Onze detentos da Penitenci&aacute;ria Lemos Brito, localizada no bairro da Mata Escura, em Salvador, foram transferidos para o Pres&iacute;dio de Seguran&ccedil;a M&aacute;xima de Serrinha, a 180 km da capital baiana, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/127007,visitas-sao-suspensas-na-penitenciaria-lemos-brito-apos-principio-de-motim" target="_blank">ap&oacute;s participarem de um motim na ter&ccedil;a-feira (20)</a>. Eles n&atilde;o tiveram os nomes divulgados.&nbsp;

De acordo com a Secret&aacute;ria de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria e Ressocializa&ccedil;&atilde;o (Seap), as visitas do M&oacute;dulo V chegaram a ser suspensas em raz&atilde;o do &quot;principio de motim&quot;.

Ainda segundo a Seap, os 11 detentos que foram transferidos lideraram o motim, que n&atilde;o deixou feridos.

Na ocasi&atilde;o, os detentos tentaram arrancar grades como resposta a opera&ccedil;&otilde;es policiais que est&atilde;o sendo feitas semanalmente nas unidades do pres&iacute;dio.

A Seap explicou que as opera&ccedil;&otilde;es, coordenadas pelo Grupamento Especializado em Opera&ccedil;&otilde;es Prisionais (GEOP), s&atilde;o feitas desde o ano passado e consistem &quot;em uma rotina di&aacute;ria de seguran&ccedil;a e revista gerais no pres&iacute;dio&quot;.&nbsp;

A pasta acrescentou ainda que as visitas seguem suspensas nesta quarta-feira e ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de retorno.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual deflagrou, na manh&atilde; desta quinta-feira (21), uma opera&ccedil;&atilde;o contra um esquema criminoso de entrada de celulares e passagem de informa&ccedil;&otilde;es privilegiadas entre um agente penitenci&aacute;rio e detentos do Pres&iacute;dio de Seguran&ccedil;a M&aacute;xima de Serrinha, na regi&atilde;o nordeste da Bahia.&nbsp;

O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Gaeco#!">Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco)</a>, em trabalho conjunto com o Grupo Especial de Execu&ccedil;&atilde;o Penal (Gaep) e a 1&ordf; Promotoria de Justi&ccedil;a de Serrinha, cumpriu quatro mandados de busca e apreens&atilde;o nas resid&ecirc;ncias do agente e em celas da unidade prisional. O agente foi preso em flagrante. Na sua resid&ecirc;ncia, foram apreendidos celulares, arma e droga.

Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es do MP, iniciadas a partir de apreens&otilde;es de telefones celulares pela Secretaria de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria (Seap), o agente p&uacute;blico negociava regularmente com os detentos a entrada dos aparelhos telef&ocirc;nicos e carregadores, al&eacute;m de passar informa&ccedil;&otilde;es sens&iacute;veis aos internos, inclusive sobre a rotina de fiscaliza&ccedil;&otilde;es.

As investiga&ccedil;&otilde;es apontam ainda que h&aacute; ind&iacute;cios de envolvimento do agente em transa&ccedil;&atilde;o ilegal de armas para fac&ccedil;&atilde;o criminosa local comandada por um dos presos. Os alvos s&atilde;o investigados por crimes de favorecimento e corrup&ccedil;&atilde;o passiva, no caso do agente, corrup&ccedil;&atilde;o ativa, quanto aos detentos, e todos por associa&ccedil;&atilde;o criminosa e lavagem de dinheiro.

O funcion&aacute;rio de uma empresa terceirizada que presta servi&ccedil;os ao Conjunto Penal de Feira de Santana, a 100 km de Salvador, foi preso na noite de domingo (26), suspeito de utilizar p&atilde;es e colch&otilde;es para esconder celulares que eram entregues aos internos da unidade.

De acordo com a Secretaria de Estado de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria (Seap), o suspeito foi identificado como Marcelo Pereira dos Santos. O homem, que admitiu o crime, trabalhava no fornecimento de alimenta&ccedil;&atilde;o para o conjunto penal e, segundo a Seap, era monitorado h&aacute; cerca de um m&ecirc;s.

