas pelo Governo do Estado da Bahia continuam dispon&iacute;veis em sua p&aacute;gina oficial e, mesmo tendo sido publicadas em datas anteriores ao per&iacute;odo vedado, n&atilde;o devem ser mantidas nos tr&ecirc;s meses que antecedem ao pleito&quot;.

A desembargadora ainda determinou que seja proibida a publica&ccedil;&atilde;o de &quot;informes de natureza semelhante&quot; nos sites oficiais do governo, &quot;tendo em vista que essa proibi&ccedil;&atilde;o j&aacute; existe por determina&ccedil;&atilde;o legal&quot;. A representa&ccedil;&atilde;o pede ainda que, no m&eacute;rito, o governo seja condenado a pagar multa de R$ 100 mil.

Na tentativa de se reeleger, o presidente Jair Bolsonaro (PL) parece esquecer as piores m&aacute;goas. Considerada uma das grandes inimigas do seu governo, a Rede Globo voltou a anunciar propagandas do Pal&aacute;cio do Planalto, que dobrou os gastos com publicidade na emissora este ano.

Entre 1&deg; de janeiro e 21 de junho deste ano, Bolsonaro desembolsou R$ 11,4 milh&otilde;es em propagandas na Globo, enquanto no ano passado o valor foi 43% menor, de R$ 6,5 milh&otilde;es. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do UOL, com base em dados da Secretaria Especial de Comunica&ccedil;&atilde;o Social da Presid&ecirc;ncia (Secom).

Com o acr&eacute;scimo, a Globo passa a receber mais do que outras duas emissoras consideradas mais alinhadas ideologicamente ao bolsonarismo, como a Record e o SBT.

Neste ano, o foco das publicidades saiu de materiais considerados de utilidade p&uacute;blica, para os &quot;institucionais&quot;. Somente na Rede Globo, pe&ccedil;as institucionais saltaram de 10 para 72 este ano, e na Record de 6 para 53. O aumento foi de 69% em compara&ccedil;&atilde;o ao ano passado.

Sob o comando de F&aacute;bio Faria, a Secom chegou a ser obrigada a readequar o repasse de verbas pelo Tribunal de Contas da Uni&atilde;o (TCU), atendendo a crit&eacute;rios t&eacute;cnicos como audi&ecirc;ncia.

Um tema foi fortemente discutido nas redes sociais nesta quinta-feira (9). Artistas e influenciadores relataram que est&atilde;o enfrentando dificuldades em fechar trabalhos com marcas publicit&aacute;rias por suas opini&otilde;es pol&iacute;ticas. A influenciadora Deolane Bezerra &eacute; uma das v&iacute;timas da situa&ccedil;&atilde;o, mas garante que n&atilde;o vai se omitir.

&ldquo;N&atilde;o tenho como me silenciar quando vejo o povo brasileiro passando fome de novo, eu posso perder o dinheiro dessas marcas, mas nunca vou me calar e deixar de me posicionar&rdquo;, escreveu a advogada em seu Twitter.

Ela aproveitou a ocasi&atilde;o para mandar um recado para as empresas.&ldquo;Obrigada aqueles que se mantiveram comigo e aos novos que quiserem chegar, aqui o respeito vai sempre prevalecer, mas aceitar quieta e tentarem me silenciar por &lsquo;cancelamento&rsquo; isso n&atilde;o vai colar comigo&rdquo;, avisou Deolane.

O Senado Federal aprovou nesta ter&ccedil;a-feira (10) o projeto de lei que amplia o teto de gastos com propagandas de &oacute;rg&atilde;os dos governos federal, estaduais e municipais, em ano eleitoral. O texto determina que a altera&ccedil;&atilde;o entre em vigor j&aacute; em 2022 e permite que o governo Bolsonaro desembolse R$ 25 milh&otilde;es a mais com a publicidade.

