Clientes de um restaurante, na &Iacute;ndia, vomitaram sangue e foram hospitalizados depois que ingeriram gelo seco no estabelecimento. O caso aconteceu no &uacute;ltimo s&aacute;bado (2). O momento foi registrado em um v&iacute;deo que passou a circular nas redes sociais.&nbsp;

Segundo uma das v&iacute;timas, a subst&acirc;ncia foi oferecida como um refrescante bucal. O dono do local foi preso devido &agrave; suspeita de envenenamento.&nbsp;

De acordo com o jornal &#39;Indian Express&#39;, os clientes estavam no fim da refei&ccedil;&atilde;o quando um gar&ccedil;om ofereceu o sach&ecirc; de gelo seco.&nbsp;

Ap&oacute;s ingerirem o protudo, eles come&ccedil;aram a relatar ard&ecirc;ncia na boca e a expelir sangue. Uma das clientes chegou a chorar de dor. Eles foram levados ao hospital, onde permaneceram por dois dias.&nbsp;

Gelo seco corresponde ao di&oacute;xido de carbono (CO2) resfriado a uma temperatura inferior a &minus;78 &deg;C. Por conta dessa temperatura, ele promove queimaduras quando em contato com a pele.&nbsp;

Veja v&iacute;deo:

<blockquote class="twitter-tweet">
Clientes vomitam sangue ap&oacute;s comer em restaurante <a href="https://t.co/t18KMB2JDU">pic.twitter.com/t18KMB2JDU</a>
&mdash; Portal Salvador FM (@PortalSsaFM) <a href="https://twitter.com/PortalSsaFM/status/1765821580678926750?ref_src=twsrc%5Etfw">March 7, 2024</a></blockquote>
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&nbsp;

A brasileira v&iacute;tima de estupro coletivo na &Iacute;ndia e o marido receberam do Governo indiano um cheque no valor de um milh&atilde;o de r&uacute;pias, equivalente a R$ 60 mil como indeniza&ccedil;&atilde;o pelos crimes ocorridos.&nbsp;

&ldquo;Estamos realizando investiga&ccedil;&atilde;o exaustiva e tentaremos garantir um julgamento r&aacute;pido e uma condena&ccedil;&atilde;o&rdquo;, afirmou o comiss&aacute;rio adjunto do distrito de Dumka, Anjaneyulu Dodde.

A v&iacute;tima e o marido compareceram a um tribunal, no domingo (3), &nbsp;para que a corte homologue as pris&otilde;es e sejam formalizadas as acusa&ccedil;&otilde;es criminais.

Uma turista de dupla nacionalidade brasileira e espanhola foi v&iacute;tima de um estupro coletivo na &Iacute;ndia, na &uacute;ltima sexta-feira (1&ordm;), de acordo com informa&ccedil;&otilde;es da pol&iacute;cia a jornais como o Times of India.

A embaixada do Brasil em Nova D&eacute;li, procurada na manh&atilde; deste domingo (3), informou que a mulher e seu marido, que &eacute; cidad&atilde;o espanhol, sofreram &quot;um grave ataque criminoso&quot;. O epis&oacute;dio ocorreu em Dumka, no estado de Jharkand, no nordeste do pa&iacute;s.

O setor consular n&atilde;o fornece detalhes sobre a agress&atilde;o em respeito &agrave; privacidade das v&iacute;timas, mas informa que tanto a brasileira quanto seu marido receberam atendimento m&eacute;dico, denunciaram o crime &agrave;s autoridades e identificaram suspeitos. Tr&ecirc;s deles foram detidos.

Segundo o Times of India, o abuso teria ocorrido quando a brasileira e seu marido estavam andando de bicicleta. Ap&oacute;s o crime, eles encontraram uma van da pol&iacute;cia local e pediram ajuda.

O site americano Daily Beast, que tamb&eacute;m relatou o epis&oacute;dio, diz ter assistido v&iacute;deos nas redes sociais do casal em que eles descrevem a agress&atilde;o e as imagens n&atilde;o est&atilde;o mais dispon&iacute;veis.

A brasileira teria relatado, em espanhol, que sete homens a estupraram, os espancaram e roubaram. Seu marido, por sua vez, mostrou imagens de hematomas no rosto ap&oacute;s as agress&otilde;es.

A embaixada do Brasil em D&eacute;li diz estar em contato com a brasileira e com as autoridades locais e em coordena&ccedil;&atilde;o com a embaixada da Espanha, que teria informado que ofertou ao casal toda a assist&ecirc;ncia consular dispon&iacute;vel. A reportagem tentou contato com a embaixada espanhola, mas n&atilde;o obteve resposta at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o deste texto.

No X, a representa&ccedil;&atilde;o espanhola compartilhou mensagem relacionada ao caso, em que agradece o apoio recebido. &quot;Precisamos seguir unidos no nosso compromisso de eliminar a viol&ecirc;ncia contra a mulher em todo o mundo&quot;, diz a breve publica&ccedil;&atilde;o.