As investiga&ccedil;&otilde;es mostraram que Marcelo contava com a ajuda de um interno que faz atividades laborativas na unidade, identificado como Alex Ferreira dos Santos. Marcelo entregava os aparelhos para Alex, que depois os repassava para os demais detentos.

Ainda segundo a Seap, o primeiro celular encontrado estava escondido dentro de um travesseiro. Al&eacute;m deste aparelho, os policiais apreenderam mais cinco celulares. Ao todo, os itens foram achados nos seguintes locais:

1 celular escondido no travesseiro 
5 celulares escondidos em uma caixa de descarga 
6 carregadores 
5 fones de ouvido 
1 tela para celular 
6 pel&iacute;culas protetoras

Todo o material foi apreendido e levado para a Pol&iacute;cia Civil.

Familiares de detentos realizaram uma manifesta&ccedil;&atilde;o em frente ao Complexo Penitenci&aacute;rio da Mata Escura, em Salvador, na manh&atilde; desta quinta-feira (7). De acordo com a TV Bahia, o grupo reclama que os internos est&atilde;o privados de visita semanal e sofrendo &ldquo;humilha&ccedil;&atilde;o&rdquo; nas unidades prisionais.

Com faixas e cartazes, os manifestantes ocuparam uma das faixas da Avenida Cardeal Avelar Brand&atilde;o Villela.&nbsp;

De acordo com o of&iacute;cio publicado na quarta-feira (6) e assinado pelo superintendente de gest&atilde;o prisional do estado, Gustavo Rebou&ccedil;as, as visitas foram suspensas seguindo as orienta&ccedil;&otilde;es do governo por causa do aumento de caso de Covid-19.

A dire&ccedil;&atilde;o do Conjunto Penal de Eun&aacute;polis, no sul da Bahia, informou que ao menos sete detentos fugiram do pres&iacute;dio, na madrugada desta segunda-feira (7). Segundo a dire&ccedil;&atilde;o, os detentos subiram pelo pavilh&atilde;o da carceragem, fizeram um buraco e escaparam.

A administra&ccedil;&atilde;o disse ainda que os homens utilizaram uma corda para chegar ao t&eacute;rreo e, em seguida, pularam o alambrado da penitenci&aacute;ria.&nbsp;

As pol&iacute;cias da regi&atilde;o foram acionadas para tentar encontrar os fugitivos. Uma sindic&acirc;ncia foi aberta para apurar os fatos.

Quatro detentos fugiram do Complexo Penitenci&aacute;rio da Mata Escura, em Salvador, por volta das 11h desta sexta-feira (24). A informa&ccedil;&atilde;o divulgada pelo G1 foi confirmada pelo vice-presidente do Sindicato dos Policiais Penais e pelo secret&aacute;rio de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria (Seap), Nestor Duarte.

A fuga ocorreu no Pres&iacute;dio Salvador, que &eacute; um dos principais pr&eacute;dios do Complexo da Mata Escura. A unidade recolhe os presos preventivos e provis&oacute;rios da capital e, em car&aacute;ter excepcional, os do interior do estado.

No final da manh&atilde; ainda n&atilde;o havia detalhes se algum detento tinha sido preso novamente. Tamb&eacute;m n&atilde;o h&aacute; detalhes de como os homens conseguiram deixar o complexo.

O secret&aacute;rio da Seap informou que um levantamento &eacute; realizado para identifica&ccedil;&atilde;o dos fugitivos.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/76217/mg/detentos-jequie-espancado-morte-bahia.jpg" style="margin: 5px; width: 400px; height: 188px;" />

Um detento identificado como Thiago Ara&uacute;jo Fonseca foi espancado at&eacute; a morte por outros colegas no Conjunto Penal de Jequi&eacute;, na quinta-feira (1). De acordo com a Secretaria de Estado de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria da Bahia (Seap-BA) o rapaz morreu no p&aacute;tio da cadeia ap&oacute;s um desentendimento com os colegas.

