O Camarote Villa Salvador abriu, nesta ter&ccedil;a-feira (9), oficialmente as vendas para o Carnaval de 2025.O espa&ccedil;o mais disputado do circuito Barra-Ondina firma-se como uma das paradas mais desej&aacute;veis durante a maior festa popular do planeta. 
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Para quem deseja desfrutar de uma experi&ecirc;ncia &uacute;nica, assistindo &agrave; folia momesca aliada ao requinte ser&aacute; poss&iacute;vel no Villa, com localiza&ccedil;&atilde;o privilegiada e com apresenta&ccedil;&otilde;es dos maiores nomes da m&uacute;sica sertaneja e outros g&ecirc;neros musicais.

O Camarote possui diversos ambientes, distribu&iacute;dos em 4 n&iacute;veis, com vista para os desfiles dos trios el&eacute;tricos no circuito. O espa&ccedil;o tamb&eacute;m oferece um excelente atendimento e alta qualidade nos servi&ccedil;os, incluindo um dos melhores sistemas de All Inclusive, com alimentos preparados com o mais alto padr&atilde;o, al&eacute;m de um Open Bar super Premium com os melhores r&oacute;tulos de bebidas.

A atmosfera do lugar, com mais de 60 horas de m&uacute;sica, shows dos maiores artistas do pa&iacute;s, uma boate climatizada&nbsp;e projetada para proporcionar divers&atilde;o com conforto -, garante que o p&uacute;blico vibre na mais alta frequ&ecirc;ncia. Al&eacute;m disso, h&aacute; espa&ccedil;os para beleza, customiza&ccedil;&atilde;o de abad&aacute;s e um SPA para relaxamento.

Para mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o Camarote Villa 2025, incluindo valores de ingressos e disponibilidade para acessos, confira www.camarotevilla.com.br.&nbsp;

SERVI&Ccedil;O

Camarote Villa Salvador 2025 
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Circuito: Barra/Ondina 
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Funcionamento: De quinta a Ter&ccedil;a (27/02/25 a 04/03/25), das 19h &agrave;s 05h 
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Censura: 18 anos (menor acompanhado e com autoriza&ccedil;&atilde;o do juizado)

Acessos:

Single Pass Quinta 
Valores - Fem R$ 1.139,00 | Masc R$ 1.459,00 
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Single Pass Sexta 
Valores - Fem R$ 1.259,00 | Masc R$ 1.599,00 
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Single Pass S&aacute;bado 
Valores - Fem R$ 1.259,00 | Masc R$ 1.599,00 
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Single Pass Domingo 
Valores - Fem R$ 1259,00 | Masc R$ 1.599,00 
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Single Pass Segunda 
Valores - Fem R$ 1.259,00 | Masc R$ 1.599,00 
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Single Pass Ter&ccedil;a 
Valores - Fem R$ 1.259,00 | Masc R$ 1.599,00 
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Vendas Online: 
&nbsp;<a href="https://vendas.camarotevilla.com.br/checkout/65e9deaf912d08390978e27b">www.camarotevilla.com.br</a>/ Email: vendas@camarotevilla.com.br 
&nbsp;Forma de pagamento: pix, boleto em at&eacute; 10x, d&eacute;bito e cr&eacute;dito em at&eacute; 6x.

Proje&ccedil;&otilde;es da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional do Com&eacute;rcio de Bens, Servi&ccedil;os e Turismo (CNC) e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/fecomercio]">Fecom&eacute;rcio-BA</a>, apontam que o varejo baiano, durante o per&iacute;odo de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/natal">Natal</a>, dever&aacute; alcan&ccedil;ar R$ 14,3 bilh&otilde;es em vendas no &uacute;ltimo m&ecirc;s do ano &ndash; um incremento de 3,7% ou R$ 510,2 milh&otilde;es a mais em rela&ccedil;&atilde;o a dezembro de 2022.

&ldquo;Por uma quest&atilde;o t&eacute;cnica, o resultado n&atilde;o reflete especificamente o desempenho do Natal, mas do m&ecirc;s inteiro de dezembro, pois n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel fazer a distin&ccedil;&atilde;o da compra habitual e do evento. No entanto, dada a relev&acirc;ncia da data comemorativa para o m&ecirc;s, &eacute; natural haver o racioc&iacute;nio de que o resultado do Natal tende a acompanhar o que acontecer&aacute; ao longo de dezembro&rdquo;, destaca o consultor econ&ocirc;mico da Federa&ccedil;&atilde;o, Guilherme Dietze.

E se confirmado, espera-se que o faturamento acumulado do setor em 2023 atinja a casa dos R$ 144,3 bilh&otilde;es, crescimento de 0,6% em compara&ccedil;&atilde;o com o resultado obtido ao longo de 2022.

A alta do m&ecirc;s dever&aacute; ser acompanhada por oito das nove atividades que fazem parte do com&eacute;rcio varejista, segundo estimativa da entidade baiana. Os grandes destaques do m&ecirc;s dever&atilde;o ser as Farm&aacute;cias e Perfumarias com varia&ccedil;&atilde;o anual de 11%, o segmento de Ve&iacute;culos, Motos e Autope&ccedil;as, com alta de 7,8%, as lojas de Eletrodom&eacute;sticos e Eletr&ocirc;nicos, com aumento de 6,3% e os Supermercados, com eleva&ccedil;&atilde;o de 5% em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior.

O segmento de Farm&aacute;cias e Perfumarias obteve resultados hist&oacute;ricos em 2023, registrando recordes de receita ao longo do ano. Os investimentos em digitaliza&ccedil;&atilde;o, efici&ecirc;ncia operacional, a introdu&ccedil;&atilde;o de novos servi&ccedil;os e a expans&atilde;o dos pontos comerciais t&ecirc;m contribu&iacute;do significativamente para o not&aacute;vel desempenho do setor.

Para dezembro, a expectativa &eacute; de alcan&ccedil;ar R$ 955,4 milh&otilde;es em vendas &ndash; alta de 11% em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior e segundo melhor resultado mensal de 2023, ficando atr&aacute;s apenas de maio quando o faturamento atingiu R$ 962,3 milh&otilde;es, impulsionado pelo evento do Dia das M&atilde;es.

Seguindo a tend&ecirc;ncia de alta, a venda de Ve&iacute;culos, Motos, Partes e Pe&ccedil;as deve movimentar R$ 2,48 bilh&otilde;es em dezembro, resultando em expans&atilde;o de 7,8% na compara&ccedil;&atilde;o com o ano anterior. Consolidado como o segundo setor mais robusto do varejo baiano em termos de receita, as vendas de autom&oacute;veis e autope&ccedil;as apresentaram resultados positivos ao longo de 2023 e devem manter essa tend&ecirc;ncia no &uacute;ltimo m&ecirc;s do ano.

&ldquo;O avan&ccedil;o &eacute; motivado n&atilde;o apenas pelo aumento na procura por autom&oacute;veis e motocicletas, comum nessa &eacute;poca do ano, mas tamb&eacute;m em decorr&ecirc;ncia da necessidade de revis&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o dos ve&iacute;culos para as viagens de fim de ano e das f&eacute;rias escolares&rdquo;, salienta Dietze.

No mesmo sentido, espera-se bons resultados para as lojas de eletrodom&eacute;sticos e eletroeletr&ocirc;nicos na Bahia. O setor que tradicionalmente recebe maior aten&ccedil;&atilde;o durante &uacute;ltimo bimestre do ano, impulsionado pela Black Friday e pelo Natal, espera aumentar seu faturamento em 6,3% com rela&ccedil;&atilde;o a dezembro de 2022 e encerrar o &uacute;ltimo m&ecirc;s do ano com R$ 660,4 milh&otilde;es em vendas &ndash; melhor resultado para dezembro desde 2020.

E a expectativa de aumento nos encontros e eventos presenciais traz boas perspectivas para o setor Supermercadista &ndash; o mais importante segmento do varejo em termos de faturamento. Com proje&ccedil;&atilde;o de faturamento 5% maior do que o ano passado, as vendas do setor dever&atilde;o atingir a casa de R$ 5,8 bilh&otilde;es em dezembro e representar aproximadamente 40% da receita total do com&eacute;rcio.

Importante ressaltar que as vendas de m&oacute;veis e decora&ccedil;&atilde;o (4,7%), materiais de constru&ccedil;&atilde;o (3,6%) e vestu&aacute;rio, tecidos e cal&ccedil;ados (0,4%) tamb&eacute;m dever&atilde;o alcan&ccedil;ar resultados superiores ao ano passado, com proje&ccedil;&atilde;o de alta de 4,7%, 3,6% e 0,4%, respectivamente, na compara&ccedil;&atilde;o anual. Mas os resultados dever&atilde;o causar menor impacto sobre o faturamento total do varejo no per&iacute;odo.