A nova vacina contra Covid-19 registrada pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa), nesta segunda-feira (8), &eacute; fabricada pelo Instituto Serum, da &Iacute;ndia, e teve registro solicitado pela empresa brasileira Zalika Farmac&ecirc;utica. O imunizante poder&aacute; ser usado em pessoas a partir de 12 anos de idade, e ser&aacute; administrado em duas doses, com intervalo de 21 dias, e refor&ccedil;o ap&oacute;s 6 meses, para maiores de 18 anos de idade.

A tecnologia empregada na vacina Zalika &eacute; chamada recombinante, por ter suas mol&eacute;culas formadas pela combina&ccedil;&atilde;o de duas fontes diferentes. Nesse caso, o ant&iacute;geno de prote&iacute;na S (spike), uma subst&acirc;ncia capaz de promover resposta do sistema imunol&oacute;gico, e o adjuvante &agrave; base de saponina, que permite a mistura que potencializa a produ&ccedil;&atilde;o dos anticorpos. Essa forma de produ&ccedil;&atilde;o traz mais seguran&ccedil;a para dentro da ind&uacute;stria farmac&ecirc;utica, explica a Anvisa.

Segundo nota divulgada pela Anvisa, para ser registrada, a vacina apresentou efic&aacute;cia na fase 3 de estudo, a &uacute;ltima etapa antes da aprova&ccedil;&atilde;o, com varia&ccedil;&atilde;o entre 79,5%, para estudo conduzido nos Estados Unidos na popula&ccedil;&atilde;o entre 12 e 17 anos de idade, a 90,4%, em estudo nos Estados Unidos e M&eacute;xico, na popula&ccedil;&atilde;o adulta.

O novo imunizante &eacute; o sexto a receber o registro individual definitivo da Anvisa. Al&eacute;m dele, t&ecirc;m esse tipo de autoriza&ccedil;&atilde;o as vacinas Comirnty Ipfizer/Wyeth, Comirnaty bivalente (Pfizer), Jansses Vaccine (Janssen-Cila), Oxford/Covishield (Fiocruz e Astrazeneca) e Spikevax bivalente. Tamb&eacute;m t&ecirc;m registro definitivo na forma do cons&oacute;rcio Covax Facility, as vacinas Pfizer/Biontech, Astrazeneca, Janssen, Moderna, Sinopharm, Sinovac.

A CoronaVac (Butantan) tamb&eacute;m &eacute; autorizada para uso no pa&iacute;s, mas apenas para modalidade emergencial. Outra forma de autoriza&ccedil;&atilde;o existente &eacute; a de importa&ccedil;&atilde;o excepcional concedida atualmente apenas &agrave; vacina Sputnik, j&aacute; que a Covaxin chegou a ter essa modalidade de autoriza&ccedil;&atilde;o, mas foi suspensa em julho de 2021.

De acordo com a Anvisa, a vacina recombinante Zalika &eacute; monovalente para o v&iacute;rus SarsCov-2 original e ainda n&atilde;o &eacute; capaz de imunizar contra a variante XBB 1.5, conforme a atual recomenda&ccedil;&atilde;o feita pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS), por isso ainda passar&aacute; por atualiza&ccedil;&atilde;o este ano, para cumprir um termo firmado entre o &oacute;rg&atilde;o regulador brasileiro e a farmac&ecirc;utica.

Para ser incorporada ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI), mantido pelo governo federal, a vacina recombinante Zalika ainda precisar&aacute; passar por uma avalia&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

O presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula" target="_blank">Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT)&nbsp;</a>ir&aacute; discursar sobre combust&iacute;vel renov&aacute;vel e a luta contra a desigualdade 18&ordf; C&uacute;pula do G20, grupo que re&uacute;ne as 19 na&ccedil;&otilde;es de maior economia do mundo e a Uni&atilde;o Europeia, em reuni&atilde;o que ocorre entre os &nbsp;dias 9 e 10, em &nbsp;Nova D&eacute;li, capital da &Iacute;ndia.&nbsp;

&ldquo;O Brasil tem muita conversa para fazer. Brasil e &Iacute;ndia v&atilde;o discutir a quest&atilde;o do etanol como combust&iacute;vel alternativo, que &eacute; extremamente importante, e n&oacute;s temos que discutir com os outros pa&iacute;ses uma luta contra a desigualdade&rdquo;, anunciou Lula.

A c&uacute;pula &eacute; o ponto alto das atividades do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/g20" target="_blank">G20,</a> e marcar&aacute; tamb&eacute;m a reta final da presid&ecirc;ncia rotativa do bloco, atualmente com a &Iacute;ndia, e que ser&aacute; assumida pelo Brasil, pela primeira vez, a partir do dia 1&ordm; de dezembro, segundo informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil.