Ainda segundo informa&ccedil;&otilde;es da Seap, quando os respons&aacute;veis tomaram conhecimento do que estava acontecendo no p&aacute;tio, tentaram chegar ao local, mas n&atilde;o conseguiram em tempo h&aacute;bil para evitar a morte de Thiago. O detento foi atingido por diversos golpes e o corpo foi encontrado no centro do p&aacute;tio.

Ap&oacute;s a constata&ccedil;&atilde;o do &oacute;bito, a dire&ccedil;&atilde;o do Conjunto Penal de Jequi&eacute; foi acionada e solicitou apoio de guarni&ccedil;&otilde;es da Cipe Central e do 19&ordm; Batalh&atilde;o de Pol&iacute;cia Militar para conter a crise no local. Para investiga&ccedil;&atilde;o, os demais m&oacute;dulos do local foram isolados da &aacute;rea Pres&iacute;dio I para que medidas cab&iacute;veis fossem tomadas. 
&nbsp;

<img src="http://imagem.bocaonews.com.br/fotos/noticias/174618/mg/001.jpg?time=1494429625" style="height:525px; width:650px" /> 
Tr&ecirc;s detentos fugiram da Col&ocirc;nia Penal de Sim&otilde;es Filho, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador, nesta ter&ccedil;a-feira (10). De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do Sindicato dos Agentes Penitenci&aacute;rios do Estado da Bahia (Sinspeb), a fuga aconteceu ap&oacute;s os internos abrirem um buraco na Cela 10 da Ala B e conseguirem acesso ao p&aacute;tio. 
&nbsp; 
Ainda conforme o Sinspeb, a sa&iacute;da ocorreu durante a mudan&ccedil;a do plant&atilde;o. Dois dos fugitivos foram identificados: F&aacute;bio dos Santos G&oacute;es e Daniel Souza de Jesus Filho, o Gago. H&aacute; um m&ecirc;s quatro detentos fugiram da unidade prisional, que custodia cerca de 100 presos provis&oacute;rios em regime fechado e 164 no semiaberto.&nbsp; 
&nbsp; 
Conforme o sindicato, as guaritas da Pol&iacute;cia Militar estavam sem soldados, contrariando recomenda&ccedil;&atilde;o desde a fuga anterior.&nbsp; 
Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bocao News

<img alt="Carros do IML em frente ao Complexo Prisional Anísio Jobim (Compaj), em Manaus " src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_pequena/public/000_jj84l.jpg?itok=ITo98odZ" style="float:right; height:202px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Dezenove dias antes de serem mortos na chacina em que 56 presos do Complexo Penitenci&aacute;rio An&iacute;sio Jobim (Compaj) foram assassinados por outros internos, dois detentos enviaram cartas &agrave; Justi&ccedil;a do Amazonas em que denunciaram que diretores da unidade prisional recebiam dinheiro de organiza&ccedil;&otilde;es criminosas para permitir a entrada de armas, drogas e celulares no pres&iacute;dio.

Duas cartas com den&uacute;ncias semelhantes foram assinadas pelos presos Alcinei Gomes da Silveira e Gezildo Nunes da Silva e entregues &agrave; Defensoria P&uacute;blica do Amazonas no dia 10 de dezembro. Segundo a defensoria, os documentos foram anexados ao processo de Gezildo no dia 14 de dezembro, para conhecimento do juiz Luis Carlos Valois, titular da Vara de Execu&ccedil;&otilde;es Penais.

Nas cartas, Gezildo e Alcinei afirmaram que estavam sendo amea&ccedil;ados de morte. Gezildo chegou a afirmar que tinha medo de ser assassinado. J&aacute; Alcinei foi mais incisivo nas den&uacute;ncias. &ldquo;Eles s&atilde;o corruptos e recebem dinheiro da fac&ccedil;&atilde;o criminosa facilitando a entrada de drogas e celulares e [tamb&eacute;m] a &uacute;ltima fuga no Compaj&rdquo;, referindo-se a diretores da unidade prisional.

