A presen&ccedil;a de Kate Middleton era esperada durante compromissos do feriado de P&aacute;scoa, na Inglaterra. Apesar da expectativa, Rei Charles III apareceu sozinho.

A Princesa de Gales revelou, na &uacute;ltima semana, que havia sido diagnosticada com c&acirc;ncer de mama e est&aacute; passando por tratamento.

Este &eacute; o primeiro evento oficial ap&oacute;s a revela&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a. Neste domingo (31), o monarca foi visto no grande evento p&uacute;blico.

O Reino Unido anunciou hoje (2) a doa&ccedil;&atilde;o de 35 milh&otilde;es de libras (cerca de R$ 215 milh&otilde;es) adicionais para o Fundo Amaz&ocirc;nia. O an&uacute;ncio foi feito pela ministra de Seguran&ccedil;a Energ&eacute;tica do Reino Unido, Claire Coutinho, em meio &agrave; Confer&ecirc;ncia das Na&ccedil;&otilde;es Unidas sobre Mudan&ccedil;as Clim&aacute;ticas de 2023 <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/123924,jeronimo-negocia-voo-direto-entre-salvador-e-abu-dhabi-durante-viagem-ao-oriente-medio">(COP28),&nbsp;em Dubai, nos Emirados &Aacute;rabes Unidos</a>. &nbsp;

Em maio, o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, j&aacute; havia anunciado o aporte de 80 milh&otilde;es de libras (cerca de R$ 500 milh&otilde;es) no Fundo Amaz&ocirc;nia. O contrato para a transfer&ecirc;ncia desse primeiro montante foi assinado neste s&aacute;bado (2), durante a COP23. &nbsp;

O contrato foi assinado com o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. O banco p&uacute;blico de fomento &eacute; o respons&aacute;vel pela gest&atilde;o do Fundo Amaz&ocirc;nia. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, tamb&eacute;m estava presente. &nbsp;

Criado em 2008, o&nbsp;Fundo Amaz&ocirc;nia, considerado a principal iniciativa internacional&nbsp;para redu&ccedil;&atilde;o das emiss&otilde;es de gases do aquecimento global e de preserva&ccedil;&atilde;o da floresta. S&atilde;o doadores do fundo pa&iacute;ses como Noruega, Alemanha, EUA, Su&iacute;&ccedil;a e, agora, Reino Unido. &nbsp;&nbsp;

Desde que foi institu&iacute;do, o Fundo Amaz&ocirc;nia recebeu R$ 3,4 bilh&otilde;es e financiou mais de 102 projetos de preserva&ccedil;&atilde;o da floresta e promo&ccedil;&atilde;o de atividades sustent&aacute;veis na Amaz&ocirc;nia, em um investimento total de R$ 1,75 bilh&atilde;o.&nbsp;

Retomada&nbsp;

Em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro, o ent&atilde;o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, extinguiu os dois comit&ecirc;s respons&aacute;veis pela gest&atilde;o dos recursos do Fundo Amaz&ocirc;nia, inviabilizando o financiamento de projetos e a continuidade das doa&ccedil;&otilde;es. &nbsp;

A exist&ecirc;ncia desses comit&ecirc;s &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o contratual dos doadores, para impedir que o dinheiro seja utilizado para outros fins. Segundo dados do BNDES, o Brasil deixou de investir cerca de R$ 3 bilh&otilde;es em a&ccedil;&otilde;es ambientais entre 2019 de 2022, valor que permaneceu retido no fundo ap&oacute;s a dissolu&ccedil;&atilde;o dos comit&ecirc;s orientadores.&nbsp;

Em outubro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a Uni&atilde;o tomasse as provid&ecirc;ncias necess&aacute;rias para reativar o Fundo Amaz&ocirc;nia. Na ocasi&atilde;o, a maioria dos ministros concluiu pela inconstitucionalidade da extin&ccedil;&atilde;o dos comit&ecirc;s, pois configuraria omiss&atilde;o do governo em seu dever de preservar a Amaz&ocirc;nia. &nbsp;

Reinstitu&iacute;dos por decreto em 1&ordm; de janeiro de 2023 pelo presidente Lula, os comit&ecirc;s retomaram suas atividades, o que permitiu os novos aportes de recursos.&nbsp;

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115400,charles-iii-e-coroado-rei-da-inglaterra">O rei Charles III foi coroado na manh&atilde; deste s&aacute;bado (6), </a>no entanto, nem s&oacute; de celebra&ccedil;&atilde;o viveu o momento. Enquando voltava da cerim&ocirc;nia, o monarca foi surpeendido por manifestantes que repudiavam o t&iacute;tulo a ele concebido.