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/120616,lula-viaja-para-india-apos-desfile-da-independencia-e-novos-ministros-so-devem-tomar-posse-na-proxima-semana" target="_blank">comitiva brasileira embarcou logo ap&oacute;s o desfile do Dia da Independ&ecirc;ncia</a>, na Esplanada dos Minist&eacute;rios, na quinta-feira (7), com previs&atilde;o de chegada &agrave; cidade indiana no final da manh&atilde; desta sexta-feira, pelo hor&aacute;rio oficial de Bras&iacute;lia, noite de s&aacute;bado no pa&iacute;s asi&aacute;tico.&nbsp; 
&nbsp;

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva embarca, na pr&oacute;xima quinta-feira (7), para Nova D&eacute;li, capital da &Iacute;ndia, onde participar&aacute; da C&uacute;pula do G20, grupo que re&uacute;ne as 19 na&ccedil;&otilde;es de maior economia do mundo e a Uni&atilde;o Europeia. De acordo com a Ag&ecirc;ncia Brasil, a&nbsp;comitiva brasileira embarcar&aacute; logo ap&oacute;s o desfile do Dia da Independ&ecirc;ncia, na Esplanada dos Minist&eacute;rios. A reuni&atilde;o de l&iacute;deres ocorre nos dias 9 e 10.

A c&uacute;pula &eacute; ponto alto das atividades do grupo e marcar&aacute; tamb&eacute;m a reta final da presid&ecirc;ncia rotativa do bloco, atualmente com a &Iacute;ndia, e que ser&aacute; assumida pelo governo brasileiro a partir do dia 1&ordm; de dezembro. Uma s&eacute;rie de reuni&otilde;es e trabalhos pr&eacute;vios e de grupos de trabalho est&aacute; ocorrendo, inclusive em escala ministerial entre os pa&iacute;ses.

A programa&ccedil;&atilde;o oficial prev&ecirc; pelo menos tr&ecirc;s sess&otilde;es tem&aacute;ticas, que abordar&atilde;o t&oacute;picos como desenvolvimento verde sustent&aacute;vel; meio ambiente e clima; transi&ccedil;&otilde;es energ&eacute;ticas; e global net zero, que &eacute; a ideia de emiss&atilde;o zero l&iacute;quida de carbono. Outros assuntos como crescimento inclusivo; cumprimento de metas dos objetivos de desenvolvimento sustent&aacute;vel (ODS); sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o, infraestrutura, transforma&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas, reformas multilaterais e futuro do trabalho e emprego tamb&eacute;m estar&atilde;o em pauta. O evento tamb&eacute;m ter&aacute; reuni&otilde;es bilaterais entre diferentes l&iacute;deres.

Presid&ecirc;ncia

Como em toda c&uacute;pula do G20, haver&aacute; uma cerim&ocirc;nia simb&oacute;lica de transfer&ecirc;ncia da presid&ecirc;ncia rotativa do grupo, que envolve mais diretamente o primeiro-ministro da &Iacute;ndia, Narendra Modi, e o presidente Lula. H&aacute; previs&atilde;o de pronunciamentos do presidente brasileiro nas duas primeiras sess&otilde;es e no encerramento do encontro, quando Lula apresentar&aacute; as prioridades e os desafios da futura presid&ecirc;ncia brasileira a partir de 1&ordm; de dezembro de 2023.

Ao participar de um evento no Rio Grande do Norte, nesta sexta-feira (1&ordm;), Lula afirmou que o combate &agrave;s diversas desigualdades sociais deve nortear sua participa&ccedil;&atilde;o na c&uacute;pula.

&quot;Eu vou l&aacute; para discutir com eles uma coisa que me incomoda, eu quero discutir a desigualdade. A desigualdade de g&ecirc;nero, a desigualdade racial, a desigualdade no tratamento da sa&uacute;de, no sal&aacute;rio, a desigualdade de uma pessoa que come 20 vezes por dia e a outra que fica 20 dias sem comer&quot;, afirmou.

A presid&ecirc;ncia rotativa do Brasil no G20 vai at&eacute; o fim de 2024, quando uma nova c&uacute;pula ser&aacute; realizada no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. O encontro est&aacute; previsto para ocorrer nos dias 18 e 19 de novembro do ano que vem.

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/india" target="_blank">&Iacute;ndia </a>se tornou o primeiro pa&iacute;s do mundo a pousar na parte sul da lua. O feito hist&oacute;rico ocorreu na manh&atilde; desta quarta-feira (24).

O pa&iacute;s lan&ccedil;ou no dia 14 de julho ao sat&eacute;lite natural da terra um rob&ocirc;, chamado de Pragyaan, que significa conhecimento.

O equipamento tem levou ao espa&ccedil;o cinco instrumentos, que ter&atilde;o o objetivo de identificar se existe &aacute;gua no solo lunar.&nbsp;

Ao todo, quatro pa&iacute;ses j&aacute; pousaram em outras partes da lua. Estados Unidos, R&uacute;ssia e China.&nbsp;

O n&uacute;mero di&aacute;rio de casos de covid-19 na &Iacute;ndia quase dobrou nesta segunda-feira (18), em rela&ccedil;&atilde;o ao dia anterior, para mais de 2 mil pela primeira vez em um m&ecirc;s, mostram dados do governo. O estado de Kerala, no Sul, relatou grande salto no n&uacute;mero de mortes.