E em sentido oposto, o segmento de Outras Atividades dever&aacute; ser o &uacute;nico a registrar retra&ccedil;&atilde;o de faturamento em rela&ccedil;&atilde;o a dezembro de 2022. Acredita-se que o resultado esteja associado &agrave; retra&ccedil;&atilde;o nas vendas e ao encerramento de estabelecimentos voltados para a comercializa&ccedil;&atilde;o de artigos pet, artigos esportivos, joalherias, entre outros. &ldquo;Embora a venda de combust&iacute;veis e lubrificantes represente a principal parcela de faturamento do segmento, o desempenho dessas atividades n&atilde;o deve ser a causa da retra&ccedil;&atilde;o esperada, dado os recentes reajustes no pre&ccedil;o dos combust&iacute;veis e a demanda aquecida&rdquo;, relata o economista.

Dietze pontua que, &ldquo;o ambiente econ&ocirc;mico mais favor&aacute;vel, caracterizado pelo crescimento do emprego, infla&ccedil;&atilde;o controlada e queda dos juros tem gerado boas expectativas para o encerramento do ano, refletido nas inten&ccedil;&otilde;es de consumo das fam&iacute;lias, que em novembro, apresentou alta de 20,5% na compara&ccedil;&atilde;o anual&rdquo;.

No mesmo sentido, v&ecirc;m sendo observadas frequentes redu&ccedil;&otilde;es no n&iacute;vel de inadimpl&ecirc;ncia na regi&atilde;o. S&oacute; em Salvador, houve 13 quedas consecutivas no n&uacute;mero de fam&iacute;lias inadimplentes. &ldquo;E, com o in&iacute;cio da segunda fase do Desenrola Brasil, aumenta a expectativa de que um n&uacute;mero maior de pessoas aproveite os incentivos oferecidos pelo programa para renegociar ou quitar d&iacute;vidas comuns &agrave; maioria das fam&iacute;lias, como financiamentos educacionais ou de habita&ccedil;&atilde;o. Nos &uacute;ltimos meses, a iniciativa tem gerado resultados positivos, proporcionando &agrave;s pessoas a oportunidade de reestruturar suas finan&ccedil;as, retomar o acesso ao mercado de cr&eacute;dito e, consequentemente, contribuir para um ambiente econ&ocirc;mico mais est&aacute;vel&rdquo;, cita Dietze.

Por fim, a expans&atilde;o do emprego e a inje&ccedil;&atilde;o de recursos provenientes do 13&ordm; sal&aacute;rio dever&atilde;o acelerar o ritmo da atividade econ&ocirc;mica no &uacute;ltimo m&ecirc;s do ano. Tal impulso &eacute; motivado pelo aumento da resili&ecirc;ncia financeira da popula&ccedil;&atilde;o, resultado da recomposi&ccedil;&atilde;o de renda das fam&iacute;lias e das melhores condi&ccedil;&otilde;es no mercado de cr&eacute;dito.

&ldquo;Portanto, ap&oacute;s tr&ecirc;s anos carregados de incertezas, o empresariado baiano tem, enfim, motivos para celebrar a chegada do Natal e projetar bons resultados para 2023. Espera-se ainda que essa melhora nas expectativas alavanque a cria&ccedil;&atilde;o de vagas tempor&aacute;rias e impulsione os resultados, proporcionando um cen&aacute;rio ainda mais promissor para o pr&oacute;ximo ano&rdquo;, salienta o consultor econ&ocirc;mico da Fecom&eacute;rcio-BA, Guilherme Dietze.

A legaliza&ccedil;&atilde;o da maconha, h&aacute; 10 anos, fez o Uruguai ganhar evid&ecirc;ncia global como um laborat&oacute;rio para observar os impactos dessa medida, que, at&eacute; ent&atilde;o, nunca tinha sido implementada por um pa&iacute;s em n&iacute;vel federal. Quatro anos depois, em 2017, o vizinho sul-americano deu in&iacute;cio &agrave; comercializa&ccedil;&atilde;o legalizada da cannabis em farm&aacute;cias, outro movimento pioneiro, registrando compradores e controlando de perto a produ&ccedil;&atilde;o e a venda para fins recreativos e medicinais, por meio do Instituto de Regula&ccedil;&atilde;o e Controle da Cannabis (IRCCA), &oacute;rg&atilde;o criado para se dedicar exclusivamente a esse mercado.&nbsp;

Nesses seis anos de com&eacute;rcio legal de cannabis, mais de 10 toneladas de maconha foram compradas de forma regular nas farm&aacute;cias registradas do pa&iacute;s. Apesar de contabilizar 61 mil pessoas com permiss&atilde;o para a compra, apenas 40% dos registrados efetivamente adquirem a erva, segundo informe do mercado regulado de cannabis, elaborado pelo IRCCA em dezembro do ano passado. A aquisi&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia por comprador &eacute; de 14 a 15 gramas por m&ecirc;s, bem inferior ao m&aacute;ximo permitido, de 10 gramas por semana.

A legaliza&ccedil;&atilde;o criou ainda os clubes can&aacute;bicos, que atualmente s&atilde;o pouco mais de 300 associa&ccedil;&otilde;es com autoriza&ccedil;&atilde;o para produzir e distribuir a maconha entre seus 10 mil membros, respeitando um limite de 40 gramas por m&ecirc;s por pessoa. O IRCCA tamb&eacute;m informa que h&aacute; 14 mil pessoas autorizadas a cultivar maconha para consumo pr&oacute;prio, com licen&ccedil;as que t&ecirc;m validade de tr&ecirc;s anos.&nbsp;

Mesmo assim, o com&eacute;rcio ilegal continua a movimentar mais da metade da maconha consumida no Uruguai, propor&ccedil;&atilde;o que, apesar de estar em queda, mostra as limita&ccedil;&otilde;es e dificuldades de avan&ccedil;ar com o modelo adotado.

Outros pa&iacute;ses e regi&otilde;es seguiram na mesma dire&ccedil;&atilde;o e optaram por legalizar a cannabis, como o Canad&aacute;, a Holanda e diversos estados americanos, como a Calif&oacute;rnia e Nova York.

A pol&iacute;tica de drogas &eacute; um assunto em debate na maioria das democracias das Am&eacute;ricas e da Europa. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal discute, desde 2015, a descriminaliza&ccedil;&atilde;o da posse de drogas para uso pessoal - o que &eacute; diferente de legalizar o com&eacute;rcio ou o cultivo da cannabis. O julgamento foi suspenso na &uacute;ltima quarta-feira (2) por um pedido de vista do ministro relator, Gilmar Mendes, que pretende aprofundar o voto j&aacute; proferido e prometeu devolver o processo para julgamento na pr&oacute;xima semana. &nbsp;At&eacute; o momento, quatro ministros &ndash; Lu&iacute;s Roberto Barroso, Edson Fachin, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes &ndash; votaram a favor de algum tipo de descriminaliza&ccedil;&atilde;o da posse de drogas.

Modelo uruguaio

A legaliza&ccedil;&atilde;o da maconha no Uruguai se deu a partir da Lei 19.172, que foi discutida e publicada pelo governo de Jos&eacute; Mujica, em 20 de dezembro de 2013. O modelo que vigora desde ent&atilde;o inclui uma Junta Nacional de Drogas, &oacute;rg&atilde;o criado em 1988 e vinculado &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, ao qual cabe a responsabilidade pelas decis&otilde;es que moldam a pol&iacute;tica nacional de cannabis. J&aacute; o IRCCA &eacute; um instituto criado com a legaliza&ccedil;&atilde;o para exercer as fun&ccedil;&otilde;es de regulador do mercado e de assessor t&eacute;cnico do governo para a implementa&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;tica nacional.

&Eacute; o IRCCA que emite todas as licen&ccedil;as para produ&ccedil;&atilde;o, pesquisa e comercializa&ccedil;&atilde;o de cannabis no pa&iacute;s e tamb&eacute;m registra os usu&aacute;rios de cannabis para a compra em farm&aacute;cias, autocultivo e participa&ccedil;&atilde;o em clubes can&aacute;bicos.&nbsp;

A partir da lei que legalizou a maconha em 2013, tanto os clubes can&aacute;bicos quanto o autocultivo se tornaram poss&iacute;veis no pa&iacute;s. J&aacute; a venda em farm&aacute;cia s&oacute; foi regulamentada em 2017. Para comprar, aderir aos clubes ou ao autocultivo, &eacute; necess&aacute;rio ter pelo menos 18 anos, ser cidad&atilde;o uruguaio e residir no Uruguai. Turistas e imigrantes n&atilde;o t&ecirc;m acesso &agrave; maconha legal no pa&iacute;s, e os uruguaios devem aderir a apenas uma das tr&ecirc;s formas de acesso &agrave; maconha.&nbsp;

Antes de a maconha chegar nas 37 farm&aacute;cias licenciadas, o Estado uruguaio intermedia a comercializa&ccedil;&atilde;o, comprando dos produtores e vendendo para esses estabelecimentos, por meio do IRCCA que, dessa maneira, controla diretamente o mercado, inclusive tabelando os pre&ccedil;os.