Os protestos j&aacute; aconteciam desde a morte da rainha Elizabeth, mas ganharam propor&ccedil;&atilde;o nos dias que antecederam a coroa&ccedil;&atilde;o e, em grande parte foram organizadas por republicanos que acreditam que n&atilde;o faz mais sentido a exist&ecirc;ncia de um monarca, mas, sim, de um representante eleito pelo povo.

No s&aacute;bado, manifestantes se reuniam com cartazes amarelos com a escrita &quot;not my king&quot; (n&atilde;o &eacute; o meu rei). A maioria deles eram jovens, o que refor&ccedil;a a pesquisa Dados do National Centre for Social Research que aponta que apenas 12% das pessoas entre 18 e 34 anos consideram a monarquia importante.

&ldquo;Todos gostavam da rainha, mas muitos a viam de forma separada da institui&ccedil;&atilde;o que ela representava [...] Seria muito estranho para mim conhecer um jovem que seja pr&oacute;-realeza. Eu provavelmente pensaria que essa pessoa est&aacute; mentido&quot;, disse o manifestante Jacob Goodman, 26 anos, ao jornal The Washington Post.

&quot;Havia um grande receio de criticar e desafiar a rainha. Havia muito respeito e rever&ecirc;ncia em torno dela. Isso n&atilde;o foi herdado por Charles&rdquo;, pontuou Graham Smith, um dos l&iacute;deres do grupo antimonarquia.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, anunciou que o pa&iacute;s investir&aacute; no Fundo Amaz&ocirc;nia. O valor ser&aacute; de 80 milh&otilde;es de libras, cerca de R$ 500 milh&otilde;es. O premi&ecirc; afirmou que a entrada do Reino Unido no fundo &eacute; um reconhecimento ao trabalho e &agrave; lideran&ccedil;a do presidente Luiz In&aacute;cio <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula" target="_blank">Lula </a>da Silva no tema da preserva&ccedil;&atilde;o ambiental.

Sunak e Lula reuniram-se, nesta sexta-feira (5), em Londres. O presidente est&aacute; na capital brit&acirc;nica para acompanhar a cerim&ocirc;nia de coroa&ccedil;&atilde;o do rei Charles III, amanh&atilde; (6), na Abadia de Westminster.

De acordo com a Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, o Brasil &eacute; o quarto pa&iacute;s que mais recebe recursos do International Climate Finance (ICF), principal programa brit&acirc;nico para financiamento de projetos na &aacute;rea ambiental, com recursos de 260 milh&otilde;es de libras, cerca de R$ 1,4 bilh&atilde;o.

Em publica&ccedil;&atilde;o nas redes sociais, o presidente escreveu que foi &ldquo;uma boa conversa&rdquo; sobre as rela&ccedil;&otilde;es comerciais entre dois pa&iacute;ses, a prote&ccedil;&atilde;o do meio ambiente e a paz no mundo. No in&iacute;cio do encontro, em conversa aberta aos jornalistas, Lula reafirmou os compromissos do Brasil com a quest&atilde;o clim&aacute;tica e o combate ao desmatamento e disse que todos precisam cumprir os acordos internacionais firmados no &acirc;mbito das Na&ccedil;&otilde;es Unidas.

&ldquo;Os pa&iacute;ses mais pobres precisam efetivamente receber ajuda para manter a floresta em p&eacute; e o clima que a sociedade precisa&rdquo;, disse sobre o financiamento prometido por pa&iacute;ses ricos nas negocia&ccedil;&otilde;es internacionais.

Lula agradeceu ao premi&ecirc; brit&acirc;nico pelo aporte ao Fundo Amaz&ocirc;nia e afirmou que este &eacute; o momento de &ldquo;tentar restabelecer uma normalidade&rdquo; nas rela&ccedil;&otilde;es entre o Brasil e o Reino Unido. Para o presidente, h&aacute; &ldquo;possibilidades enormes&rdquo; de aumento das trocas comerciais entre os dois pa&iacute;ses.