A gest&atilde;o do Compaj compete &agrave; empresa terceirizada Umanizzare, que administra outros cinco estabelecimentos prisionais no Amazonas e dois em Tocantins. Em nota, divulgada ap&oacute;s a chacina, a empresa informou que o comando das unidades cabe a servidores p&uacute;blicos indicados pela Secretaria de Estado de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria (Seap). Em 2016, o governo amazonense pagou R$ 302,2 milh&otilde;es &agrave; Umanizzare pela gest&atilde;o do Compaj.

No&nbsp;site&nbsp;do Tribunal de Justi&ccedil;a do Amazonas, h&aacute; registro de uma peti&ccedil;&atilde;o (pedido) &agrave;s 12h36, de 14 de dezembro, que foi reunida ao processo. Os detalhes do processo n&atilde;o podem ser acessados eletronicamente. Mas, segundo o defensor p&uacute;blico Arthur Sant&rsquo;anna Ferreira Macedo, que defendia Gezildo, trata-se de um pedido para que a Justi&ccedil;a determine que as den&uacute;ncias sejam apuradas e que Gezildo seja transferido para o Centro de Deten&ccedil;&atilde;o Provis&oacute;ria (CDP) como forma de o Estado proteg&ecirc;-lo e assegurar sua integridade f&iacute;sica.

&nbsp;

O Poder Judici&aacute;rio entrou em recesso seis dias depois, no dia 20 de dezembro, e os pedidos do defensor p&uacute;blico n&atilde;o foram analisados. Gezildo (que cumpria pena por furto) e Alcinei (condenado a 60 anos de pris&atilde;o por matar a pr&oacute;pria m&atilde;e, um irm&atilde;o e tentar assassinar o pai) foram mortos no Compaj, nos dias 1&ordm; e 2 de janeiro.

Na quinta-feira (5), ap&oacute;s retornar de Manaus, onde foi verificar a situa&ccedil;&atilde;o do sistema prisional amazonense, o ministro da Justi&ccedil;a, Alexandre de Moraes, declarou que a&nbsp;&ldquo;responsabilidade vis&iacute;vel e imediata&rdquo;&nbsp;do massacre ocorrido no Compaj &eacute; da Umanizzare.

&ldquo;Basta verificar os fatos para ver que houve falha da empresa. N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel que entrem armas brancas e armas de fogo, e que todos saibam antes, pela internet, por meio de selfies de presos. Quem tinha a responsabilidade imediata para verificar essa entrada e a festa de final de ano &eacute; a empresa que faz a seguran&ccedil;a&rdquo;, disse o ministro.

Imagens divulgadas ap&oacute;s a barb&aacute;rie mostram presos com armas e aparelhos telef&ocirc;nicos.

Procurado pela reportagem, o juiz Lu&iacute;s Carlos Valois informou, por meio da assessoria do Tribunal de Justi&ccedil;a do Amazonas, que n&atilde;o recebeu em m&atilde;os o pedido da Defensoria P&uacute;blica e os documentos citados, e nem sequer foi procurado pela defesa dos presos para tratar do assunto.

&ldquo;A Vara de Execu&ccedil;&otilde;es Penais recebe centenas de documentos diariamente, inclusive de forma eletr&ocirc;nica e, no caso de informa&ccedil;&otilde;es sobre risco de vida de detentos, estes documentos s&atilde;o encaminhados pela Justi&ccedil;a tamb&eacute;m ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico para ci&ecirc;ncia e manifesta&ccedil;&atilde;o, bem como &agrave; Secretaria de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria do Estado, visando a obten&ccedil;&atilde;o de dados relacionados ao apenado. O tr&acirc;mite jur&iacute;dico segue o que determina a Lei de Execu&ccedil;&atilde;o Penal&rdquo;, afirma o juiz em mensagem enviada &agrave;&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil.

A Presid&ecirc;ncia do Tribunal de Justi&ccedil;a do Amazonas determinou que os fatos sejam apurados pela Corregedoria-Geral de Justi&ccedil;a, que instaurou procedimento nesta ter&ccedil;a-feira (10).