As concentra&ccedil;&otilde;es de THC, subst&acirc;ncia psicotr&oacute;pica da maconha, tamb&eacute;m s&atilde;o fiscalizadas, e apenas tr&ecirc;s tipos de cannabis podem ser cultivados e vendidos: a alfa, a beta, com concentra&ccedil;&otilde;es menores, e a gamma, um pouco mais concentrada. Os pre&ccedil;os variam de R$ 52 a R$ 57 por cinco gramas de maconha, segundo a tabela divulgada para agosto de 2023 e o c&acirc;mbio peso/real em 1&ordm; de agosto.

O IRCCA assumiu a responsabilidade por promover campanhas de conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre o uso seguro da cannabis e a redu&ccedil;&atilde;o dos seus danos, assim como arrecadar recursos gerados pelo com&eacute;rcio para a sa&uacute;de p&uacute;blica uruguaia. Em suas a&ccedil;&otilde;es, o instituto alerta que o uso frequente de cannabis traz riscos &agrave; sa&uacute;de, podendo gerar depend&ecirc;ncia, danos respirat&oacute;rios, psicol&oacute;gicos e neurol&oacute;gicos. A droga tamb&eacute;m limita a capacidade de concentra&ccedil;&atilde;o e os reflexos e &eacute; especialmente contra indicada para adolescentes e gr&aacute;vidas.&nbsp;

Pioneirismo datado

Fundador e primeiro presidente da C&acirc;mara de Empresas de Cannabis Medicinal do Uruguai, Marco Algorta acompanhou o debate e a implementa&ccedil;&atilde;o das mudan&ccedil;as legais que criaram o mercado regulado de maconha no Uruguai. Como empres&aacute;rio, ele fundou a Cannapur, uma das primeiras empresas uruguaias do setor, depois comprada pela canadense Khiron Life Science. Ele conta que o modelo adotado pelas leis j&aacute; surgiu com base em preconceitos e foi impactado por um cen&aacute;rio internacional em que o debate ainda era muito mais t&iacute;mido.&nbsp;

&ldquo;A primeira coisa que a gente tem que pensar &eacute; o que era o mundo em 2013, e como ele enxergava a legaliza&ccedil;&atilde;o da cannabis em n&iacute;vel federal. O argumento pol&iacute;tico que se usou naquele momento era ajudar na luta contra o narcotr&aacute;fico, mas tomando cuidado para n&atilde;o &#39;envenenar os nossos jovens&#39;. E o que se percebe &eacute; que esses dois preconceitos estavam totalmente errados&rdquo;, analisa o uruguaio. &ldquo;Em 2013, ningu&eacute;m sabia como fazer e o Uruguai teve enormes press&otilde;es internacionais para dar para tr&aacute;s na regula&ccedil;&atilde;o da cannabis e teve que escrever uma lei com todas essas press&otilde;es. Esse texto original, que hoje deveria ser revisado, foi a base para a regulamenta&ccedil;&atilde;o no mundo inteiro. Tem um valor hist&oacute;rico muito grande&rdquo;.&nbsp;

A opini&atilde;o de que o modelo precisa ser revisto &eacute; compartilhada pelo atual diretor-executivo do IRCCA, Juan Ignacio Tast&aacute;s, que defende que o anivers&aacute;rio de 10 anos cria um momento prop&iacute;cio a esse debate. Em entrevista ao jornal uruguaio La Diaria, em janeiro deste ano, Tast&aacute;s se disse a favor de que todo o conte&uacute;do da lei fosse revisto.

&nbsp;&ldquo;Acredito que havia muitos temores l&oacute;gicos, porque n&atilde;o havia antecedentes no mundo, mas, hoje, poder&iacute;amos come&ccedil;ar a flexibilizar alguns temas. N&oacute;s, do IRCCA, temos trabalhado em sugest&otilde;es, que ter&atilde;o que ser analisadas pelo sistema pol&iacute;tico, para que se decida por que caminho seguir. Por exemplo, se n&oacute;s, nas farm&aacute;cias, quis&eacute;ssemos vender canabidiol puro, n&atilde;o temos hoje essa possibilidade, porque a lei n&atilde;o permite&rdquo;, disse.

Regula&ccedil;&atilde;o forte

Apesar dos problemas no acesso ao mercado legal no Uruguai, a proposta de mercado regulado no pa&iacute;s tinha a inclus&atilde;o como aspecto relevante, relembra Marco Algorta. Ele afirma que esse foi um dos motivos para o Estado ter decidido participar de forma t&atilde;o presente na regula&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;Desde o primeiro momento, foi uma pol&iacute;tica contra o mercado. O foco n&atilde;o era desenvolver um mercado capitalista, digamos assim, o foco era fazer o produto chegar a um pre&ccedil;o justo &agrave;s pessoas. O Uruguai controla o pre&ccedil;o, o que outros mercados, que legalizaram depois, n&atilde;o fazem. &Eacute; um pre&ccedil;o que n&atilde;o gera grandes ganhos &agrave;s empresas produtoras. Isso gerou menos oferta, mas, por outro lado, gerou mais acessibilidade. Os pre&ccedil;os n&atilde;o s&atilde;o exorbitantes, coisa que n&atilde;o acontece em outros mercados em que a cannabis virou um produto de elite&rdquo;.&nbsp;

O controle exercido pela regula&ccedil;&atilde;o, afirma Algorta, levou a um cen&aacute;rio com apenas tr&ecirc;s empresas licenciadas para produzir a cannabis, desencorajando novos empreendimentos e excluindo produtores que estavam na ilegalidade no momento da legaliza&ccedil;&atilde;o. &ldquo;O movimento social pr&eacute;-legaliza&ccedil;&atilde;o, que empurrou a legaliza&ccedil;&atilde;o, foi exclu&iacute;do dos direitos econ&ocirc;micos da lei. Esse &eacute; o grande erro do Uruguai. &Eacute; muito dif&iacute;cil um produtor pequeno e de pequena capacidade econ&ocirc;mica obter uma licen&ccedil;a para produzir cannabis no Uruguai. Requer muito capital&rdquo;. &nbsp;

Mesmo assim, Algorta avalia que os dados dispon&iacute;veis ap&oacute;s 10 anos da legaliza&ccedil;&atilde;o da maconha no Uruguai s&atilde;o positivos, e podem servir de subs&iacute;dio para o debate no Brasil, se observadas as diferen&ccedil;as entre os dois pa&iacute;ses.&nbsp;

&ldquo;N&atilde;o se pode extrapolar os n&uacute;meros do Uruguai para o Brasil, porque s&atilde;o caracter&iacute;sticas populacionais totalmente diferentes. Mas &eacute; a legaliza&ccedil;&atilde;o que tem uma amostra mais pr&oacute;xima &agrave; realidade brasileira. Dos dados que a gente tem dispon&iacute;veis, &eacute; o melhor&quot;, avalia. &ldquo;A legaliza&ccedil;&atilde;o da cannabis n&atilde;o gerou mais problemas com a cannabis. Ela gerou menos danos com a cannabis. 50% da popula&ccedil;&atilde;o est&aacute; consumindo um produto que &eacute; controlado pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de P&uacute;blica, com menos pesticidas e contaminantes. E existe uma melhor rela&ccedil;&atilde;o dos jovens com a subst&acirc;ncia&quot;.&nbsp;

Al&eacute;m da legaliza&ccedil;&atilde;o para usos recreativos e medicinais, h&aacute; uma demanda de legaliza&ccedil;&atilde;o para o desenvolvimento de uma ind&uacute;stria do c&acirc;nhamo - cannabis com baixa concentra&ccedil;&atilde;o de THC a ponto de n&atilde;o ser mais psicotr&oacute;pica. Esse produto &eacute; usado pela ind&uacute;stria farmac&ecirc;utica, para a produ&ccedil;&atilde;o do canabidiol, e tamb&eacute;m por diversos outros setores, como cosm&eacute;tico, t&ecirc;xtil e constru&ccedil;&atilde;o civil.

O presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Nacional do C&acirc;nhamo Industrial, Rafael Arcuri, acredita que pa&iacute;ses que legalizaram a cannabis depois do Uruguai se beneficiaram dos dados observados na experi&ecirc;ncia pioneira e puderam partir para modelos menos restritivos de legaliza&ccedil;&atilde;o. Para ele, esse tamb&eacute;m deve ser o tom para a discuss&atilde;o do tema no Brasil.&nbsp;

&ldquo;O ideal s&atilde;o modelos com um equil&iacute;brio racional entre controle e o acesso. A gente tem que sempre tratar essa planta como psicotr&oacute;pica, mas a gente n&atilde;o pode ser hip&oacute;crita e ignorar que outras subst&acirc;ncias mais nocivas t&ecirc;m regula&ccedil;&otilde;es muito mais simples&rdquo;, afirma.