No ano passado, o com&eacute;rcio bilateral movimentou US$ 6,5 bilh&otilde;es, alta de 15% em compara&ccedil;&atilde;o com 2021. As exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras para os brit&acirc;nicos somaram US$ 3,7 bilh&otilde;es, por&eacute;m representam menos de 2% do total das vendas externas do pa&iacute;s. As importa&ccedil;&otilde;es foram US$ 2,8 bilh&otilde;es. O saldo &eacute; favor&aacute;vel ao Brasil. As &aacute;reas com mais investimento do Reino Unido s&atilde;o extra&ccedil;&atilde;o, financeira e transporte.

Ainda hoje, Lula participa de uma recep&ccedil;&atilde;o no Pal&aacute;cio de Buckingham. O evento &eacute; oferecido pelo rei e reunir&aacute; dezenas de chefes de Estado convidados para coroa&ccedil;&atilde;o.

O presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Luiz In&aacute;cio Lula da Silva</a> j&aacute; est&aacute; em Londres para participar da coroa&ccedil;&atilde;o do Rei <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/charles">Charles III</a> do Reino Unido, que ser&aacute; realizada amanh&atilde; (6) na Abadia de Westminster.&nbsp;

Lula desembarcou na capital inglesa neste s&aacute;bado (5) e &agrave; tarde se re&uacute;ne com o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak. N&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de assinatura de acordos.

Segundo o Itamaraty, o encontro bilateral &eacute; uma oportunidade para refor&ccedil;ar a rela&ccedil;&atilde;o entre os pa&iacute;ses que mant&ecirc;m uma s&eacute;rie de parcerias e mecanismos multilaterais em diversos setores, como transi&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica, sa&uacute;de, defesa e preserva&ccedil;&atilde;o ambiental.&nbsp;

Ainda hoje, Lula participar&aacute; de uma recep&ccedil;&atilde;o no Pal&aacute;cio de Buckingham. O evento &eacute; oferecido pelo rei e reunir&aacute; dezenas de chefes de Estado convidados para coroa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Coroa&ccedil;&atilde;o&nbsp;

Aos 74 anos, Charles tornou-se rei no dia 8 de setembro do ano passado, ap&oacute;s a morte da m&atilde;e, a rainha Elizabeth II, que ficou no poder durante 70 anos, o maior reinado do trono brit&acirc;nico. Nenhum outro herdeiro do trono brit&acirc;nico esperou tanto tempo para ser coroado.&nbsp;

Em mar&ccedil;o, Lula e Charles conversaram por telefone e trataram, principalmente, sobre quest&otilde;es ambientais, que tem sido uma pauta hist&oacute;rica de atua&ccedil;&atilde;o do monarca. Como pr&iacute;ncipe, Charles visitou o Brasil em quatro ocasi&otilde;es, em 1978, 1991, 2002 e 2009. Em todas, ele foi &agrave; regi&atilde;o amaz&ocirc;nica. &nbsp;&nbsp;

O rei Charles III ser&aacute; o 40&ordm; monarca a receber a coroa na Abadia de Westminster, em uma cerim&ocirc;nia religiosa que &eacute; realizada h&aacute; mais de 900 anos e que passou a seguir os rituais da Igreja Anglicana, ap&oacute;s sua cria&ccedil;&atilde;o pelo rei Henrique VIII, em 1534. Antes de ler o juramento, o novo rei ser&aacute; ungido com &oacute;leos arom&aacute;ticos, em uma cerim&ocirc;nia que envolve m&uacute;sicas e leituras. &nbsp;

O evento contar&aacute; com a presen&ccedil;a de centenas de l&iacute;deres estrangeiros, principalmente dos pa&iacute;ses da Commonwealth, associa&ccedil;&atilde;o de 56 na&ccedil;&otilde;es das quais quase todas faziam parte do Imp&eacute;rio Brit&acirc;nico. Desse total, 14 ainda mant&ecirc;m o monarca do Reino Unido como chefe de Estado, como Canad&aacute; e Austr&aacute;lia.&nbsp;

Para o evento, a seguran&ccedil;a foi refor&ccedil;ada e 30 mil policiais estar&atilde;o nas ruas de Londres nos pr&oacute;ximos dias.

Ap&oacute;s 45 dias de atua&ccedil;&atilde;o, a primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, renunciou ao cargo de premi&ecirc; do Reino Unido. O seu governo sofria press&atilde;o para renunciar o cargo em raz&atilde;o do plano econ&ocirc;mico em que prop&ocirc;s e n&atilde;o foi aceito no mercado e pelo pr&oacute;prio partido.&nbsp;A proposta previa um corte amplo e severo de impostos, e em paralelo, um empr&eacute;stimo bilion&aacute;rio para cobrir o desfalque nas contas p&uacute;blicas. 
 