A proposta foi alvo de muitas cr&iacute;ticas e encontrou diverg&ecirc;ncias entre correligion&aacute;rios do mesmo partido, como o caso do MDB. A senadora e pr&eacute;-candidata &agrave; presid&ecirc;ncia, Simone Tebet, chamou o PL 4.059/2021 de &quot;moralmente afrontoso&quot;. J&aacute; o senador e relator da proposta, Eduardo Gomes (MBD-TO), defendeu com o argumento de que beneficiar&aacute; profissionais do setor de publicidade e propaganda, aumentando a oferta de empregos.

Segundo o parlamentar, a iniciativa se assemelha &agrave;s propostas de aux&iacute;lios emergenciais aprovadas pelo Congresso durante a pandemia de Covid-19 para ajudar determinadas categorias.

O senador baiano Jaques Wagner (PT) tamb&eacute;m divergiu do PL e disse que causa estranhamento que n&atilde;o tenha sido proposto antes da pandemia. Ele admitiu concordar com o &quot;m&eacute;rito&quot;, mas que foi votado &agrave;s v&eacute;speras da elei&ccedil;&atilde;o.

L&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) classificou a mat&eacute;ria como &quot;inconstitucional&quot; e que vai mover uma a&ccedil;&atilde;o direta de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF).O PT comunicou que pretende tamb&eacute;m judicializar a vota&ccedil;&atilde;o.

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) ir&aacute; intensificar a fiscaliza&ccedil;&atilde;o de publicidade irregular, com o objetivo de promover o ordenamento da cidade e combater a polui&ccedil;&atilde;o visual em Salvador. As empresas e produtoras de eventos que colocarem propaganda e an&uacute;ncios sem autoriza&ccedil;&atilde;o e em locais proibidos por lei, como muros, viadutos, poste de ilumina&ccedil;&atilde;o e obras de arte, ter&atilde;o o alvar&aacute; suspenso.

De acordo com o diretor de fiscaliza&ccedil;&atilde;o da Sedur, Alexandre Tin&ocirc;co, a maior parte desse tipo de material instalado nos locais proibidos est&aacute; relacionada a produtoras de eventos, cartomantes e ag&ecirc;ncias de empr&eacute;stimos. &quot;A empresa que for identificada colocando publicidade irregular ter&aacute; que fazer a limpeza da &aacute;rea e pode ter a licen&ccedil;a suspensa&quot;, afirma o diretor.

Durante as opera&ccedil;&otilde;es, os fiscais identificam as empresas pela publicidade ilegal, notificam, autuam e suspendem o alvar&aacute;. O respons&aacute;vel ter&aacute; que limpar o local retirando o banner ou cartaz colado. Cumprido isso, ter&aacute; o alvar&aacute; revalidado.

Legisla&ccedil;&atilde;o

A a&ccedil;&atilde;o est&aacute; respaldada no decreto de publicidade n&ordm; 30.095/2018, que disp&otilde;e sobre a proibi&ccedil;&atilde;o da utiliza&ccedil;&atilde;o de qualquer tipo de faixa (propaganda ou mensagens) e a exibi&ccedil;&atilde;o de pe&ccedil;as publicit&aacute;rias sem a devida licen&ccedil;a da Sedur, al&eacute;m da coloca&ccedil;&atilde;o de an&uacute;ncio em locais p&uacute;blicos, como viadutos, postes e &aacute;rvores, dentre outros. Os interessados em licenciar as pe&ccedil;as podem fazer a solicita&ccedil;&atilde;o pelo site servicos.sedur.salvador.ba.gov.br&nbsp; .

O publicit&aacute;rio Jo&atilde;o Santana, autor das campanhas petistas entre 2006 e 2014, e atual respons&aacute;vel pela campanha do pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia, Ciro Gomes (PDT), lamentou a morte do publicit&aacute;rio baiano Duda Mendon&ccedil;a, a quem comparou Duda a Boni, ex-diretor da TV Globo.

&ldquo;&Eacute; uma perda irrepar&aacute;vel. Duda foi um divisor de &aacute;guas no marketing pol&iacute;tico brasileiro. Para nossa &aacute;rea, teve o mesmo significado de Boni para a TV brasileira: criador de estilo e renovador de linguagens. Todos n&oacute;s devemos muito a ele&rdquo;, disse Jo&atilde;o Santana &agrave; coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles.