&ldquo;Al&eacute;m de ser essa fonte de insumo medicinal e farmac&ecirc;utico de origem vegetal, o c&acirc;nhamo tem esse potencial de industrializa&ccedil;&atilde;o, com biopl&aacute;sticos, alimentos etc. Al&eacute;m disso, a cannabis &eacute; uma das plantas mais eficientes na capta&ccedil;&atilde;o e aprisionamento do CO2 da atmosfera. &Eacute; uma planta importante para a reindustrializa&ccedil;&atilde;o que o Brasil est&aacute; tentando fazer, e para a mitiga&ccedil;&atilde;o das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas&rdquo;.&nbsp;

As exporta&ccedil;&otilde;es de carne bovina &agrave; China est&atilde;o suspensas a partir desta quinta-feira (23) por causa da confirma&ccedil;&atilde;o de um <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112213,ministerio-da-agricultura-investiga-suspeita-de-vaca-louca-no-brasil" target="_blank">caso de mal da vaca louca no Par&aacute;</a>, conforme informado pelo Minist&eacute;rio da Agricultura. Em nota, a pasta explicou que a suspens&atilde;o segue o protocolo sanit&aacute;rio entre os dois pa&iacute;ses e descartou a exist&ecirc;ncia de risco para o consumidor.

&ldquo;O di&aacute;logo com as autoridades est&aacute; sendo intensificado para demonstrar todas as informa&ccedil;&otilde;es e o pronto restabelecimento do com&eacute;rcio da carne brasileira&rdquo;, informou o minist&eacute;rio em nota oficial.

O minist&eacute;rio tamb&eacute;m forneceu mais detalhes sobre o caso. Segundo a pasta, a doen&ccedil;a atingiu um animal macho de nove anos, idade considerada avan&ccedil;ada para bovinos, numa pequena propriedade em Marab&aacute; (PA). O animal era criado em pasto, sem ra&ccedil;&atilde;o, e teve a carca&ccedil;a incinerada na fazenda, que foi interditada pelo governo do Par&aacute; em car&aacute;ter preventivo.

Segundo o Minist&eacute;rio da Agricultura, o caso foi comunicado &agrave; Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de Animal (OMSA). As amostras foram enviadas para o laborat&oacute;rio refer&ecirc;ncia da institui&ccedil;&atilde;o em Alberta, no Canad&aacute;. Ap&oacute;s an&aacute;lise o laborat&oacute;rio poder&aacute; confirmar se o caso &eacute; at&iacute;pico, ou seja, sem risco de transmiss&atilde;o para outros bovinos e para humanos.

&ldquo;Todas as provid&ecirc;ncias est&atilde;o sendo adotadas imediatamente em cada etapa da investiga&ccedil;&atilde;o e o assunto est&aacute; sendo tratado com total transpar&ecirc;ncia para garantir aos consumidores brasileiros e mundiais a qualidade reconhecida da nossa carne&rdquo;, ressaltou o ministro Carlos F&aacute;varo, em nota.

Sem casos transmiss&iacute;veis

Esta ser&aacute; a segunda vez em um ano e meio que o Brasil suspende a exporta&ccedil;&atilde;o de carne bovina &agrave; China. De setembro a dezembro de 2021, o pa&iacute;s asi&aacute;tico, maior comprador de carne do Brasil, suspendeu as compras ap&oacute;s dois casos at&iacute;picos, em Minas Gerais e em Mato Grosso.

At&eacute; hoje, o Brasil n&atilde;o registrou casos cl&aacute;ssicos de vaca louca, provocados pela ingest&atilde;o de carnes e peda&ccedil;os de ossos contaminados. Causado por um pr&iacute;on, mol&eacute;cula de prote&iacute;na sem c&oacute;digo gen&eacute;tico, o mal da vaca louca &eacute; uma doen&ccedil;a degenerativa tamb&eacute;m chamada de encefalite espongiforme bovina. As prote&iacute;nas modificadas consomem o c&eacute;rebro do animal, tornando-o compar&aacute;vel a uma esponja.

Al&eacute;m de bois e vacas, a doen&ccedil;a acomete b&uacute;falos, ovelhas e cabras. A ingest&atilde;o de carne e de subprodutos dos animais contaminados com os pr&iacute;ons provoca nos seres humanos a encefalopatia espongiforme transmiss&iacute;vel. No fim dos anos 1990, houve um surto de casos de mal da vaca louca em humanos na Gr&atilde;-Bretanha, que provocou a suspens&atilde;o do consumo de carne bovina no pa&iacute;s por v&aacute;rios meses. Na ocasi&atilde;o, a doen&ccedil;a foi transmitida aos seres humanos por meio de bois alimentados com ra&ccedil;&atilde;o animal contaminada.

Seguran&ccedil;a em primeiro lugar, &eacute; o nome da campanha global que re&uacute;ne 21 pa&iacute;ses, incluindo o Brasil, coordenada pela Organiza&ccedil;&atilde;o para a Coopera&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (OCDE). A campanha visa orientar os consumidores para que possam fazer escolhas seguras no momento de suas compras de Natal pela internet. 
 
No Brasil, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), com o apoio do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), far&aacute; todo o trabalho de orienta&ccedil;&atilde;o e fiscaliza&ccedil;&atilde;o de produtos vendidos por meio on-line. 
 
A campanha se baseia em uma an&aacute;lise realizada em 2021, nos pa&iacute;ses envolvidos, que identificou venda de produtos irregulares e n&atilde;o adequados ao ambiente de com&eacute;rcio pela internet, sobretudo em marketplaces. 
 
De acordo com a Senacon, o resultado da varredura feita no territ&oacute;rio nacional acendeu um sinal de alerta, pois brinquedos banidos por oferecer riscos permaneciam sendo comercializados. De 2017 a 2019, brinquedos e jogos estavam entre os tr&ecirc;s principais grupos de produtos recolhidos em todo o mundo. 
 
Brinquedos: 
O consumidor deve verificar a presen&ccedil;a de faixa et&aacute;ria indicada, apropriada para a idade da crian&ccedil;a e a presen&ccedil;a da certifica&ccedil;&atilde;o. 
Eletrodom&eacute;sticos 
 
Selo de seguran&ccedil;a: 83 tipos de eletrodom&eacute;sticos possuem o selo do Inmetro, atestando que foram avaliados quanto &agrave; seguran&ccedil;a. Isso inclui: aspiradores de p&oacute;, m&aacute;quinas de cortar cabelo, lava-lou&ccedil;as, batedeiras e processadores de alimentos, que s&atilde;o produtos que tiveram expressivo crescimento de vendas durante o isolamento social, entre outros. 
 
Etiqueta de efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica: entre esses eletrodom&eacute;sticos, alguns tamb&eacute;m devem apresentar a Etiqueta Nacional de Conserva&ccedil;&atilde;o de Energia, informando sobre a efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica e o consumo de energia. Ex.: geladeiras, televisores, etc. 
 
Selo Ru&iacute;do: os aparelhos que fazem mais barulho (liquidificadores e secadores, por exemplo) devem ter esse selo na embalagem, informando a pot&ecirc;ncia sonora em decib&eacute;is e classificando os aparelhos de 1 (mais silencioso) a 5 (menos silencioso). 
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O Departamento Estadual de Tr&acirc;nsito da Bahia (Detran-BA) lan&ccedil;ou nesta ter&ccedil;a-feira (1&deg;), um aplicativo para an&uacute;ncio de venda de carros online. Chamado de Carteira Digital de Tr&acirc;nsito (CDT), o servi&ccedil;o est&aacute; dispon&iacute;vel para os aparelhos IOS e Android.

O app oferece venda e compra de carros, que podem ser efetivados sem a necessidade de reconhecimento de firma. Os documentos e assinaturas, que s&atilde;o obrigat&oacute;rios para o an&uacute;ncio de vendas, ser&aacute; realizado de forma digital, atrav&eacute;s do sistema do Gov.br, de reconhecimento facial.

O sistema prev&ecirc; tamb&eacute;m maior seguran&ccedil;a nas opera&ccedil;&otilde;es. A venda digital &eacute; o registro da inten&ccedil;&atilde;o de venda e a assinatura da Autoriza&ccedil;&atilde;o para Transfer&ecirc;ncia de Propriedade do Ve&iacute;culo Digital (ATPV-e). O servi&ccedil;o estar&aacute; dispon&iacute;vel para ve&iacute;culos com o CRV digital, ou seja, que passou a ser emitido em janeiro de 2021.

Ap&oacute;s assinatura e autoriza&ccedil;&atilde;o de transfer&ecirc;ncia de propriedade, ser&aacute; necess&aacute;ria a ida presencial ao Detran-BA, para que seja feita vistoria e transfer&ecirc;ncia do ve&iacute;culo.