A &Iacute;ndia estava no centro da crise global da covid-19 no ano passado, nesta &eacute;poca, mas a situa&ccedil;&atilde;o melhorou desde ent&atilde;o. A maioria das medidas de precau&ccedil;&atilde;o, incluindo o uso de m&aacute;scaras, foi abandonada recentemente.

Mas os casos t&ecirc;m aumentado no pa&iacute;s, de 1,35 bilh&atilde;o de pessoas, nos &uacute;ltimos dias.

A capital, Nova Delhi, refor&ccedil;ou na semana passada as precau&ccedil;&otilde;es contra a doen&ccedil;a nas escolas. A regi&atilde;o de Uttar Pradesh, o estado mais populoso, novamente tornou as m&aacute;scaras obrigat&oacute;rias em locais p&uacute;blicos de alguns distritos.

Autoridades relataram 2.183 novas infec&ccedil;&otilde;es nesta segunda-feira, elevando o total para mais de 43 milh&otilde;es, segundo dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

O minist&eacute;rio registrou mais 214 mortes, incluindo 151 desde 13 de abril, em Kerala, considerado o local que emite dados mais precisos sobre o n&uacute;mero de casos e de mortes.

A &Iacute;ndia registrou um total de cerca de 522 mil mortes pela covid-19, embora muitos especialistas tenham dito que o n&uacute;mero real de mortos pode chegar a 4 milh&otilde;es, al&eacute;m de centenas de milh&otilde;es de casos.

O governo do primeiro-ministro Narendra Modi tem rejeitado repetidamente essas estimativas mais altas, afirmando que os modelos matem&aacute;ticos usados ​​para estimar mortes em pa&iacute;ses menores n&atilde;o podem ser confi&aacute;veis ​​para a &Iacute;ndia.

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Pelo menos 2,5 mil pessoas podem ter sido v&iacute;timas de esquema fraudulento de venda de vacinas na &Iacute;ndia. Eles teriam recebido uma inje&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua salgada em vez de uma dose de imunizante contra a covid-19. Pelo menos 14 pessoas j&aacute; foram detidas, incluindo m&eacute;dicos e outros profissionais de sa&uacute;de.

A fraude ocorreu em 12 centros de vacina&ccedil;&atilde;o na &Iacute;ndia, entre maio e junho. Estima-se que pelo menos 2 mil pessoas tenham sido v&iacute;timas do esquema na capital financeira indiana de Mumbai. Outras podem ter sido afetadas no estado de Bengala, no leste do pa&iacute;s.

Os respons&aacute;veis s&atilde;o acusados de encher frascos vazios das vacinas com &aacute;gua salgada e de cobrar uma taxa pela imuniza&ccedil;&atilde;o, obtendo lucro estimado em US$ 28 mil.

As autoridades indianas iniciaram a investiga&ccedil;&atilde;o sobre o caso ap&oacute;s den&uacute;ncia &agrave; pol&iacute;cia por parte de algumas das v&iacute;timas, que suspeitaram depois de n&atilde;o conseguir ter acesso aos seus certificados de vacina&ccedil;&atilde;o no portal do governo.

At&eacute; o momento foram detidas 14 pessoas, sob suspeitas de fraude, tentativa de homic&iacute;dio e conspira&ccedil;&atilde;o criminosa. Entre os detidos est&atilde;o m&eacute;dicos e outros profissionais de sa&uacute;de.

&ldquo;Prendemos m&eacute;dicos. Eles usavam um hospital para emitir certificados e produzir frascos e vacinas falsas&rdquo;, disse &agrave; CNN Vishal Thakur, um alto funcion&aacute;rio do Departamento de Pol&iacute;cia de Mumbai.

As autoridades tamb&eacute;m bloquearam o Hospital Shivam, em Mumbai, que abrigava campos de vacina&ccedil;&atilde;o em massa, para os quais n&atilde;o tinha permiss&atilde;o. Os respons&aacute;veis pelo hospital est&atilde;o entre os detidos, suspeitos de encherem frascos usados de vacinas com &aacute;gua salgada.

A &Iacute;ndia foi alvo de uma devastadora segunda onda da pandemia, que atingiu o pico em meados de maio, com mais de 400 mil novos casos por dia. Desde ent&atilde;o, a curva de cont&aacute;gios tem diminu&iacute;do, aliviando a press&atilde;o sobre os hospitais.

Nas &uacute;ltimas 24 horas, a &Iacute;ndia registou 34.703 casos de Ccvid-19, o valor mais baixo em quase quatro meses. O pa&iacute;s contabilizou ainda 553 mortes associadas &agrave; doen&ccedil;a, um n&uacute;mero que tamb&eacute;m continua a diminuir.

De forma a responder &agrave; baixa taxa de vacina&ccedil;&atilde;o no segundo pa&iacute;s mais populoso do mundo, o presidente indiano, Nerendra Modi, anunciou em junho uma campanha de vacina&ccedil;&atilde;o gratuita.

Em um pa&iacute;s com mais de 1 bilh&atilde;o de habitantes, apenas 62 milh&otilde;es j&aacute; foram totalmente vacinados, o que corresponde a 5% da popula&ccedil;&atilde;o.