Os dois foram s&oacute;cios, e Santana sucedeu Duda no posto de publicit&aacute;rio do Partido dos Trabalhadores, ap&oacute;s o &quot;Mensal&atilde;o&quot;. No passado, ambos&nbsp;tiveram suas rixas. Em 2013, Duda afirmou que Santana tentava &ldquo;mudar o passado&rdquo; quando este disse que tinha sido o respons&aacute;vel por convencer Lula a se candidatar &agrave; Presid&ecirc;ncia em 2002.

De janeiro a maio deste ano, o MEC (Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o) gastou mais de R$ 1,6 milh&atilde;o com campanhas publicit&aacute;rias. Entre os temas abordados, nenhum trata do retorno presencial das aulas nem dos desafios ou solu&ccedil;&otilde;es para a educa&ccedil;&atilde;o durante a pandemia do coronav&iacute;rus, segundo os dados obtidos pelo UOL via Lei de Acesso &agrave; Informa&ccedil;&atilde;o.

De acodo com UOL, o&nbsp;ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, Milton Ribeiro, no entanto, tem defendido a volta &agrave;s escolas. Ontem, ele fez um pronunciamento na TV sobre isso. Na semana passada, por exemplo, disse ter passado &quot;vergonha na It&aacute;lia&quot; porque todos os pa&iacute;ses, &quot;at&eacute; a &Aacute;frica do Sul, que &eacute; um pa&iacute;s muito semelhante ao nosso&quot;, j&aacute; haviam retornado &agrave;s aulas.

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Anitta &eacute; a nova integrante do Conselho de Administra&ccedil;&atilde;o do Nubank, startup do segmento de servi&ccedil;os financeiros. Com isso, a milion&aacute;ria participar&aacute; de reuni&otilde;es trimestrais com a diretoria para auxiliar nas decis&otilde;es estrat&eacute;gicas sobre o futuro do neg&oacute;cio.

O an&uacute;ncio foi feito pelo banco nesta segunda-feira(21), nas redes sociais. Anitta garantiu que vai levar a experi&ecirc;ncia com sua marca pessoal para o banco digital. A cantora chega ao banco digital com a miss&atilde;o de ajudar a desenvolver produtos e comunica&ccedil;&otilde;es cada vez mais focadas em empoderar as pessoas.

Terceira mulher do Conselho Administrativo do Nubank, a artista vai atuar ao lado de outras profissionais como Anita Sands, professora da universidade americana de Princeton e ex-diretora de opera&ccedil;&otilde;es do banco su&iacute;&ccedil;o UBS, e como Jacqueline Reses, ex-presidente da fintech Square e atual presidente do Conselho Consultivo Econ&ocirc;mico do FED, o banco central norte-americano.

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Uma das cantoras mais populares do Brasil, Anitta, e o banco digital Nubank est&atilde;o na reta final da negocia&ccedil;&atilde;o de um acordo que deve tornar a cantora a estrela principal de publicidade da start-up.

A negocia&ccedil;&atilde;o &eacute; considerada uma das maiores j&aacute; feitas entre empresas e celebridades no Brasil e deve ser anunciada nas pr&oacute;ximas semanas, de acordo com a coluna de Guilherme Amado para o site Metr&oacute;poles.

Al&eacute;m da publicidade, a opera&ccedil;&atilde;o envolve uma posi&ccedil;&atilde;o executiva para Anitta no banco, al&eacute;m de um volume significativo de a&ccedil;&otilde;es da empresa.