Para usar o servi&ccedil;o, o vendedor dever&aacute; acessar o app, registrar a inten&ccedil;&atilde;o de venda, informar o CPF do comprador e, assim, ser&aacute; gerada a ATPV-e. O comprador ser&aacute; notificado e vai assinar a ATPV-e digitalmente.

O vendedor tamb&eacute;m realiza a assinatura digital e as informa&ccedil;&otilde;es v&atilde;o para o sistema. Depois, o comprador dever&aacute; ir ao Detran para realizar a vistoria e solicitar a transfer&ecirc;ncia de propriedade do ve&iacute;culo. O sistema est&aacute; em opera&ccedil;&atilde;o em dez estados do pa&iacute;s. Outras informa&ccedil;&otilde;es est&atilde;o dispon&iacute;veis no <a href="https://www.detran.ba.gov.br/" target="_blank">site do Detran-BA</a>.

O com&eacute;rcio varejista no pa&iacute;s registrou queda de 1,4% no volume de vendas, na passagem&nbsp;de maio&nbsp;para junho. Esta &eacute; a&nbsp;segunda&nbsp;redu&ccedil;&atilde;o seguida no setor, que, com isso, acumula retra&ccedil;&atilde;o de 0,8% em dois meses, na compara&ccedil;&atilde;o com o bimestre anterior. Os dados da Pesquisa Mensal do Com&eacute;rcio (PMC) foram divulgados&nbsp;hoje&nbsp;(10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

De acordo com o instituto, o resultado&nbsp;de junho&nbsp;&eacute; o pior desde dezembro, quando as vendas registraram queda de 2,9% na compara&ccedil;&atilde;o mensal. No acumulado do ano, houve alta de 1,4% frente ao mesmo per&iacute;odo de 2021. J&aacute; nos &uacute;ltimos 12 meses, a perda foi de 0,9%. Na compara&ccedil;&atilde;o com junho do ano passado, a queda foi de 0,3%.

Por outro lado, a receita nominal apresenta alta em todas as compara&ccedil;&otilde;es. De maio para junho subiu 0,2%, em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2021 a alta &eacute; de 17,1%, o acumulado de 2022 &eacute; de 16,9% e no acumulado de 12 meses a receita nominal do com&eacute;rcio subiu 13,5%.

A retra&ccedil;&atilde;o nas vendas no m&ecirc;s ocorreu em sete das oito atividades analisadas. As maiores influ&ecirc;ncias foram nos setores de tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados (-5,4%) e em hiper e supermercados, produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo (-0,5%). Livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 3,8% e Combust&iacute;veis e lubrificantes ca&iacute;ram 1,1%.

A receita nominal no m&ecirc;s ficou positiva nos setores de artigos farmac&ecirc;uticos, m&eacute;dicos, ortop&eacute;dicos e de perfumaria (2,1%), hiper e supermercados, produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo (0,3%) e equipamentos e materiais para escrit&oacute;rio, inform&aacute;tica e comunica&ccedil;&atilde;o (0,1%). Livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 7,1% e tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados ca&iacute;ram 4,4%.

Infla&ccedil;&atilde;o

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, destacou&nbsp;o fator da infla&ccedil;&atilde;o nos resultados negativos na venda e positivos na receita.

&ldquo;A atividade de hiper e supermercados teve uma influ&ecirc;ncia importante da infla&ccedil;&atilde;o ao longo do primeiro semestre do ano. Entre abril e maio, houve varia&ccedil;&atilde;o de 4% na receita e de 1% no volume de vendas, indicador em que a pesquisa j&aacute; desconta a infla&ccedil;&atilde;o. De maio para junho, essa atividade teve queda de 0,5% no volume, mas variou 0,3% em receita. Isso significa que h&aacute; amplitude menor da infla&ccedil;&atilde;o, mas o suficiente para que o volume tivesse uma varia&ccedil;&atilde;o negativa, apesar de a receita ficar no campo positivo.&rdquo;

De acordo com ele, o setor de tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados ainda est&aacute; 9,9% abaixo do patamar pr&eacute;-pandemia, em fevereiro de 2020.

&ldquo;Essa atividade teve uma queda intensa na passagem&nbsp;de maio&nbsp;para junho. Ao longo do ano, houve altas ligadas a uma nova estrat&eacute;gia adotada por essas empresas de tamb&eacute;m se lan&ccedil;ar no com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico, de fazer vendas virtuais de forma mais forte do que se fazia antigamente, j&aacute; que, nesse setor, experimentar um produto antes de comprar &eacute; muito importante&rdquo;.

O gerente ressaltou&nbsp;que a &uacute;nica atividade que cresceu em rela&ccedil;&atilde;o a maio foi a de artigos farmac&ecirc;uticos, m&eacute;dicos, ortop&eacute;dicos e de perfumaria, com aumento de 1,3% nas vendas.

&ldquo;Nesse segmento, o aumento &eacute; ligado aos artigos farmac&ecirc;uticos e reflete a alta nos pre&ccedil;os dos medicamentos. Esse &eacute; um tipo de produto que, na maioria das vezes, voc&ecirc; n&atilde;o consegue substituir. Isso aumenta o disp&ecirc;ndio de uma fam&iacute;lia que pode&nbsp;ter&nbsp;que gastar nessa atividade e diminuir o consumo em outras&rdquo;, afirmou.

Acumulados

No primeiro semestre de 2022, o varejo acumulou alta de 1,4% nas vendas, ap&oacute;s queda de 3,0% no segundo semestre do ano passado, com aumento em seis atividades.

As maiores varia&ccedil;&otilde;es foram em livros, jornais, revistas e papelaria (18,4%), tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados (17,2%) e artigos farmac&ecirc;uticos, m&eacute;dicos, ortop&eacute;dicos e de perfumaria (8,4%).

As quedas nas vendas no per&iacute;odo foram registradas nos setores de m&oacute;veis e eletrodom&eacute;sticos (-9,3%) e em outros artigos de uso pessoal e&nbsp;dom&eacute;stico (-2,8%).

A receita nominal do varejo acumulou alta de 13,5% nos 12 meses encerrados em junho, com destaque para combust&iacute;veis e lubrificantes (39,8%), tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados (20,9%) e artigos farmac&ecirc;uticos, m&eacute;dicos, ortop&eacute;dicos e de perfumaria (14,0%).

Tiveram queda no acumulado de 12 meses as receitas de m&oacute;veis e eletrodom&eacute;sticos (-4,0%) e equipamentos e materiais para escrit&oacute;rio, inform&aacute;tica e comunica&ccedil;&atilde;o (-1,1%).

Varejo ampliado

Os dados da pesquisa&nbsp;mostram que o com&eacute;rcio varejista ampliado, que inclui ve&iacute;culos e materiais de constru&ccedil;&atilde;o, teve queda nas vendas de 2,3% na passagem&nbsp;de maio&nbsp;para junho. A retra&ccedil;&atilde;o foi de 4,1% no setor de ve&iacute;culos e motos, partes e pe&ccedil;as e de 1,0% em material de constru&ccedil;&atilde;o.

Nos acumulados, o segmento de ve&iacute;culos e motos, partes e pe&ccedil;as teve crescimento de 0,4% no semestre e 3,0% em 12 meses. Material de constru&ccedil;&atilde;o registrou queda de 7,3% de janeiro a junho de 2022 e acumula perda de 7,7% em 12 meses. Considerando o varejo ampliado, houve aumento de 0,3% no semestre e queda de 0,8% em 12 meses.

Na receita nominal, o varejo ampliado registrou queda de 0,9% na compara&ccedil;&atilde;o mensal, com retra&ccedil;&atilde;o de 3,2% em ve&iacute;culos e motos, partes e pe&ccedil;as e de 0,2% em material de constru&ccedil;&atilde;o.

No primeiro semestre, ve&iacute;culos e motos, partes e pe&ccedil;as cresceram 17,4% em receita e material de constru&ccedil;&atilde;o subiu 6,6%, somando 15,9% de aumento no varejo ampliado. Em 12 meses, os avan&ccedil;os nas receitas foram de 19,3%, 10,2% e 14,2%, respectivamente.

As vendas reais da ind&uacute;stria de alimentos cresceram 3,74% de janeiro a maio e ca&iacute;ram 1,11% na compara&ccedil;&atilde;o com maio de 2021. A produ&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica de alimentos cresceu 0,87% nos &uacute;ltimos 12 meses e caiu 1,17% em maio na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano anterior.

Segundo os dados da Pesquisa Conjuntural da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria de Alimentos (Abia), o faturamento chegou a R$ 385,9 bilh&otilde;es nos primeiros cinco meses do ano, o que representa um aumento de 15,4% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2021.

&ldquo;No mercado interno, as vendas v&ecirc;m apresentando alta no acumulado do ano, apoiado pelo aux&iacute;lio governamental e a queda no desemprego. As exporta&ccedil;&otilde;es continuaram sendo o principal destaque, puxadas pela alta nos pre&ccedil;os internacionais dos alimentos&rdquo;, disse a entidade.