A Marinha da &Iacute;ndia executa&nbsp;uma grande miss&atilde;o de resgate a&eacute;reo e mar&iacute;timo, nesta ter&ccedil;a-feira (18), em busca de 81 trabalhadores e tripulantes desaparecidos. A embarca&ccedil;&atilde;o em que eles estavam&nbsp;afundou no&nbsp;mar agitado,&nbsp;ap&oacute;s um ciclone poderoso que atingiu&nbsp;o litoral oeste do pa&iacute;s.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1410033&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1410033&amp;o=node" />

Cerca de 180 das pessoas a bordo da barca&ccedil;a foram resgatadas durante o naufr&aacute;gio no litoral de Mumbai. Foram iniciados esfor&ccedil;os para remover tripulantes retidos em uma segunda barca&ccedil;a que encalhou devido &agrave; tempestade, disse a Marinha.

&quot;H&aacute; ondas de 6&nbsp;a 7,6 metros, os ventos est&atilde;o fortes e a visibilidade &eacute; baixa&quot;, informou&nbsp;o porta-voz da Marinha, Vivek Madhwal. &quot;Navios e aeronaves foram mobilizados para a miss&atilde;o de busca e resgate&quot;.

O ciclone Tauktae, a tempestade mais intensa a atingir&nbsp;a costa oeste indiana em duas d&eacute;cadas, arrancou torres de alta tens&atilde;o e &aacute;rvores e causou desabamento&nbsp;de casas, matando ao menos 19 pessoas, disseram autoridades.

A tempestade chegou ao solo no estado de Gujarat, aumentando a press&atilde;o no momento em que a &Iacute;ndia enfrenta um pico surpreendente de casos e mortes de covid-19, al&eacute;m de escassez de leitos e oxig&ecirc;nio nos hospitais.

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O governo brasileiro anunciou, nesta sexta-feira (14), a suspens&atilde;o tempor&aacute;ria de voos vindos da &Iacute;ndia, da &Aacute;frica do Sul e do Reino Unido, devido ao risco de propaga&ccedil;&atilde;o da variante do coronav&iacute;rus identificada no pa&iacute;s asi&aacute;tico como B.1.617 e classificada de preocupa&ccedil;&atilde;o global pela OMS (Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de).

De acordo com a Folha, a&nbsp;medida vale por 14 dias e busca evitar o impacto epidemiol&oacute;gico que a nova cepa poderia causar no Brasil, que, segundo iniciativa do cons&oacute;rcio de ve&iacute;culos de imprensa, alcan&ccedil;ou nesta sexta a marca de 432.785 &oacute;bitos e 15.521.313 casos de Covid-19.

A suspens&atilde;o dos voos, segundo portaria publicada na edi&ccedil;&atilde;o extra do Di&aacute;rio Oficial desta sexta, segue uma recomenda&ccedil;&atilde;o da Anvisa (Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria).

Dezenas de corpos apareceram &agrave;s margens do Rio Ganges, &agrave; medida que os indianos n&atilde;o conseguem lidar com as crema&ccedil;&otilde;es de quase 4 mil&nbsp;pessoas que morrem a cada dia devido &agrave; pandemia de covid-19 no pa&iacute;s.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1409396&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1409396&amp;o=node" />

A &Iacute;ndia &eacute; atualmente respons&aacute;vel por uma em cada tr&ecirc;s mortes pela doen&ccedil;a&nbsp;relatadas no mundo, de acordo com levantamento da Reuters.&nbsp;O&nbsp;sistema de sa&uacute;de do pa&iacute;s est&aacute; sobrecarregado, apesar das doa&ccedil;&otilde;es de cilindros de oxig&ecirc;nio e outros equipamentos m&eacute;dicos oriundos de todo o mundo.

As zonas rurais da &Iacute;ndia n&atilde;o s&oacute; t&ecirc;m cuidados de sa&uacute;de mais rudimentares, como tamb&eacute;m est&atilde;o ficando sem lenha para as crema&ccedil;&otilde;es tradicionais hindus.

Autoridades disseram nessa ter&ccedil;a-feira (11) que investigam&nbsp;a descoberta de dezenas de corpos encontrados flutuando pelo Rio Ganges em dois estados separados.

&quot;No momento, &eacute; muito dif&iacute;cil para n&oacute;s dizer de onde vieram esses corpos&quot;, disse o M.P. Singh, autoridade do governo na cidade de Ghazipur, em Uttar Pradesh, na &Iacute;ndia.

Akhand Pratap, morador&nbsp;local, disse que &quot;as pessoas est&atilde;o mergulhando corpos no sagrado Rio Ganges em vez de cremar por falta de madeira para crema&ccedil;&atilde;o&quot;.

Mesmo na capital, Nova Delhi, muitas v&iacute;timas da covid-19 s&atilde;o abandonadas por seus parentes ap&oacute;s a crema&ccedil;&atilde;o, deixando volunt&aacute;rios para lavar as cinzas, rezar sobre elas e depois dispers&aacute;-las no rio, na cidade sagrada de Haridwar, a 180 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia.