Em um pronunciamento em frente &agrave; sede do governo brit&acirc;nico, a primeira-ministra Liz Truss, que entrou como substituta de Boris Johnson, declarou a ren&uacute;ncia ao cargo. Truss permanece no cargo at&eacute; o novo ministro assumir o cargo. 
 
&ldquo;Reconhe&ccedil;o, dada a situa&ccedil;&atilde;o, que n&atilde;o posso cumprir o mandato para o qual fui eleita pelo Partido Conservador. Por isso, falei com Sua Majestade, o Rei, para notific&aacute;-lo de que estou renunciando ao cargo de l&iacute;der do Partido Conservador&rdquo;, disse ela. 
&nbsp;

O rei Charles III foi formalmente proclamado monarca em uma cerim&ocirc;nia realizada neste s&aacute;bado (10), em Londres.&nbsp;

&quot;No cumprimento da pesada tarefa que me foi confiada e &agrave; qual agora dedico o que me resta da minha vida, pe&ccedil;o a orienta&ccedil;&atilde;o e a ajuda de Deus Todo-Poderoso&quot;, declarou o novo rei durante a cerim&ocirc;nia.&nbsp;

Vale ressaltar que o Reino Unido&nbsp;n&atilde;o estava sem um l&iacute;der de Estado desde a morte da rainha Elizabeth II na quinta-feira (8). Isso porque a lei Rex nunquam moritur (&quot;o rei nunca morre&rdquo;, em latim) determina que o trono seja assumido pelo primeiro integrante na linha de sucess&atilde;o real assim que o &uacute;ltimo monarca morre. Portanto, Charles III se tornou rei no momento em que a m&atilde;e faleceu.

Durante a cerim&ocirc;nia, tamb&eacute;m foi anunciado que o dia do funeral da Rainha Elizabeth II ser&aacute; feriado em todo o Reino Unido, mas a data ainda n&atilde;o foi definida.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) decretou luto oficial de tr&ecirc;s dias em todo o territ&oacute;rio nacional em raz&atilde;o da morte da rainha Elizabeth II, da Inglaterra, nesta quinta-feira (8). O decreto, assinado pelo chefe do Executivo e pelo ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores, Carlos Alberto Franco Fran&ccedil;a, foi publicado em edi&ccedil;&atilde;o extra do &quot;Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o&quot;.

&quot;&Eacute; declarado luto oficial em todo o Pa&iacute;s, pelo per&iacute;odo de tr&ecirc;s dias, contado da data de publica&ccedil;&atilde;o deste Decreto, em sinal de pesar pelo falecimento da Sua Majestade a Rainha Elizabeth II, do Reino Unido da Gr&atilde;-Bretanha e Irlanda do Norte&quot;, pontua o documento.

Elizabeth II morreu aos 96 anos, no castelo de Balmoral, na Esc&oacute;cia. O an&uacute;ncio foi feito pelos canais oficiais da fam&iacute;lia real brit&acirc;nica. A Casa Real informou que Elizabeth morreu &quot;pacificamente&quot;.

A Embaixada do Brasil no Reino Unido publicou, em rede social, uma mensagem de pesar a respeito da morte da matriarca da fam&iacute;lia real.

&quot;O Brasil est&aacute; profundamente triste com o falecimento da rainha Elizabeth. Enquanto o mundo lamenta sua partida, lembramos com carinho sua viagem ao Brasil, onde foi recebida com muito carinho. Seu senso de dever e devo&ccedil;&atilde;o pelo seu povo, ao longo de d&eacute;cadas, n&atilde;o ser&aacute; esquecido&quot;, declara a publica&ccedil;&atilde;o.

A conta oficial em ingl&ecirc;s do Minist&eacute;rio das Comunica&ccedil;&otilde;es brasileiro publicou, no Twitter, uma imagem da coroa&ccedil;&atilde;o de Elizabeth II em 1953.