Em maio, o n&uacute;mero de pessoas ocupadas na ind&uacute;stria de alimentos apresentou crescimento de 1%, em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2021, o que gerou 16,5 mil novos postos de trabalho em compara&ccedil;&atilde;o a maio do ano anterior.

O volume das exporta&ccedil;&otilde;es apresentou queda de 1,5% de janeiro a maio. Em valores, o com&eacute;rcio de alimentos para o mercado externo totalizou US$ 21,7 bilh&otilde;es nos primeiros cinco meses do ano, valor 29% acima do mesmo per&iacute;odo de 2021. Entre os principais produtos exportados, os principais destaques foram as prote&iacute;nas animais, com US$ 9,2 bilh&otilde;es (37,9%); farelos, com US$ 4,3 bilh&otilde;es (43,6%); a&ccedil;ucares, com US$ 2,9 bilh&otilde;es (-11,2%); &oacute;leos e gorduras, com US$ 1,9 bilh&atilde;o (109,3%).

As importa&ccedil;&otilde;es de alimentos industrializados totalizaram US$ 2,7 bilh&otilde;es nos primeiros cinco meses do ano, um aumento de 1,8% acima do mesmo per&iacute;odo do ano anterior.

O saldo comercial da balan&ccedil;a de alimentos industrializados alcan&ccedil;ou US$ 18,9 bilh&otilde;es nos cinco primeiros meses do ano, sendo esse valor US$ 4,8 bilh&otilde;es acima do mesmo per&iacute;odo anterior.

A Associa&ccedil;&atilde;o Nacional de Fabricantes de Ve&iacute;culos Automotores (Anfavea) anunciou nesta sexta-feira (8), em S&atilde;o Paulo, que, em junho deste ano, foram vendidos 178,1 mil autove&iacute;culos (carros, comerciais leves, caminh&otilde;es e &ocirc;nibus), o que representa uma queda de 4,8% em compara&ccedil;&atilde;o a maio. Na compara&ccedil;&atilde;o com junho do ano passado, a retra&ccedil;&atilde;o foi de 2,4%.

J&aacute; as exporta&ccedil;&otilde;es de autom&oacute;veis registraram alta de 2,7% em junho com rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior, com a venda de 47,3 mil ve&iacute;culos para fora do pa&iacute;s. Com rela&ccedil;&atilde;o a junho de 2021, a alta foi de 41,2%, quando foram exportadas 33,5 mil unidades. No primeiro semestre de 2022, o acumulado de vendas ficou em 23%, totalizando a exporta&ccedil;&atilde;o de 246,3 mil ve&iacute;culos.&nbsp;

Houve retra&ccedil;&atilde;o na produ&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos em junho, com queda de 1,1 %% com rela&ccedil;&atilde;o ao &uacute;ltimo maio. Segundo o balan&ccedil;o divulgado pela Anfavea, foram fabricadas 203,6 mil unidades em junho, enquanto a produ&ccedil;&atilde;o em junho do ano passado ficou em 167,5 mil ve&iacute;culos. No acumulado do primeiro semestre, a queda na produ&ccedil;&atilde;o foi de 5% em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado.&nbsp;

&ldquo;A crise global dos semicondutores vem se prolongando mais do que esper&aacute;vamos em janeiro, em fun&ccedil;&atilde;o de novos fatores como a guerra na Ucr&acirc;nia e os lockdowns na China causados pela nova onda de covid-19, que afetam o fornecimento de insumos e a log&iacute;stica global&rdquo;, explicou o presidente da Anfavea, M&aacute;rcio de Lima Leite.&nbsp;

Empregos

O n&iacute;vel de emprego na ind&uacute;stria automobil&iacute;stica teve alta de 0,7% em junho na compara&ccedil;&atilde;o com maio. S&oacute; em junho foram criadas 705 vagas, somando 1.488 desde o in&iacute;cio do ano. Consideradas as vagas de m&aacute;quinas autopropulsadas, foram 2.700 novas vagas, que representam cerca de 27 mil empregos diretos e indiretos para a cadeia automotiva.&nbsp;

&ldquo;Em meio a tantas paralisa&ccedil;&otilde;es por falta de componentes, essas contrata&ccedil;&otilde;es revelam a resili&ecirc;ncia das empresas do setor e uma aposta na recupera&ccedil;&atilde;o do mercado&rdquo;, afirmou o presidente da Afavea.&nbsp;

Previs&atilde;o&nbsp;

A Anfavea revisou as proje&ccedil;&otilde;es para o fechamento de 2022. A entidade informou que considerou as restri&ccedil;&otilde;es de produ&ccedil;&atilde;o e a eleva&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o e dos juros no Brasil, assim como as restri&ccedil;&otilde;es ao acesso de cr&eacute;dito.&nbsp;

Para a produ&ccedil;&atilde;o, a nova expectativa &eacute; de fechar o ano com 2,34 milh&otilde;es de unidades, alta de 4,1% sobre 2021. Para vendas internas, espera-se chegar a 2,14 milh&otilde;es de autove&iacute;culos licenciados, crescimento de 1%. J&aacute; a expectativa para exporta&ccedil;&atilde;o &eacute; de 460 mil unidades embarcadas at&eacute; o fim do ano, alta de 22,2% na compara&ccedil;&atilde;o com 2021.

As vendas de ve&iacute;culos automotores novos tiveram alta de 0,22% em junho na compara&ccedil;&atilde;o com junho de 2021. Foram comercializados 133.578 ve&iacute;culos, ante 133.298 em junho do ano passado. Em compara&ccedil;&atilde;o a maio &uacute;ltimo, houve queda de 4,21%.

No acumulado do ano (de janeiro a junho), as vendas somam 683.173 unidades, 15,04% a menos do que o registrado no mesmo per&iacute;odo do ano passado (804.141). Os dados foram divulgados hoje (5), em S&atilde;o Paulo, pela Federa&ccedil;&atilde;o Nacional da Distribui&ccedil;&atilde;o de Ve&iacute;culos Automotores (Fenabrave).

Em queda

As vendas de autom&oacute;veis e ve&iacute;culos comerciais leves acusaram queda de 12,7% em junho, em compara&ccedil;&atilde;o com junho do ano passado. Em rela&ccedil;&atilde;o a maio, o recuo foi de 10,16%. No acumulado do ano o decl&iacute;nio atingiu 16,89% em compara&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2021.

A comercializa&ccedil;&atilde;o de caminh&otilde;es aumentou em junho com as vendas sendo 5,27% maiores do que em maio. Mas, com rela&ccedil;&atilde;o a junho do ano passado, houve queda de 2,10%. No acumulado do ano, a retra&ccedil;&atilde;o foi de 1,22%.

J&aacute; as motocicletas tiveram eleva&ccedil;&atilde;o nas vendas de 13,27% em junho em compara&ccedil;&atilde;o a junho de 2021. Em rela&ccedil;&atilde;o a maio de 2022, houve queda de 9,37%. No acumulado do ano, a comercializa&ccedil;&atilde;o de motocicletas teve alta de 23,07%.

Depois de dois anos sem festas, comerciantes de Santo Ant&ocirc;nio de Jesus (SAJ) comemoram o sucesso nas vendas e apostam que 2022 ser&aacute; o melhor ano para quem investe quase toda a renda, na expectativa do bom movimento durante o S&atilde;o Jo&atilde;o.

&ldquo;No primeiro dia (quarta, 22), acabou tudo meia noite. N&atilde;o acreditei que seria assim, Hoje (quinta, 23), abasteci meu estoque e estou pronta pra vender tudo&rdquo;, disse a Sidneia Fraga, permission&aacute;ria de uma das dezenas de barraquinhas instaladas na pra&ccedil;a principal de SAJ. Al&eacute;m de bebidas alco&oacute;licas e n&atilde;o alco&oacute;licas, Sidneia, que &eacute; natural de Valen&ccedil;a, vende acaraj&eacute;, abar&aacute; e caldos variados.

O casal Luciana Santos Oliveira e Elmison Peixoto Souza batizou o nome da sua barraca de &ldquo;Reencontro&rdquo;. Segundo eles, este ano ser&aacute; o reencontro do p&uacute;blico com a festa e do casal com os clientes.

&ldquo;Investimos tudo que pod&iacute;amos e, se tivesse mais, investia. O S&atilde;o Jo&atilde;o deste ano come&ccedil;ou muito bem e nossa expectativa &eacute; lucrar duas vezes mais do valor investido&rdquo;, planeja Luciana.