&quot;Nossa organiza&ccedil;&atilde;o recolhe esses restos mortais de todos os cremat&oacute;rios e realiza os &uacute;ltimos rituais em Haridwar, para que eles possam alcan&ccedil;ar a salva&ccedil;&atilde;o&quot;, disse Ashish Kashyap, um volunt&aacute;rio da institui&ccedil;&atilde;o de caridade Shri Deodhan Sewa Samiti.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/71101/mg/Vacinas produzidas na Índia devem chegar nesta sexta ao Brasil.jpg" style="height:384px; margin:5px; width:640px" />

As 2 milh&otilde;es de doses da vacina da Oxford/AstraZeneca produzidas na &Iacute;ndia ser&atilde;o enviadas ao Brasil em um avi&atilde;o da Emirates, e n&atilde;o na aeronave da Azul adesivada h&aacute; uma semana pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. A expectativa no governo Jair Bolsonaro &eacute; que o material chegue nesta sexta-feira, no final da tarde no aeroporto de Guarulhos, em S&atilde;o Paulo, e no in&iacute;cio da noite ao Rio de Janeiro. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o de integrantes do governo brasileiro.&nbsp;O Ministro da Sa&uacute;de, Eduardo Pazuello ir&aacute; a S&atilde;o Paulo para recepcionar a chegada das doses. O GLOBO apurou que a pasta discute a realiza&ccedil;&atilde;o de um evento com a presen&ccedil;a do ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores, Ernesto Ara&uacute;jo, o embaixador da &Iacute;ndia no Brasil, Suresh K. Reddy, e a presidente da Fiocruz, N&iacute;sia Trindade Lima, no local. A realiza&ccedil;&atilde;o da recep&ccedil;&atilde;o e a lista de autoridades, no entanto, ainda podem sofrer altera&ccedil;&otilde;es.&nbsp;

Nesta quinta, o governo indiano liberou as exporta&ccedil;&otilde;es comerciais de vacinas contra Covid-19, com as primeiras remessas sendo enviadas para o Brasil e Marrocos na sexta. A informa&ccedil;&atilde;o foi dada pelo chanceler indiano, Harsh Vardhan Shringla, &agrave; ag&ecirc;ncia Reuters.&nbsp;O avi&atilde;o brasileiro com a marca &quot;Brasil imunizado&quot; deveria ter embarcado rumo ao pa&iacute;s asi&aacute;tico na &uacute;ltima quinta-feira, mas ficou no pa&iacute;s diante de obst&aacute;culos para a exporta&ccedil;&atilde;o por parte das autoridades indianas. Com o fracasso da viagem, foi deslocado para levar cilindros de oxig&ecirc;nio a Manaus, no fim de semana.

A publicidade dada pelo governo brasileiro &agrave; chegada da vacina foi apontada como um dos motivos para a &Iacute;ndia adiar a exporta&ccedil;&atilde;o dos imunizantes. Com o atraso, diplomatas seguiram as negocia&ccedil;&otilde;es mas adotaram a discri&ccedil;&atilde;o para evitar novo rev&eacute;s.&nbsp;As vacinas desenvolvidas pela farmac&ecirc;utica brit&acirc;nica AstraZeneca e pela Universidade de Oxford est&atilde;o sendo fabricadas no Instituto Serum, na &Iacute;ndia, o maior produtor mundial de vacinas, que recebeu pedidos de pa&iacute;ses de todo o mundo.

O Brasil comprou as 2 milh&otilde;es de doses do Serum e esperava receb&ecirc;-las at&eacute; a semana passada. No &uacute;ltimo dia 8, o presidente Jair Bolsonaro enviou uma carta ao primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, pedindo a antecipa&ccedil;&atilde;o do envio das vacinas, mas o pleito n&atilde;o foi atendido.

&nbsp;

Reprodu&ccedil;&atilde;o: O Globo

MC

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/16114/mg/Ônibus cai de ponte na Índia e deixa mais de 20 mortos.jpg" style="float:right; height:225px; margin:5px; width:400px" />Pelo menos 21 pessoas morreram e 30 ficaram feridas ap&oacute;s um &ocirc;nibus despencar de uma ponte no estado indiano de Odisha, informou nesta sexta-feira (9), a pol&iacute;cia.

Segundo as autoridades, o &ocirc;nibus sofreu o acidente perto da cidade de Manitri, onde caiu da ponte que atravessa um rio com o leito seco.

Entre os feridos, 15 foram transferidos a um hospital pr&oacute;ximo e outros 14 a Angul, enquanto um outro passageiro foi levado a Cuttack, a segunda cidade em import&acirc;ncia do estado.

At&eacute; o momento, as autoridades levantaram a hip&oacute;tese de um poss&iacute;vel erro ou neglig&ecirc;ncia do motorista.