A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de (OMS) segue recebendo dezenas de comunicados sobre casos de uma misteriosa hepatite que afeta crian&ccedil;as e registrou, at&eacute; agora, 230 casos no mundo inteiro - indicou a institui&ccedil;&atilde;o nesta ter&ccedil;a-feira (3).&nbsp;

&quot;At&eacute; 1&ordm; de maio, foram comunicados &agrave; OMS 228 casos em 209 pa&iacute;ses, e outros 50 est&atilde;o sendo investigados&quot;, disse um dos porta-vozes da OMS, Tarik Jasarevic, aos jornalistas em Genebra.&nbsp;

A maioria dos casos foi registrado na Europa, sobretudo no Reino Unido.&nbsp;A origem&nbsp; ainda &eacute; um mist&eacute;rio.&nbsp; 
 
Em 5 de abril, a OMS foi informada de 10 casos de hepatite aguda severa de origem desconhecida em crian&ccedil;as de menos de 10 anos no centro da Esc&oacute;cia. Em 8 de abril, j&aacute; haviam sido identificados 74 casos no Reino Unido.&nbsp; 
Esse tipo da doen&ccedil;a produz icter&iacute;cia, diarreia, v&ocirc;mitos e dores abdominais. Alguns casos demandaram transplante de f&iacute;gado, e ao menos uma crian&ccedil;a faleceu.&nbsp; 
 
Os v&iacute;rus comuns da hepatite n&atilde;o foram registrados em nenhum dos casos, segundo o Centro Europeu para a Preven&ccedil;&atilde;o e o Controle de Enfermidades (ECDC) e a OMS.&nbsp; 
 
Uma an&aacute;lise desses misteriosos casos de hepatite nos Estados Unidos levou as autoridades sanit&aacute;rias do pa&iacute;s a pensarem em que sua origem poderia ser um pat&oacute;geno comum chamado adenov&iacute;rus 41. At&eacute; o momento, por&eacute;m, trata-se de uma hip&oacute;tese.&nbsp; 
 
Normalmente banais, os adenov&iacute;rus provocam problemas respirat&oacute;rios, conjuntivite, ou problemas digestivos. Mais frequentes no inverno, s&atilde;o transmitidos facilmente em creches infantis e escolas. A maioria dos seres humanos &eacute; infectada antes dos cinco anos. &nbsp; 
&nbsp;

O Reino Unido se tornou na &uacute;ltima quarta-feira (23) o primeiro pa&iacute;s do mundo a permitir que volunt&aacute;rios sejam expostos ao v&iacute;rus da Covid-19 e nesta segunda (28) cientistas obtiveram os primeiros resultados da pesquisa. O estudo ainda n&atilde;o revisado e &eacute; disponibilizado por &nbsp;na plataforma Springer Nature na ter&ccedil;a-feira (1).

O trabalho &eacute; uma parceria entre institui&ccedil;&otilde;es como o Imperial College London, a Vaccine Taskforce e o Departamento de Sa&uacute;de e Assist&ecirc;ncia Social (DHSC) do pa&iacute;s.

Um grupo de 36 pessoas saud&aacute;veis com idades entre 18 a 30 anos, n&atilde;o vacinadas contra a Covid-19, e sem infec&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via pelo coronav&iacute;rus, recebeu o Sars-CoV-2 introduzido por meio de gotas no nariz. O v&iacute;rus usado foi coletado de um paciente hospitalizado no in&iacute;cio da pandemia, antes mesmo do surgimento da variante Alfa.

Para tornar o teste o mais seguro poss&iacute;vel, a vers&atilde;o do v&iacute;rus que est&aacute; circulando na Inglaterra desde mar&ccedil;o de 2020 ser&aacute; usada, ao inv&eacute;s de uma das novas variantes.

Inicialmente, o estudo estabeleceu qual &eacute; a menor quantidade de v&iacute;rus necess&aacute;ria para causar uma infec&ccedil;&atilde;o, explicou o governo. Mais tarde, volunt&aacute;rios podem receber candidatas a vacina antes de serem expostos ao v&iacute;rus &ndash; e ser&atilde;o recompensados pela participa&ccedil;&atilde;o.

Ap&oacute;s um monitoramento de duas semanas, notou-se que 18 participantes foram infectados &mdash; entre os quais 16 tiveram sintomas leves a moderados. Treze relataram perda de olfato, mas a habilidade de sentir cheiros voltou ao normal dentro de 90 dias em todos eles, exceto tr&ecirc;s. Duas pessoas foram exclu&iacute;das da an&aacute;lise, pois desenvolveram anticorpos entre a triagem inicial e a inocula&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus.

Ao menos um paciente morreu no Reino Unido depois de contrair a variante &Ocirc;micron do coronav&iacute;rus, disse o primeiro-ministro Boris Johnson nesta segunda-feira (13).

&quot;Infelizmente, foi confirmado agora que ao menos um paciente morreu com &Ocirc;micron&quot;, informou&nbsp;Johnson aos rep&oacute;rteres.