J&aacute; para Edvaldo Oliveira, que &eacute; natural de SAJ e disse trabalhar na festa desde o primeiro ano, h&aacute; mais de 30 anos, a expectativa &eacute; faturar o triplo do valor investido. &ldquo;Sem d&uacute;vidas, j&aacute; &eacute; o melhor S&atilde;o Jo&atilde;o de todos os tempos. Pra mim, e para meus funcion&aacute;rios, &eacute; hora de recuperar os dois anos que ficamos sem trabalhar, por conta da pandemia&rdquo;, disse, emocionado, o comerciante local.

*Com informa&ccedil;&otilde;es do site S&atilde;o Jo&atilde;o na Bahia

O Vit&oacute;ria vai lan&ccedil;ar seus novos uniformes durante o evento que marca a reabertura da loja oficial do clube. A celebra&ccedil;&atilde;o est&aacute; marcada para esta quinta-feira (14), a partir das 19h, no Salvador Shopping.

Estar&atilde;o presentes atletas, diretores e o mascote rubro-negro. Tamb&eacute;m haver&aacute; um coquetel para os torcedores que estiverem presentes.

Al&eacute;m disso, o clube anunciou o lan&ccedil;amento de uma camisa popular. O uniforme custar&aacute; R$ 129, enquanto o s&oacute;cio-torcedor pagar&aacute; o valor de R$ 99, e deve estar dispon&iacute;vel para venda em 60 dias.

O lan&ccedil;amento dos novos mantos do Vit&oacute;ria acontecem em parceria com a Volt, que agora produz os uniformes do Rubro-Negro. Um novo site tamb&eacute;m ser&aacute; lan&ccedil;ado para comercializar os novos produtos.

A Prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz), colocou &agrave; venda nove terrenos p&uacute;blicos, referentes &agrave;s &aacute;reas j&aacute; desafetadas para aliena&ccedil;&atilde;o pela Lei 9602/2021. Os terrenos anunciados est&atilde;o localizados nos bairros de Stella Maris, Barra, Itapu&atilde;, Piraj&aacute;, Ondina, Pernambu&eacute;s, Piat&atilde; e Cabula.

Os editais e os an&uacute;ncios de venda de im&oacute;veis est&atilde;o dispon&iacute;veis no site da Sefaz e no portal Terrenos Salvador. As licita&ccedil;&otilde;es acontecem no audit&oacute;rio do 7&deg; andar da sede da Sefaz, Rua das Vassouras,1, Centro, entre os dias 24 e 28 de janeiro de 2022.

A expectativa da gest&atilde;o municipal &eacute; que a aquisi&ccedil;&atilde;o desses im&oacute;veis pela iniciativa privada permita a implanta&ccedil;&atilde;o de mais novos empreendimentos, al&eacute;m do fortalecimento da arrecada&ccedil;&atilde;o do Imposto Sobre Servi&ccedil;os de Qualquer Natureza (ISS) durante a constru&ccedil;&atilde;o, principalmente pela cria&ccedil;&atilde;o de novas vagas de trabalho para o funcionamento desses empreendimentos em diversos setores da atividade econ&ocirc;mica.

As vendas no com&eacute;rcio varejista baiano registraram em junho um crescimento de 16,4%, em rela&ccedil;&atilde;o a igual m&ecirc;s do ano passado, sendo o quinto maior entre os estados. No cen&aacute;rio nacional, a expans&atilde;o nos neg&oacute;cios de vendas no varejo foi de 6,3%, na mesma base de compara&ccedil;&atilde;o. No semestre, a taxa foi positiva em 10,6%, sendo o maior crescimento de vendas j&aacute; registrado para o estado num primeiro semestre em 11 anos e superior &agrave; varia&ccedil;&atilde;o nacional de 6,7%. &nbsp;

De acordo com o titular do Planejamento, Jo&atilde;o Le&atilde;o, este foi o melhor desempenho para um m&ecirc;s de junho desde 2018. O feito se repetiu no mesmo m&ecirc;s, com a produ&ccedil;&atilde;o industrial de transforma&ccedil;&atilde;o e extrativa mineral, ajustada sazonalmente, que avan&ccedil;ou 10,5% ao m&ecirc;s anterior. &ldquo;S&atilde;o n&uacute;meros bons e &eacute; importante comemorar. Aos poucos estamos avan&ccedil;ando. O comportamento do varejo baiano, por exemplo, segue positivo, sendo o melhor resultado para o m&ecirc;s de junho desde o in&iacute;cio da s&eacute;rie em 2001. O receio dos consumidores vai diminuindo &agrave; medida que conhecem o impacto da pandemia na economia&rdquo;, declarou Le&atilde;o.&nbsp;

O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados (287,5%), Outros artigos de uso pessoal e dom&eacute;stico (50,1%), combust&iacute;veis e lubrificantes (19,2%), artigos farmac&ecirc;uticos, m&eacute;dicos, ortop&eacute;dicos, de perfumaria e cosm&eacute;ticos (18,9%), m&oacute;veis e eletrodom&eacute;sticos (13,4%), livros, jornais, revistas e papelaria (12,9%), e equipamentos e materiais para escrit&oacute;rio, inform&aacute;tica e comunica&ccedil;&atilde;o (11,0%). &nbsp;

A an&aacute;lise e sistematiza&ccedil;&atilde;o dos n&uacute;meros foram feitas pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Seplan. Os dados s&atilde;o da Pesquisa Mensal de Com&eacute;rcio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).&nbsp;

As vendas no com&eacute;rcio f&iacute;sico brasileiro cresceram 10,1% no primeiro semestre deste ano em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano passado, apontou o Indicador de Atividade do Com&eacute;rcio. Esse foi o maior crescimento semestral desde 2010, disse a Serasa Experian.

No entanto, segundo Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, essa alta observada &eacute; uma recupera&ccedil;&atilde;o apenas parcial, &ldquo;pois n&atilde;o compensa a queda expressiva relacionada a pandemia em 2020&rdquo;.

A alta foi puxada pelo setor de m&oacute;veis, eletrodom&eacute;sticos, eletroeletr&ocirc;nicos e inform&aacute;tica, que cresceram 13,6% no per&iacute;odo. J&aacute; a retra&ccedil;&atilde;o ocorreu principalmente nos setores de tecidos, vestu&aacute;rio, cal&ccedil;ados e acess&oacute;rios, com queda de 6,5% no per&iacute;odo.

Junho

No m&ecirc;s de junho, o Indicador de Atividade do Com&eacute;rcio da Serasa Experian teve alta de 1,1% frente ao m&ecirc;s anterior. O segmento de tecidos, vestu&aacute;rios, cal&ccedil;ados e acess&oacute;rios teve um crescimento expressivo de 30,9%, o que impulsionou o cen&aacute;rio positivo do &iacute;ndice.

&ldquo;Com o alto n&iacute;vel de desemprego e a diminui&ccedil;&atilde;o do aux&iacute;lio emergencial, as pessoas ainda est&atilde;o seguindo o modelo de consumo por necessidade, o que afeta as vendas do varejo. A alta expressiva do setor de tecidos, vestu&aacute;rios, cal&ccedil;ados e acess&oacute;rios pode estar ligada ao per&iacute;odo de frio iniciado em junho, que refor&ccedil;ou a demanda por esses itens&rdquo;, disse Rabi.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/75035/mg/20200330_agb_produtos13 (1).jpg" style="margin: 5px; width: 400px; height: 239px;" />

As vendas nos supermercados registraram um crescimento de 4% no primeiro quadrimestre de 2021 na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado. No m&ecirc;s de abril ante o mesmo m&ecirc;s de 2020, houve crescimento de 2,77%. J&aacute; em rela&ccedil;&atilde;o a mar&ccedil;o de 2021, a pesquisa aponta queda de 4,82%, devido a abril ter um dia a menos do que o m&ecirc;s anterior. Os dados s&atilde;o do &Iacute;ndice Nacional de Consumo dos Lares Brasileiros Abras, divulgado hoje (10) pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Supermercados (Abras).

De acordo com o vice-presidente Administrativo e Institucional da Abras, Marcio Milan, a alta das vendas j&aacute; reflete a volta do aux&iacute;lio emergencial pago &agrave;s fam&iacute;lias, e est&aacute; em linha com as proje&ccedil;&otilde;es da associa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Na compara&ccedil;&atilde;o de abril de 2021 com abril do ano passado, a evolu&ccedil;&atilde;o de 2,77% &eacute; s&oacute;lida porque &eacute; calculada sobre um movimento intenso das fam&iacute;lias que buscaram abastecer as casas diante dos primeiros reflexos da pandemia&rdquo;, disse.

Milan explicou que a queda das vendas no m&ecirc;s de abril est&aacute; relacionada ao fato de uma volta gradativa &agrave; normalidade e &agrave; diminui&ccedil;&atilde;o de pessoas ainda em trabalho remoto, o que aumenta o consumo de refei&ccedil;&otilde;es fora de casa.&nbsp;

&ldquo;Os fechamentos tempor&aacute;rios de lojas decretados por prefeituras tamb&eacute;m influenciaram o resultado, e levaram os supermercados a enfrentar o problema inclusive com a&ccedil;&otilde;es na Justi&ccedil;a para garantir o funcionamento dos estabelecimentos, j&aacute; que a alimenta&ccedil;&atilde;o &eacute; direito essencial e os supermercados est&atilde;o trabalhando para garantir o acesso dos consumidores aos produtos com respeito aos protocolos de sa&uacute;de e toda seguran&ccedil;a&rdquo;, disse Milan.