De acordo com levantamento divulgado recentemente pela Forbes M&eacute;xico a cantora j&aacute; acumula uma fortuna de US$100 milh&otilde;es (cerca de R$500 milh&otilde;es).&nbsp;

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/22938/mg/Prefeitura pode cancelar eventos com publicidade irregular.jpg" style="float:right; height:250px; margin:5px; width:400px" />As produtoras de eventos de Salvador devem ficar atentas &agrave;s regras estabelecidas pela prefeitura para a realiza&ccedil;&atilde;o de publicidade. &Eacute; que a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), ex-Sucom, vai intensificar o trabalho de combate &agrave; publicidade irregular na capital baiana. 
&nbsp; 
Na pr&aacute;tica, a Sedur adotar&aacute; medidas mais severas contra as empresas que colocarem propaganda e an&uacute;ncios sem autoriza&ccedil;&atilde;o do &oacute;rg&atilde;o e em locais proibidos por lei, como muros, viadutos e obras de arte. Uma das medidas adotadas para evitar o uso da publicidade sem autoriza&ccedil;&atilde;o por produtoras em locais inapropriados ser&aacute; o cancelamento do alvar&aacute; para a realiza&ccedil;&atilde;o de eventos. 
Para coibir a pr&aacute;tica, o &oacute;rg&atilde;o ir&aacute; realizar a&ccedil;&otilde;es em todos os bairros da cidade com frequ&ecirc;ncia. O secret&aacute;rio da Sedur, Guilherme Bellintani, destaca a necessidade da ado&ccedil;&atilde;o de medidas mais eficazes para evitar a polui&ccedil;&atilde;o visual da cidade. &ldquo;Qualquer empresa que colocar publicidade sem autoriza&ccedil;&atilde;o ou em locais proibidos pela legisla&ccedil;&atilde;o ter&aacute; que fazer a limpeza e pode ter a licen&ccedil;a cancelada&rdquo;, afirma. 
&nbsp; 
A maior parte desse tipo de material est&aacute; relacionada a produtoras de shows e eventos. Uma produtora de eventos foi notificada ontem (12) para retirar publicidade irregular colocada em viadutos de Cajazeiras e da Avenida Dorival Caymmi, o que &eacute; proibido por lei. Por determina&ccedil;&atilde;o da Sedur, os respons&aacute;veis limparam os muros que ficaram sujos com a colagem dos cartazes, sob pena do cancelamento do evento.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: Boc&atilde;o News

<img alt="Consumidor aguarda atendimento em uma loja da TIM, a unidade de telefones móveis da Telecom Italia, em Milão" src="http://assets2.exame.abril.com.br/assets/images/2014/1/411937/size_810_16_9_bx112_2fae_9.JPG" style="height:365px; width:650px" />

O Departamento de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa do Consumidor (DPDC), &oacute;rg&atilde;o da Secretaria Nacional do Consumidor do&nbsp;Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a, instaurou processo administrativo contra a&nbsp;TIM&nbsp;Celular para investigar supostas infra&ccedil;&otilde;es ao&nbsp;C&oacute;digo de Defesa do Consumidor.

O despacho com a decis&atilde;o est&aacute; publicado no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o (DOU) desta quarta-feira, 10. A empresa tem dez dias para apresentar defesa.

De acordo com o documento, h&aacute; ind&iacute;cios de que a operadora tenha cometido infra&ccedil;&otilde;es ao disposto em trechos dos artigos 4&ordm;, 6&ordm;, 31 e 37 da norma.

Esses dispositivos tratam, de um modo geral, de transpar&ecirc;ncia e harmonia das rela&ccedil;&otilde;es de consumo e de direitos &agrave; informa&ccedil;&atilde;o clara e prote&ccedil;&atilde;o contra publicidade enganosa ou abusiva.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Exame.com

<img alt="As medidas estabelecidas pelo TSE visam garantir igualdade entre candidatos - Foto: Roberto Jayme l Ascom l TSE l 21.6.2016" src="http://fw.atarde.uol.com.br/2016/06/650x375_tribunal-superior-eleitoral_1647067.jpg" style="height:384px; width:565px" />

&nbsp;

Algumas das principais restri&ccedil;&otilde;es da Justi&ccedil;a Eleitoral visando &quot;equilibrar&quot; a disputa da elei&ccedil;&atilde;o municipal deste ano come&ccedil;am a valer nos pr&oacute;ximos dias.

A partir de quinta-feira, dia 30 de junho, fica proibida a participa&ccedil;&atilde;o de candidatos em programas de r&aacute;dio de televis&atilde;o, sob pena de cancelamento da candidatura ap&oacute;s a conven&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria.