&quot;Ent&atilde;o, acho que a ideia de que esta &eacute;, de alguma maneira, uma vers&atilde;o mais branda do v&iacute;rus &eacute; algo que precisamos deixar de lado&nbsp;e, simplesmente, reconhecer o ritmo intenso com que ela se dissemina entre a popula&ccedil;&atilde;o.&quot;

Johnson imp&ocirc;s restri&ccedil;&otilde;es mais duras desde que os primeiros casos da &Ocirc;micron foram detectados no pa&iacute;s em 27 de novembro&nbsp;e, nesse&nbsp;domingo (12), pediu &agrave;s pessoas que recebam vacinas de refor&ccedil;o para evitar&nbsp;sobrecarregar o sistema de sa&uacute;de.

O secret&aacute;rio brit&acirc;nico da Sa&uacute;de, Sajid Javid, disse que a &Ocirc;micron est&aacute; se disseminando em um &quot;ritmo fenomenal&quot; e que, no momento, representa cerca de 40% das infec&ccedil;&otilde;es em&nbsp;Londres.

&nbsp;O secret&aacute;rio de Sa&uacute;de do Reino Unido, Sajid Javid, disse, nesta quarta-feira (1&ordm;),que &eacute; poss&iacute;vel que as vacinas sejam menos eficazes contra a variante &Ocirc;micron do coronav&iacute;rus, mas que elas ainda devem proteger infectados pela nova cepa de doen&ccedil;as graves.

&quot;Nossa melhor forma de defesa ainda continua sendo nossas vacinas&quot;, disse Javid &agrave; Sky News. &quot;&Eacute; poss&iacute;vel, claro, que seja menos eficaz. S&oacute; ainda n&atilde;o sabemos ao certo. Mas tamb&eacute;m &eacute; muito prov&aacute;vel que permane&ccedil;a eficaz contra doen&ccedil;as graves&quot;, afirmou.

Os ponteiros do Big Ben emergir&atilde;o de um v&eacute;u de andaimes a tempo de realizar seu papel mais importante em todo o ano: anunciar a chegada do Ano Novo a milhares de pessoas nas ruas de Londres e a milh&otilde;es assistindo pela televis&atilde;o em in&uacute;meros pa&iacute;ses.

A torre do rel&oacute;gio mundialmente famoso, situada nas Casas do Parlamento brit&acirc;nico, est&aacute; oculta h&aacute; tr&ecirc;s anos e meio, durante os quais centenas de artes&atilde;os consertaram a alvenaria, substitu&iacute;ram trabalhos em metal e repintaram e restauraram o dourado, na maior reforma desde que ele foi constru&iacute;do em 1859.

Nick Sturge, gerente de projetos especiais da construtora Sir Robert McAlpine, disse que retirar os andaimes foi &quot;um marco enorme&quot; da empreitada de 79,7 milh&otilde;es de libras esterlinas.

O que muda com a obra

&quot;At&eacute; o Ano Novo, as pessoas come&ccedil;ar&atilde;o a ver uma grande diferen&ccedil;a: come&ccedil;ar&atilde;o a recuperar sua torre&quot;, afirmou. &quot;Os telhados ser&atilde;o totalmente vis&iacute;veis, assim como as quatro fachadas do rel&oacute;gio&quot;.

O Big Ben, o maior e mais preciso rel&oacute;gio de sino de quatro fachadas quando foi inaugurado, &eacute; um s&iacute;mbolo de Londres e da democracia parlamentar do Reino Unido em todo o mundo, al&eacute;m de ser um dos locais mais fotografados da cidade.

A reforma inclui substituir todos os pain&eacute;is das fachadas do rel&oacute;gio, disse Sturge. Os ponteiros, numerais e outros detalhes foram repintados de azul brilhante, ao inv&eacute;s do preto t&atilde;o familiar aos londrinos.

O primeiro-ministro brit&acirc;nico, Boris Johnson, anunciou que o Reino Unido vai doar 20 milh&otilde;es de doses da vacina AstraZeneca contra a covid-19 aos pa&iacute;ses em desenvolvimento. A a&ccedil;&atilde;o faz parte dos esfor&ccedil;os para partilhar vacinas com os pa&iacute;ses que t&ecirc;m mais falta.