Cerca de 146 mil pessoas morreram em 2015 em acidentes de tr&acirc;nsito na &Iacute;ndia, de acordo com dados oficiais, em sua maior parte devido &agrave; falta de respeito &agrave;s normas de condu&ccedil;&atilde;o e ao mal estado das estradas.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: G1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/14179/mg/Ao menos 12 pessoas morreram e outras 12 ficaram feridas.jpg" style="float:right; height:195px; margin:5px; width:400px" />Os integrantes de um grupo separatista abriram fogo em um mercado e mataram pelo menos 12 pessoas no estado de Assam, na &Iacute;ndia, nesta sexta-feira (5). A rede americana CNN afirmou que outras 12 pessoas ficaram feridas.&nbsp; 
 
Os atiradores pertenceriam &agrave; Frente Democr&aacute;tica Nacional de Bodoland, um grupo separatista crist&atilde;o que tem sido classificado como um grupo terrorista pela &Iacute;ndia,&nbsp;segundo a pol&iacute;cia. 
 
O ataque ao mercado do distrito de Kokrajhar ocorreu por volta das 11h (hor&aacute;rio local, 2h30 de Bras&iacute;lia), de acordo com a Efe.Supostos integrantes de um grupo separatista abriram fogo em um mercado e mataram pelo menos 12 pessoas no estado de Assam, na &Iacute;ndia, nesta sexta-feira (5). A rede americana CNN afirmou que outras 12 pessoas ficaram feridas.&nbsp; 
 
Os atiradores pertenceriam &agrave; Frente Democr&aacute;tica Nacional de Bodoland, um grupo separatista crist&atilde;o que tem sido classificado como um grupo terrorista pela &Iacute;ndia,&nbsp; segundo a pol&iacute;cia. 
 
O ataque ao mercado do distrito de Kokrajhar ocorreu por volta das 11h (hor&aacute;rio local, 2h30 de Bras&iacute;lia), de acordo com a Efe.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: G1 
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A &Iacute;ndia teve na &uacute;ltima sexta-feira o recorde de maior temperatura quando foram registrados 51&ordm;C na cidade de Phalodi, no Rajast&atilde;o. Por v&aacute;rias regi&otilde;es do pa&iacute;s o calor tem alterado a rotina nos moradores. Um v&iacute;deo impressionante mostra pessoas com os sapatos presos numa estrada que estava derretendo no distrito de Valsad, no estado de Gujarate.

Os servi&ccedil;os meteorol&oacute;gicos indianos alertaram para uma frequ&ecirc;ncia cada vez maior das ondas de calor que, al&eacute;m dos casos de insola&ccedil;&atilde;o e desidrata&ccedil;&atilde;o, podem sobrecarregar as malhas energ&eacute;ticas causando interrup&ccedil;&otilde;es no fornecimento de energia el&eacute;trica. Maio e junho s&atilde;o os meses mais quentes no pa&iacute;s e costumam registrar temperaturas na faixa dos 40&ordm;C, mas o calor deste ano surpreendeu os meteorologistas.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

Pelo menos 14 estudantes morreram afogados e cerca de 12 est&atilde;o desaparecidos ap&oacute;s serem arrastados pela corrente enquanto se banhavam nesta segunda-feira (1&ordm;) no mar de Ar&aacute;bia, no estado indiano de Maharashtra, informaram fontes policiais.

O incidente ocorreu na praia de Murud, cerca de 150 quil&ocirc;metros ao sul de Mumbai, para onde o grupo de cerca de 130 alunos tinha ido em uma excurs&atilde;o organizada pelo centro educativo Abeda Inamdar de Pune, no mesmo estado, disse o superintendente da Pol&iacute;cia Suvez Haque, segundo a ag&ecirc;ncia indiana &quot;Ians&quot;.

Al&eacute;m dos 14 mortos, 12 estudantes desapareceram nas &aacute;guas e est&atilde;o sendo procurados por soldados da pol&iacute;cia e da Marinha do pa&iacute;s asi&aacute;tico, com v&aacute;rias embarca&ccedil;&otilde;es e um helic&oacute;ptero. Outros foram resgatados com vida, dos quais seis foram levados a um hospital.

O presidente da Sociedade de Educa&ccedil;&atilde;o Cosmopolita de Maharashtra, P.A. Inamdar, da qual depende o centro, declarou que os alunos viajaram acompanhados por pelo menos cinco funcion&aacute;rios desta entidade e se mostrou &quot;impactado por esta trag&eacute;dia&quot;.

&nbsp;Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/7646/mg/RTEmagicC_baleia121.jpg.jpg" style="float:left; height:213px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Mais de 45 baleias morreram ap&oacute;s encalhar na costa de Tiruchendur, praia ao sul do estado Tamil Nadu, na &Iacute;ndia. Os animais come&ccedil;aram a chegar &agrave; praia na segunda-feira (11), por volta das 17h. Segundo informa&ccedil;&otilde;es do jornal indiano &quot;The Time of &Iacute;ndia&quot;, ao todo mais de cem baleiras encalharam.

&quot;&Eacute; muito estranho. Em 1973, quando &eacute;ramos meninos, assistimos o mesmo fen&ocirc;meno&quot;, disse o pescador Rajan ao jornal. Muitos moradores passaram a noite levando os animais de volta ao mar. As baleias,&nbsp;que medem cerca de quatro metros, est&atilde;o sendo identificadas pela guarda florestal da regi&atilde;o.