A Umanizzare disse que &quot;est&aacute; colaborando com as investiga&ccedil;&otilde;es e espera que todos os fatos sejam esclarecidos&quot;. De acordo com a empresa, &quot;s&atilde;o indeleg&aacute;veis as fun&ccedil;&otilde;es de dire&ccedil;&atilde;o, chefia e coordena&ccedil;&atilde;o no &acirc;mbito do sistema penal, bem como todas as atividades que exijam o exerc&iacute;cio do poder pol&iacute;cia&quot;.&nbsp;

A Secretaria Estadual de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria e a Umanizzare ainda n&atilde;o respondeu.

Agencia Brasil

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/20043/mg/Detentos usam corda de lençóis e fogem de penitenciária na Mata Escura.jpg" style="float:right; height:231px; margin:5px; width:400px" />Dois detentos fugiram do Modulo I da Penitenci&aacute;ria Lemos Brito, no bairro da Mata Escura, em Salvador, na madrugada do s&aacute;bado (19).&nbsp; 
&nbsp; 
Segundo a Secretaria de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria e Ressocializa&ccedil;&atilde;o (Seap), eles usaram uma corda feita com len&ccedil;&oacute;is para conseguir pular o muro que d&aacute; acesso ao exterior da penitenci&aacute;ria.&nbsp; 
&nbsp; 
De acordo com a secretaria, os detentos fizeram um buraco na parede da cela em que estavam para ter acesso ao p&aacute;tio da penitenci&aacute;ria e poder chegar ao muro. A fuga n&atilde;o foi percebida porque o lugar por onde os detentos passaram n&atilde;o possui c&acirc;meras de vigil&acirc;ncia e o barulho feito pelos outros presos atrapalhou na percep&ccedil;&atilde;o da a&ccedil;&atilde;o. 
&nbsp; 
Os fugitivos foram identificados como Leandro das Neves Oliveira e Fabio Cruz de Souza. A Seap afirma que a dupla pertence a uma fac&ccedil;&atilde;o criminosa que atua na capital baiana. Eles n&atilde;o foram capturados.

Fonte: Boc&atilde;o News 
&nbsp;

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/18126/mg/25 detentos morrem dentro de presídio em confronto de facções, diz Bope.jpg" style="float:right; height:300px; margin:5px; width:400px" />Vinte e cinco presos morreram durante&nbsp;confronto entre fac&ccedil;&otilde;es na Penitenci&aacute;ria Agr&iacute;cola de Monte Cristo&nbsp;neste domingo (16), em Boa Vistam Roraima, segundo informou o comandante do Bope, capit&atilde;o Falkner.

De acordo com Falkner, dos 25 detentos mortos, sete foram decapitados e seis foram queimados.

Segundo a Secretaria de Justi&ccedil;a e Cidadania (Sejuc),&nbsp;100 familiares dos presos foram feitos ref&eacute;ns dentro da unidade&nbsp;durante o confronto. Os presos chegaram a exigir a presen&ccedil;a da ju&iacute;za da Vara de Execu&ccedil;&otilde;es Penais no complexo, informou po capit&atilde;o.

Os&nbsp;ref&eacute;ns foram liberados ap&oacute;s equipes do Batalh&atilde;o de Opera&ccedil;&otilde;es Especiais (Bope) entrarem na unidade, no fim da noite. De acordo o secret&aacute;rio de Justi&ccedil;a e Cidadania (Sejuc), Uziel Castro, a maioria dos ref&eacute;ns era formada por mulheres.

A confus&atilde;o entre os detentos come&ccedil;ou por volta das 15h (17h de Bras&iacute;lia) quando homens da ala 14 quebraram os cadeados e invadiram a ala 12.

A briga entre os presos ocorreu durante o hor&aacute;rio de visitas na maior unidade prisional de Roraima.

Os detentos estavam armados com facas e peda&ccedil;os de madeira, segundo relatou a mulher de um preso que estava dentro do pres&iacute;dio na hora que se iniciou a briga.