O an&uacute;ncio foi feito pelo premi&ecirc; ao chegar a Roma para a C&uacute;pula dos L&iacute;deres do G20, que come&ccedil;a hoje (30).&nbsp;

O Reino Unido diz que 10 milh&otilde;es de doses foram enviadas para o programa de partilha de vacinas Covax, apoiado pela Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas, e mais 10 milh&otilde;es v&atilde;o seguir nas pr&oacute;ximas semanas.

Essas vacinas juntam-se a 10 milh&otilde;es de doses que j&aacute; foram entregues e fazem parte do compromisso da Gr&atilde;-Bretanha de partilhar 100 milh&otilde;es de doses com na&ccedil;&otilde;es mais necessitadas at&eacute; meados de 2022.

Boris Johnson apelou ao grupo das pot&ecirc;ncias econ&ocirc;micas a fazer press&atilde;o para que a popula&ccedil;&atilde;o mundial esteja vacinada at&eacute; o final de 2022, dizendo que &quot;a primeira prioridade como integrante do G-20 deve ser avan&ccedil;ar com a distribui&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida, equitativa e global de vacinas&quot;.

A Gr&atilde;-Bretanha e outras na&ccedil;&otilde;es ricas foram acusadas de acumular mais vacinas do que as necess&aacute;rias, enquanto alguns pa&iacute;ses, especialmente na &Aacute;frica, t&ecirc;m poucas ou nenhumas.

O antigo primeiro-ministro brit&acirc;nico Gordon Brown, um enviado da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de, pediu &agrave;s na&ccedil;&otilde;es do G-20 que acelerem o envio e transporte, por via a&eacute;rea. das doses n&atilde;o utilizadas para o mundo em desenvolvimento.

O l&iacute;der brit&acirc;nico tamb&eacute;m espera concentrar as discuss&otilde;es do G-20 nos compromissos clim&aacute;ticos, enquanto se prepara para acolher a C&uacute;pula do Clima, das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (COP26), em Glasgow, Esc&oacute;cia, que come&ccedil;a neste domingo (31).

A prefeitura de Salvador iniciou nesta quinta-feira (2) a realiza&ccedil;&atilde;o de testes com &ocirc;nibus el&eacute;tricos sustent&aacute;veis da linha BRT, ainda neste m&ecirc;s. Para os experimentos ser&atilde;o realizados eventos com volunt&aacute;rios de toda cidade.&nbsp;Ap&oacute;s aprovado e as obras conclu&iacute;das, o BRT promete&nbsp;beneficiar 31 mil soteropolitanos.

A nova implementa&ccedil;&atilde;o dos &ocirc;nibus el&eacute;tricos acontece dentro do plano de a&ccedil;&otilde;es para emiss&atilde;o zero de carbono, com medidas mais sustent&aacute;vel para o meio ambiente. O an&uacute;ncio contou com a participa&ccedil;&atilde;o do embaixador do Reino Unido, Peter Wilson. Durante a cerim&ocirc;nia, o prefeito reiterou a participa&ccedil;&atilde;o da campanha Corrida para o Zero (Race to Zero), al&eacute;m de assinar o compromisso da Corrida para a Resili&ecirc;ncia (Race to Resilience).

Segundo informa&ccedil;&otilde;es da prefeitura, os BRT&#39;s provem de uma tecnologia j&aacute; usada no Reino Unido e a capital baiana fechou uma parceria com a Gest&atilde;o de Meio Ambiente e Urbanidade do pa&iacute;s, pretendendo implantar os ve&iacute;culos at&eacute; o inicio de 2022.

O prefeito n&atilde;o deu detalhes sobre como funcionar&aacute; os testes dos &ocirc;nibus el&eacute;tricos na capital, quais linhas eles v&atilde;o rodar, nem se o custo da passagem ser&aacute; o mesmo. Bruno Reis tamb&eacute;m adiantou que deve a capital ter&aacute; reposi&ccedil;&atilde;o da frota de &ocirc;nibus nos pr&oacute;ximos dias.

<img alt="Foto: Reprodução BBC" src="http://bahia.ba/wp-content/uploads/2016/06/Inglaterra-consulta-UE.jpg" style="height:396px; width:565px" />

Uma peti&ccedil;&atilde;o online reivindicando um segundo referendo sobre a sa&iacute;da do Reino Unido da Uni&atilde;o Europeia j&aacute; reuniu quase 1,4 milh&atilde;o de assinaturas, demonstrando a expressiva divis&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o brit&acirc;nica na vota&ccedil;&atilde;o realizada na &uacute;ltima quinta-feira (23).