Autoridades disseram ao jornal &quot;India Today&quot; que os animais estavam desorientadas e, mesmo ap&oacute;s serem levados de volta para a &aacute;gua, tentavam&nbsp;retornar &agrave;&nbsp;praia.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

Pelo menos seis pessoas morreram e outras 43 ficaram feridas por um terremoto de magnitude 6,7 que sacudiu na madrugada desta segunda-feira (04) o nordeste da &Iacute;ndia, perto das fronteiras com Mianmar e Bangladesh, informaram v&aacute;rias fontes oficiais.

O tremor aconteceu na madrugada local a uma dist&acirc;ncia de 29 quil&ocirc;metros a oeste de Imphal, capital do estado indiano de Manipur, e foi sentido em Bangladesh e Mianmar, afirmou o Servi&ccedil;o Geol&oacute;gico dos Estados Unidos (USGS, sigla em ingl&ecirc;s).

Um porta-voz da Autoridade Nacional de Gest&atilde;o de Desastres (NDMA, sigla em ingl&ecirc;s), Anurag Gupta, explicou &agrave; Ag&ecirc;ncia Efe que as seis mortes foram registradas em Imphal, enquanto as 43 pessoas feridas estavam tanto na capital regional como em seus arredores.

Segundo o porta-voz da NDMA, algumas edifica&ccedil;&otilde;es foram danificadas, entre elas um pr&eacute;dio de seis andares, mas os danos pelo terremoto n&atilde;o foram de grande considera&ccedil;&atilde;o.

Um porta-voz da For&ccedil;a Nacional de Resposta de Desastres (NDRF, sigla em ingl&ecirc;s), na capital Nova D&eacute;lhi, garantiu que &ldquo;dois avi&otilde;es com equipes de resgate est&atilde;o preparados em Agartala e Guwahati (localidades em estados pr&oacute;ximos a Manipur) e esperam o sinal verde para partir em dire&ccedil;&atilde;o a Imphal&rdquo;.

O ministro do Interior da &Iacute;ndia, Rajnath Singh, relatou atrav&eacute;s do Twitter que conversou com os governantes das &aacute;reas atingidas pelo terremoto e confirmou o envio imediato de duas equipes de resgate da NDRF a Manipur.

Em Bangladesh, o terremoto surpreendeu muitos cidad&atilde;os e pelo menos 40 pessoas deram entrada no Hospital Universit&aacute;rio de Daca, depois que ficaram feridas durante a sa&iacute;da desesperada de edif&iacute;cios devido ao p&acirc;nico.

&ldquo;Duas pessoas foram internadas e as outras foram atendidas no momento&rdquo;, disse &agrave; Efe o diretor desse centro m&eacute;dico, Mizanur Rehman, que acrescentou que um jovem de 23 anos chegou morto ao hospital, depois que &ldquo;aparentemente&rdquo; sofreu uma parada card&iacute;aca.

V&aacute;rios ve&iacute;culos de imprensa locais d&atilde;o conta de at&eacute; outras duas mortes por situa&ccedil;&otilde;es similares em diferentes pontos do pa&iacute;s, mas, no entanto, as autoridades bengalesas n&atilde;o ofereceram um balan&ccedil;o oficial do n&uacute;mero de v&iacute;timas e dos danos materiais causados pelo terremoto.

&ldquo;N&atilde;o temos not&iacute;cias de v&iacute;timas relacionadas com o sismo. Os mecanismos de preven&ccedil;&atilde;o est&atilde;o em andamento&rdquo;, disse &agrave; Efe Mohammad Akhtar, um policial da prov&iacute;ncia de Sylhet, a regi&atilde;o de Bangladesh mais pr&oacute;xima do epicentro do terremoto.

Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

Pelo menos 85 pessoas morreram neste s&aacute;bado (12), em uma cidade no centro da &Iacute;ndia, quando um botij&atilde;o de g&aacute;s explodiu em um restaurante, provocando uma segunda explos&atilde;o de detonadores de constru&ccedil;&atilde;o armazenados ilegalmente nas proximidades, informou a pol&iacute;cia.

O botij&atilde;o explodiu no momento em que as pessoas se preparavam para tomar caf&eacute; da manh&atilde; na cidade de Petlawad, no estado de Madhya Pradesh, cerca de 800 quil&ocirc;metros ao sul de Nova D&eacute;lhi, afirmou &agrave; Reuters o inspetor B.L. Gaur.

Corpos estavam estendidos no meio dos escombros do restaurante que desabou e motocicletas retorcidos e destro&ccedil;os se espalharam do lado de fora, com uma multid&atilde;o de curiosos procurando por sobreviventes. 
Cerca de 100 pessoas ficaram feridas na explos&atilde;o, afirmou Arun Sharma, um m&eacute;dico local.&nbsp;O n&uacute;mero de mortos deve subir, pois o resgate ainda retira corpos dos escombros do edif&iacute;cio que desabou, informou outra fonte policial.

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