A estrada que d&aacute; acesso a penitenci&aacute;ria foi interditada pela pol&iacute;cia. Equipes do Instituto M&eacute;dico Legal (IML) est&atilde;o na unidade para a realiza&ccedil;&atilde;o da per&iacute;cia e remo&ccedil;&atilde;o dos corpos.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: G1

<img alt="Foto: Mateus Pereira/GOVBA" src="http://bahia.ba/wp-content/uploads/2016/09/detentos-fazendo-provas-do-enem.jpg" style="height:455px; width:650px" />

Os detentos do Conjunto Penal de Feira de Santana, no centro norte do estado, que est&atilde;o inscritos para as provas do Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio na modalidade de Pessoas Privadas de Liberdade (PPL), recebem nesta quarta-feira (14) um &ldquo;aul&atilde;o&rdquo; ministrado pelo secret&aacute;rio de Cultura da Bahia, Jorge Portugal, para ajudar na revis&atilde;o dos conte&uacute;dos exigidos na avalia&ccedil;&atilde;o.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es do professor Nilson Ribeiro, coordenador de integra&ccedil;&atilde;o social do pres&iacute;dio, o primeiro crit&eacute;rio para participar do exame &eacute; o detento manifestar o desejo de se inscrever. De acordo com ele, nesse p&uacute;blico h&aacute; duas categorias de examinandos: detentos que frequentam regularmente a escola e os que receber&atilde;o o material para estudar no ambiente carcer&aacute;rio.&nbsp;As provas ser&atilde;o aplicadas em salas de aulas no pr&oacute;prio pres&iacute;dio, divididas entre as alas masculina e feminina. O Enem PPL est&aacute; previsto para dezembro.

O diretor do pres&iacute;dio disse ao Acorda Cidade, que os detentos sempre se destacam nas provas. &ldquo;Ano passado foram 109, nste ano n&oacute;s esperamos um n&uacute;mero um pouco maior , no m&iacute;nimo 130. N&atilde;o s&oacute; punir &eacute; o nosso papel. N&oacute;s temos que punir, sim, severamente, mas ressocializar. Proporcionar a eles, o m&iacute;nimo de condi&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis para que possam sair daqui um pouco melhores&rdquo;, concluiu.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bahia.ba

<img alt="Foto: Mateus Pereira/ GOVBA" src="http://bahia.ba/wp-content/uploads/2016/08/PM-viatura.jpg" style="height:455px; width:650px" />

A Pol&iacute;cia Civil de Juazeiro, no norte do estado, investiga as mortes de Tiago de Jesus dos Santos, de 19 anos, e Jefferson Martins da Silva Ferreira, 22, detentos beneficiados com a sa&iacute;da tempor&aacute;ria do dia dos pais, que foram baleados quando deixavam o Complexo Penal da cidade na manh&atilde; desta sexta-feira (12). Um terceiro prisioneiro tamb&eacute;m foi atingido e socorrido por uma unidade do Servi&ccedil;o de Atendimento M&oacute;vel de Urg&ecirc;ncia (Samu).

Segundo relatos de testemunhas ao blog Geraldo Jos&eacute;, ao todo, 60 internos deixavam a penitenci&aacute;ria no momento do crime. Um ve&iacute;culo GM Celta de cor cinza aguardava a sa&iacute;da de tr&ecirc;s jovens de Senhor do Bonfim em frente &agrave; pris&atilde;o. Quando se aproximaram do carro, os rapazes foram surpreendidos por dois atiradores a bordo de uma moto.

Os corpos foram levados para o Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT) do munic&iacute;pio. O Departamento de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa (DHPP) coordena as investiga&ccedil;&otilde;es.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bahia.ba

Onze detentos fugiram da delegacia ap&oacute;s serrar as grades, no&nbsp;munic&iacute;pio de Ribeira do Pombal, distante&nbsp;cerca de 300km de Salvador, durante a madrugada desta ter&ccedil;a-feira (22).&nbsp;

De acordo com&nbsp;a pol&iacute;cia, agentes da delegacia perceberam a a&ccedil;&atilde;o e dispararam tiros para evitar que outros presos escapassem. Os foragidos s&atilde;o acusados de crimes envolvendo assaltos e tr&aacute;fico de drogas.