Quem tem programas de r&aacute;dio e televis&atilde;o e pretende disputar a elei&ccedil;&atilde;o leva grande vantagem em rela&ccedil;&atilde;o aos concorrentes, mesmo saindo do ar pouco mais de tr&ecirc;s meses antes do pleito.

O apresentador-candidato&nbsp; realiza uma autopromo&ccedil;&atilde;o em meios de comunica&ccedil;&atilde;o de ampla penetra&ccedil;&atilde;o na popula&ccedil;&atilde;o, o que os outros candidatos n&atilde;o fazem.

Com as limita&ccedil;&otilde;es impostas pela minirreforma eleitoral, que proibiu o financiamento privado de campanhas, ter o nome veiculado em emissoras de r&aacute;dio e televis&atilde;o &eacute; uma grande vantagem. A partir de sexta, dia 1&ordm;, toda propaganda partid&aacute;ria gratuita tamb&eacute;m fica suspensa das r&aacute;dios e emissoras de TV.

&nbsp;

Nomea&ccedil;&otilde;es

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As maiores restri&ccedil;&otilde;es ocorrem, no entanto, a partir de s&aacute;bado, 2 de julho, tr&ecirc;s meses antes da elei&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o ser&aacute; poss&iacute;vel aos agentes p&uacute;blicos &quot;nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exerc&iacute;cio funcional e, ainda, &#39;ex officio&#39;, remover, transferir ou exonerar servidor p&uacute;blico, na circunscri&ccedil;&atilde;o do pleito, at&eacute; a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito&quot;, diz a norma do Tribunal Superior Eleitoral.

Existem algumas ressalvas. S&atilde;o nos casos de &quot;nomea&ccedil;&atilde;o ou exonera&ccedil;&atilde;o de cargos em comiss&atilde;o e designa&ccedil;&atilde;o ou dispensa de fun&ccedil;&otilde;es de confian&ccedil;a; nomea&ccedil;&atilde;o para cargos do Poder Judici&aacute;rio, do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, dos tribunais ou conselhos de contas e dos &oacute;rg&atilde;os da presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica; nomea&ccedil;&atilde;o dos aprovados em concursos p&uacute;blicos homologados at&eacute; 2 de julho de 2016; nomea&ccedil;&atilde;o ou contrata&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria &agrave; instala&ccedil;&atilde;o ou ao funcionamento inadi&aacute;vel de servi&ccedil;os p&uacute;blicos essenciais, com pr&eacute;via e expressa autoriza&ccedil;&atilde;o do chefe do Poder Executivo; transfer&ecirc;ncia ou remo&ccedil;&atilde;o &#39;ex officio&#39; de militares, de policiais civis e de agentes penitenci&aacute;rios&quot;.

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Sem recursos

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Os j&aacute; escassos recursos p&uacute;blicos, nesse quadro de crise econ&ocirc;mica, v&atilde;o diminuir no per&iacute;odo eleitoral de acordo com a legisla&ccedil;&atilde;o.

Isso porque est&aacute; vetada &quot;transfer&ecirc;ncia volunt&aacute;ria de recursos da Uni&atilde;o aos estados e munic&iacute;pios e dos estados aos munic&iacute;pios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obriga&ccedil;&atilde;o formal preexistente para execu&ccedil;&atilde;o de obra ou de servi&ccedil;o em andamento e com cronograma prefixado e os destinados a atender situa&ccedil;&otilde;es de emerg&ecirc;ncia e de calamidade p&uacute;blica&quot;.

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Propaganda

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As propagandas institucionais das prefeituras s&atilde;o proibidas a partir do dia 2 de julho, &quot;salvo em caso de grave e urgente necessidade p&uacute;blica, assim reconhecida pela Justi&ccedil;a Eleitoral&quot;.