Pre&ccedil;os

Segundo o Abrasmercado, levantamento de pre&ccedil;os de uma cesta composta por 35 produtos mais vendidos nos supermercados, o conjunto desses itens apresentou aumento de 0,92% em abril ante mar&ccedil;o, passando a valer R$ 643,67, contra R$ 637,82 do m&ecirc;s de mar&ccedil;o.&nbsp;

As maiores quedas nos pre&ccedil;os da cesta em abril foram registradas na batata (7,92%), pernil (5,96%), extrato de tomate (2,16%), arroz (2,07%) e queijo prato (1,95%). &nbsp;As maiores altas foram margarina cremosa (4,99%), tomate (4,50%), biscoito cream cracker (3,92%), cebola (3,05%) e papel higi&ecirc;nico (2,96%).

De acordo com os dados, no acumulado do ano o tomate teve baixa de 20,88%, e o pernil baixou 8,91%. J&aacute; as altas de janeiro a abril ficaram por conta da cebola (46,10%), do ovo (11,43%) e do a&ccedil;&uacute;car (9,66%).

De acordo com Marcio Milan, o consumidor est&aacute; mais atento aos pre&ccedil;os, faz pesquisa e tem buscado substituir itens das compras que estejam mais caros por alternativas de qualidade. &ldquo;&Eacute; o caso da carne su&iacute;na que, at&eacute; pela baixa de pre&ccedil;o, tem se apresentado como alternativa aos cortes bovinos. O frango congelado que agora teve nova baixa de 0,96%, tamb&eacute;m &eacute; op&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse Milan.&nbsp;

As estimativas da Abras s&atilde;o que os supermercados devem crescer 4,5% ao final de 2021, entretanto esse percentual deve ser revisado no final de junho para o fechamento do ano. Entre os fatores que devem influenciar no &iacute;ndice, est&atilde;o o pagamento antecipado da primeira parcela do d&eacute;cimo terceiro de aposentados e pensionistas e o primeiro lote de restitui&ccedil;&atilde;o do Imposto de Renda. &ldquo;A possibilidade da prorroga&ccedil;&atilde;o do aux&iacute;lio emergencial at&eacute; setembro &eacute; outro fator que ir&aacute; influenciar os resultados&rdquo;, ressaltou.

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Foto: Saulo Kainuma

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As vendas em shoppings neste Natal foram mais baixas do que as registradas em 2019. Segundo dados da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), baseados no &Iacute;ndice Cielo do Varejo Ampliado, as quedas foram de 12% na compara&ccedil;&atilde;o com o ano anterior.

Outro levantamento feito pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira dos Lojistas Sat&eacute;lites (Ablos) tamb&eacute;m mostra queda. Apenas as joalherias e as lojas de artigos para o lar venderam mais do que em 2019. De acordo com a associa&ccedil;&atilde;o, os setores registraram alta de 6% e 15%, respectivamente, no Natal deste ano.

Alimenta&ccedil;&atilde;o e servi&ccedil;os foram os segmentos que tiveram as quedas mais altas, venderam at&eacute; 35% menos do que em 2019. Vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados apresentaram queda de 28%, perfumaria 20%, acess&oacute;rios e &oacute;ticas 18% e lingerie/roupas &iacute;ntimas 12%. Segundo a associa&ccedil;&atilde;o, a queda nas vendas neste ano foi de cerca de 40% por conta das medidas restritivas impostas na tentativa de conter a pandemia de coronav&iacute;rus. 
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Fonte: Folha de S.Paulo//LC 
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<img alt="Vendas para o Dia dos Namorados caem 9,61%, segundo SPC" src="http://cdn.istoe.com.br/wp-content/uploads/sites/14/2017/06/shopping.jpg" style="height:366px; width:650px" />

As vendas para o Dia dos Namorados ca&iacute;ram 9,61% este ano em compara&ccedil;&atilde;o com o resultado do com&eacute;rcio para a data em 2016, segundo balan&ccedil;o divulgado hoje (13) pelo Servi&ccedil;o de Prote&ccedil;&atilde;o ao Cr&eacute;dito (SPC Brasil) e da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Segundo o SPC, as vendas para a data t&ecirc;m perdido for&ccedil;as nos &uacute;ltimos anos. Em 2016, a queda foi de 15,23%; em 2015, havia sido de 7,82%, e em 2014, de 8,63%. O &uacute;ltimo resultado positivo foi em 2013, quando as vendas cresceram 7,72%.

Segundo a economista-chefe do SPC, Marcela Kawauti, a queda mostra que o varejo ainda n&atilde;o se recuperou dos efeitos da crise.

&ldquo;Embora os juros estejam diminuindo e a infla&ccedil;&atilde;o em patamar abaixo da meta, o com&eacute;rcio s&oacute; dever&aacute; sentir os efeitos positivos do fim da recess&atilde;o quando a recupera&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica se refletir em aumento da renda e da empregabilidade, fato que ainda n&atilde;o aconteceu&rdquo;, destacou.

O levantamento foi feito a partir das consultas ao banco de dados do SPC entre os dias 5 e 11 de junho.

Agencia Brasil

<img alt="lojas" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_pequena/public/shoppings.jpg?itok=y86cXfxl" style="float:left; height:202px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />As vendas em&nbsp;shoppings&nbsp;ca&iacute;ram 3% neste Natal, segundo pesquisa divulgada hoje (26) pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). Em 2015, a queda havia sido de 2,8%.

Apesar do resultado negativo, o Natal continua sendo a principal data para o varejo, segundo a entidade. Ao longo de 2016, a redu&ccedil;&atilde;o nominal no setor foi de 3,2%, o correspondente a R$ 140,5 bilh&otilde;es.

Em rela&ccedil;&atilde;o aos segmentos de produtos, as maiores quedas em rela&ccedil;&atilde;o a 2015 foram registradas por m&oacute;veis e artigos do lar (- 9%), tecnologia e comunica&ccedil;&atilde;o (- 6,5%) e eletrodom&eacute;sticos (- 4,5%).&nbsp; As principais altas foram registradas pelos segmentos de perfumaria e cosm&eacute;ticos (7,3%), joias e rel&oacute;gios (3,5%) e cal&ccedil;ados (3%).

Entre os meios de pagamento escolhidos pelos consumidores neste Natal, 55% optaram pelos cart&otilde;es de cr&eacute;dito e d&eacute;bito, 25% pelo cart&atilde;o pr&oacute;prio ou carn&ecirc; da loja, 10% cheques e 10% dinheiro.

Segundo a Alshop, a evolu&ccedil;&atilde;o das vendas em 2016 foi afetada pela dificuldade de obten&ccedil;&atilde;o de cr&eacute;dito, eleva&ccedil;&atilde;o do desemprego, carga tribut&aacute;ria alta, fim de incentivos fiscais e inseguran&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o ao quadro pol&iacute;tico e econ&ocirc;mico do pa&iacute;s.

Agencia Brasil

<img alt="Jogo contra o Atlético-PR neste domingo. (Foto: Flickr Oficial do Esporte Clube Vitória)" src="http://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2016/11/08062056/vit%C3%B3ria.jpg" style="height:433px; width:650px" />

Os ingressos para o pr&oacute;ximo desafio do Vit&oacute;ria no Barrad&atilde;o, contra o Figueirense, come&ccedil;am a ser vendidos hoje. O jogo acontece no dia 20, &agrave;s 16h, e &eacute; um dos momentos mais decisivos na saga do Le&atilde;o na tentativa de permanecer na s&eacute;rie&nbsp;elite do Campeonato Brasileiro.

De olho no sucesso da campanha de barateamento dos ingressos, a diretoria do clube decidiu &lsquo;&rsquo;n&atilde;o mexer em time que t&aacute; ganhando&rsquo;&rsquo; e manter o pre&ccedil;o dos ingressos por R$10. Os bilhetes ser&atilde;o vendidos nas bilheterias do est&aacute;dio e nos pontos da Loja do Le&atilde;o, nos shoppings Capemi e Iguatemi, e nas lojas Esta&ccedil;&atilde;o Rubro-Negra, no Shopping Paralela, e Planeta Vit&oacute;ria, no Open Center.

No &uacute;ltimo jogo contra o Atl&eacute;tico Paranaense, neste domingo (6), estima-se que cerca de 22.759 torcedores estavam no Barrad&atilde;o. Na ocasi&atilde;o, o Vit&oacute;ria venceu de virada a partida, o que resultou em sua sa&iacute;da do Z-4.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bahia.ba

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