Equipes da Pol&iacute;cia Militar e Civil realizaram buscas pela regi&atilde;o, mas at&eacute; por volta das 18h40, nenhum fugitivo foi recapturado

Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o

Pessoas privadas de liberdade v&atilde;o fazer as provas do Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem) hoje (1&deg;) e amanh&atilde;. As provas ser&atilde;o aplicadas a 45,5 mil pessoas em pres&iacute;dios e unidades de interna&ccedil;&atilde;o que cumprem medidas socioeducativas, de acordo com o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o. Este ano, o n&uacute;mero de inscri&ccedil;&otilde;es dos privados de liberdade cresceu 19% em rela&ccedil;&atilde;o a 2014. No ano passado, foram 38,1 mil inscritos.

No primeiro dia, os candidatos ter&atilde;o quatro horas e meia para responder &agrave;s quest&otilde;es de ci&ecirc;ncias humanas e suas tecnologias e ci&ecirc;ncias da natureza e suas tecnologias. No segundo dia, os inscritos testar&atilde;o os conhecimentos em linguagens, c&oacute;digos e suas tecnologias, reda&ccedil;&atilde;o e matem&aacute;tica e ter&atilde;o cinco horas e meia para concluir as provas.

Participam do exame as pessoas que est&atilde;o em unidades que firmaram termo de compromisso com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

A nota do Enem pode ser usada para o acesso a cursos de educa&ccedil;&atilde;o superior, por meio do Sistema de Sele&ccedil;&atilde;o Unificada (Sisu), e para obter bolsas no Programa Universidade para Todos (ProUni). O exame pode ser usado tamb&eacute;m para obter o comprovante de conclus&atilde;o do ensino m&eacute;dio. A certifica&ccedil;&atilde;o pode ser solicitada pelos inscritos que tenham completado 18 anos e alcan&ccedil;ado 450 pontos em cada uma das quatro &aacute;reas de conhecimento avaliadas, al&eacute;m de 500 pontos na reda&ccedil;&atilde;o.

Os inscritos s&atilde;o de 61 unidades do estado. Eles se prepararam para as provas com a ajuda de professores que se revezaram em oito dessas unidades, promovendo aul&otilde;es sobre as &aacute;reas do conhecimento que o Enem contempla.

Em 2014, nove internos foram selecionados em cursos de n&iacute;vel superior e seis em n&iacute;vel tecnol&oacute;gico. Estudar e fazer o Enem trazem ainda outros benef&iacute;cios: os privados de liberdade podem pedir o certificado de conclus&atilde;o do ensino m&eacute;dio e ter redu&ccedil;&atilde;o de pena. Pela legisla&ccedil;&atilde;o, a cada 12 horas de estudo comprovadas, um dia da pena &eacute; abatido.

Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

Um detento morreu e outros quatro ficaram feridos durante&nbsp;uma briga generalizada no Conjunto Penal de Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, na noite desta quinta-feira (20). Segundo informa&ccedil;&otilde;es da administra&ccedil;&atilde;o da unidade, um grupo entrou na cela e agrediu os internos.

Os agentes penitenci&aacute;rios perceberam a confus&atilde;o no pavilh&atilde;o e acionaram a Pol&iacute;cia Militar. Os presos, identificados como Jeones Santos de Jesus, Charles de Campos, Sandro Marlo de Campos, Fabiano Oliveira dos Santos e Sandro Marcos de Campos foram socorridos para o Hospital Regional de Teixeira de Freitas, mas esse &uacute;ltimo n&atilde;o resistiu aos ferimentos e morreu.

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da pol&iacute;cia, sete internos foram identificados como os autores das agress&otilde;es. Eles foram conduzidos para delegacia do munic&iacute;pio para prestar depoimento. A unidade prisional ainda apura as circunst&acirc;ncias e outros envolvidos no caso.&nbsp;A cela onde aconteceu a situa&ccedil;&atilde;o foi isolada.

O pres&iacute;dio, que abriga 779 internos mesmo tendo capacidade para 316, n&atilde;o registrou motins depois da confus&atilde;o.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Aratu Online

Quatro dos 15 detentos que fugiram da delegacia do bairro de Itinga, em Lauro de Freitas, na regi&atilde;o metropolitana de Salvador, foram recapturados, informou a Pol&iacute;cia Civil. Um deles, Uendel Duarte Borges, preso por roubo, foi localizado nesta segunda-feira (21). Outros dois tamb&eacute;m se apresentaram na delegacia, pela manh&atilde;.