O gestor n&atilde;o pode&nbsp; fazer pronunciamentos em cadeia de r&aacute;dio e de televis&atilde;o, fora do hor&aacute;rio eleitoral gratuito, &quot;salvo quando, a crit&eacute;rio da Justi&ccedil;a Eleitoral, tratar-se de mat&eacute;ria urgente, relevante e caracter&iacute;stica das fun&ccedil;&otilde;es de governo&quot;.

As solenidades de inaugura&ccedil;&otilde;es, contrata&ccedil;&atilde;o de shows art&iacute;sticos pagos com recursos p&uacute;blicos municipais tamb&eacute;m s&atilde;o vedados, assim como a participa&ccedil;&atilde;o de candidatos em inaugura&ccedil;&otilde;es de obras p&uacute;blicas de qualquer esfera.

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Advogado especialista em justi&ccedil;a eleitoral Ademir Ismerim

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Conven&ccedil;&otilde;es

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O advogado Ademir Ismerim, especialista em legisla&ccedil;&atilde;o eleitoral disse que at&eacute; o per&iacute;odo reservado para as conven&ccedil;&otilde;es partid&aacute;rias, 20 de julho a 5 de agosto, os pr&eacute;-candidatos v&atilde;o poder continuar se movimentando como prev&ecirc; a lei.

&quot;Ele s&oacute; n&atilde;o vai poder comparecer a inaugura&ccedil;&otilde;es de obras p&uacute;blicas. A fiscaliza&ccedil;&atilde;o por ora &eacute; mais para ver se as prefeituras est&atilde;o cumprindo as normas que vetam a publicidade institucional&quot;, disse. Ismerim admitiu que o candidato apresentador de televis&atilde;o ou radialista leva vantagem por terem o nome divulgado por mais tempo.

(A Tarde) (AF)

.

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O DEM exibir&aacute; nesta quinta-feira (13), em sua propaganda partid&aacute;ria, um v&iacute;deo de dez minutos totalmente focado no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O calend&aacute;rio foi extremamente favor&aacute;vel aos opositores da mandat&aacute;ria nacional, h&aacute; 72 horas, do in&iacute;cio da vota&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara Federal, que pode determinar o impedimento da gest&atilde;o da petista.

A pe&ccedil;a do DEM, al&eacute;m de trazer posicionamentos de lideran&ccedil;as da legenda em todo o pa&iacute;s, mostra as manifesta&ccedil;&otilde;es ocorridas pelo Brasil em prol da sa&iacute;da da presidente. O prefeito de Salvador, ACM Neto, &eacute; um dos pol&iacute;ticos escolhidos para emitir pronunciamento.

A veicula&ccedil;&atilde;o da propaganda do DEM foi agendada na Justi&ccedil;a Eleitoral em dezembro do ano passado e quis o destino que esta data coincidisse com o momento crucial para a presidente Dilma.&nbsp;

Assista:

<iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/V7hX6bmtRzo" width="560"></iframe>

(Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o)

O jogo entre Brasil e Peru, que acontece na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (15), em Salvador, gerou um mal estar entre a Itaipava, dona dos naming rights da Arena Fonte Nova, e a Ambev, patrocinadora da CBF.

Por conta do jogo da sele&ccedil;&atilde;o brasileira no est&aacute;dio, a Itaipava foi obrigada a readesivar toda a parte interna do est&aacute;dio e retirar o seu material de publicidade do local. At&eacute; mesmo o letreiro luminoso situado no acesso principal do equipamento esportivo deixar&aacute; de mostrar o nome da companhia e ter&aacute; de ser encoberto.

Vale ressaltar que o mesmo aconteceu durante a &uacute;ltima Copa do Mundo. Na ocasi&atilde;o, por conta da parceria entre a americana Budweiser e a Fifa.

De acordo com o site ESPN, o imbr&oacute;glio &eacute; motivo de indigna&ccedil;&atilde;o entre os atuais administradores da Fonte Nova, que reclamam, dentre outras situa&ccedil;&otilde;es, de um suposto descompromisso dos funcion&aacute;rios da confedera&ccedil;&atilde;o, que n&atilde;o costumam entregar as depend&ecirc;ncias internas, segundo eles, como receberam.

(Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o)

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