Cantora Amanda Santiago é suspeita de operar esquema milionário para mãe desembargadora

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14 de dezembro de 2020 às 17h26

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Cantora Amanda Santiago é suspeita de operar esquema milionário para mãe desembargadora

 

Além de membros do judiciário, as 6ª e 7ª fases da Operação Faroeste miraram familiares de investigados, entre eles a ex-cantora da Timbalada, Amanda Santiago. Filha da desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, ex-presidente do TJ-BA, ela foi alvo de mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Federal nesta segunda-feira (14). 

A artista foi uma das citadas na delação premiada de Júlio César Cavalcanti Ferreira, um dos advogados acusados de negociar compras de sentenças. Ao Ministério Público Federal, ele denunciou a existência de cinco grupos de atuação no esquema: "Orcrim da desembargadora Lígia Cunha", "Orcrim da desembargadora Ilona Reis", "Grupo criminoso do desembargador Ivanilton da Silva", "Orcrim do desembargador Gesivaldo Britto" e o "Orcrim da desembargadora Maria do Socorro". 

De acordo com as investigações, Amanda apresentou movimentação financeira de mais de R$ 8 milhões (R$ 8.091.663,00 no total) no período analisado pelas autoridades, apesar de declarar apenas R$ 1 mil em renda neste mesmo tempo. A análise da movimentação bancária da artista apontou transferências "vultuosas" para sua mãe, que variavam de R$ 25 mil chegando até a R$ 80 mil, para tentar "legitimar o fluxo criminoso entre elas".

Com os valores, a desembargadora teria feito o pagamento de um imóvel na Praia do Forte à francesa Marie Agnês, que acusa a ex-presidente de ter se apropriado ilegalmente da casa - uma das parcelas quitadas foi de R$ 275 mil.

Com sete suítes, a casa é localizada no Condomínio Aldeia dos Pescadores, sendo avaliada entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões. A suspeita é de que o imóvel tenha sido vendido pela marido da francesa à desembargadora por valores menores e sem sua autorização.

Além disso, Amanda teria realizado operações financeira juntamente com Adailton Maturino e sua esposa, Geciane Maturino, em valores que podem chegar a R$ 1 milhão, fazendo até  "saque em espécie de R$ 500 mil, no intuito de dificultar a vinculação criminosa entre os investigados".

Maturino é réu no âmbito da Faroeste, acusado de ser líder do esquema de venda de sentenças em processos sobre posse de terras no oeste baiano. Maria do Socorro, mãe de Amanda, também é ré e está presa por envolvimento na organização criminosa. 

 

BNotícias // Figueiredo

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