O grande n&uacute;mero de acessos &agrave; peti&ccedil;&atilde;o, hospedada no website do Parlamento brit&acirc;nico, acabou fazendo com que o site entrasse em colapso. De acordo com o Parlamento, qualquer peti&ccedil;&atilde;o com mais de 100 mil assinaturas ser&aacute; levada a debate na casa.

No curto prazo, contudo, demandas por uma nova vota&ccedil;&atilde;o t&ecirc;m poucas chances de serem acatadas, tendo em vista que os votos pela sa&iacute;da do Reino Unido do bloco europeu superaram em mais de 1 milh&atilde;o aqueles que optaram pela perman&ecirc;ncia dos brit&acirc;nicos na UE.

Fonte: Associated Press.(AF)

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A apura&ccedil;&atilde;o dos votos do plebiscito no Reino Unido terminou por volta das 7h no hor&aacute;rio local (3h no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) e revelou vantagem do Brexit de 1,269 milh&atilde;o de votos. De acordo com dados finais da Comiss&atilde;o Eleitoral, a campanha pela sa&iacute;da do grupo europeu venceu com 17,410 milh&otilde;es de votos ou 51,9% do eleitorado.

O grupo que defendia a perman&ecirc;ncia do pa&iacute;s na Uni&atilde;o Europeia teve 16,141 milh&otilde;es de votos ou apoio de 48,1% do eleitorado. O comparecimento &agrave;s urnas ficou em 72% entre os cerca de 46,5 milh&otilde;es de eleitores registrados para a vota&ccedil;&atilde;o. O voto n&atilde;o &eacute; obrigat&oacute;rio no Reino Unido.

(A Tarde) (AF)

Os bombardeios brit&acirc;nicos contra o grupo jihadista Estado Isl&acirc;mico (EI) que come&ccedil;aram h&aacute; um ano no Iraque&nbsp;mataram 330 combatentes do EI, anunciou o ministro brit&acirc;nico da Defesa, Michael Fallon.

&quot;A estimativa do n&uacute;mero de combatentes do EI mortos nos bombardeios do Reino Unido entre setembro de 2014 e 31 de agosto de 2015 &eacute; de 330&quot;, afirmou o ministro, ao responder uma pergunta por escrito da deputada ecologista Caroline Lucas, publicada nesta quinta-feira no site do Parlamento

&quot;Este n&uacute;mero &eacute; muito aproximado, principalmente pela aus&ecirc;ncia de tropas terrestres do Reino Unido que possam observar os efeitos dos bombardeios&quot;, completou Fallon.

&quot;N&atilde;o acreditamos que os ataques brit&acirc;nicos tenham provocado v&iacute;timas civis&quot;, indicou o ministro, que em agosto anunciou a cifra de 250 bombardeios no Iraque.

O Reino Unido, que integra uma coaliz&atilde;o de mais de 60 pa&iacute;ses contra o EI, utiliza seis avi&otilde;es Tornado em suas miss&otilde;es no Iraque, assim como drones Reaper e dois avi&otilde;es espi&otilde;es. A miss&atilde;o dos Tornado foi prolongada at&eacute; mar&ccedil;o de 2017.

Os deputados brit&acirc;nicos autorizaram os bombardeios no fim do ano passado, mas apenas no Iraque.

Agora, o governo do primeiro-ministro conservador David Cameron deseja obter a permiss&atilde;o do Parlamento para bombardeios similares contra o EI na S&iacute;ria, o que pode ser dif&iacute;cil em fun&ccedil;&atilde;o da estreita maioria na C&acirc;mara e da oposi&ccedil;&atilde;o do novo l&iacute;der trabalhista, Jeremy Corbyn, conhecido pelas posi&ccedil;&otilde;es pacifistas.

Fonte: G1 Foto: G1

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<h1>O pr&iacute;ncipe William e a duquesa de Cambridge, Kate Middleton, apareceram pela primeira vez com seus dois filhos, o pr&iacute;ncipe George e a princesa Charlotte, ao chegarem para o batizado da menina, realizado em uma cerim&ocirc;nia em Sandringham, no Reino Unido neste domingo (5). Ela estava a bordo do mesmo carrinho de beb&ecirc; que pertenceu &agrave; rainha Elizabeth II, sua bisav&oacute;. A fam&iacute;lia foi andando da casa de campo que possui na regi&atilde;o at&eacute; a igreja de Santa Maria Madalena. A igreja &eacute; o local onde a princesa Diana, av&oacute; da menina, foi batizada em 30 de agosto de 1961.&nbsp;</h1>

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