Ca&iacute;que Fran&ccedil;a Correia e David de Jesus Ara&uacute;jo, ambos presos por porte ilegal de arma, se apresentaram acompanhados de advogados. Mateus Teles Ribeiro foi at&eacute; a delegacia de Itinga no domingo (20), menos de 24 horas ap&oacute;s a fuga, que ocorreu no s&aacute;bado (19).

Fuga 
Os quinze fugitivos estavam presos na carceragem da 27&ordf; delegacia e serraram cadeados e grades. O registro foi feito por volta das 21h. A pol&iacute;cia informou que realiza buscas na regi&atilde;o &agrave; procura dos outros foragidos.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / G1 Bahia

Cerca de 15 detentos fugiram da delegacia na noite deste s&aacute;bado (19) no bairro de Itinga, em Lauro de Freitas, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS). De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da 27&ordf; Delegacia, a fuga aconteceu por volta das 19h.

Ainda segundo a 27&ordf; Delegacia, os presos utilizaram cerras para conseguir quebrar as grades e da &aacute;rea de banho de sol. A pol&iacute;cia vai investigar como os presos tiveram acesso ao material.

At&eacute; por volta das 10h30 deste domingo (20), apenas um detento havia retornado a delegacia. Segundo a pol&iacute;cia, Matheus Teles se apresentou na delegacia e afirmou ter sido obrigado a fugir pelos demais presos.

A Pol&iacute;cia Civil, em parceria com a Pol&iacute;cia Militar, realizam dilig&ecirc;ncias na manh&atilde; deste domingo para tentar encontrar os fugitivos.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Metro1

O governador Rui Costa quer abrir quatro mil vagas nas unidades prisionais at&eacute; o final do ano, quando dever&aacute; acabar com as deten&ccedil;&otilde;es nas delegacias.

Em conversa com a imprensa no bairro do Lobato, onde autorizou o in&iacute;cio de obras de conten&ccedil;&atilde;o de encostas, Rui Costa falou dos custos dos presos na Bahia.

&ldquo;Hoje o nosso gasto com um preso por m&ecirc;s &eacute; de R$ 2,8 mil, sendo que o estado possui cerca de 14 mil detentos&rdquo;, explicou.

(Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o)

Os detentos da Ala A do Conjunto Penal de Juazeiro, no norte da Bahia, fizeram uma rebeli&atilde;o exigindo maior aten&ccedil;&atilde;o aos processos judiciais. O motim foi&nbsp;iniciado&nbsp;por volta das 7h desta quinta-feira (16) e acabou &agrave;s 13h.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es da Secretaria de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria e Ressocializa&ccedil;&atilde;o (Seap), os detentos reivindicam ainda amplia&ccedil;&atilde;o da lista de alimenta&ccedil;&atilde;o servida no pres&iacute;dio. Ainda de acordo com a Seap, a Pol&iacute;cia Militar esteve presente no local desde o in&iacute;cio da manifesta&ccedil;&atilde;o para prestar apoio, no entanto, n&atilde;o foi necess&aacute;rio o uso da for&ccedil;a policial.

O diretor adjunto da unidade, Ricardo Penalva, disse que a negocia&ccedil;&atilde;o com o detentos ocorreu de forma pac&iacute;fica. &quot;Explicamos a eles que essa demora das audi&ecirc;ncias&nbsp;&eacute; uma quest&atilde;o processual da Justi&ccedil;a, e que protestar no pres&iacute;dio n&atilde;o adiantaria muita coisa&quot;, disse Penalva.

Penalva disse ainda que cerca de cinco detentos tiveram ferimentos leves durante a manifesta&ccedil;&atilde;o, mas foram atendidos na pr&oacute;pria enfermaria da deten&ccedil;&atilde;o e j&aacute; foram liberados. As visitas que aconteceriam hoje no pres&iacute;dio foram suspensas em fun&ccedil;&atilde;o do ocorrido.

&nbsp;Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/BocaoNews

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